3. Histórico da Eletroterapia
• 43 A.C: Scribonius Largus, Médico do
imperador Romano Claudio, descreveu com
detalhes o uso do peixe elétrico para tratar
GOTA e dores de cabeça.
CARLOS IPGU
4. HISTÓRIA
• “As dores de cabeça, inclusive as crônicas e
insuportáveis, são tratadas com a aplicação do
peixe elétrico vivo sobre o local da dor, com a
chegada da dormência, o peixe deve ser
removido”
CARLOS IPGU
5. Histórico da Eletroterapia
• 1764: Gennai Hiraga, farmacologista do
Japão, relatou o uso da eletroestimulação
com acupuntura por meio de
magnetizadores estáticos.
• 1781 : Luigi Galvani - investigação do
efeito da eletricidade sobre a contração
muscular – Corrente Galvânica.
CARLOS IPGU
6. Histórico da Eletroterapia
• 1825: Chevalier Sarlandiere, médico francês,
tratou gota e reumatismo com
eletroestimulação em agulhas, cunhou o termo
eletroacupuntura e publicou um livro sobre o
assunto. As agulhas eram conectadas a jarros de
Leyden, que age como um capacitor. Ele é
reconhecido como introdutor da
eletroacupuntura na Europa. Ele relatou sucesso
ao tratar disfunções reumáticas e respiratórias.
CARLOS IPGU
8. HISTÓRICO
EM 1934, PASSOU A SER UTILIZADA NA CHINA
COMO UMA POSSÍVEL SUBSTITUIÇÃO AOS
ESTÍMULOS MANUAIS DA AGULHA.
DEPOIS ENTÃO PASSOU A SER UTILIZADA E
PESQUISADA COMO UMA FORMA DE
POTENCIALIZAR O TRATAMENTO DA
ACUPUNTURA SISTÊMICA E TAMBÉM
PROMOVER ANESTESIAS CIRÚRGICAS.
CARLOS IPGU
10. Tecidos e Impedância elétrica
Quanto mais água tem o tecido, melhor é a sua
propriedade de conduzir a corrente elétrica
• Poucos Condutores:
Osso, gordura, pele (seca e grossa), pelos e
unhas.
• Médios Condutores:
Pele úmida, tendões, fáscias e cartilagem.
• Bons condutores:
sangue, linfa, músculos, vísceras, nervos.
CARLOS IPGU
11. Tecidos e Impedância elétrica
• Quanto mais água tem o tecido, melhor é a sua
propriedade de conduzir a corrente elétrica.
Pouco condutores Condutores médios Bons condutores
Osso Pele úmida Sangue
Gordura Tendões Linfa
Pele seca Fáscias grossas Líquidos corporais
Pêlos Cartilagens Músculos
Unhas -- Vísceras
-- -- Tecido nervoso
CARLOS IPGU
13. A) Vasodilatação local, por
meio de uma inibição do
sistema ortossimpático e
liberação de histamina
VASODILATAÇÃO CUTÂNEA PELA LIBERAÇÃO DE
HISTAMINA
CARLOS IPGU
14. Efeitos Fisiológicos da Corrente Elétrica
Ação Vasodilatadora
A corrente elétrica impede a secreção de
noradrenalina produzindo vasodilatação
passiva. A vasodilatação passiva é produzida
pela histamina.
CARLOS IPGU
15. B) Efeito Excito motor, proveniente
de um estímulo de fibra sensitiva,
que ativa a medula, resultado da
ativação da placa motora,
(músculo).
CARLOS IPGU
16. Efeitos Fisiológicos da Corrente Elétrica
Efeito Excitomotor
Resulta do músculo ser um tecido excitável, cuja
resposta ao estímulo elétrico é a contração.
CARLOS IPGU
17. Observação:
Quanto maior a intensidade de
corrente, frequência e largura de
pulso, maior quantidade de fibras
musculares serão recrutadas
CARLOS IPGU
18. Na Eletroacupuntura poderá levar
a uma movimentação da agulha,
como na estimulação manual em
função da contração muscular
CARLOS IPGU
19. C) Efeito Analgésico, segundo a
Teoria das Comportas Medulares (
Melzack e Wall- 1965), fibras de
grosso calibre, (tipo A), que são
mais rápidas que fibras (tipo C)
CARLOS IPGU
21. O estímulo conduzido pela fibra
A(Calibre grosso-tato pressão),
chegará mais rápido ao corno
posterior da medula, impedindo que
estímulos oriundos de fibra C (Dor)
passem até o Tálamo
CARLOS IPGU
23. Efeitos Fisiológicos da Corrente Elétrica
Efeito Analgésico
A teoria das comportas ou portão é o
mecanismo mais relevante, além da
ativação/produção de substâncias endógenas
como as endorfinas.
