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MODELO
VERDADE PRÁTICA
• O obreiro aprovado por Deus tem as marcas do Senhor Jesus
Cristo.
LEITURA DIÁRIA
Segunda — Tt 3.9-11
• Paulo ensina como tratar o homem herege
Terça — Mt 5.13
• O discípulo de Jesus é “sal da terra” e “luz do mundo”
Quarta — 1Tm 3.2
• O obreiro deve ter uma conduta irrepreensível
Quinta — Sl 119.63
• Companheiro dos que guardam os preceitos de Deus
Sexta — 1Tm 6.11
• De que o obreiro do Senhor deve fugir
Sábado — Mt 13.36-43
• A explicação da parábola do “trigo” e “joio”
OBJETIVO GERAL
• Contrastar o obreiro aprovado e o “vaso de honra”
com os falsos mestres.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• I. Apresentar a pureza e a humildade do obreiro
aprovado por Deus.
• II. Explicar as expressões “vaso de honra” e “vaso de
desonra”.
• III. Propor uma postura ministerial equilibrada.
ESBOÇO DA LIÇÃO
I - OBREIROS APROVADOS POR DEUS
• Pregam e ensinam sem engano.
• Pregam com pureza.
• Não buscam a glória de homens.
II. DOIS TIPOS DE VASOS (2.20,21)
• Vasos de honra (2.20).
• 2.Vaso de desonra.
III. REJEITANDO AS DISSENSÕES E QUESTÕES LOUCAS
• 1.Rejeitando “questões loucas”.
• 2.Não entrando em contenda.
PONTO CENTRAL
O obreiro aprovado por Deus é equilibrado, vivendo em
pureza e humildade diante do Senhor e diante dos homens.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
2 Timóteo 2.1-18.
1 — Tu, pois, meu filho, fortifica-te na graça que há em Cristo
Jesus.
2 — E o que de mim, entre muitas testemunhas, ouviste, confia-
o a homens fiéis, que sejam idôneos para também ensinarem
os outros.
3 — Sofre, pois, comigo, as aflições, como bom soldado de
Jesus Cristo.
4 — Ninguém que milita se embaraça com negócio desta vida, a
fim de agradar àquele que o alistou para a guerra.
5 — E, se alguém também milita, não é coroado se não militar
legitimamente.
6 — O lavrador que trabalha deve ser o primeiro a gozar
dos frutos.
7 — Considera o que digo, porque o Senhor te dará
entendimento em tudo.
8 — Lembra-te de que Jesus Cristo, que é da
descendência de Davi, ressuscitou dos mortos, segundo
o meu evangelho;
9 — pelo que sofro trabalhos e até prisões, como um
malfeitor; mas a palavra de Deus não está presa.
10 — Portanto, tudo sofro por amor dos escolhidos, para
que também eles alcancem a salvação que está em
Cristo Jesus com glória eterna.
11 — Palavra fiel é esta: que, se morrermos com ele,
também com ele viveremos;
12 — se sofrermos, também com ele reinaremos; se o
negarmos, também ele nos negará;
13 — se formos infiéis, ele permanece fiel; não pode
negar-se a si mesmo.
14 — Traze estas coisas à memória, ordenando-lhes
diante do Senhor que não tenham contendas de
palavras, que para nada aproveitam e são para
perversão dos ouvintes.
15 — Procura apresentar-te a Deus aprovado, como
obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja
bem a palavra da verdade.
16 — Mas evita os falatórios profanos, porque produzirão
maior impiedade.
17 — E a palavra desses roerá como gangrena; entre os
quais são Himeneu e Fileto;
18 — os quais se desviaram da verdade, dizendo que a
ressurreição era já feita, e perverteram a fé de alguns.
TEXTO ÁUREO
“...Procura apresentar-te a Deus aprovado, como
obreiro que não tem de que se envergonhar, que
maneja bem a palavra da verdade...” (2Tm 2.15).
INTRODUÇÃO
• Na lição de hoje estudaremos alguns temas importantes
que são relatados no segundo capítulo da Segunda
Carta de Paulo a Timóteo.
• Paulo fala, além do que vimos na Leitura Bíblica em
Classe, a respeito do obreiro aprovado e dos vasos de
honra na Casa do Senhor (2Tm 2.19-21).
• Ele faz um contraste com os falsos mestres que tanto
prejudicavam a obra do Senhor em Éfeso.
• Que sejamos sempre vasos de honra, servindo ao
Senhor com amor e zelo, a fim de que muitas vidas
sejam ganhas para o seu Reino e que sua Igreja seja
edificada.
• Quando nos entregamos a Deus, assumimos um
compromisso de sermos fiéis a ele.
• Para cumprir a nossa obrigação de obedecer tudo
que Jesus tem nos ordenado (Mt 28.18-20),
precisamos estudar para conhecer bem a palavra
dele.
• Paulo exorta o jovem pastor Timóteo: “...Procura
apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que
não tem de que se envergonhar, que maneja bem a
palavra da verdade..." (2Tm 2.15).
• Pedro escreveu a discípulos espalhados em vários
lugares: "...santificai a Cristo, como Senhor, em
vosso coração, estando sempre preparados para
responder a todo aquele que vos pedir razão da
esperança que há em vós..." (1Pe 3.15).
• Ser preparado para falar a outros faz parte da nossa
devoção ao Senhor.
• O obreiro aprovado por Deus prega e ensina sem
engano, com pureza e humildemente, buscando
sempre a glória de Deus.
• Paulo usou uma linguagem que deve chamar a nossa
atenção quando disse a Timóteo:
• “...Assim, pois, se alguém a si mesmo se purificar
destes erros, será utensílio para honra, santificado e
útil ao seu possuidor, estando preparado para toda
boa obra..." (2Tm 2.21).
• Vamos considerar o significado de sermos utensílios
santificados e preparados para boas obras.
• No Antigo Testamento, achamos formas da palavra
"preparar" usadas mais de 50 vezes em relação a coisas
ou a pessoas dedicadas ao serviço do Senhor.
