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TEXTO DO DIA
• "A minha palavra e a minha
pregação não consistiram em
palavras persuasivas de sabedoria
humana, mas em demonstração do
Espírito e de poder."(1 Co 2.4)
SÍNTESE
• O poder da pregação não está no
conhecimento secular ou no
desempenho da oratória, mas na
fidelidade à mensagem do
Evangelho, que pode transformar a
vida de todo aquele que crê.
OBJETIVOS
• O poder da pregação não está no
conhecimento secular ou no
desempenho da oratória, mas na
fidelidade à mensagem do
Evangelho, que pode transformar a
vida de todo aquele que crê.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
• A sabedoria de
Deus é revelada
aos seres
humanos de
que forma?
• A sabedoria de
Deus é revelada
em Cristo
• (1.17-2.2).
• Para os judeus
era muito
difícil aceitar um
Cristo que foi
crucificado , pois
para eles, a cruz
era símbolo de
maldição (Dt
21.23).
• Por isso Paulo
enfatiza que 0
centro da sua
pregação é a
morte de Cristo
na cruz.
• Para os judeus
era muito
difícil aceitar um
Cristo que foi
crucificado , pois
para eles, a cruz
era símbolo de
maldição (Dt
21.23).
TEXTO BÍBLICO
• 1 Coríntios 2.1-13
• 1 E eu, irmãos, quando fui ter convosco,
anunciando-vos o testemunho de Deus, não fui
com sublimidade de palavras ou de sabedoria.
• 2 Porque nada me propus saber entre vós,
senão a Jesus Cristo e este crucificado.
• 3 E eu estive convosco em fraqueza, e em
temor, e em grande tremor.
• 4 A minha palavra e a minha pregação não
consistiram em palavras persuasivas de sabedoria
humana, mas em demonstração do Espírito e de
poder.
• 5 Para que a vossa fé não se apoiasse em
sabedoria dos homens, mas no poder de Deus.
• 6 Todavia, falamos sabedoria entre os perfeitos;
não, porém, a sabedoria deste mundo, nem dos
príncipes deste mundo, que se aniquilam.
• 7 Mas falamos a sabedoria de Deus, oculta em
mistério, a qual Deus ordenou antes dos séculos
para nossa glória.
• 8 A qual nenhum dos príncipes deste mundo
conheceu; porque, se a conhecessem, nunca
crucificariam ao Senhor da glória.
• 9 Mas, como está escrito: As coisas que o olho
não viu, e o ouvido não ouviu, e não subiram ao
coração do homem são as que Deus preparou
para os que o amam.
• 10 Mas Deus no-las revelou pelo seu Espírito;
porque o Espírito penetra todas as coisas, ainda as
profundezas de Deus.
• 11 Porque qual dos homens sabe as coisas do
homem, senão o espírito do homem, que nele
está? Assim também ninguém sabe as coisas de
Deus, senão o Espírito de Deus.
• 12 Mas nós não recebemos o espírito do mundo,
mas o Espírito que provém de Deus, para que
pudéssemos conhecer o que nos é dado
gratuitamente por Deus.
• 13 As quais também falamos, não com palavras
de sabedoria humana, mas com as que o Espírito
Santo ensina, comparando as coisas espirituais
com as espirituais.
INTRODUÇÃO
• Nesta lição, veremos que, embora o
apóstolo Paulo tenha tido um a boa
formação educacional e religiosa, seu
compromisso como apóstolo de Cristo era
com a mensagem do Evangelho Ele não
usava de sublimidade de palavras ou de
sabedoria humana (v.1)
• “E eu, irmãos,
quando fui ter
convosco,
anunciando-vos o
testemunho de
Deus, não fui com
sublimidade de
palavras ou de
sabedoria”
• (1 Co 2.1).
•1
• PAULO ERA
CAPACITADO E
CHAMADO
POR DEUS
1. A formação religiosa de Paulo no
judaísmo.
