O documento descreve um ritual semanal chamado "Evangelho no Lar com Irmãos Menores", no qual:
1) Faz-se uma prece de abertura pedindo proteção para a casa e seus moradores, incluindo animais;
2) Lê-se trechos de um livro e da doutrina espírita sobre animais;
3) Magnetiza-se água para os participantes;
4) Encerra-se com uma prece final.
1. Evangelho no Lar com Irmãos MenoresEvangelho no Lar com Irmãos Menores
2. Evangelho no Lar semanal
com Irmãos Menores
Colocar uma garrafinha de água para você para ser
fluidificada.
Colocar uma garrafinha para seu tutelado tão amado.
Prece de Abertura:
Fazer a prece de Francisco de Assis e agradecer a
nosso Pai Bondoso a oportunidade de realizarmos o
Culto do Evangelho no Lar para proteção do mesmo e de
todos seus integrantes, inclusive os animaizinhos.
3. Oração de Francisco de Assis
Senhor
Fazei de mim um instrumento da tua paz!
Onde houver ódio – faze que eu leve amor.
Onde houver ofensa – que eu leve o perdão.
Onde houver discórdia – que eu leve a união.
Onde houver dúvidas – que eu leve a fé.
Onde houver erros – que eu leve a verdade.
Onde houver desespero – que eu leve a esperança.
Onde houver tristeza – que eu leve a alegria.
Onde houver trevas – que eu leve a luz.
Ó Mestre!
Fazei que eu procure mais consolar, que ser consolado;
compreender que ser compreendido; amar que ser amado...pois:
é dando que se recebe, é perdoando que se é perdoado, e é
morrendo que se vive para Vida Eterna.
Graças a Deus
http://m.youtube.com/watch?v=JN3HstpWZtU&desktop_uri=%2Fwatch%3Fv%3DJN3HstpWZtU
&gl=BR
5. .
2
Brutos Sem Sentimentos
Tabus Linguísticos
Da crença de que o antropomorfismo é um erro terrível, um pecado ou uma doença, geram-se mais
tabus de pesquisa, incluindo regras que ditam o uso da linguagem. Um macaco não pode estar com
raiva; ele exibe agressão. Uma garça não sente afeição; ela mostra cortejamento ou comportamento de
mãe ou pai. Uma chita não é assustada por um leão; ela demonstra comportamento de fuga. Dentro
dessa linha, o uso por De Waal da palavra reconciliação, referindo-se a chimpanzés que voltam a ficar
juntos depois de uma briga te sido criticada: não seria mais objetivo dizer “primeiro contato pós-
conflito” Na tentativa de ser objetivo, esse tipo de linguagem emprega distância e a recusa de se
identificar com a dor de outra criatura.
O biólogo Julian Huxley argumenta contra essa ortodoxia científica, dizendo que imaginar a si
mesmo na vida de outro animal é, ao mesmo tempo, cientificamente justificável e produtivo ao
conhecimento. Huxley introduziu uma das mais extraordinárias narrativas sobre uma ligação profunda e
emocional entre um ser humano e uma leoa que vivia livremente, em Living Free [Vivendo Livre], de Joy
Adamson, como segue:
6. "Quando pessoas como Mrs. Adamson (ou, a propósito, como Darwin) interpreta os gestos e as
posturas de um animal com ajuda de termos psicológicos - raiva ou curiosidade, afeição ou ciúme - o
behaviorista inflexível os acusa de antropomorfismo, de ver uma mente humana funcionando na pele
de um animal. Isso não é necessariamente dessa forma. O verdadeiro teólogo deve ter o ponto de vista
evolucionista. Afinal, ele é um mamífero. De forma a dar a interpretação mais completa possível ao
comportamento, ele deve recorrer a linguagem que se aplicará não só aos mamíferos mais próximos,
mas também ao ser humano mais próximo. E tal linguagem deve empregar uma terminologia que seja
tão subjetiva como objetiva - o medo tanto como o impulso para fugir, a curiosidade tanto como a
urgência em explorar, a solicitude maternal em todas as suas modulações, além das bem-vindas, a só
Deus sabe quantas, complicações da terminologia behaviorista."