• A maioria dessas citações fala sobre sacrifícios, ofertas
e materiais usados no tabernáculo ou no templo para
adorar a Deus.
• Até as mínimas coisas foram cuidadosamente
purificadas e preparadas para o seu uso em honra do
Senhor.
• Assim cada um de nós deve ser preparado - purificado e
santificado - para honrar a Deus por meio de boas
obras.
• O servo de Deus precisa ser zeloso no estudo e na
aplicação da palavra do Senhor (2Tm 2.15).
• Durante o período em que permaneceu pregando o
evangelho em Atenas, o apóstolo Paulo foi afrontado por
alguns filósofos epicureus e estóicos, que começaram a
discutir com ele.
• "Alguns perguntavam: 'O que está tentando dizer
esse tagarela?' Outros diziam: 'Parece que ele está
anunciando deuses estrangeiros', pois Paulo estava
pregando as boas novas a respeito de Jesus e da
ressurreição" (At 17.18).
• Mas quem eram esses tais epicureus e estóicos?
Inicialmente cabe ressaltar que, embora citados lado a
lado, pertenciam a duas correntes filosóficas distintas,
dentre as tantas existentes na Grécia.
• Iniciemos pelos epicureus, escola fundada por
Epicuro (341-270 a.C.) no ano 300 a.C.,
aproximadamente.
• A filosofia por ele apregoada trazia em seu bojo o
ensinamento de que nosso objetivo precípuo deve ser
obter para a vida, através dos sentidos, o máximo
possível de satisfação afastando toda e qualquer forma
de sofrimento.
• Extremamente materialista, ensinava que o bem
supremo é o prazer.
• Demonstravam pouco interesse por política e pela
sociedade, e tinham como palavra de ordem “...viva
o agora...".
• No mesmo período e nação surge o estoicismo, fundado
por Zenão. Segundo os estóicos, as pessoas são parte
de uma mesma razão universal. Criam que os
processos naturais eram regidos pelas leis da natureza
e por isso o homem deveria aceitar deu destino. Se
mostravam insensíveis a tudo.
• Observando tais pensamentos, fica patente que a
sociedade em nossos dias tem "um quê" de epicurismo
e estoicismo.
• Como os epicureus, materialista ao extremo. O
homem vive como se não houvesse um porvir: importa o
aqui, o agora, o imediato. Busca o prazer a todo custo.
Hedonismo é a palavra-chave. (dedicação ao prazer
como estilo de vida).
I. OBREIROS APROVADOS POR DEUS
• Pregam e ensinam sem engano.
• Pregam com pureza.
• Não buscam a glória de homens.
• Paulo nunca usou de engano em suas pregações,
diferente de alguns falsos mestres de sua época que
pregavam e ensinavam com argumentos falsos e logro.
É preciso ter muito cuidado com os “lobos” vestidos
de ovelhas, que andam a enganar os crentes
incautos, sob a capa de “muito espirituais”. Paulo
exortava a igreja através da mensagem do evangelho,
mostrando-lhes as verdades desconhecidas. Para os
novos crentes ele tornou conhecido o “mistério de Deus”
— Cristo (Cl 2.2). Paulo era um líder zeloso que levava
a mensagem de modo claro, obedecendo à revelação
que recebera do Senhor. Aliás, era esse também o
cuidado dos demais apóstolos (1Jo 4.6; 2Pe 1.16).
1- Pregam e ensinam sem engano.
• Para progredir espiritualmente, temos de nos livrar da
maldade e das atitudes carnais que prendem os
pensamentos e os corações das pessoas do mundo (Tg
1.21-25).
• Exatamente! Reconheça o obreiro que não é
aprovado quando ele repetir, explicar e defender
regras de igrejas ou doutrinas decididas por grupos
de homens; isso não é ensinar a palavra de Deus.
• Note que boa parte das igrejas hoje tem seus próprios
livros ou manuais de doutrina.
• Em geral, pregadores e professores
obrigatoriamente seguem a linha doutrinária da
denominação, ou perdem seus cargos.
• O medo de expulsão tem contribuído a muitas
afirmações e ações erradas (leia Jo 9.22; 7.13; 12.42).
• Muitos pela ambição ministerial, tomam atitudes
desonestas em suas ações, pensam mais na “sua
carreira ministerial”, do que no bem estar da igreja;
É uma estrada de mão dupla, aonde, uma sobe quem
quer seguir a carreira ministerial, na outra, descem
os obreiro que na sua chamada primam pelo bem
estar da igreja. (Rev. Hernandes D. Lopes).
• Mas o discípulo fiel sabe que é melhor ser expulso pelos
homens do que ser rejeitado por Deus (Lc 6.22).
• Paulo pregava por amor a Cristo; Jesus era o seu alvo.
• Atualmente, há muitos falsos obreiros que só visam
lucro e bens financeiros.
• Estes se aproveitam da fé dos fiéis para obter ganhos.
• Na primeira carta a Timóteo, Paulo coloca como um
dos requisitos para aqueles que almejam o
ministério pastoral, não ser “cobiçoso de torpe
ganância” (1Tm 3.3).
2- Pregam com pureza.
• Pedro também exortou que o obreiro deve apascentar o
rebanho do Senhor “tendo cuidado dele, não por
força, mas voluntariamente; nem por torpe
ganância” (1Pe 5.2).
• O obreiro aprovado não visa lucro material, pois
sabe que a sua recompensa vem do Senhor.
• Nós que somos cristãos temos o privilégio de divulgar a
palavra salvadora.
• Negligência dessa incumbência contribuirá à morte de
pessoas carentes da verdade (Tg 3.1; Ez 3.16-27).
• Mas para cumprir essa missão, é preciso que nos
preparemos com o evangelho sadio e real (Ef 6.15).
• Jamais abandonemos a pura palavra de Deus.
• Os excessos das filosofias e palavras persuasivas
da sabedoria humana ou de sua espiritualidade não
salvam ninguém (1Co 2.1-5).
• Pregadores que incham suas ministrações de
psicologia, teses humanísticas, ou estórias, estão nos
dizendo subliminarmente, que são obreiros que não
pregam com pureza!