• Como todo judeu,
ele recebeu
uma educação
familiar e também
na sinagoga,
estudando
algumas
disciplinas
seculares, além do
Pentateuco
• Aprendeu o
hebraico e
certamente o
aramaico
• Provavelmente
entre o final de sua
adolescência e o
início da juventude,
Paulo foi de Tarso a
Jerusalém para ser
instruído
pelo mestre fariseu
mais reconhecido
da época, Gamaliel
(At 22.3)
• Gamaliel foi membro do
sinédrio e um dos
rabinos mais respeitados
em Jerusalém
• A religiosidade e o rigor
ao cumprimento da lei o
transformaram em
perseguidor dos
seguidores de Cristo,
entendendo estar
fazendo a vontade de
Deus (1 Co 15.9; G l
1.13,14; Fp 3,6 )
• Com todo o seu
conhecimento
intelectual e religioso, o
apóstolo teve a
experiência mais
profunda com Deus no
caminho para Damasco
(At 9)
• Ali teve um encontro
com Jesus Cristo e
conheceu
verdadeiramente o
Deus que
ele pensava conhecer
2. A formação educacional e
ministerial de Paulo.
• Como judeu da
diáspora, também
recebeu a educação
helenista em uma
escola grega
• Tarso era uma
cidade importante
e tinha uma das
três maiores
universidades do
mundo na época
• Dela saíram vários
filósofos da escola
estóica e manteve a
tradição retórica até o
• Século II d. C
• Quanto à sua
formação ministerial,
após sua conversão
no caminho para
Damasco, ele se
dirigiu à Arábia (Gl
1.17)
• Em seguida retornou
para Damasco e ficou
nessa cidade por três
anos (Gl 1.17,18)
• Depois subiu para
Jerusalém e
ficou ali por um
período de quinze
dias na companhia
dos apóstolos Pedro e
Tiago
• (Gl 1.18-20)
• Depois ele
viajou para Síria
e Cilícia (Gl
1.21) e, após
esse
período de
preparação, foi
enviado pela
igreja de
Jerusalém ,
juntamente com
Barnabé, para
Antioquia
• O apóstolo não
era um
aventureiro;
ele teve um
longo processo
de capacitação
antes
de assumir
maiores
responsabilida
des no
ministério
3. A autoridade do
apostolado
• O apóstolo não
era um
aventureiro; ele
teve um longo
processo de
capacitação antes
de assumir
maiores
responsabilidades
no ministério
• Isso não quer
dizer que o
apóstolo sabia
desde o início
que seu
chamado seria
com os gentios,
mas que Deus,
na sua
presciência, já o
sabia
• Paulo
assevera que
entendeu o
seu chamado
quando o
Senhor
revelou a ele
o seu próprio
Filho,
Jesus
• Dessa forma, ele
argumenta que
não fora chamado
pelos apóstolos,
mas
pessoalmente,
pelo Jesus
ressurreto,
defendendo assim
a legitimidade de
seu apostolado
• Dessa forma,
ele argumenta
que
não fora
chamado pelos
apóstolos, mas
pessoalmente,
pelo Jesus
ressurreto,
defendendo
assim a
legitimidade de
seu apostolado
• Dessa forma,
ele argumenta
que
não fora
chamado pelos
apóstolos, mas
pessoalmente,
pelo Jesus
ressurreto,
defendendo
assim a
legitimidade de
seu apostolado
•2
• A CONFIANÇA
DE PAULO NÃO
ESTAVA EM
SEU INTELECTO
1. Paulo reconhecia que a sua
capacidade vinha de Deus.
• O apóstolo
adquiriu
uma grande
experiência
de vida e
ministério
ao longo de
décadas de
serviço ao
Evangelho
• Ele
também
aprendeu
muito por
intermédio
dos
sofrimentos
e das
decepções
• Paulo passou
por uma
transformação
de vida, de
caráter e de
pensamento
depois do
encontro com
Jesus
na estrada de
Damasco
• Ele não se
envergonhav
a do
Evangelho e
não se
deixava
abater
diante das
perseguições
e
sofrimentos
• Apesar das
dificuldades e
sofrimentos por
amor ao Evangelho,
ele mantinha a
firmeza de sua fé,
pois tinha convicção
de sua comunhão
com
Deus, chamado e
esperança da vida
eterna com o Pai
Celeste após a morte
• Com toda
sua
experiência
intelectual e
ministerial, o
apóstolo dos
gentios
reconhecia
sua
dependência
de Deus
Ele buscava com humildade glorificar o nome do
Senhor em todas as áreas de sua vida
2. Paulo não usava de nenhum tipo de
ostentação humana (vv. 1-5).
