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Brasília, maio/2015
Simone Brito
 Hérnias
 Hidrocele
 Fimose
 Criptorquidia
 Granuloma Umbilical
 Hemangiomas
 Cistos
 A hernia ocorre quando uma parte do intestino se
projeta através dos músculos abdominais fracos.
 A protuberância mole é vista sob a pele onde
ocorreu a hernia.
 Nas crianças, a hernia ocorre geralmente em um
dos dois lugares:
ao redor do umbigo
na região da virilha
 “ Persistência do conducto peritoneo-vaginal”
 É a não obliteração do conducto após o
nascimento, canal inguinal permanece aberto.
Aguardar peso > 1800g
Anel Inguinal Largo = Menor risco de encarceramento
Hérnia Inguinal no RN a termo ou Lactente:
Abordagem cirúrgica tão logo se faça o diagnóstico
Maior risco de encarceramento
Aparecimento mais agudo
•Manobra de Valsalva
•Espessamento do canal inguinal
•Posição dos testículos
•Encarceramento X estrangulamento
 Gelo na região Inguinal
 Sedação
 Repouso alimentar após redução manual
 Operar 12 a 24 hs após a redução manual para
diminuir o edema do conducto
No consultório: Contato direto com o cirurgião
assistente e rota de encaminhamento pré
definida para casos de encarceramento que
ocorrem entre o diagnóstico e a cirurgia
As hernias umbilicais ocorrem:
 em cerca de 10% das crianças.
 com maior frequência em crianças negras.
 em meninas com mais frequência do que em
meninos.
 com maior frequência em lactentes prematuros.
As hernias umbilicais ocorrem:
 em cerca de 10% das crianças.
 com maior frequência em crianças negras.
 em meninas com mais frequência do que em
meninos.
 com maior frequência em lactentes prematuros.
TRATAMENTO
-Quase todas as hernias umbilicais fecham sem
cirurgia aos 5 anos de idade.
 Acúmulo de líquido peritoneal ao redor do
testículo, no interior da túnica vaginal, devido à
persistência total ou parcial do processo vaginal,
que acompanha o testículo na sua migração para
o escroto.
 HIDROCELE SIMPLES
Acúmulo de líquido ao redor do testículo,
após a obliteração proximal completa do processo
vaginal.
Comum ao nascimento,freqüentemente bilateral.
 Diagnóstico
Exame físico: aumento do volume escrota
• Transiluminação: positiva;
• Ultra-sonografia: indicada em casos de
aparecimento tardio na infância ou adolescência
(para excluir epididimite ou tumor testicular).
Evolução
Em geral, tem regressão lenta, com resolução
espontânea antes dos dois anos de idade.
Tratamento
• Observação
• Cirurgia: nos casos de grande volume, sem
regressão de tamanho, ou com suspeita de
hidrocele comunicante;
 HIDROCELE COMUNICANTE
Decorre da obliteração incompleta do processo vaginal, que
permite o enchimento e esvaziamento da túnica vaginal ao
redor do testículo com líquido peritoneal.
Responsável pela maioria das hidroceles em recém-nascidos e
crianças.
É mais comum nos prematuros.
Pode ser bilateral.
 Diagnóstico
• História: aumento intermitente do volume escrotal, que se
acentua com o choro e se reduz com repouso;
 Evolução
Fechamento espontâneo, na maioria dos casos, antes dos dois
anos.
 Tratamento
Observação: até os dois anos de idade;
Cirurgia: caso persista até os dois anos de idade ou antes, caso
haja aumento progressivo do volume escrotal.
 “Estenose severa do prepúcio com impossibilidade
de exteriorização da glande”
 Terceira ITU em 6 meses
 Avaliar patologias dos ureteres e bexiga
 Profilaxia de novas ITU
 Tratamento: Postectomia
Nos casos não complicados pode-se
aguardar até os 7 - 10 anos de idade
 Falha na descida dos testiculos.