• “E, não buscamos glória dos homens (1Ts 2.6). Quando
Paulo estava com os tessalonicenses, ele afirmou
que não buscou o elogio deles. Infelizmente muitos
buscam glória para si. Estes são movidos a elogios
e bajulações. Isso é um perigo para o ministério
pastoral e para qualquer servo ou serva de Deus. Tem
pregadores e mestres que não aceitam convite para
falar para um pequeno auditório. Só se sentem bem se
estiverem diante de grandes platéias, pois querem ser
vistos pelos homens e não abençoar as pessoas. O
obreiro aprovado pelo Senhor busca apontar tão
somente o Senhor, e não ele mesmo.
3- Não buscam a glória de homens.
• Fazer as coisas buscando reconhecimento é algo
comum a nós, isso nos é passado desde a mais tenra
infância.
• Somos treinados a vida toda para sermos assim,
provas na escola, deveres de casa, o nosso
trabalho… enfim, tudo o que fazemos é justamente
buscando um reconhecimento, uma nota, um
aumento salarial, um cargo.
• Contudo, quando observamos as Escrituras, nos
deparamos com um novo padrão: fazemos as coisas
sem esperar nenhum reconhecimento, pelo
contrário, fazemos as coisas buscando que Cristo
seja exaltado, enquanto nós somos humilhados.
• O homem tem muitos outros propósitos nesta vida, mas
seu propósito mais importante deve ser glorificar a
Deus. Isso está de conformidade com o propósito para o
qual o homem foi criado.
• O Breve Catecismo de Westminster inicia com a
seguinte pergunta:
• PERGUNTA . Qual é o fim principal do homem?
• RESPOSTA.
• O fim principal do homem é glorificar a Deus, e gozá-
lo para sempre.
• Referências: Rm 11.36; 1Co 10.31; Sl 73.25-26; Is
43.7; Rm 14.7-8; Ef 1.5-6; Is 60.21; 61.3.
• É quando estamos alienados de Deus que temos em
vista a finalidade ou o propósito errado.
• Assim, entendemos que aquele que busca glória
para si está alienado de Deus!.
II – DOIS TIPOS DE VASOS (2.20,21)
1. Vasos de honra (2.20).
2. Vaso de desonra.
• Paulo estava preocupado com a situação confusa que
prevalecia na igreja em Éfeso.
• Ele então usa a analogia dos vasos para mostrar que na
igreja existem pessoas sinceras e obedientes aos
ensinos de Cristo (vasos de honra).
• Deus deseja usar este tipo de vaso, limpo e sem
contaminação. Tem você sido um vaso de honra na
Casa do Senhor? O crente deve ter uma vida
irrepreensível.
• Isso só é possível na vida do crente através do poder
redentor, libertador e purificador do sangue de Jesus
mediante a fé.
1. Vasos de honra (2.20).
• O apóstolo Paulo é enfático em especificar quem são os
vasos para honra: "Somos nós", ou seja, os vasos para
honra é a igreja (corpo) do Deus vivo! "Mas, se tardar,
para que saibas como convém andar na casa de
Deus, que é a igreja do Deus vivo, a coluna e firmeza
da verdade" (1Tm 3.15).
• Os vasos para honra também são designados "vasos
de misericórdia“.
• "... nos vasos de misericórdia, que para a glória já
dantes preparou, os quais somos nós, a quem chamou,
não só dentre os gentios?" ( Rm 9.22 -24).
• Quem são estes? Paulo estava se referindo aos falsos
mestres, Himeneu e Fileto (2.17).
• Himeneu também foi mencionado em 1 Timóteo 1.20.
• Podemos igualmente afirmar que são os crentes
infiéis, que causam problemas e escândalos na Casa
do Senhor.
• Os vasos de honra são “o trigo” e os “vasos para
desonra” são o “joio” a que se referiu Jesus (Mt
13.24-30).
2. Vaso de desonra.
• Os vasos para desonra também foram designados por
Paulo como "vasos da ira", e eles foram preparados
especificamente para a destruição.
• O apóstolo Paulo demonstra que Deus suportou os
vasos criados para desonra com muita paciência!
• "Porque todos pecaram e destituídos estão da glória
de Deus; Sendo justificados gratuitamente pela sua
graça, pela redenção que há em Cristo Jesus.
• Ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu
sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão
dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de
Deus;
• Para demonstração da sua justiça neste tempo
presente, para que ele seja justo e justificador
daquele que tem fé em Jesus" ( Rm 3.23 -26).
• Deus suportou com paciência os vasos da ira (desonra)
(Rm 9.22), e, concomitantemente, propôs através do
sangue de Cristo, propiciação pela fé a todos (vasos
para desonra) que cometiam pecado sob a paciência de
Deus ( Rm 3.25 ).
III – REJEITANDO AS DISSENSÕES E
QUESTÕES LOUCAS
1.Rejeitando “questões loucas”.
2.Não entrando em contenda.
• O que eram as “questões loucas”? Eram as questões
levantadas pelos falsos mestres, que traziam confusão e
não edificavam ninguém (1Tm 1.3,6,7). O obreiro deve
rejeitar questionamentos que não edificam (2Tm
2.23). Atualmente, muitos estão levantando
indagações que em nada vai edificar a fé dos irmãos.
Outros, ainda estão cometendo o terrível pecado de
adicionar, subtrair e modificar partes das Escrituras.
A Palavra de Deus é completa e infalível e não precisa
de quaisquer acréscimos ou revisões em seu conteúdo
e mensagem.
• Há, em nossos dias, diversas “novas teologias” que
precisam ser combatidas pela liderança, pois
agridem diretamente a mensagem bíblica.
1- Rejeitando “questões loucas”.
• Paulo outra vez está atacando o ensino dos sectários,
em linguagem idêntica àquela que usou em 1Tm 6.20.
• O substantivo sublinha sua futilidade, ao passo que o
adjetivo sugere que é materialista na sua tendência, e
que substitui a revelação divina pela especulação
humana.