• No capítulo
2, Paulo
continua no
mesmo tom
fraterno com
seus leitores
e mais uma
vez os chama
de irmãos
• Ele faz seus
destinatários
lembrarem,
juntamente
com ele, da
última vez
que esteve
presente
com os
irmãos
• O apóstolo
relembra
que não
estava
preocupado
em
demonstrar
que era
forte ou
dono de si
• Pelo
contrário,
com
franqueza,
temor e
grande tremor
ele estava
buscando a
edificação da
Igreja do
Senhor
• Fazendo
questão de
não ser
venerado
pela sua
sabedoria,
mas
apontando
para o
poder de
Deus
• A fé de seus
ouvintes não
deveria ser
construída
sobre o alicerce
da sabedoria ou
poder de
homem, mas
sobre a
sabedoria e o
poder de Deus
• O apóstolo Paulo
certamente agiria
de maneira
contrária a
muitos
pregadores dos
dias atuais, que
se parecem mais
com os
adversários dele
em Corinto
• Estes gostam
de chamar
atenção para
si e
demonstrar
um
conhecimento
que não tem
3. Paulo confiava na revelação do
mistério da sabedoria de Deus
(vv.6-9).
• A cultura
grega era
influente
na
igreja de
Corinto
• Para os gregos, a
busca pela
sabedoria
somente era
possível com
muita
investigação,
averiguação e
questionamentos
a respeito da
verdade
• Algo que
não era
para
qualquer
um, mas
sim para a
elite da
sociedade
helênica
• Paulo conhecia
bem a cultura
grega, mas depois
de sua conversão
a Jesus Cristo ele
descobriu onde
está a fonte da
verdadeira
sabedoria, que
tem em Cristo
sua maior
revelação
• O autor da
Carta aos
Hebreus
afirma que
Cristo é o
esplendor da
expressa
imagem da
glória do Pai
(Hb 1.3)
• “O qual, sendo o
resplendor da sua glória, e
a expressa imagem da sua
pessoa, e sustentando
todas as coisas pela
palavra do seu poder,
havendo feito por si
mesmo a purificação dos
nossos pecados, assentou-
se à destra da majestade
nas alturas;”
• (Hb 1.3).
• Com o um sábio
grego poderia
aceitar isso, um
homem que foi
condenado como
criminoso, teve a
morte mais
humilhante e,
agora, ser a
expressão exata de
Deus?
•3
• TUDO QUE
PRECISAMOS
SABER PARA
RECEBERMOS A
SALVAÇÃO
1. A revelação do Espírito
Santo a respeito da
mensagem da cruz (vv.10,11).
• O poder de
Deus para a
salvação da
humanidade
não é uma
mensagem
secreta
• Todos podem
ter acesso a
essa mensagem
• Trata –se do
plano divino
para a
redenção da
humanidade
por meio do
sacrifício de
Cristo, que se
revela pela
pregação do
Evangelho
• No entanto, nem
todas as pessoas
conseguem
compreender o
processo da
encarnação e
ressurreição de
Jesus, que
garante a nossa
salvação e
justificação
• Essa era a
situação dos
sábios gregos
• Para o homem
natural,
especialmente
os gregos, crer
na vitória da
cruz era uma
vergonha e
maldição
• Isso é o que
o apóstolo
Paulo
chamava de
loucura da
pregação
para esse
homem
• Assim, só o
Espírito Santo
pode regenerar o
coração do
homem natural
e fazê-lo
compreender
e aceitar a
mensagem da
cruz
2. Disposição para receber o
Espírito de Deus (vv. 12,13).