 Início da descida por volta da 15ª semana de
gestação (fase abdominal) e Final da descida (fase
inguino-escrotal) por volta da 35ª semana (Fatores
genéticos e Hormonais, Insulin-like peptide 3
(INSL3) e seu receptor LGR8, Testosterona)
 Testículo menor que o contra-lateral desde o
nascimento sugere mal-formação congênita
 Testículos ectópicos
 Testículos em posição infra escrotal que após estímulo
cremastérico permanecem altos.
 Testículos em região supra escrotal (inguinal /
abdominal)
(deixam dúvida ? fazer a USG para avaliar a morfologia
testicular)
 Testículos criptorquidicos bilateralmente associados a
hipospádia avaliar possibilidade de genitália ambígua
(USG e Cariótipo)
 O tratamento cirúrgico deve estar indicado entre 6 e 12
meses de vida ou tão logo se faça o diagnóstico
 Orquidopexia antes de um ano de idade só deve ser feita
em centros de referencia ou por cirurgiões experientes.
 A cirurgia antes de 2 anos de idade diminui
consideravelmente o risco de câncer testicular.
 Tratamento com nitrato de prata 1%
 Cauterização elétrica no centro cirúrgico
São más-formações da rede vascular linfática,
visualizados como cistos ou vasos linfáticos
dilatados.
Podem ser microcísticos, macrocísticos ou mistos,
superficiais ou profundos.
Pescoço - Higromas Císticos.
Rede vascular linfática - coletar o fluido
acumulado entre as células, eliminado pelas
próprias células ou extravasado dos vasos
sanguíneos.
Nos Linfangiomas, a  alteração na formação
destes vasos provoca fluxo lento e acúmulo da
linfa.
Ressecção cirúrgica em último caso
Escleroterapia com infiltração intra-lesiona
Drogas Recentemente Utilizadas:
•Bleomicina
•Solução de Nitrato de Prata 0,5 %
 Nunca amarrar o côto para necrose
 Excisão com acolchoado para o feixe vasculo nervoso
 Complicações
 Polidactilia articulada= aguardar um ano de idade

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  • 2.  Hérnias  Hidrocele  Fimose  Criptorquidia  Granuloma Umbilical  Hemangiomas  Cistos
  • 3.  A hernia ocorre quando uma parte do intestino se projeta através dos músculos abdominais fracos.  A protuberância mole é vista sob a pele onde ocorreu a hernia.  Nas crianças, a hernia ocorre geralmente em um dos dois lugares: ao redor do umbigo na região da virilha
  • 4.  “ Persistência do conducto peritoneo-vaginal”  É a não obliteração do conducto após o nascimento, canal inguinal permanece aberto.
  • 5. Aguardar peso > 1800g Anel Inguinal Largo = Menor risco de encarceramento Hérnia Inguinal no RN a termo ou Lactente: Abordagem cirúrgica tão logo se faça o diagnóstico Maior risco de encarceramento Aparecimento mais agudo
  • 6. •Manobra de Valsalva •Espessamento do canal inguinal •Posição dos testículos •Encarceramento X estrangulamento
  • 7.  Gelo na região Inguinal  Sedação  Repouso alimentar após redução manual  Operar 12 a 24 hs após a redução manual para diminuir o edema do conducto No consultório: Contato direto com o cirurgião assistente e rota de encaminhamento pré definida para casos de encarceramento que ocorrem entre o diagnóstico e a cirurgia
  • 8. As hernias umbilicais ocorrem:  em cerca de 10% das crianças.  com maior frequência em crianças negras.  em meninas com mais frequência do que em meninos.  com maior frequência em lactentes prematuros.
  • 9.
  • 10. As hernias umbilicais ocorrem:  em cerca de 10% das crianças.  com maior frequência em crianças negras.  em meninas com mais frequência do que em meninos.  com maior frequência em lactentes prematuros.
  • 11. TRATAMENTO -Quase todas as hernias umbilicais fecham sem cirurgia aos 5 anos de idade.
