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Senhor, Ensina-nos a Orar!
Lucas 11.1-13
Lição 01
"Por isso, vos digo: Pedi, e dar-se-vos-á; buscai,
e achareis; batei, e abrir-se-vos-á. Pois todo
o que pede recebe; o que busca encontra;
e a quem bate, abrir-se-lhe-á".
Lucas 11. 9-10
Lição 01 – Senhor, Ensina-nos a Orar!
Texto Bíblico:
O Aluno aprenderá a orar
como Jesus!
Objetivo do estudo:
Lição 01 – Senhor, Ensina-nos a Orar!
Vamos de perguntas?
1. O que é a oração?
2. Quem é o agente da oração?
3. Fale algum tipo de oração que existe!
4. O que representava a oração na
vida de Jesus?
Lição 01 – Senhor, Ensina-nos a Orar!
I N T R O D U Ç Ã O
“De certa feita, estava Jesus orando em certo lugar”. É assim que começa o
texto bíblico de nosso estudo de hoje que está em Lucas 11.1-13. Imaginar
esse ambiente de oração e, acima de tudo, o relacionamento de Jesus com
Seu Pai é algo maravilhoso. Não foi por acaso que um membro do grupo de
discípulos que estava com Ele tomou a iniciativa de pedir que os ensinasse a
orar.
A oração para Jesus era o recurso para fazer Sua humanidade quietar-se a
fim de ouvir e falar com Seu Pai. Na oração, a alma do Senhor da glória tinha
condições de receber orientação para a escolha de Seus discípulos,
compartilhar de um tempo com Sua própria glória no monte onde foi
transfigurado, receber conforto para o momento que precedia Seu sacrifício
na cruz; enfim, era o recurso espiritual para viver plenamente como um
homem.
Lição 01 – Senhor, Ensina-nos a Orar!
I N T R O D U Ç Ã O
A oração é um estado consciente em que a alma humana pode,
através de Cristo, entrar no ambiente espiritual de alegria e paz
com o próprio Deus. Temos condições tanto de falar com Ele
como de ouvi-Lo. Por meio da oração, podemos ter acesso
Àquele que nos fez e saber exatamente quem somos.
Não existe uma verdadeira oração sem a presença de Jesus. Ele
é o único caminho que nos conduz a Deus. Na lição, observamos
a iniciativa de um discípulo anônimo que pediu a Jesus para
ensiná-los a orar, assim como João ensinou aos seus discípulos.
Jesus ensinou a Seus discípulos a entender algumas lições preciosas.
Vejamos algumas delas.
Lição 01 – Senhor, Ensina-nos a Orar!
“A oração é a forma que temos de chegar
ao céu estando na terra. Fale com Deus,
Ele está esperando para te ouvir”.
Anônimo
Lição 01 – Senhor, Ensina-nos a Orar!
l. A necessidade de um envolvimento pessoal com o Pai Celestial (Lc 11.2-4)
1. Oração começa com o Pai: O aprendizado sobre a verdadeira oração começa com uma
palavra dirigida ao Pai. Requer que elevemos nossos pensamentos para o lugar de Sua
habitação em espírito e em verdade. Nesse convívio com Ele, devemos confessar que Seu
Nome é santo. Tal nome faz parte da Sua própria identidade, isto é, Sua glória, santidade,
soberania, misericórdia e justiça. Por isto, precisamos educar nossa alma a ter o Nome de
Deus como aquele que é separado de todos os outros nomes.
2. Oração revela submissão: à vontade de Deus Jesus ensina sobre a necessidade de
reconhecer o Seu Reino e desejar Seu estabelecimento em nós. Submetemo-nos
inteiramente à vontade de Deus, como fez Jesus em Sua relação com o Pai.
3. Oração registra petição pelo nosso sustento: Temos liberdade em pedir em favor do
nosso sustento diário. O pão é algo básico para a sobrevivência, e o discípulo é
educado também a reconhecer que a cada dia o Pai pode provê-lo. Importante
relacionarmos esse texto com o que diz que "não devemos andar ansiosos por coisa
alguma”. Orar como Jesus ensinou, sim, mas confiar na oração, pois nessa comunhão
encontramos um estado de espírito que nos leva a descansar das inquietações da vida.