O apóstolo Paulo coloca
• De um
lado os
que
recebera
m o
espírito
do mundo
• Do outro,
os que
recebera
m Espírito
Santo que
vem de
Deus
• O espírito
do mundo
é o sistema
organizado
com base
na
injustiça e
na
corrupção
• Esse era o
modelo do
Império
Romano com
suas
ramificações
no patronato e
na elite da
sociedade
grega
• Quem recebe esse
espírito não se
submete a ser
conduzido pelo
Espírito Santo de
Deus, pois teria que
abdicar de muitos dos
prazeres desfrutados
sem medida e ter uma
disciplina ética e
moral
• A paixão e a
concupiscência
do ser humano
o impedem de
receber o
Espírito de
Deus
• Por isso, Paulo diz
que os que
receberam o Espírito
de Deus são
ensinados por Ele e,
assim, vivem as
realidades
espirituais e podem
discernir a vida sob a
sabedoria de Deus
• Mas para
aprender é
preciso ter
disposição e
vontade para
se submeter
ao mestre
que ensina
3. O salvo tem a mente de
Cristo (vv. 14-16).
• Na igreja de
Corinto existia um
grupo de pessoas
que se
consideravam
espirituais com
base na sabedoria
humana e
consideravam os
demais como
crianças espirituais
• O apóstolo rebate
esses membros
dizendo que se eles
questionavam a
mensagem da cruz de
Cristo e a
consideravam
loucura, então na
realidade eram
homens naturais e,
por isso, não
compreendiam
• “Ora, o homem
natural não
compreende as
coisas do Espírito
de Deus, porque lhe
parecem loucura; e
não pode entendê-
las, porque elas se
discernem
espiritualmente”
• (1 Co 2.14).
• Desse modo, eles
não poderiam
compreender o
ensinamento do
apóstolo, porque
eles não eram
espirituais
• Paulo conclui o seu
diálogo citando o
profeta Isaías
(Is 40.13,14)
• “Quem guiou o
Espírito do
SENHOR? E que
conselheiro o
ensinou? Com
quem tomou
conselho, para que
lhes desse
entendimento [...]”
• (Is 40.13,14).
• Assim, quem é um
cristão maduro vive na
unidade do Espírito e
tem a mente de Cristo
(v.16).
• “Porque, quem
conheceu a mente do
Senhor, para que
possa instruí-lo? Mas
nós temos a mente de
Cristo”
• (1 Co 2.16).
PENSE
• Você tem a
mente de
Cristo? Seus
pensamentos
são puros,
santos?
• O homem que tem a
mente carnal jamais
vai conseguir entender
as coisas espirituais.
Somente o Espírito
Santo de Deus em nós
faz com que
venhamos entender
os ensinamentos
divino.
PONTO IMPORTANTE
CONCLUSÃO
• 0 apóstolo teve sua formação educacional e
religiosa em duas das principais cidades de sua
época (Tarsis e Jerusalém ) e os melhores mestres,
incluindo sua formação religiosa aos pés do
principal rabino do judaísmo , Gamaliel. Ele não se
vangloriava disso, mas de sua experiência de
conversão, de sua disposição para receber o
Espírito de Deus e ter a mente de Cristo.
• Essa experiência com a sabedoria de Deus, o
Evangelho de Cristo, que ele anunciava.
HORA DA REVISÃO
• 1. Segundo a lição, quem foi o instrutor de Paulo entre
o final de sua adolescência e o início de sua juventude?
• Provavelmente entre o final de sua adolescência e o
início da juventude, Paulo foi de Tarso a Jerusalém para
ser instruído pelo mestre fariseu mais reconhecido da
época, Gamaliel (At 22.3).
• 2. Segundo a lição, por que o apóstolo Paulo não era
um "aventureiro"?
• O apóstolo não era um aventureiro, porque ele teve um
longo processo de capacitação antes de assumir
maiores responsabilidades no ministério.
• 3. Como Paulo assevera o seu chamado?
• Paulo assevera que entendeu o seu chamado quando o
Senhor revelou a ele o seu próprio filho, Jesus.
• 4. O que era para o homem natural crer na vitória da
cruz?