• Não admira que os que deles usam estejam
condenados a passar a impiedade ainda maior.
• A construção é desajeitada no original, porque não
há nenhum sujeito para a terceira pessoa no plural,
passarão.
• O contexto, no entanto, especialmente deles no v.
17, estabelece que a referência é aos mestres do
erro.
• Evidentemente, alegavam ser “avançados,” isto é,
progressistas e intelectualmente vivos como
cristãos (para o verbo prokoptein= “avançar” no
sentido de fazer progresso, cf. Rm 13.12; Gl 1.14;
também 1Tm 4.15 para o substantivo correlato
prokopê).
• “E ao servo do Senhor não convém contender, mas, sim,
ser manso para com todos, apto para ensinar, sofredor”
(2Tm 2.24).
• Paulo exorta a Timóteo a fim de que ele não
contendesse com os falsos mestres, pois brigas e
discussões são obras da carne e envergonham a Igreja
do Senhor.
• Uma pessoa espiritualmente cega não pode ser
convencida de seus erros pela força. Pregamos e
ensinamos, mas só o Espírito Santo podem convencê-
las dos seus erros.
2. Não entrando em contenda.
• No versículo 17, temos que igualmente desastrosa
será sua influência sobre outros membros da igreja,
porque a linguagem deles corrói (lit. “terá sua
pastagem”) como câncer.
• Embora a tradução câncer às vezes tenha sido
preferida, gangrena se adapta melhor tanto ao Grego
(gaggraina) quanto ao sentido da passagem.
• Não são apenas os perigos do falso ensino aos
aderentes deste que preocupam Paulo, como também
sua tendência insidiosa de espalhar-se e infeccionar
outras pessoas, assim como a gangrena se espalha e
devora os tecidos próximos.
• Dois dos falsos mestres agora são mencionados pelo
nome.
• Não se ouve falar noutro lugar de Fileto, mas Himeneu é
referido em 1Tm 1.20, onde somos informados que
Paulo o excomungara.
• A despeito disto, parece ter continuado suas atividades
com êxito, visto que aparece aqui como um dos líderes
dos mestres do erro.
• Alguns têm achado surpreendente este fato, e tiraram a
conclusão de que 2 Timóteo deva ter sido escrita antes
de 1 Timóteo.
• A inferência, no entanto, é totalmente desnecessária;
não podemos tomar por certo que a interdição de Paulo
fosse instantaneamente eficaz em silenciar um herege,
e, de fato, só porque Himeneu aparentemente podia
desconsiderá-la é uma ilustração da situação difícil na
igreja em Éfeso.
• O erro deles, continua ele, consiste em asseverar que a
ressurreição já se realizou.
• Esta é uma indicação muito valiosa, a única que é
realmente precisa e concreta nestas cartas, às crenças
teológicas propriamente ditas dos separatistas.
• Embora muita coisa fique obscura, a interpretação
mais provável é que escolheram identificar a
ressurreição, não com o levantamento do corpo no
último dia, mas, sim, com o morrer e ressurgir
místicos que o cristão experimenta a sua iniciação
batismal.
• Que esta é a explicação correta do ensino deles, que
assim, com efeito, negava a ressurreição do corpo, é
corroborado pelo relato de Irineu (Haer. 1. 23. 5) do que
o gnóstico samaritano Menandro, que era discípúlo de
Simão Mago (At 8:9 ss.), ensinava seus seguidores que,
como resultado de terem sido batizados por ele mesmo,
já haviam passado pela ressurreição e nunca
envelheceriam nem morreriam.
• A crença de que o corpo físico ressuscitará do
túmulo era, naturalmente, integrante do cristianismo
desde o início.
• Lado a lado com ela havia a crença, que não temos
motivo para supor ter sido confinada a Paulo (para sua
versão dela, cf. Rm 6:1-11; Ef 2:6; 5:14; Cl 2:13; 3:1-4),
que o cristão passa por uma morte e ressurreição
mística com Cristo no batismo.
• A mentalidade grega, no entanto, com seu conceito da
alma como sendo imortal, e da soltura do corpo, que é a
prisão dela, como sendo sua verdadeira felicidade,
sentia uma repugnância instintiva pela idéia da
ressurreição física. (Helenismo e sincretismo).
• Pode-se dizer que a comunicação entre os homens e
seres divinos estava presente na sociedade grega por
intermédio das pitonisas, porém esse tipo de
conhecimento relacionava-se à magia e aos seus
mistérios.
• Era importante para os filósofos gregos uma
experiência individual para a confirmação dessas
crenças (abaixo o Oráculo de Delfos).
• Isso é muito claro nos casos de Pitágoras e
Empédocles.
• Sobre Pitágoras não se conservaram textos específicos,
mas há testemunhos antigos de que ele se apresentava
como alguém em contato com os deuses e com uma
capacidade de se recordar de vidas passadas e
reconhecer almas, parecido com a figura de um
sacerdote (figura abaixo).
• Pode-se considerar o orfismo e o pitagorismo como
escolas que abraçavam a imortalidade e a
transmigração da alma em suas crenças e que
influenciaram muitos pensadores, tais como
Empédocles, Parmênides, Sócrates e Platão.
• Supõe-se que Ferécides tenha sido o mestre de
Pitágoras.
• Destarte, nos círculos helenísticos, Paulo desde
cedo achou necessário (cf. 1 Co 15; At 17:32)
combater o ceticismo completo acerca dela.
• É compreensível que pessoas com esta maneira de
pensar achassem a idéia da ressurreição sacramental
no batismo muito mais apropriada, e que confinassem a
ela o seu ensino acerca da ressurreição.
• Tendências como estas tinham um atrativo especial
sempre que o gnosticismo se estabelecia, e a presente
passagem é evidência das tendências gnósticas dos
sectários.
• Paulo declara que, ao ensinarem tais distorções, estão
pervertendo a fé a alguns.
• É inevitável esse resultado, visto que a crença na
ressurreição do corpo é a pedra angular do cristianismo;
sem ela, conforme já asseverara aos coríntios (1 Co
15:17), “É vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos
vossos pecados.”