Lição 01 – Senhor, Ensina-nos a Orar!
l. A necessidade de um envolvimento pessoal com o Pai Celestial (Lc 11.2-4)
4. Oração inclui confissão de pecados: O discípulo aprende que deve
confessar seus pecados e que deve ter consciência do sentimento de
tristeza que gerou no coração de Deus. Mas também é alimentado a
acreditar no amor que Ele tem em perdoá-lo. Essa confissão deve gerar
uma atitude em relação às outras pessoas; ele confessa que assim como
recebeu perdão do Pai também agora está pronto a fazer com seu
semelhante.
5. Oração orienta a que peçamos pela proteção divina contra tentações: O
breve modelo de oração de Jesus ensina Seus discípulos a buscar no Pai a
proteção contra as tentações, o que ajuda a substituir os desejos
pecaminosos da carne pelo da santidade de Deus. Isso acontece na vida
do ser humano governado por Deus.
Lição 01 – Senhor, Ensina-nos a Orar!
Que significado tenho dado a essa oração
ensinada por Jesus? Tenho praticado
efetivamente o que Ele ensinou?
Lição 01 – Senhor, Ensina-nos a Orar!
Na sociedade em que Jesus vivia, as famílias moravam em pequenas comunidades. O pão,
como vimos no modelo da oração já mencionada, era um alimento comum feito nas casas
com muita frequência. Como as casas eram próximas umas das outras nesses povoados,
sempre era possível sentir o cheiro gostoso do preparo do pão pelas mulheres judias.
Um outro elemento importante na sociedade em que Cristo vivia era o valor dado a um
visitante que chegasse ao povoado. Uma casa deveria hospedá-lo com honra, dar-lhe água
para lavar os pés e oferecer-lhe uma boa refeição. Deixar de fazer isso era sinal de
profundo desrespeito do anfitrião.
II. O valor da persistência diante do Pai Celestial (Lc 11.5-8)
Esse pano de fundo sobre a cultura dos povos da época nos ajuda a entender a parábola
que Jesus contou, chamando a atenção para a importância da persistência na oração. O
vizinho importuno sabia que o pai já estava deitado com seus filhos, mas iria atender ao seu
pedido, pois sabia que ele tinha pão em casa; poderia ter sentido o cheiro do preparo
naquele dia. E também tinha certeza que, para atender ao pedido era mais importante do
que o conforto da cama com seus filhos. Daí a expressão no final da parábola, que lhe daria
tudo que necessitasse. Ele resolveu atender ao pedido devido à persistência de seu vizinho.
Lição 01 – Senhor, Ensina-nos a Orar!
A experiência na vida de oração deve, da mesma forma,
proporcionar uma consciência sobre o amor de Deus por
nós. Essa é uma sabedoria espiritual que recebemos por
meio de Seu Espírito. Ela deve produzir confiança quanto
à manifestação da bondade do Pai celestial para as
nossas necessidades.
II. O valor da persistência diante do Pai Celestial (Lc 11.5-8)
Lição 01 – Senhor, Ensina-nos a Orar!
Mais perguntas para pensar...
a. Que confiança tenho tido no amor e provisão
de Deus para minhas necessidades?
b. Tenho sido persistente em minhas orações?
c. Que lições esse vizinho importuno deixa
sobre a esperança em Deus que deve haver em
minhas petições, ainda que complexas?
Lição 01 – Senhor, Ensina-nos a Orar!
O versículo 9 começa como a expressão "Por isso, vos digo". Jesus quis reforçar em Seus discípulos
a confiança que devem ter no coração amoroso do Pai celestial. Eles devem, assim como o vizinho
importuno, pedir, buscar e bater às portas das moradas de Deus na certeza de que irão receber,
achar, e de que lhes serão abertas as portas para suas petições.
