1. X Encontro de Bibliotecas de FamalicãoMarisa Pedrosa 25 de novembro de 2017
X Encontro de Bibliotecas de Famalicão
25 de novembro de 2017
Marisa Pedrosa
Agrupamento de Escolas Alexandre Herculano
2. X Encontro de Bibliotecas de FamalicãoMarisa Pedrosa 25 de novembro de 2017
“São os livros uns mestres mudos que ensinam sem
fastio, falam verdade sem respeito, repreendem sem pejo,
amigos verdadeiros, conselheiros singelos; e assim como
à força de tratar com pessoas honestas e virtuosas se
adquirem insensivelmente os seus hábitos e costumes,
também à força de ler os livros se aprende a doutrina que
eles ensinam. Forma-se o espírito, nutre-se a alma, com
bons pensamentos; e o coração vem, por fim,
experimentar um prazer tão agradável, que não há nada
com que se compare; e só sabe avaliar quem teve a
fortuna de o possuir.” Padre António Vieira (1608-1697)
3. X Encontro de Bibliotecas de FamalicãoMarisa Pedrosa 25 de novembro de 2017
Aulus Cornelius Celsus, médico romano, séc. I A.C.:
recomendava a leitura e a discussão de obras de
grandes filósofos como terapia, útil tanto no
tratamento das doenças do coração, como para
desenvolver as capacidades críticas dos pacientes.
4. X Encontro de Bibliotecas de FamalicãoMarisa Pedrosa 25 de novembro de 2017
• Nas civilizações egípcio, grega e romana, os textos
religiosos, eram utilizados como função terapêutica;
• Na Primeira Guerra Mundial, foram criadas bibliotecas
nos hospitais campanha;
• No final da 2ª Guerra Mundial, eram recomendadas
leituras, pelos médicos, para que os veteranos
recuperassem do stress pós traumático
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6. X Encontro de Bibliotecas de FamalicãoMarisa Pedrosa 25 de novembro de 2017
Biblioterapia Clinica
Médicos, Psicólogos, Psiquiatras
Grupos com doenças emocionais e/ou comportamentais
Biblioterapia de Desenvolvimento
Educadores; professores; professores bibliotecários
Individual/ Grupo para situações de superação
Biblioterapia – Arte
Biblioterapia Moderna que é representada por equipas
mistas de psicólogos e professores bibliotecários
Individual/ Grupo para situações de superação
7. X Encontro de Bibliotecas de FamalicãoMarisa Pedrosa 25 de novembro de 2017
“Um método facilitador do desenvolvimento pessoal e da
resolução de problemas através dos livros”.
( Pherson e McMilaan,2006)
“O recurso a materiais de leitura selecionados como
auxiliares terapêuticos em medicina, psiquiatria e na
orientação de resolução de problemas pessoais através
de leituras orientadas“. ( Merriam Webster Dictionary)
8. X Encontro de Bibliotecas de FamalicãoMarisa Pedrosa 25 de novembro de 2017
“Ferramenta que apoia o professor na
criação de turmas inclusivas”(Philpot, 1997)
“O plurarismo interpretativo dos comentários
aos textos deixa claro que cada um pode
manifestar sua verdade e ter sua visão do
mundo. (Caldin,2001)
9. X Encontro de Bibliotecas de FamalicãoMarisa Pedrosa 25 de novembro de 2017
Promovida por bibliotecários e professores;
É promotora da leitura, pois as sensações de
bem-estar, de melhoria de relacionamento
consigo próprio e com os outros, de auto-
conhecimento e de prazer e entusiasmo levam
a prolongar os momentos de leitura fora das
sessões de biblioterapia.
10. X Encontro de Bibliotecas de FamalicãoMarisa Pedrosa 25 de novembro de 2017
Afasta os pensamentos menos
saudáveis;
Informa;
Diverte;
Melhora a reacção dos doentes ao
internamento e aos tratamentos;
Demonstra interesse pela qualidade
de vida do paciente.
11. X Encontro de Bibliotecas de FamalicãoMarisa Pedrosa 25 de novembro de 2017
“O ser humano vivo é um
corpo falante. O sopro da vida
passa pelo sopro da palavra.
O terapeuta cuida da palavra
que anima e informa o corpo.
Curar alguém é fazer falar e
observar todos os obstáculos
a essa palavra no corpo.
(Ouaknin,1996)
12. X Encontro de Bibliotecas de FamalicãoMarisa Pedrosa 25 de novembro de 2017
Terapia é “cuidado” no sentido
mais amplo possível, é atenção, é
encaminhamento para a cura, é
busca da saúde e da salvação.
(Perissé, 2004).