• O perigo era tanto maior onde (conforme quase
certamente ocorria no presente caso).
• Negação tinha sua origem numa depreciação do corpo,
que abria a porta, de um lado, para a idéia da salvação-
própria por meio de práticas ascéticas (cf. 1 Tm 4:3), e,
do outro lado, para a indiferença moral (cf. 1 Co 6:12
ss.)
Agradecimentos

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3º trimestre 2015 lição 08 adultos

  • 2. VERDADE PRÁTICA • O obreiro aprovado por Deus tem as marcas do Senhor Jesus Cristo.
  • 3. LEITURA DIÁRIA Segunda — Tt 3.9-11 • Paulo ensina como tratar o homem herege Terça — Mt 5.13 • O discípulo de Jesus é “sal da terra” e “luz do mundo” Quarta — 1Tm 3.2 • O obreiro deve ter uma conduta irrepreensível Quinta — Sl 119.63 • Companheiro dos que guardam os preceitos de Deus Sexta — 1Tm 6.11 • De que o obreiro do Senhor deve fugir Sábado — Mt 13.36-43 • A explicação da parábola do “trigo” e “joio”
  • 4. OBJETIVO GERAL • Contrastar o obreiro aprovado e o “vaso de honra” com os falsos mestres.
  • 5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS • I. Apresentar a pureza e a humildade do obreiro aprovado por Deus. • II. Explicar as expressões “vaso de honra” e “vaso de desonra”. • III. Propor uma postura ministerial equilibrada.
  • 6. ESBOÇO DA LIÇÃO I - OBREIROS APROVADOS POR DEUS • Pregam e ensinam sem engano. • Pregam com pureza. • Não buscam a glória de homens. II. DOIS TIPOS DE VASOS (2.20,21) • Vasos de honra (2.20). • 2.Vaso de desonra. III. REJEITANDO AS DISSENSÕES E QUESTÕES LOUCAS • 1.Rejeitando “questões loucas”. • 2.Não entrando em contenda.
  • 7. PONTO CENTRAL O obreiro aprovado por Deus é equilibrado, vivendo em pureza e humildade diante do Senhor e diante dos homens.
  • 8. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE 2 Timóteo 2.1-18. 1 — Tu, pois, meu filho, fortifica-te na graça que há em Cristo Jesus. 2 — E o que de mim, entre muitas testemunhas, ouviste, confia- o a homens fiéis, que sejam idôneos para também ensinarem os outros. 3 — Sofre, pois, comigo, as aflições, como bom soldado de Jesus Cristo. 4 — Ninguém que milita se embaraça com negócio desta vida, a fim de agradar àquele que o alistou para a guerra. 5 — E, se alguém também milita, não é coroado se não militar legitimamente.
  • 9. 6 — O lavrador que trabalha deve ser o primeiro a gozar dos frutos. 7 — Considera o que digo, porque o Senhor te dará entendimento em tudo. 8 — Lembra-te de que Jesus Cristo, que é da descendência de Davi, ressuscitou dos mortos, segundo o meu evangelho; 9 — pelo que sofro trabalhos e até prisões, como um malfeitor; mas a palavra de Deus não está presa. 10 — Portanto, tudo sofro por amor dos escolhidos, para que também eles alcancem a salvação que está em Cristo Jesus com glória eterna. 11 — Palavra fiel é esta: que, se morrermos com ele, também com ele viveremos;
  • 10. 12 — se sofrermos, também com ele reinaremos; se o negarmos, também ele nos negará; 13 — se formos infiéis, ele permanece fiel; não pode negar-se a si mesmo. 14 — Traze estas coisas à memória, ordenando-lhes diante do Senhor que não tenham contendas de palavras, que para nada aproveitam e são para perversão dos ouvintes. 15 — Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade. 16 — Mas evita os falatórios profanos, porque produzirão maior impiedade. 17 — E a palavra desses roerá como gangrena; entre os quais são Himeneu e Fileto; 18 — os quais se desviaram da verdade, dizendo que a ressurreição era já feita, e perverteram a fé de alguns.
  • 11. TEXTO ÁUREO “...Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade...” (2Tm 2.15).
  • 12. INTRODUÇÃO • Na lição de hoje estudaremos alguns temas importantes que são relatados no segundo capítulo da Segunda Carta de Paulo a Timóteo. • Paulo fala, além do que vimos na Leitura Bíblica em Classe, a respeito do obreiro aprovado e dos vasos de honra na Casa do Senhor (2Tm 2.19-21). • Ele faz um contraste com os falsos mestres que tanto prejudicavam a obra do Senhor em Éfeso. • Que sejamos sempre vasos de honra, servindo ao Senhor com amor e zelo, a fim de que muitas vidas sejam ganhas para o seu Reino e que sua Igreja seja edificada.
  • 13. • Quando nos entregamos a Deus, assumimos um compromisso de sermos fiéis a ele. • Para cumprir a nossa obrigação de obedecer tudo que Jesus tem nos ordenado (Mt 28.18-20), precisamos estudar para conhecer bem a palavra dele.
  • 14. • Paulo exorta o jovem pastor Timóteo: “...Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade..." (2Tm 2.15).
  • 15. • Pedro escreveu a discípulos espalhados em vários lugares: "...santificai a Cristo, como Senhor, em vosso coração, estando sempre preparados para responder a todo aquele que vos pedir razão da esperança que há em vós..." (1Pe 3.15).
  • 16. • Ser preparado para falar a outros faz parte da nossa devoção ao Senhor. • O obreiro aprovado por Deus prega e ensina sem engano, com pureza e humildemente, buscando sempre a glória de Deus. • Paulo usou uma linguagem que deve chamar a nossa atenção quando disse a Timóteo: • “...Assim, pois, se alguém a si mesmo se purificar destes erros, será utensílio para honra, santificado e útil ao seu possuidor, estando preparado para toda boa obra..." (2Tm 2.21).