• Para o homem natural, especialmente os gregos, crer na
vitória da cruz era uma vergonha e maldição.
•
• 5. Como o apóstolo Paulo rebate os membros do grupo
de pessoas que se consideravam espirituais?
• O apóstolo rebate esses membros dizendo que se eles
questionavam a mensagem da cruz de Cristo e a
consideravam loucura, então na realidade eram homens
naturais e, por isso, não compreendiam "as coisas do
Espírito de Deus" (v.14).
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A mensagem da cruz revelada pelo Espírito

  • 1.
  • 2. TEXTO DO DIA • "A minha palavra e a minha pregação não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração do Espírito e de poder."(1 Co 2.4)
  • 3. SÍNTESE • O poder da pregação não está no conhecimento secular ou no desempenho da oratória, mas na fidelidade à mensagem do Evangelho, que pode transformar a vida de todo aquele que crê.
  • 4. OBJETIVOS • O poder da pregação não está no conhecimento secular ou no desempenho da oratória, mas na fidelidade à mensagem do Evangelho, que pode transformar a vida de todo aquele que crê.
  • 5. ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA • A sabedoria de Deus é revelada aos seres humanos de que forma? • A sabedoria de Deus é revelada em Cristo • (1.17-2.2).
  • 6. • Para os judeus era muito difícil aceitar um Cristo que foi crucificado , pois para eles, a cruz era símbolo de maldição (Dt 21.23). • Por isso Paulo enfatiza que 0 centro da sua pregação é a morte de Cristo na cruz.
  • 7. • Para os judeus era muito difícil aceitar um Cristo que foi crucificado , pois para eles, a cruz era símbolo de maldição (Dt 21.23).
  • 8.
  • 9. TEXTO BÍBLICO • 1 Coríntios 2.1-13 • 1 E eu, irmãos, quando fui ter convosco, anunciando-vos o testemunho de Deus, não fui com sublimidade de palavras ou de sabedoria. • 2 Porque nada me propus saber entre vós, senão a Jesus Cristo e este crucificado. • 3 E eu estive convosco em fraqueza, e em temor, e em grande tremor.
  • 10. • 4 A minha palavra e a minha pregação não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração do Espírito e de poder. • 5 Para que a vossa fé não se apoiasse em sabedoria dos homens, mas no poder de Deus. • 6 Todavia, falamos sabedoria entre os perfeitos; não, porém, a sabedoria deste mundo, nem dos príncipes deste mundo, que se aniquilam.
  • 11. • 7 Mas falamos a sabedoria de Deus, oculta em mistério, a qual Deus ordenou antes dos séculos para nossa glória. • 8 A qual nenhum dos príncipes deste mundo conheceu; porque, se a conhecessem, nunca crucificariam ao Senhor da glória. • 9 Mas, como está escrito: As coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu, e não subiram ao coração do homem são as que Deus preparou para os que o amam.
  • 12. • 10 Mas Deus no-las revelou pelo seu Espírito; porque o Espírito penetra todas as coisas, ainda as profundezas de Deus. • 11 Porque qual dos homens sabe as coisas do homem, senão o espírito do homem, que nele está? Assim também ninguém sabe as coisas de Deus, senão o Espírito de Deus.
  • 13. • 12 Mas nós não recebemos o espírito do mundo, mas o Espírito que provém de Deus, para que pudéssemos conhecer o que nos é dado gratuitamente por Deus. • 13 As quais também falamos, não com palavras de sabedoria humana, mas com as que o Espírito Santo ensina, comparando as coisas espirituais com as espirituais.
  • 14. INTRODUÇÃO • Nesta lição, veremos que, embora o apóstolo Paulo tenha tido um a boa formação educacional e religiosa, seu compromisso como apóstolo de Cristo era com a mensagem do Evangelho Ele não usava de sublimidade de palavras ou de sabedoria humana (v.1)
  • 15. • “E eu, irmãos, quando fui ter convosco, anunciando-vos o testemunho de Deus, não fui com sublimidade de palavras ou de sabedoria” • (1 Co 2.1).