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14. X Encontro de Bibliotecas de FamalicãoMarisa Pedrosa 25 de novembro de 2017
“Ao realizar as atividades de biblioterapia, entende-se
que o outro não se apresenta de frente, quer dizer, ele
não mostra sua verdadeira face, receia não ser amado
pelo que é, posto que tem defeitos e idiossincrasias. O
cuidado se manifesta, então, na preocupação em
tranquilizar o outro, em mostrar que não se está
fazendo julgamento de condutas nem impondo uma
norma de comportamento.” Clarice Caldin (2009)
15. X Encontro de Bibliotecas de FamalicãoMarisa Pedrosa 25 de novembro de 2017
Dinâmicas
Leitura Individual; Compartilhada ou em Grupo
Todo o ato de biblioterapia pressupõe uma
exploração posterior, podendo ser diálogo ou
uma actividade lúdica. É importante que, depois
da leitura, possa existir um espaço de
comunicação onde o leitor se reencontra nas suas
emoções, promovendo mudanças conceptuais e
comportamentais.
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Exemplos
de
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Blog Francisco José Viegas
Fev 2013
Tenho um sonho, há muito tempo: vender livros nas farmácias.
Livros para a insónia, livros para narcolepsia, livros para a
hipocondria, livros para a anorexia, livros para seja o que for.
Na maior parte dos casos, romances – a verdadeira autoajuda;
em alguns, permitir a automedicação; infelizmente, não estão
autorizados genéricos. A prescrição seria um risco porque há
livros que podem fazer mal à saúde, claro – mas vale a pena
corrê-lo desde que o paciente seja avisado pelo farmacêutico e
assine um termo de responsabilidade.
Há outros que só com prescrição médica, tais são os poderes de
certa literatura. Em ‘O Egípcio’, de Mikka Waltari, por exemplo, o
médico Sinouhe escreve palavras num papiro e dá-as a comer
aos seus doentes porque elas têm "virtudes curativas". Em
Inglaterra, as autoridades do sistema nacional de saúde acabam
de lançar a iniciativa, com a associação de bibliotecários.
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23. X Encontro de Bibliotecas de FamalicãoMarisa Pedrosa 25 de novembro de 2017
Na Mindshake vemos o Design Thinking como um mindset que ajuda
a pensar diferentemente, com fluidez, flexibilidade e empatia.
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27. X Encontro de Bibliotecas de FamalicãoMarisa Pedrosa 25 de novembro de 2017
“a) provocar a catarse;
b) favorecer a identificação com as personagens;
c) possibilitar a introjeção e a projeção;
d) aliviar as tensões diárias;
e) diminuir o stress;
f) facilitar a socialização h)estimular a
criatividade;
g) diminuir a timidez;
h) criar um universo independente da vida
quotidiana;
i) experimentar sentimentos e emoções em
segurança;
j) auxiliar a lidar com sentimentos como a raiva
ou a frustração;
l) mostrar que os problemas são universais e é
preciso aprender a lidar com eles;
m) facilitar a comunicação; n) auxiliar na
adaptação à vida hospitalar, escolar, prisional,
entre outros; o) desenvolver a maturidade;
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Identificação - capacidade de assimilação de um aspecto
ou atributo de outro, ocasionando a transformação total ou
parcial segundo o modelo desse outro;
Introjecção - capacidade de passar para dentro de si, de
modo fantástico, qualidades do outro;
Projecção - capacidade de transferência para o outro de
ideias, sentimentos, expectativas e desejos;
Catarse - capacidade de pacificação das emoções. Este
conceito é especialmente importante para a biblioterapia.
Humor - manifestação de rebelião do ego contra as
circunstâncias adversas, transformando o objecto de dor
em objecto de prazer.
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Alguns autores sugerem como hipótese livros de romances, poesias,
peças teatrais, livros cómicos, na área de filosofia, ética, religião,
arte, história e mesmo literatura científica.
Quanto ao género de livros a adotar na biblioterapia, para alguns
autores, recai sobre o texto narrativo ficcional.