  • 17. • Vamos considerar o significado de sermos utensílios santificados e preparados para boas obras. • No Antigo Testamento, achamos formas da palavra "preparar" usadas mais de 50 vezes em relação a coisas ou a pessoas dedicadas ao serviço do Senhor. • A maioria dessas citações fala sobre sacrifícios, ofertas e materiais usados no tabernáculo ou no templo para adorar a Deus.
  • 18. • Até as mínimas coisas foram cuidadosamente purificadas e preparadas para o seu uso em honra do Senhor. • Assim cada um de nós deve ser preparado - purificado e santificado - para honrar a Deus por meio de boas obras. • O servo de Deus precisa ser zeloso no estudo e na aplicação da palavra do Senhor (2Tm 2.15).
  • 19. • Durante o período em que permaneceu pregando o evangelho em Atenas, o apóstolo Paulo foi afrontado por alguns filósofos epicureus e estóicos, que começaram a discutir com ele. • "Alguns perguntavam: 'O que está tentando dizer esse tagarela?' Outros diziam: 'Parece que ele está anunciando deuses estrangeiros', pois Paulo estava pregando as boas novas a respeito de Jesus e da ressurreição" (At 17.18). • Mas quem eram esses tais epicureus e estóicos? Inicialmente cabe ressaltar que, embora citados lado a lado, pertenciam a duas correntes filosóficas distintas, dentre as tantas existentes na Grécia.
  • 20. • Iniciemos pelos epicureus, escola fundada por Epicuro (341-270 a.C.) no ano 300 a.C., aproximadamente. • A filosofia por ele apregoada trazia em seu bojo o ensinamento de que nosso objetivo precípuo deve ser obter para a vida, através dos sentidos, o máximo possível de satisfação afastando toda e qualquer forma de sofrimento. • Extremamente materialista, ensinava que o bem supremo é o prazer. • Demonstravam pouco interesse por política e pela sociedade, e tinham como palavra de ordem “...viva o agora...".
  • 21. • No mesmo período e nação surge o estoicismo, fundado por Zenão. Segundo os estóicos, as pessoas são parte de uma mesma razão universal. Criam que os processos naturais eram regidos pelas leis da natureza e por isso o homem deveria aceitar deu destino. Se mostravam insensíveis a tudo. • Observando tais pensamentos, fica patente que a sociedade em nossos dias tem "um quê" de epicurismo e estoicismo. • Como os epicureus, materialista ao extremo. O homem vive como se não houvesse um porvir: importa o aqui, o agora, o imediato. Busca o prazer a todo custo. Hedonismo é a palavra-chave. (dedicação ao prazer como estilo de vida).
  • 22. I. OBREIROS APROVADOS POR DEUS • Pregam e ensinam sem engano. • Pregam com pureza. • Não buscam a glória de homens.
  • 23. • Paulo nunca usou de engano em suas pregações, diferente de alguns falsos mestres de sua época que pregavam e ensinavam com argumentos falsos e logro. É preciso ter muito cuidado com os “lobos” vestidos de ovelhas, que andam a enganar os crentes incautos, sob a capa de “muito espirituais”. Paulo exortava a igreja através da mensagem do evangelho, mostrando-lhes as verdades desconhecidas. Para os novos crentes ele tornou conhecido o “mistério de Deus” — Cristo (Cl 2.2). Paulo era um líder zeloso que levava a mensagem de modo claro, obedecendo à revelação que recebera do Senhor. Aliás, era esse também o cuidado dos demais apóstolos (1Jo 4.6; 2Pe 1.16). 1- Pregam e ensinam sem engano.
  • 24. • Para progredir espiritualmente, temos de nos livrar da maldade e das atitudes carnais que prendem os pensamentos e os corações das pessoas do mundo (Tg 1.21-25). • Exatamente! Reconheça o obreiro que não é aprovado quando ele repetir, explicar e defender regras de igrejas ou doutrinas decididas por grupos de homens; isso não é ensinar a palavra de Deus.
  • 25. • Note que boa parte das igrejas hoje tem seus próprios livros ou manuais de doutrina. • Em geral, pregadores e professores obrigatoriamente seguem a linha doutrinária da denominação, ou perdem seus cargos.
  • 26. • O medo de expulsão tem contribuído a muitas afirmações e ações erradas (leia Jo 9.22; 7.13; 12.42). • Muitos pela ambição ministerial, tomam atitudes desonestas em suas ações, pensam mais na “sua carreira ministerial”, do que no bem estar da igreja; É uma estrada de mão dupla, aonde, uma sobe quem quer seguir a carreira ministerial, na outra, descem os obreiro que na sua chamada primam pelo bem estar da igreja. (Rev. Hernandes D. Lopes). • Mas o discípulo fiel sabe que é melhor ser expulso pelos homens do que ser rejeitado por Deus (Lc 6.22).
  • 27. • Paulo pregava por amor a Cristo; Jesus era o seu alvo. • Atualmente, há muitos falsos obreiros que só visam lucro e bens financeiros. • Estes se aproveitam da fé dos fiéis para obter ganhos. • Na primeira carta a Timóteo, Paulo coloca como um dos requisitos para aqueles que almejam o ministério pastoral, não ser “cobiçoso de torpe ganância” (1Tm 3.3). 2- Pregam com pureza.
  • 28. • Pedro também exortou que o obreiro deve apascentar o rebanho do Senhor “tendo cuidado dele, não por força, mas voluntariamente; nem por torpe ganância” (1Pe 5.2). • O obreiro aprovado não visa lucro material, pois sabe que a sua recompensa vem do Senhor.
  • 29. • Nós que somos cristãos temos o privilégio de divulgar a palavra salvadora. • Negligência dessa incumbência contribuirá à morte de pessoas carentes da verdade (Tg 3.1; Ez 3.16-27). • Mas para cumprir essa missão, é preciso que nos preparemos com o evangelho sadio e real (Ef 6.15).
  • 30. • Jamais abandonemos a pura palavra de Deus. • Os excessos das filosofias e palavras persuasivas da sabedoria humana ou de sua espiritualidade não salvam ninguém (1Co 2.1-5). • Pregadores que incham suas ministrações de psicologia, teses humanísticas, ou estórias, estão nos dizendo subliminarmente, que são obreiros que não pregam com pureza!
