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TEXTO DO DIA
• “Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e,
fechando a tua porta, ora a teu Pai, que vê o que
está oculto; e teu Pai, que vê o que está oculto, te
recompensará” (Mt 6.6).
SÍNTESE
• A oração do Pai-Nosso foi deixada por Jesus para
nos ensinar acerca da importância da oração em
oculto, da primazia de Deus no direcionamento de
nossas petições e do valor do altruísmo em nossa
trajetória cristã.
OBJETIVOS
 MOSTRAR que Jesus Cristo é o nosso maior
referencial de vida e de oração;
 CONTEMPLAR os principais ensinos da oração do
Pai-Nosso;
 DESTACAR que a glória e o poder pertencem
somente a Deus.
TEXTO BÍBLICO
Mateus 6.5-13.
• 5 — E, quando orares, não sejas como os hipócritas, pois se
comprazem em orar em pé nas sinagogas e às esquinas das
ruas, para serem vistos pelos homens. Em verdade vos digo
que já receberam o seu galardão.
• 6 — Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e,
fechando a tua porta, ora a teu Pai, que vê o que oculto; e teu
Pai. que vê o que está oculto, te recompensará.
• 7 — E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios,
que pensam que, por muito falarem, serão ouvidos.
• 8 — Não vos assemelheis, pois, a eles, porque vosso Pai sabe
o que vos é necessário antes de vós lho pedirdes.
• 9 — Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que nos céus,
santificado seja o teu nome.
• 10 — Venha o teu Reino. Seja feita a tua vontade, na terra
como no céu.
• 11 — O pão nosso de cada dia dá-nos hoje.
• 12 — Perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós
perdoamos aos nossos devedores.
• 13 — E não nos induzas à tentação, mas livra-nos do mal;
porque teu é o Reino, e o poder, e a glória, para sempre.
Amém!
INTRODUÇÃO
• A oração do Pai-Nosso nos mostra o valor do
altruísmo e a relevância do princípio da
reciprocidade bem como a necessidade magna de
glorificarmos a Deus com toda a nossa vida. Essa
oração é um convite a vivermos com intensidade o
verdadeiro cristianismo seguindo a Jesus de forma
integral e convicta.
•1
• JESUS ENSINA
A RESPEITO
DA ORAÇÃO
1. Jesus, o nosso referencial em tudo.
• Quero usar para ilustrar esse tópico um momento
muito marcante na vida da igreja: O encontro de
Jesus com os discípulos que iam pelo caminho de
Emaús (Lc 24.13-35). A identidade do Mestre
passou despercebida pelos dois homens ao longo
de todo o caminho até o momento da ceia. Eles
somente perceberam quem era o forasteiro no
exato momento em que Jesus orou dando graças
pelo pão. Cristo era referência em tudo, inclusive
no orar!
2. Uma oração que nos ensina a viver.
• A oração do Pai-Nosso vem acompanhada de
uma série de instruções importantes acerca de
como devemos nos portar nos momentos em
que oramos, mas também, mediante seu próprio
conteúdo, nos ensina a viver. Essa oração em
cada conjunto de palavras nos revela verdades
bíblicas maravilhosas e que nos orientam quanto
a como devemos proceder no dia a dia e
também como nos relacionarmos com o Deus.
3. A oração secreta.
• Talvez você esteja se perguntando: Como assim
“oração secreta”? Não estamos nos referindo a
uma oração que deve ser feita às escondidas para
que seu conteúdo não seja ouvido por ninguém e
nem invalide seus efeitos. A oração não é secreta
por seus argumentos, muito menos por ser algo
que cause constrangimento (pelo menos não
deveria causar, não é?) ou nos coloque em risco de
vida (houve o caso do profeta Daniel, que foi
jogado aos leões por ter orado).
•2
• OS PRINCIPAIS
ENSINOS DA
ORAÇÃO DO
PAI-NOSSO
1. Uma oração altruísta.
• A palavra “altruísmo” não é tão usada em nosso
vocabulário, porém tem muito a dizer sobre o seu
significado, veja: bondade, abnegação,
beneficência, desapego, desprendimento,
caridade, desinteresse, entrega, generosidade,
humanitarismo, longanimidade, renúncia, entre
outros sinônimos.
• Esses sentidos são necessários ao caráter do
cristão comprometido com o Reino de Deus.
2. O princípio da reciprocidade.
• Outro elemento que nos chama a atenção na
oração do Pai-Nosso é a incisiva aplicação do
princípio da reciprocidade. Veja: “Perdoa-nos as
nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos
nossos devedores” (Mt 6.12). Na sequência, o
Mestre explica que se perdoarmos as ofensas dos
homens, o Pai Celestial nos perdoará também.
Mas, se não perdoarmos aos que nos ofendem,
também não seremos perdoados por Deus.