  • 12.  Acúmulo de líquido peritoneal ao redor do testículo, no interior da túnica vaginal, devido à persistência total ou parcial do processo vaginal, que acompanha o testículo na sua migração para o escroto.
  • 13.  HIDROCELE SIMPLES Acúmulo de líquido ao redor do testículo, após a obliteração proximal completa do processo vaginal. Comum ao nascimento,freqüentemente bilateral.  Diagnóstico Exame físico: aumento do volume escrota • Transiluminação: positiva; • Ultra-sonografia: indicada em casos de aparecimento tardio na infância ou adolescência (para excluir epididimite ou tumor testicular).
  • 14.
  • 15. Evolução Em geral, tem regressão lenta, com resolução espontânea antes dos dois anos de idade. Tratamento • Observação • Cirurgia: nos casos de grande volume, sem regressão de tamanho, ou com suspeita de hidrocele comunicante;
  • 16.  HIDROCELE COMUNICANTE Decorre da obliteração incompleta do processo vaginal, que permite o enchimento e esvaziamento da túnica vaginal ao redor do testículo com líquido peritoneal. Responsável pela maioria das hidroceles em recém-nascidos e crianças. É mais comum nos prematuros. Pode ser bilateral.  Diagnóstico • História: aumento intermitente do volume escrotal, que se acentua com o choro e se reduz com repouso;
  • 17.  Evolução Fechamento espontâneo, na maioria dos casos, antes dos dois anos.  Tratamento Observação: até os dois anos de idade; Cirurgia: caso persista até os dois anos de idade ou antes, caso haja aumento progressivo do volume escrotal.
  • 18.  “Estenose severa do prepúcio com impossibilidade de exteriorização da glande”  Terceira ITU em 6 meses  Avaliar patologias dos ureteres e bexiga  Profilaxia de novas ITU
  • 19.  Tratamento: Postectomia Nos casos não complicados pode-se aguardar até os 7 - 10 anos de idade
  • 20.  Falha na descida dos testiculos.  Início da descida por volta da 15ª semana de gestação (fase abdominal) e Final da descida (fase inguino-escrotal) por volta da 35ª semana (Fatores genéticos e Hormonais, Insulin-like peptide 3 (INSL3) e seu receptor LGR8, Testosterona)  Testículo menor que o contra-lateral desde o nascimento sugere mal-formação congênita
  • 21.
  • 22.  Testículos ectópicos  Testículos em posição infra escrotal que após estímulo cremastérico permanecem altos.  Testículos em região supra escrotal (inguinal / abdominal) (deixam dúvida ? fazer a USG para avaliar a morfologia testicular)  Testículos criptorquidicos bilateralmente associados a hipospádia avaliar possibilidade de genitália ambígua (USG e Cariótipo)
  • 23.  O tratamento cirúrgico deve estar indicado entre 6 e 12 meses de vida ou tão logo se faça o diagnóstico  Orquidopexia antes de um ano de idade só deve ser feita em centros de referencia ou por cirurgiões experientes.  A cirurgia antes de 2 anos de idade diminui consideravelmente o risco de câncer testicular.
  • 24.  Tratamento com nitrato de prata 1%  Cauterização elétrica no centro cirúrgico
  • 25. São más-formações da rede vascular linfática, visualizados como cistos ou vasos linfáticos dilatados. Podem ser microcísticos, macrocísticos ou mistos, superficiais ou profundos. Pescoço - Higromas Císticos.
  • 26. Rede vascular linfática - coletar o fluido acumulado entre as células, eliminado pelas próprias células ou extravasado dos vasos sanguíneos. Nos Linfangiomas, a  alteração na formação destes vasos provoca fluxo lento e acúmulo da linfa.
  • 27. Ressecção cirúrgica em último caso Escleroterapia com infiltração intra-lesiona Drogas Recentemente Utilizadas: •Bleomicina •Solução de Nitrato de Prata 0,5 %
  • 28.  Nunca amarrar o côto para necrose  Excisão com acolchoado para o feixe vasculo nervoso  Complicações  Polidactilia articulada= aguardar um ano de idade