  • 31. • “E, não buscamos glória dos homens (1Ts 2.6). Quando Paulo estava com os tessalonicenses, ele afirmou que não buscou o elogio deles. Infelizmente muitos buscam glória para si. Estes são movidos a elogios e bajulações. Isso é um perigo para o ministério pastoral e para qualquer servo ou serva de Deus. Tem pregadores e mestres que não aceitam convite para falar para um pequeno auditório. Só se sentem bem se estiverem diante de grandes platéias, pois querem ser vistos pelos homens e não abençoar as pessoas. O obreiro aprovado pelo Senhor busca apontar tão somente o Senhor, e não ele mesmo. 3- Não buscam a glória de homens.
  • 32. • Fazer as coisas buscando reconhecimento é algo comum a nós, isso nos é passado desde a mais tenra infância. • Somos treinados a vida toda para sermos assim, provas na escola, deveres de casa, o nosso trabalho… enfim, tudo o que fazemos é justamente buscando um reconhecimento, uma nota, um aumento salarial, um cargo.
  • 33. • Contudo, quando observamos as Escrituras, nos deparamos com um novo padrão: fazemos as coisas sem esperar nenhum reconhecimento, pelo contrário, fazemos as coisas buscando que Cristo seja exaltado, enquanto nós somos humilhados. • O homem tem muitos outros propósitos nesta vida, mas seu propósito mais importante deve ser glorificar a Deus. Isso está de conformidade com o propósito para o qual o homem foi criado.
  • 34. • O Breve Catecismo de Westminster inicia com a seguinte pergunta: • PERGUNTA . Qual é o fim principal do homem? • RESPOSTA. • O fim principal do homem é glorificar a Deus, e gozá- lo para sempre. • Referências: Rm 11.36; 1Co 10.31; Sl 73.25-26; Is 43.7; Rm 14.7-8; Ef 1.5-6; Is 60.21; 61.3. • É quando estamos alienados de Deus que temos em vista a finalidade ou o propósito errado. • Assim, entendemos que aquele que busca glória para si está alienado de Deus!.
  • 35. II – DOIS TIPOS DE VASOS (2.20,21) 1. Vasos de honra (2.20). 2. Vaso de desonra.
  • 36. • Paulo estava preocupado com a situação confusa que prevalecia na igreja em Éfeso. • Ele então usa a analogia dos vasos para mostrar que na igreja existem pessoas sinceras e obedientes aos ensinos de Cristo (vasos de honra). • Deus deseja usar este tipo de vaso, limpo e sem contaminação. Tem você sido um vaso de honra na Casa do Senhor? O crente deve ter uma vida irrepreensível. • Isso só é possível na vida do crente através do poder redentor, libertador e purificador do sangue de Jesus mediante a fé. 1. Vasos de honra (2.20).
  • 37. • O apóstolo Paulo é enfático em especificar quem são os vasos para honra: "Somos nós", ou seja, os vasos para honra é a igreja (corpo) do Deus vivo! "Mas, se tardar, para que saibas como convém andar na casa de Deus, que é a igreja do Deus vivo, a coluna e firmeza da verdade" (1Tm 3.15).
  • 38. • Os vasos para honra também são designados "vasos de misericórdia“. • "... nos vasos de misericórdia, que para a glória já dantes preparou, os quais somos nós, a quem chamou, não só dentre os gentios?" ( Rm 9.22 -24).
  • 39. • Quem são estes? Paulo estava se referindo aos falsos mestres, Himeneu e Fileto (2.17). • Himeneu também foi mencionado em 1 Timóteo 1.20. • Podemos igualmente afirmar que são os crentes infiéis, que causam problemas e escândalos na Casa do Senhor. • Os vasos de honra são “o trigo” e os “vasos para desonra” são o “joio” a que se referiu Jesus (Mt 13.24-30). 2. Vaso de desonra.
  • 40. • Os vasos para desonra também foram designados por Paulo como "vasos da ira", e eles foram preparados especificamente para a destruição. • O apóstolo Paulo demonstra que Deus suportou os vasos criados para desonra com muita paciência!
  • 41. • "Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus; Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus. • Ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus; • Para demonstração da sua justiça neste tempo presente, para que ele seja justo e justificador daquele que tem fé em Jesus" ( Rm 3.23 -26). • Deus suportou com paciência os vasos da ira (desonra) (Rm 9.22), e, concomitantemente, propôs através do sangue de Cristo, propiciação pela fé a todos (vasos para desonra) que cometiam pecado sob a paciência de Deus ( Rm 3.25 ).
  • 42. III – REJEITANDO AS DISSENSÕES E QUESTÕES LOUCAS 1.Rejeitando “questões loucas”. 2.Não entrando em contenda.
  • 43. • O que eram as “questões loucas”? Eram as questões levantadas pelos falsos mestres, que traziam confusão e não edificavam ninguém (1Tm 1.3,6,7). O obreiro deve rejeitar questionamentos que não edificam (2Tm 2.23). Atualmente, muitos estão levantando indagações que em nada vai edificar a fé dos irmãos. Outros, ainda estão cometendo o terrível pecado de adicionar, subtrair e modificar partes das Escrituras. A Palavra de Deus é completa e infalível e não precisa de quaisquer acréscimos ou revisões em seu conteúdo e mensagem. • Há, em nossos dias, diversas “novas teologias” que precisam ser combatidas pela liderança, pois agridem diretamente a mensagem bíblica. 1- Rejeitando “questões loucas”.
  • 44. • Paulo outra vez está atacando o ensino dos sectários, em linguagem idêntica àquela que usou em 1Tm 6.20. • O substantivo sublinha sua futilidade, ao passo que o adjetivo sugere que é materialista na sua tendência, e que substitui a revelação divina pela especulação humana.