CARLOS IPGU
24. Efeitos Fisiológicos da Corrente Elétrica
Efeito Cicatrizante
• A corrente elétrica pode favorecer o reparo
tecidual estimulando diretamente as células a
produzirem mais ATP, aumentando a síntese
de proteínas, revitalizando a área lesionada.
CARLOS IPGU
28. Teoria das Comportas
No campo da Eletroanalgesia, a teoria da
comporta de dor, proposta por Melzack e
Wall, sugere que a corrente elétrica é capaz de
interferir nos mecanismos de transmissão dos
sinais de dor ao longo do sistema nervoso
central, criando barreiras para a transmissão
do impulso doloroso até as vias neurais
superiores.
CARLOS IPGU
31. Dinorfinas, Encefalinas, Serotoninas,
GABA, são também liberados através
de eletro estímulos, atuando como
potentes analgésicos endógenos e
moduladores de outros Sistemas
CARLOS IPGU
32. Uso da Eletroterapia
• Controle de dores agudas e crônicas;
• Redução de edema;
• Redução de contraturas articulares;
• Inibição de espasmos musculares;
• Minimização de atrofia por desuso;
• Reeducação muscular;
• Consolidação de fraturas;
• Fortalecimento muscular;
• Cicatrização de lesões abertas e fechadas.
CARLOS IPGU
34. O processo da dor
• Um estímulo nocivo ou nociceptivo (irritação química,
térmica ou deformação mecânica) causa a ativação das
fibras da dor;
• Várias substâncias são liberadas durante a resposta
inflamatória, como a bradicinina, serotonina, histamina
e prostaglandina;
• Todos os impulsos nocivos são transmitidos pelas vias
aferentes para o tálamo, onde o estímulo “doloroso”
provoca os processos fisiológicos e psicológicos
envolvidos.
CARLOS IPGU
36. Modulação da Dor
• Imediatamente após o trauma, ocorre a
hiperalgesia primária, que reduz o limiar da
terminação nervosa aos estímulos nocivos e
amplifica a resposta dolorosa;
• Em algumas horas, a hiperalgesia secundária
aumenta o tamanho da área dolorida, à medida
que substâncias químicas se difundem nos
tecidos vizinhos, tornando-os hipersensíveis.
CARLOS IPGU
37. • Quando ocorre uma lesão, a pessoa tem uma
sensação bem localizada, de ardência ou
queimação, que surge da ativação das fibras A-
delta. Essa reação inicial é chamada de dor
protopática (dor primária);
• Em pouco tempo, a sensação de ardência ou de
queimação se transforma em uma sensação
dolorosa ou latejante, uma resposta marcando
a ativação das fibras C denominada dor
epicrítica (dor secundária).
Modulação da Dor
CARLOS IPGU
38. As fibras A-beta são grandes
mecanoceptores, mielinizados,
com baixo limiar e que
respondem a toques leves e à
informação mecânica de baixa
intensidade. A estimulação
dessas fibras pode interromper
a nocicepção no corno dorsal da
medula espinhal.
CARLOS IPGU
41. Eletroacupuntura
Forma de estímulo que consiste em
se estimular os acupontos por meio
de corrente elétrica de baixa
frequência diretamente sobre os
pontos ou por meio do cabo de
agulhas filiformes.
CARLOS IPGU
42. Observações
• O Tempo de aplicação é de 20' a 30' minutos
podendo ser reduzido na tonificação;
• Efeito mecânico mais efeito elétrico
(somação);
• As frequências altas de estimulação são
sedantes e frequências baixas são tonificantes.
• 2-15Hz Tonificação/ 200-1000Hz Sedação.
CARLOS IPGU
44. Analgesia X Anestesia
• Analgesia: Perda da sensibilidade à dor.
• Anestesia: Privação mais ou menos completa
da sensibilidade geral, ou da sensibilidade de
um órgão em particular, produzida por uma
doença ou por um agente anestésico.
CARLOS IPGU
46. Propriedades
• É uma corrente elétrica aplicada a uma
intensidade / amplitude muita baixa. A saída
máxima está abaixo de 1000 µA.
• É considerada subsensorial.
• Estes aparelhos liberam no corpo uma
corrente elétrica com amperagem de cerca de
1/1000 do TENS.