3. É Deus que nos livra do mal.
• Deus permite que passemos pelas provas e
adversidades, porém não nos tenta; pelo
contrário, fortalece-nos a fim de vencermos as
tentações. (Tg 1.2,3; 1Co 10.13) Jesus, no
aramaico, buscou enfatizar o sentido passivo do
verbo, e não o ativo.
• Ele permite que passemos pelo vale, mas jamais
nos deixa só, e sempre estará conosco, se o
buscarmos em sincera oração.
•3
• A GLÓRIA E O
PODER
PERTENCEM A
DEUS
1. Em primeiro lugar, Deus.
• Como já vimos, a oração modelo apresentada por
Jesus traz seis pedidos: Três contemplando a
Deus e três relacionados às nossas necessidades
pessoais. Porém todos os seis são pedidos feitos
ao Pai Soberano e revelam uma importante
questão: Em primeiro lugar, sempre, Deus. Os
primeiros três tópicos da oração contemplam a
santidade e a vontade de Deus: Santificado seja o
“teu” nome; venha o “teu” Reino; seja feita a
“tua” vontade.
2. Santificado seja o teu nome.
• Quando Jesus iniciou a oração, as seguintes
palavras foram proferidas: “Pai Nosso, que estás
nos céus, santificado seja o teu nome” (Mt 6.9).
Essa expressão revela uma impressionante
profundidade, já que na língua hebraica, o nome
revela muito acerca do seu possuidor. Quando
falamos “santificado seja o teu nome”, estamos
nos comprometendo com a ação de santificação
do nome precioso do Pai-Nosso.
3. É chegado o Reino.
• O Reino de Deus é a demonstração do poder
divino em ação! Aqui os dois aspectos do Reino
podem ser observados: A dimensão presente e a
futura. Quando refletimos acerca do aspecto
presente, vemos que o Reino se manifesta onde
quer que Deus seja adorado e seguido.
• Já no aspecto futuro, o Reino será completo
quando Cristo voltar (2Ts 2.8; 1Co 15.23-28).
CONCLUSÃO
• Ao falarmos no santo nome de Deus, assumimos
um compromisso com a santificação; ao
clamarmos pela misericórdia divina, almejamos
também as bênçãos sobre as pessoas que conosco
caminham; ao reconhecermos que o Reino de
Deus é chegado, nos comprometemos em viver
intensamente o nosso chamado a ser,
verdadeiramente, Igreja — o Corpo de Cristo!
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2021 1º trimestre jovens lição 10

  • 1.
  • 2. TEXTO DO DIA • “Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai, que vê o que está oculto; e teu Pai, que vê o que está oculto, te recompensará” (Mt 6.6).
  • 3. SÍNTESE • A oração do Pai-Nosso foi deixada por Jesus para nos ensinar acerca da importância da oração em oculto, da primazia de Deus no direcionamento de nossas petições e do valor do altruísmo em nossa trajetória cristã.
  • 4. OBJETIVOS  MOSTRAR que Jesus Cristo é o nosso maior referencial de vida e de oração;  CONTEMPLAR os principais ensinos da oração do Pai-Nosso;  DESTACAR que a glória e o poder pertencem somente a Deus.
  • 5. TEXTO BÍBLICO Mateus 6.5-13. • 5 — E, quando orares, não sejas como os hipócritas, pois se comprazem em orar em pé nas sinagogas e às esquinas das ruas, para serem vistos pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão. • 6 — Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai, que vê o que oculto; e teu Pai. que vê o que está oculto, te recompensará.
  • 6. • 7 — E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que, por muito falarem, serão ouvidos. • 8 — Não vos assemelheis, pois, a eles, porque vosso Pai sabe o que vos é necessário antes de vós lho pedirdes. • 9 — Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que nos céus, santificado seja o teu nome. • 10 — Venha o teu Reino. Seja feita a tua vontade, na terra como no céu.
  • 7. • 11 — O pão nosso de cada dia dá-nos hoje. • 12 — Perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores. • 13 — E não nos induzas à tentação, mas livra-nos do mal; porque teu é o Reino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém!
  • 8. INTRODUÇÃO • A oração do Pai-Nosso nos mostra o valor do altruísmo e a relevância do princípio da reciprocidade bem como a necessidade magna de glorificarmos a Deus com toda a nossa vida. Essa oração é um convite a vivermos com intensidade o verdadeiro cristianismo seguindo a Jesus de forma integral e convicta.
  • 9. •1 • JESUS ENSINA A RESPEITO DA ORAÇÃO
  • 10. 1. Jesus, o nosso referencial em tudo.