Havia algo importante que eles precisavam entender na oração: o caráter bondoso de Deus. Para
isso, Jesus Se ocupa de outra comparação, para ajudá-los a entender esse ensino. Se eles que
eram maus tinham atitudes carinhosas para suprir seus filhos com o alimento de que necessitavam,
e não eram capazes de dar-lhes em lugar das suas necessidades algo que os prejudicasse, não
deveriam imaginar que o Pai celestial era capaz de fazer algo ainda melhor por suas petições?
III. A confiança na resposta do Pai Celestial (Lc 11.9-13)
Jesus ensinou aos discípulos a necessidade de conhecer o amor de Deus, fruto do caráter da
bondade do Senhor. Entre muitas coisas que os discípulos podiam receber de Deus, algo
primordial era a presença de Seu Espírito. É Ele que os ajudaria a orar, pois, como nos disse o
apóstolo, Ele “intercede por nós sobremaneira, com gemidos inexprimíveis" (Rm 8.26). Sua presença
também orienta o discípulo para a conquista das boas dádivas. E essas têm origem no próprio
Deus, como nos ensina Tiago em sua carta: “Toda boa dádiva e todo dom perfeito são lá do alto,
descendo do Pai das luzes, em quem não pode existir variação ou sombra de mudança" (Tg 1.17).
Lição 01 – Senhor, Ensina-nos a Orar!
Que experiência tenho tido com o Espírito
Santo na minha vida de oração?
Lição 01 – Senhor, Ensina-nos a Orar!
Que liberdade dou a Ele para revelar a
grandeza do amor do Pai celestial?
Texto Chave – Lucas 11. 9-10
"Por isso, vos digo: Pedi, e dar-se-vos-á;
buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á.
Pois todo o que pede recebe; o que busca
encontra; e a quem bate, abrir-se-lhe-á"
Lição 01 – Senhor, Ensina-nos a Orar!
Conclusão:
Após este estudo, devemos pedir a Jesus, como fez o
discípulo anônimo: “Senhor, ensina-nos a orar”.
Queremos no decorrer deste fim de ano, trazer uma série de
estudos e ensinos sobre a oração, pois queremos saturar o Céu
com a nossa oração!
Veremos personagens que serão grandes exemplos de pessoas
que oraram e tiveram suas vidas mudadas pela oração!
“Orai sem cessar”.
I Tessalonicenses 5.17
Lição 01 – Senhor, Ensina-nos a Orar!

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  • 1. Senhor, Ensina-nos a Orar! Lucas 11.1-13 Lição 01
  • 2. "Por isso, vos digo: Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á. Pois todo o que pede recebe; o que busca encontra; e a quem bate, abrir-se-lhe-á". Lucas 11. 9-10 Lição 01 – Senhor, Ensina-nos a Orar! Texto Bíblico:
  • 3. O Aluno aprenderá a orar como Jesus! Objetivo do estudo: Lição 01 – Senhor, Ensina-nos a Orar!
  • 4. Vamos de perguntas? 1. O que é a oração? 2. Quem é o agente da oração? 3. Fale algum tipo de oração que existe! 4. O que representava a oração na vida de Jesus? Lição 01 – Senhor, Ensina-nos a Orar!
  • 5. I N T R O D U Ç Ã O “De certa feita, estava Jesus orando em certo lugar”. É assim que começa o texto bíblico de nosso estudo de hoje que está em Lucas 11.1-13. Imaginar esse ambiente de oração e, acima de tudo, o relacionamento de Jesus com Seu Pai é algo maravilhoso. Não foi por acaso que um membro do grupo de discípulos que estava com Ele tomou a iniciativa de pedir que os ensinasse a orar. A oração para Jesus era o recurso para fazer Sua humanidade quietar-se a fim de ouvir e falar com Seu Pai. Na oração, a alma do Senhor da glória tinha condições de receber orientação para a escolha de Seus discípulos, compartilhar de um tempo com Sua própria glória no monte onde foi transfigurado, receber conforto para o momento que precedia Seu sacrifício na cruz; enfim, era o recurso espiritual para viver plenamente como um homem. Lição 01 – Senhor, Ensina-nos a Orar!