  • 16. •1 • PAULO ERA CAPACITADO E CHAMADO POR DEUS
  • 17. 1. A formação religiosa de Paulo no judaísmo.
  • 18. • Como todo judeu, ele recebeu uma educação familiar e também na sinagoga, estudando algumas disciplinas seculares, além do Pentateuco
  • 19. • Aprendeu o hebraico e certamente o aramaico
  • 20. • Provavelmente entre o final de sua adolescência e o início da juventude, Paulo foi de Tarso a Jerusalém para ser instruído pelo mestre fariseu mais reconhecido da época, Gamaliel (At 22.3)
  • 21. • Gamaliel foi membro do sinédrio e um dos rabinos mais respeitados em Jerusalém • A religiosidade e o rigor ao cumprimento da lei o transformaram em perseguidor dos seguidores de Cristo, entendendo estar fazendo a vontade de Deus (1 Co 15.9; G l 1.13,14; Fp 3,6 )
  • 22. • Com todo o seu conhecimento intelectual e religioso, o apóstolo teve a experiência mais profunda com Deus no caminho para Damasco (At 9) • Ali teve um encontro com Jesus Cristo e conheceu verdadeiramente o Deus que ele pensava conhecer
  • 23. 2. A formação educacional e ministerial de Paulo.
  • 24. • Como judeu da diáspora, também recebeu a educação helenista em uma escola grega • Tarso era uma cidade importante e tinha uma das três maiores universidades do mundo na época
  • 25. • Dela saíram vários filósofos da escola estóica e manteve a tradição retórica até o • Século II d. C • Quanto à sua formação ministerial, após sua conversão no caminho para Damasco, ele se dirigiu à Arábia (Gl 1.17)
  • 26. • Em seguida retornou para Damasco e ficou nessa cidade por três anos (Gl 1.17,18) • Depois subiu para Jerusalém e ficou ali por um período de quinze dias na companhia dos apóstolos Pedro e Tiago • (Gl 1.18-20)
  • 27. • Depois ele viajou para Síria e Cilícia (Gl 1.21) e, após esse período de preparação, foi enviado pela igreja de Jerusalém , juntamente com Barnabé, para Antioquia
  • 28. • O apóstolo não era um aventureiro; ele teve um longo processo de capacitação antes de assumir maiores responsabilida des no ministério
  • 29. 3. A autoridade do apostolado
  • 30. • O apóstolo não era um aventureiro; ele teve um longo processo de capacitação antes de assumir maiores responsabilidades no ministério
  • 31. • Isso não quer dizer que o apóstolo sabia desde o início que seu chamado seria com os gentios, mas que Deus, na sua presciência, já o sabia
  • 32. • Paulo assevera que entendeu o seu chamado quando o Senhor revelou a ele o seu próprio Filho, Jesus
  • 33. • Dessa forma, ele argumenta que não fora chamado pelos apóstolos, mas pessoalmente, pelo Jesus ressurreto, defendendo assim a legitimidade de seu apostolado
  • 34. • Dessa forma, ele argumenta que não fora chamado pelos apóstolos, mas pessoalmente, pelo Jesus ressurreto, defendendo assim a legitimidade de seu apostolado
  • 35. • Dessa forma, ele argumenta que não fora chamado pelos apóstolos, mas pessoalmente, pelo Jesus ressurreto, defendendo assim a legitimidade de seu apostolado
  • 36. •2 • A CONFIANÇA DE PAULO NÃO ESTAVA EM SEU INTELECTO
  • 37. 1. Paulo reconhecia que a sua capacidade vinha de Deus.
  • 38. • O apóstolo adquiriu uma grande experiência de vida e ministério ao longo de décadas de serviço ao Evangelho
  • 40. • Paulo passou por uma transformação de vida, de caráter e de pensamento depois do encontro com Jesus na estrada de Damasco
  • 41. • Ele não se envergonhav a do Evangelho e não se deixava abater diante das perseguições e sofrimentos
  • 42. • Apesar das dificuldades e sofrimentos por amor ao Evangelho, ele mantinha a firmeza de sua fé, pois tinha convicção de sua comunhão com Deus, chamado e esperança da vida eterna com o Pai Celeste após a morte
  • 43. • Com toda sua experiência intelectual e ministerial, o apóstolo dos gentios reconhecia sua dependência de Deus
  • 44. Ele buscava com humildade glorificar o nome do Senhor em todas as áreas de sua vida
  • 45. 2. Paulo não usava de nenhum tipo de ostentação humana (vv. 1-5).