  • 11. • Quero usar para ilustrar esse tópico um momento muito marcante na vida da igreja: O encontro de Jesus com os discípulos que iam pelo caminho de Emaús (Lc 24.13-35). A identidade do Mestre passou despercebida pelos dois homens ao longo de todo o caminho até o momento da ceia. Eles somente perceberam quem era o forasteiro no exato momento em que Jesus orou dando graças pelo pão. Cristo era referência em tudo, inclusive no orar!
  • 12. 2. Uma oração que nos ensina a viver.
  • 13. • A oração do Pai-Nosso vem acompanhada de uma série de instruções importantes acerca de como devemos nos portar nos momentos em que oramos, mas também, mediante seu próprio conteúdo, nos ensina a viver. Essa oração em cada conjunto de palavras nos revela verdades bíblicas maravilhosas e que nos orientam quanto a como devemos proceder no dia a dia e também como nos relacionarmos com o Deus.
  • 14. 3. A oração secreta.
  • 15. • Talvez você esteja se perguntando: Como assim “oração secreta”? Não estamos nos referindo a uma oração que deve ser feita às escondidas para que seu conteúdo não seja ouvido por ninguém e nem invalide seus efeitos. A oração não é secreta por seus argumentos, muito menos por ser algo que cause constrangimento (pelo menos não deveria causar, não é?) ou nos coloque em risco de vida (houve o caso do profeta Daniel, que foi jogado aos leões por ter orado).
  • 16. •2 • OS PRINCIPAIS ENSINOS DA ORAÇÃO DO PAI-NOSSO
  • 17. 1. Uma oração altruísta.
  • 18. • A palavra “altruísmo” não é tão usada em nosso vocabulário, porém tem muito a dizer sobre o seu significado, veja: bondade, abnegação, beneficência, desapego, desprendimento, caridade, desinteresse, entrega, generosidade, humanitarismo, longanimidade, renúncia, entre outros sinônimos. • Esses sentidos são necessários ao caráter do cristão comprometido com o Reino de Deus.
  • 19. 2. O princípio da reciprocidade.
  • 20. • Outro elemento que nos chama a atenção na oração do Pai-Nosso é a incisiva aplicação do princípio da reciprocidade. Veja: “Perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores” (Mt 6.12). Na sequência, o Mestre explica que se perdoarmos as ofensas dos homens, o Pai Celestial nos perdoará também. Mas, se não perdoarmos aos que nos ofendem, também não seremos perdoados por Deus.
  • 21. 3. É Deus que nos livra do mal.
  • 22. • Deus permite que passemos pelas provas e adversidades, porém não nos tenta; pelo contrário, fortalece-nos a fim de vencermos as tentações. (Tg 1.2,3; 1Co 10.13) Jesus, no aramaico, buscou enfatizar o sentido passivo do verbo, e não o ativo. • Ele permite que passemos pelo vale, mas jamais nos deixa só, e sempre estará conosco, se o buscarmos em sincera oração.
  • 23. •3 • A GLÓRIA E O PODER PERTENCEM A DEUS
  • 24. 1. Em primeiro lugar, Deus.
  • 25. • Como já vimos, a oração modelo apresentada por Jesus traz seis pedidos: Três contemplando a Deus e três relacionados às nossas necessidades pessoais. Porém todos os seis são pedidos feitos ao Pai Soberano e revelam uma importante questão: Em primeiro lugar, sempre, Deus. Os primeiros três tópicos da oração contemplam a santidade e a vontade de Deus: Santificado seja o “teu” nome; venha o “teu” Reino; seja feita a “tua” vontade.
  • 26. 2. Santificado seja o teu nome.
  • 27. • Quando Jesus iniciou a oração, as seguintes palavras foram proferidas: “Pai Nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome” (Mt 6.9). Essa expressão revela uma impressionante profundidade, já que na língua hebraica, o nome revela muito acerca do seu possuidor. Quando falamos “santificado seja o teu nome”, estamos nos comprometendo com a ação de santificação do nome precioso do Pai-Nosso.
  • 28. 3. É chegado o Reino.
  • 29. • O Reino de Deus é a demonstração do poder divino em ação! Aqui os dois aspectos do Reino podem ser observados: A dimensão presente e a futura. Quando refletimos acerca do aspecto presente, vemos que o Reino se manifesta onde quer que Deus seja adorado e seguido. • Já no aspecto futuro, o Reino será completo quando Cristo voltar (2Ts 2.8; 1Co 15.23-28).
  • 30. CONCLUSÃO • Ao falarmos no santo nome de Deus, assumimos um compromisso com a santificação; ao clamarmos pela misericórdia divina, almejamos também as bênçãos sobre as pessoas que conosco caminham; ao reconhecermos que o Reino de Deus é chegado, nos comprometemos em viver intensamente o nosso chamado a ser, verdadeiramente, Igreja — o Corpo de Cristo!