  • 6. I N T R O D U Ç Ã O A oração é um estado consciente em que a alma humana pode, através de Cristo, entrar no ambiente espiritual de alegria e paz com o próprio Deus. Temos condições tanto de falar com Ele como de ouvi-Lo. Por meio da oração, podemos ter acesso Àquele que nos fez e saber exatamente quem somos. Não existe uma verdadeira oração sem a presença de Jesus. Ele é o único caminho que nos conduz a Deus. Na lição, observamos a iniciativa de um discípulo anônimo que pediu a Jesus para ensiná-los a orar, assim como João ensinou aos seus discípulos. Jesus ensinou a Seus discípulos a entender algumas lições preciosas. Vejamos algumas delas. Lição 01 – Senhor, Ensina-nos a Orar!
  • 7. “A oração é a forma que temos de chegar ao céu estando na terra. Fale com Deus, Ele está esperando para te ouvir”. Anônimo Lição 01 – Senhor, Ensina-nos a Orar!
  • 8. l. A necessidade de um envolvimento pessoal com o Pai Celestial (Lc 11.2-4) 1. Oração começa com o Pai: O aprendizado sobre a verdadeira oração começa com uma palavra dirigida ao Pai. Requer que elevemos nossos pensamentos para o lugar de Sua habitação em espírito e em verdade. Nesse convívio com Ele, devemos confessar que Seu Nome é santo. Tal nome faz parte da Sua própria identidade, isto é, Sua glória, santidade, soberania, misericórdia e justiça. Por isto, precisamos educar nossa alma a ter o Nome de Deus como aquele que é separado de todos os outros nomes. 2. Oração revela submissão: à vontade de Deus Jesus ensina sobre a necessidade de reconhecer o Seu Reino e desejar Seu estabelecimento em nós. Submetemo-nos inteiramente à vontade de Deus, como fez Jesus em Sua relação com o Pai. 3. Oração registra petição pelo nosso sustento: Temos liberdade em pedir em favor do nosso sustento diário. O pão é algo básico para a sobrevivência, e o discípulo é educado também a reconhecer que a cada dia o Pai pode provê-lo. Importante relacionarmos esse texto com o que diz que "não devemos andar ansiosos por coisa alguma”. Orar como Jesus ensinou, sim, mas confiar na oração, pois nessa comunhão encontramos um estado de espírito que nos leva a descansar das inquietações da vida. Lição 01 – Senhor, Ensina-nos a Orar!
  • 9. l. A necessidade de um envolvimento pessoal com o Pai Celestial (Lc 11.2-4) 4. Oração inclui confissão de pecados: O discípulo aprende que deve confessar seus pecados e que deve ter consciência do sentimento de tristeza que gerou no coração de Deus. Mas também é alimentado a acreditar no amor que Ele tem em perdoá-lo. Essa confissão deve gerar uma atitude em relação às outras pessoas; ele confessa que assim como recebeu perdão do Pai também agora está pronto a fazer com seu semelhante. 5. Oração orienta a que peçamos pela proteção divina contra tentações: O breve modelo de oração de Jesus ensina Seus discípulos a buscar no Pai a proteção contra as tentações, o que ajuda a substituir os desejos pecaminosos da carne pelo da santidade de Deus. Isso acontece na vida do ser humano governado por Deus. Lição 01 – Senhor, Ensina-nos a Orar!
  • 10. Que significado tenho dado a essa oração ensinada por Jesus? Tenho praticado efetivamente o que Ele ensinou? Lição 01 – Senhor, Ensina-nos a Orar!
  • 11. Na sociedade em que Jesus vivia, as famílias moravam em pequenas comunidades. O pão, como vimos no modelo da oração já mencionada, era um alimento comum feito nas casas com muita frequência. Como as casas eram próximas umas das outras nesses povoados, sempre era possível sentir o cheiro gostoso do preparo do pão pelas mulheres judias. Um outro elemento importante na sociedade em que Cristo vivia era o valor dado a um visitante que chegasse ao povoado. Uma casa deveria hospedá-lo com honra, dar-lhe água para lavar os pés e oferecer-lhe uma boa refeição. Deixar de fazer isso era sinal de profundo desrespeito do anfitrião. II. O valor da persistência diante do Pai Celestial (Lc 11.5-8) Esse pano de fundo sobre a cultura dos povos da época nos ajuda a entender a parábola que Jesus contou, chamando a atenção para a importância da persistência na oração. O vizinho importuno sabia que o pai já estava deitado com seus filhos, mas iria atender ao seu pedido, pois sabia que ele tinha pão em casa; poderia ter sentido o cheiro do preparo naquele dia. E também tinha certeza que, para atender ao pedido era mais importante do que o conforto da cama com seus filhos. Daí a expressão no final da parábola, que lhe daria tudo que necessitasse. Ele resolveu atender ao pedido devido à persistência de seu vizinho. Lição 01 – Senhor, Ensina-nos a Orar!