  • 45. • Não admira que os que deles usam estejam condenados a passar a impiedade ainda maior. • A construção é desajeitada no original, porque não há nenhum sujeito para a terceira pessoa no plural, passarão. • O contexto, no entanto, especialmente deles no v. 17, estabelece que a referência é aos mestres do erro. • Evidentemente, alegavam ser “avançados,” isto é, progressistas e intelectualmente vivos como cristãos (para o verbo prokoptein= “avançar” no sentido de fazer progresso, cf. Rm 13.12; Gl 1.14; também 1Tm 4.15 para o substantivo correlato prokopê).
  • 46. • “E ao servo do Senhor não convém contender, mas, sim, ser manso para com todos, apto para ensinar, sofredor” (2Tm 2.24). • Paulo exorta a Timóteo a fim de que ele não contendesse com os falsos mestres, pois brigas e discussões são obras da carne e envergonham a Igreja do Senhor. • Uma pessoa espiritualmente cega não pode ser convencida de seus erros pela força. Pregamos e ensinamos, mas só o Espírito Santo podem convencê- las dos seus erros. 2. Não entrando em contenda.
  • 47. • No versículo 17, temos que igualmente desastrosa será sua influência sobre outros membros da igreja, porque a linguagem deles corrói (lit. “terá sua pastagem”) como câncer. • Embora a tradução câncer às vezes tenha sido preferida, gangrena se adapta melhor tanto ao Grego (gaggraina) quanto ao sentido da passagem.
  • 48. • Não são apenas os perigos do falso ensino aos aderentes deste que preocupam Paulo, como também sua tendência insidiosa de espalhar-se e infeccionar outras pessoas, assim como a gangrena se espalha e devora os tecidos próximos. • Dois dos falsos mestres agora são mencionados pelo nome. • Não se ouve falar noutro lugar de Fileto, mas Himeneu é referido em 1Tm 1.20, onde somos informados que Paulo o excomungara. • A despeito disto, parece ter continuado suas atividades com êxito, visto que aparece aqui como um dos líderes dos mestres do erro. • Alguns têm achado surpreendente este fato, e tiraram a conclusão de que 2 Timóteo deva ter sido escrita antes de 1 Timóteo.
  • 49. • A inferência, no entanto, é totalmente desnecessária; não podemos tomar por certo que a interdição de Paulo fosse instantaneamente eficaz em silenciar um herege, e, de fato, só porque Himeneu aparentemente podia desconsiderá-la é uma ilustração da situação difícil na igreja em Éfeso. • O erro deles, continua ele, consiste em asseverar que a ressurreição já se realizou. • Esta é uma indicação muito valiosa, a única que é realmente precisa e concreta nestas cartas, às crenças teológicas propriamente ditas dos separatistas.
  • 50. • Embora muita coisa fique obscura, a interpretação mais provável é que escolheram identificar a ressurreição, não com o levantamento do corpo no último dia, mas, sim, com o morrer e ressurgir místicos que o cristão experimenta a sua iniciação batismal.
  • 51. • Que esta é a explicação correta do ensino deles, que assim, com efeito, negava a ressurreição do corpo, é corroborado pelo relato de Irineu (Haer. 1. 23. 5) do que o gnóstico samaritano Menandro, que era discípúlo de Simão Mago (At 8:9 ss.), ensinava seus seguidores que, como resultado de terem sido batizados por ele mesmo, já haviam passado pela ressurreição e nunca envelheceriam nem morreriam. • A crença de que o corpo físico ressuscitará do túmulo era, naturalmente, integrante do cristianismo desde o início. • Lado a lado com ela havia a crença, que não temos motivo para supor ter sido confinada a Paulo (para sua versão dela, cf. Rm 6:1-11; Ef 2:6; 5:14; Cl 2:13; 3:1-4), que o cristão passa por uma morte e ressurreição mística com Cristo no batismo.
  • 52. • A mentalidade grega, no entanto, com seu conceito da alma como sendo imortal, e da soltura do corpo, que é a prisão dela, como sendo sua verdadeira felicidade, sentia uma repugnância instintiva pela idéia da ressurreição física. (Helenismo e sincretismo).
  • 53. • Pode-se dizer que a comunicação entre os homens e seres divinos estava presente na sociedade grega por intermédio das pitonisas, porém esse tipo de conhecimento relacionava-se à magia e aos seus mistérios. • Era importante para os filósofos gregos uma experiência individual para a confirmação dessas crenças (abaixo o Oráculo de Delfos).
  • 54. • Isso é muito claro nos casos de Pitágoras e Empédocles. • Sobre Pitágoras não se conservaram textos específicos, mas há testemunhos antigos de que ele se apresentava como alguém em contato com os deuses e com uma capacidade de se recordar de vidas passadas e reconhecer almas, parecido com a figura de um sacerdote (figura abaixo).
  • 55. • Pode-se considerar o orfismo e o pitagorismo como escolas que abraçavam a imortalidade e a transmigração da alma em suas crenças e que influenciaram muitos pensadores, tais como Empédocles, Parmênides, Sócrates e Platão. • Supõe-se que Ferécides tenha sido o mestre de Pitágoras.
  • 56. • Destarte, nos círculos helenísticos, Paulo desde cedo achou necessário (cf. 1 Co 15; At 17:32) combater o ceticismo completo acerca dela. • É compreensível que pessoas com esta maneira de pensar achassem a idéia da ressurreição sacramental no batismo muito mais apropriada, e que confinassem a ela o seu ensino acerca da ressurreição. • Tendências como estas tinham um atrativo especial sempre que o gnosticismo se estabelecia, e a presente passagem é evidência das tendências gnósticas dos sectários. • Paulo declara que, ao ensinarem tais distorções, estão pervertendo a fé a alguns.
  • 57. • É inevitável esse resultado, visto que a crença na ressurreição do corpo é a pedra angular do cristianismo; sem ela, conforme já asseverara aos coríntios (1 Co 15:17), “É vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados.” • O perigo era tanto maior onde (conforme quase certamente ocorria no presente caso). • Negação tinha sua origem numa depreciação do corpo, que abria a porta, de um lado, para a idéia da salvação- própria por meio de práticas ascéticas (cf. 1 Tm 4:3), e, do outro lado, para a indiferença moral (cf. 1 Co 6:12 ss.)