Os argumentos de Huxley iam contra o pensamento cientifico tradicional, quando ele os o escreveu
em 1961, e permanecem assim ate hoje. Um exemplo contemporâneo é dado por Alex, o papagaio cinza
africano, que tem sido treinado ou testado pelos experimentadores, os quais variam as exigências feitas
a ele para evitar sugestões e para impedir Alex de se tornar entediado. Quando os revisores do artigo
que a pesquisadora Irene Pepperberg submeteu a uma revista cientifica vetaram o uso do termo tédio,
ela observou:
“Um dos revisores ficou possesso comigo. No entanto, você observou o pássaro. Ele olhou para
você e disse “Eu vou embora”. E ele saiu andando! O revisor disse que este era um termo
antropomórfico, que não podia ser usado em um artigo científico... Posso usar quantos termos do tipo
estímulo-resposta você quiser. Acontece, porém, que um grande número desses comportamentos é
muito difícil de ser descrito de formas que não sejam antropomórficas.”
0 que há de errado com a exploração da ideia, baseada em muitas dessas observações num
ambiente de pesquisa, de que os papagaios e seres humanos podem ter capacidade semelhante de
tédio?
7. Comentar o quanto o homem necessita ainda aprender a amar os
animais e a natureza, respeitando esse presente que recebemos
de Deus Pai...lembrando que em sua Lei do Amor, deixou claro
que devíamos amar a todos, sem distinção
8. Estudo do Livro
Os animais conforme
o Espiritismo
Marcel Benedeti
OS INSTINTOS ANIMAIS
71. O homem que só pelo instinto agisse constantemente
poderia ser muito bom, mas conservaria adormecida a sua
inteligência. Seria qual criança que não deixasse as
andadeiras e não soubesse utilizar-se de seus membros.
Aquele que não domina as suas paixões pode ser muito
inteligente, porém, ao mesmo tempo, muito mau. O
instinto se aniquila por si mesmo; as paixões somente pelo
esforço da vontade podem domar-se. (A Gênese - Cap. III -
n° 19.)
Comentários: Os instintos caracterizam-se por ações
padronizadas, típicas de determinadas espécies, porém, as
paixões são caracterizadas por ações particulares do
indivíduo, que ainda não se notabiliza pelo use da razão.
Enquanto os instintos se extinguem automaticamente pelo
uso da razão, as paixões necessitam de um esforço da
vontade para deixar de agir sobre nossa vontade. Nos
animais selvagens há predominância dos instintos, enquanto
nos domésticos, estes se mesclam com as paixões em certas
proporções. À medida que se tornam mais humanizados
estas paixões tendem a diminuir, mas somente deixarão de
existir em fases mais adiantadas da fase de humanidade
plena.
9. Magnetização da Água : Neste momento
podemos solicitar a magnetização da água.
Magnetizar a água é colocar um pouco de água
em um recipiente e solicitar, durante as
vibrações, que os bons espíritos coloquem
naquela água o remédio e os bons fluidos de que
os participantes precisam naquele momento.
10. Oração de Francisco de Assis
Senhor
Fazei de mim um instrumento da tua paz!
Onde houver ódio – faze que eu leve amor.
Onde houver ofensa – que eu leve o perdão.
Onde houver discórdia – que eu leve a união.
Onde houver dúvidas – que eu leve a fé.
Onde houver erros – que eu leve a verdade.
Onde houver desespero – que eu leve a esperança.
Onde houver tristeza – que eu leve a alegria.
Onde houver trevas – que eu leve a luz.
Ó Mestre!
Fazei que eu procure mais consolar, que ser consolado;
compreender que ser compreendido; amar que ser
amado...pois:
é dando que se recebe, é perdoando que se é
perdoado, e é
morrendo que se vive para Vida Eterna.
Graças a Deus
http://m.youtube.com/watch?v=JN3HstpWZtU&deskt
op_uri=%2Fwatch%3Fv%3DJN3HstpWZtU&gl=BR
Prece de Encerramento
Fazer a Oração de
Francisco de Assis
11. Ao final, servimos a água magnetizada aos presentes,
inclusive aos irmãos menores, mantendo o clima de
respeito e recolhimento, evitando atitudes ruidosas ou
de alardes.
O Evangelho no Lar promove a proteção de nossos lares,
os enchendo de paz e amor, atrai a assistência dos bons
espíritos e evangeliza encarnados e desencarnados que
convivem conosco e na nossa casa.
12. Realizar o Evangelho no Lar é convidar
Jesus a permanecer em nossa casa.
"Os animais dividem conosco o privilégio de terem uma alma."
Pitágoras