  • 12. A experiência na vida de oração deve, da mesma forma, proporcionar uma consciência sobre o amor de Deus por nós. Essa é uma sabedoria espiritual que recebemos por meio de Seu Espírito. Ela deve produzir confiança quanto à manifestação da bondade do Pai celestial para as nossas necessidades. II. O valor da persistência diante do Pai Celestial (Lc 11.5-8) Lição 01 – Senhor, Ensina-nos a Orar!
  • 13. Mais perguntas para pensar... a. Que confiança tenho tido no amor e provisão de Deus para minhas necessidades? b. Tenho sido persistente em minhas orações? c. Que lições esse vizinho importuno deixa sobre a esperança em Deus que deve haver em minhas petições, ainda que complexas? Lição 01 – Senhor, Ensina-nos a Orar!
  • 14. O versículo 9 começa como a expressão "Por isso, vos digo". Jesus quis reforçar em Seus discípulos a confiança que devem ter no coração amoroso do Pai celestial. Eles devem, assim como o vizinho importuno, pedir, buscar e bater às portas das moradas de Deus na certeza de que irão receber, achar, e de que lhes serão abertas as portas para suas petições. Havia algo importante que eles precisavam entender na oração: o caráter bondoso de Deus. Para isso, Jesus Se ocupa de outra comparação, para ajudá-los a entender esse ensino. Se eles que eram maus tinham atitudes carinhosas para suprir seus filhos com o alimento de que necessitavam, e não eram capazes de dar-lhes em lugar das suas necessidades algo que os prejudicasse, não deveriam imaginar que o Pai celestial era capaz de fazer algo ainda melhor por suas petições? III. A confiança na resposta do Pai Celestial (Lc 11.9-13) Jesus ensinou aos discípulos a necessidade de conhecer o amor de Deus, fruto do caráter da bondade do Senhor. Entre muitas coisas que os discípulos podiam receber de Deus, algo primordial era a presença de Seu Espírito. É Ele que os ajudaria a orar, pois, como nos disse o apóstolo, Ele “intercede por nós sobremaneira, com gemidos inexprimíveis" (Rm 8.26). Sua presença também orienta o discípulo para a conquista das boas dádivas. E essas têm origem no próprio Deus, como nos ensina Tiago em sua carta: “Toda boa dádiva e todo dom perfeito são lá do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não pode existir variação ou sombra de mudança" (Tg 1.17). Lição 01 – Senhor, Ensina-nos a Orar!
  • 15. Que experiência tenho tido com o Espírito Santo na minha vida de oração? Lição 01 – Senhor, Ensina-nos a Orar! Que liberdade dou a Ele para revelar a grandeza do amor do Pai celestial?
  • 16. Texto Chave – Lucas 11. 9-10 "Por isso, vos digo: Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á. Pois todo o que pede recebe; o que busca encontra; e a quem bate, abrir-se-lhe-á" Lição 01 – Senhor, Ensina-nos a Orar!
  • 17. Conclusão: Após este estudo, devemos pedir a Jesus, como fez o discípulo anônimo: “Senhor, ensina-nos a orar”. Queremos no decorrer deste fim de ano, trazer uma série de estudos e ensinos sobre a oração, pois queremos saturar o Céu com a nossa oração! Veremos personagens que serão grandes exemplos de pessoas que oraram e tiveram suas vidas mudadas pela oração! “Orai sem cessar”. I Tessalonicenses 5.17 Lição 01 – Senhor, Ensina-nos a Orar!