  • 46. • No capítulo 2, Paulo continua no mesmo tom fraterno com seus leitores e mais uma vez os chama de irmãos
  • 47. • Ele faz seus destinatários lembrarem, juntamente com ele, da última vez que esteve presente com os irmãos
  • 48. • O apóstolo relembra que não estava preocupado em demonstrar que era forte ou dono de si
  • 49. • Pelo contrário, com franqueza, temor e grande tremor ele estava buscando a edificação da Igreja do Senhor
  • 50. • Fazendo questão de não ser venerado pela sua sabedoria, mas apontando para o poder de Deus
  • 51. • A fé de seus ouvintes não deveria ser construída sobre o alicerce da sabedoria ou poder de homem, mas sobre a sabedoria e o poder de Deus
  • 52. • O apóstolo Paulo certamente agiria de maneira contrária a muitos pregadores dos dias atuais, que se parecem mais com os adversários dele em Corinto
  • 53. • Estes gostam de chamar atenção para si e demonstrar um conhecimento que não tem
  • 54. 3. Paulo confiava na revelação do mistério da sabedoria de Deus (vv.6-9).
  • 55. • A cultura grega era influente na igreja de Corinto
  • 56. • Para os gregos, a busca pela sabedoria somente era possível com muita investigação, averiguação e questionamentos a respeito da verdade
  • 57. • Algo que não era para qualquer um, mas sim para a elite da sociedade helênica
  • 58. • Paulo conhecia bem a cultura grega, mas depois de sua conversão a Jesus Cristo ele descobriu onde está a fonte da verdadeira sabedoria, que tem em Cristo sua maior revelação
  • 59. • O autor da Carta aos Hebreus afirma que Cristo é o esplendor da expressa imagem da glória do Pai (Hb 1.3)
  • 60. • “O qual, sendo o resplendor da sua glória, e a expressa imagem da sua pessoa, e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, havendo feito por si mesmo a purificação dos nossos pecados, assentou- se à destra da majestade nas alturas;” • (Hb 1.3).
  • 61. • Com o um sábio grego poderia aceitar isso, um homem que foi condenado como criminoso, teve a morte mais humilhante e, agora, ser a expressão exata de Deus?
  • 62. •3 • TUDO QUE PRECISAMOS SABER PARA RECEBERMOS A SALVAÇÃO
  • 63. 1. A revelação do Espírito Santo a respeito da mensagem da cruz (vv.10,11).
  • 64. • O poder de Deus para a salvação da humanidade não é uma mensagem secreta • Todos podem ter acesso a essa mensagem
  • 65. • Trata –se do plano divino para a redenção da humanidade por meio do sacrifício de Cristo, que se revela pela pregação do Evangelho
  • 66. • No entanto, nem todas as pessoas conseguem compreender o processo da encarnação e ressurreição de Jesus, que garante a nossa salvação e justificação
  • 67. • Essa era a situação dos sábios gregos • Para o homem natural, especialmente os gregos, crer na vitória da cruz era uma vergonha e maldição
  • 68. • Isso é o que o apóstolo Paulo chamava de loucura da pregação para esse homem
  • 69. • Assim, só o Espírito Santo pode regenerar o coração do homem natural e fazê-lo compreender e aceitar a mensagem da cruz
  • 70. 2. Disposição para receber o Espírito de Deus (vv. 12,13).