A função poética que, implicitamente, permite, sob a forma de
inúmeras metáforas, uma maior margem interpretativa e emocional
por parte do leitor. Segundo Merleau-Ponty (1991 ):
“Para que as palavras me surpreendam, então, elas adquirem certa
corporeidade mediante uma intencionalidade corporal que se
manifesta pelos gestos e, assim, a significação acontece porque
forneço corpo a uma intenção que se quer grávida de palavras e todo
o esforço para se pegar na mão o pensamento, que habita a palavra,
não deixa entre os dedos senão um pouco de matéria verbal”
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31. X Encontro de Bibliotecas de FamalicãoMarisa Pedrosa 25 de novembro de 2017
10 sessões de leitura de
grupo com crianças dos 4
aos 6 anos, partindo de
livros cujas temáticas
abordavam os medos
característicos da infância,
bem como situações que
conduzem à agressividade
(muitas vezes relacionadas
com o medo)
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A inteligência emocional é “a capacidade de
reconhecermos os nossos próprios
sentimentos, os sentimentos alheios, de
nos motivarmos e de lidarmos
adequadamente com as relações que
mantemos com os outros e connosco
mesmos.” (Goleman,2000)
“Temos que criar uma sociedade na qual as
excelências possam florescer em
diversidade e em abundância . Melhorar o
elemento reflexivo na educação onde
devemos pensar uma maneira de melhorar
todo o processo educacional, e não somente
uma ou outra das suas partes. Isto significa
também que os estudantes devem participar
deste processo.” (Lipman1995, p.14-15
citado por Elias 2005)
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“Primeiro fui ver ao dicionário. Tinha que olhar para dentro do medo,
descobrir como é que ele funcionava. Quando se tem um brinquedo e se quer
ver como ele funciona, há sempre a tentação de o abrir e mexer lá dentro,
mesmo sabendo que se pode estragar (para além do raspanete que se calhar
vamos ouvir). Abrir o dicionário era a mesma coisa: tentar perceber o
funcionamento da máquina do medo. E lá estava, escrito assim: “medo:
sentimento desagradável que excita em nós aquilo que parece perigoso,
ameaçador, sobrenatural.». Não gostei, se calhar porque não percebi. (…)
Depois fui aos sinónimos: «Medo: susto, receio, horror, pavor, cagaço,
cobardia, desconfiança, temor, terror, pânico, assombramento….» A lista era
enorme e já me deixava mais satisfeito. Cada palavra daquelas, mesmo que
não me explicasse nada, trazia ao menos recordações, sensações fortes. Eu
lembrava-me de coisas passadas e por vezes até me arrepiava, como se lá
estivesse de novo. Portanto o medo é uma sensação forte: fica marcada no
corpo e na memória. Aconteceu qualquer coisa e, de cada vez que a recordo,
sinto uma tremura pela espinha acima! Isso é medo. Não se consegue muito
bem explicar, aliás é por isso que se diz que ele é mais forte do que nós”
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Plano Nacional de Leitura
Os bonecos das "preocupações" são o símbolo deste álbum
que nos abre a porta para outra cultura. Desde há muito que
as crianças da Guatemala os fabricam com palitos e pedaços
de tecidos e fios; quando vão dormir contam-lhes as suas
preocupações e colocam-nos debaixo da almofada, de forma
a acordarem, no dia seguinte, sem inquietações. Anthony
Browne cria uma narrativa plena de mistério, recorrendo a
ilustrações que reforçam essa atmosfera enigmática. As cenas
de tensão distinguem-se das restantes pelo uso da cor: os
medos de Billy são retratados numa escala de cinzentos, que
potencia o efeito de intriga e de insegurança; em
contrapartida, o colorido inunda as outras páginas, sobretudo
aquelas em que os bonecos das "preocupações" estão
presentes, contribuindo assim o efeito benéfico desses
mesmos bonecos para o desenlace da história.
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37. X Encontro de Bibliotecas de FamalicãoMarisa Pedrosa 25 de novembro de 2017
O Billy estava muito preocupado ?
Os adultos também se preocupam?
Como fica a nossa cabeça quando estamos
preocupados?
Como ajudaram os bonecos das preocupações
a melhorar as preocupações do Billy?
O que nos faz medo?
Como fica o nosso coração quando temos
medo?
Quando temos medo de alguma coisa, falar
ajuda? O silêncio ajuda?
38. X Encontro de Bibliotecas de FamalicãoMarisa Pedrosa 25 de novembro de 2017
Resultados:
Consciencialização das emoções, não apenas
nas crianças, mas também nos pais e
educadores;
Construção, por cada criança, de zonas de
conforto emocionais;
Aumento da auto-estima;
Melhoria sensível da gestão das emoções
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40. X Encontro de Bibliotecas de FamalicãoMarisa Pedrosa 25 de novembro de 2017
É possível obter resultados em intervenções biblioterapêuticas
desenvolvidas por bibliotecários, em aspetos como a gestão das
emoções, a promoção da auto-estima e a criação de novos
leitores, sendo evidente o contributo para o sucesso educativo;
As intervenções podem ser feitas com crianças e jovens de
qualquer idade, mas exigem planificação, conhecimento profundo
das características específicas (sociais, familiares…) dos
destinatários, colaboração e capacidade de identificação das
obras adequadas para cada grupo em cada momento
A Biblioterapia é
Um método criativo, comprometido e rigoroso de promover a
leitura e, é também, um poderoso instrumento de integração social, de
promoção da auto-estima, da cidadania e da aprendizagem autónoma.
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Em cada sessão que inicia,
o biblioterapeuta inspira-se nas palavras doces
de Sebastião da Gama:
- “ Tens muito que fazer ?
- Não, tenho muito que Amar”.
42. X Encontro de Bibliotecas de FamalicãoMarisa Pedrosa 25 de novembro de 2017
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Marisa Pedrosa
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Obrigada pela vossa atenção.
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