  • 71. O apóstolo Paulo coloca • De um lado os que recebera m o espírito do mundo
  • 72. • Do outro, os que recebera m Espírito Santo que vem de Deus
  • 73. • O espírito do mundo é o sistema organizado com base na injustiça e na corrupção
  • 74. • Esse era o modelo do Império Romano com suas ramificações no patronato e na elite da sociedade grega
  • 75. • Quem recebe esse espírito não se submete a ser conduzido pelo Espírito Santo de Deus, pois teria que abdicar de muitos dos prazeres desfrutados sem medida e ter uma disciplina ética e moral
  • 76. • A paixão e a concupiscência do ser humano o impedem de receber o Espírito de Deus
  • 77. • Por isso, Paulo diz que os que receberam o Espírito de Deus são ensinados por Ele e, assim, vivem as realidades espirituais e podem discernir a vida sob a sabedoria de Deus
  • 78. • Mas para aprender é preciso ter disposição e vontade para se submeter ao mestre que ensina
  • 79. 3. O salvo tem a mente de Cristo (vv. 14-16).
  • 80. • Na igreja de Corinto existia um grupo de pessoas que se consideravam espirituais com base na sabedoria humana e consideravam os demais como crianças espirituais
  • 81. • O apóstolo rebate esses membros dizendo que se eles questionavam a mensagem da cruz de Cristo e a consideravam loucura, então na realidade eram homens naturais e, por isso, não compreendiam
  • 82. • “Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê- las, porque elas se discernem espiritualmente” • (1 Co 2.14).
  • 83. • Desse modo, eles não poderiam compreender o ensinamento do apóstolo, porque eles não eram espirituais • Paulo conclui o seu diálogo citando o profeta Isaías (Is 40.13,14)
  • 84. • “Quem guiou o Espírito do SENHOR? E que conselheiro o ensinou? Com quem tomou conselho, para que lhes desse entendimento [...]” • (Is 40.13,14).
  • 85. • Assim, quem é um cristão maduro vive na unidade do Espírito e tem a mente de Cristo (v.16). • “Porque, quem conheceu a mente do Senhor, para que possa instruí-lo? Mas nós temos a mente de Cristo” • (1 Co 2.16).
  • 86. PENSE • Você tem a mente de Cristo? Seus pensamentos são puros, santos?
  • 87. • O homem que tem a mente carnal jamais vai conseguir entender as coisas espirituais. Somente o Espírito Santo de Deus em nós faz com que venhamos entender os ensinamentos divino. PONTO IMPORTANTE
  • 88. CONCLUSÃO • 0 apóstolo teve sua formação educacional e religiosa em duas das principais cidades de sua época (Tarsis e Jerusalém ) e os melhores mestres, incluindo sua formação religiosa aos pés do principal rabino do judaísmo , Gamaliel. Ele não se vangloriava disso, mas de sua experiência de conversão, de sua disposição para receber o Espírito de Deus e ter a mente de Cristo. • Essa experiência com a sabedoria de Deus, o Evangelho de Cristo, que ele anunciava.
  • 89. HORA DA REVISÃO • 1. Segundo a lição, quem foi o instrutor de Paulo entre o final de sua adolescência e o início de sua juventude? • Provavelmente entre o final de sua adolescência e o início da juventude, Paulo foi de Tarso a Jerusalém para ser instruído pelo mestre fariseu mais reconhecido da época, Gamaliel (At 22.3).
  • 90. • 2. Segundo a lição, por que o apóstolo Paulo não era um "aventureiro"? • O apóstolo não era um aventureiro, porque ele teve um longo processo de capacitação antes de assumir maiores responsabilidades no ministério. • 3. Como Paulo assevera o seu chamado? • Paulo assevera que entendeu o seu chamado quando o Senhor revelou a ele o seu próprio filho, Jesus.
  • 91. • 4. O que era para o homem natural crer na vitória da cruz? • Para o homem natural, especialmente os gregos, crer na vitória da cruz era uma vergonha e maldição. • • 5. Como o apóstolo Paulo rebate os membros do grupo de pessoas que se consideravam espirituais? • O apóstolo rebate esses membros dizendo que se eles questionavam a mensagem da cruz de Cristo e a consideravam loucura, então na realidade eram homens naturais e, por isso, não compreendiam "as coisas do Espírito de Deus" (v.14).