CARLOS IPGU
47. Quando colocamos 2 polos diferentes no
corpo geramos diferença de potencial entre os
pontos.
Força eletromotriz
Cargas + são atraídas para o polo –
Cargas - são atraídas para o polo +
Fenômeno elétrico
CARLOS IPGU
48. Parâmetros para Eletroacupuntura
a) Potência/Intensidade
b) Frequência
c) Largura (duração) de Pulso
d) Forma de Emissão de pulso
e) Variações
f) Tempo de Aplicação
g) Polarização
h) Intensidade
CARLOS IPGU
49. a) Potência e Intensidade
• Potência diferencia um equipamento
de TENS de um equipamento de
Eletroacupuntura.
• TENS precisa de maior potência, pois
os estímulos se dão na pele
(superfície)
CARLOS IPGU
50. Eletroacupuntura os estímulos são
profundos e em contato das
agulhas (metálicas) direto com as
terminações nervosas livres,
músculos e outros tecidos com
menor resistência elétrica do que a
pele
CARLOS IPGU
55. RESUMO
POTÊNCIA- RELACIONADO A INTENSIDADE
• 10 mA para uso com agulhas
• 40 mA para uso com eletrodos transcutâneos
0,5 a 1 mA- TL/ limiar de sensibilidade
1 a 10 mA “ pinica”
10 a 50 mA- Dor
50 a 250 mA- Queimaduras, parada cardíaca.
CARLOS IPGU
56. O Controle da intensidade reflete a
amplitude do pulso
CARLOS IPGU
57. Intensidade define respostas:
Sensitiva: apenas sensação, sem
contração;
Motoras: a agulha ou eletrodo podem
mover-se, em face a contração muscular
Dolorosa: geralmente em níveis altos de
intensidade, ou onde existem mais fibras A
e C
CARLOS IPGU
58. Segundo SANTOS (2010) ESSA
MODALIDADE DE ELETROACUPUNTURA:
* ELEVA OS NÍVEIS DE ATP,
* MELHORA A SINTESE DE PROTEÍNAS,
* OXIGENAÇÃO,
* TROCA IÔNICA,
* ABSORÇÃO DE NUTRIENTES
* ELIMINAÇÃO DE IMPUREZAS
CARLOS IPGU
64. FREQUÊNCIA
• BAIXA FREQUÊNCIA O,5 A 5 HZ: TONIFICAÇÃO.
Estimula a liberação das encefalinas que
promovem analgesia de baixa intensidade e
longa duração.
Atuam no cérebro, medula e sistema digestivo(
receptores opióides).
CARLOS IPGU
65. FREQUÊNCIA
ALTA FREQUÊNCIA 80 A 100 HZ: SEDAÇÃO.
• Estimula a produção de Dinorfinas A e B que
se ligam aos receptores Kappa.
• Promovem analgesia mais forte, porém de
curta duração
• Atuam no hipotálamo, PAG, medula e
neurônios de dor.
CARLOS IPGU
66. AMESTOY(2005) utiliza o termo
Dispersa, até 50 Hz e as
frequências maiores de 50 Hz são
chamadas de Densas
CARLOS IPGU
79. 20 minutos:
é o tempo considerado ideal para
liberação mínima de
neurotransmissores e outros
mediadores
CARLOS IPGU
80. CORRENTE
• Corrente existe se ela flui entre dois
POLOS(POLARIZAÇÃO).
• AMESTOY (2005) : convenção a
corrente flui inversamente aos
elétrons.
CARLOS IPGU
81. Fluxo se dá no polo negativo para
o positivo, pois são os elétrons que
conduzem a eletricidade
CARLOS IPGU
83. Em Acupuntura o sentido da
corrente pode ser associado ao
fluxo de Qi dos CANAIS
CARLOS IPGU
84. Regras para as Polaridades
• Catodo precede o anodo respeitando o fluxo energético
do meridiano – ex: catodo no IG5 e anodo no IG11.
• Dar preferência ao mesmo canal energético
(meridiano).
• Respeitar o fluxo energético dos canais – ex: catodo no
TA5 e anodo no IG10.
• Se os pontos forem na mesma altura e mesma
característica eleger o mais sensível á palpação e coloca-
se o catodo.
• Empregar no máximo 12 estímulos por sessão.
• Colocar o catodo do lado dominante – em aplicação
bilateral de aurículo.
CARLOS IPGU
85. Regras para as Polaridades
• Catodo em ponto de tonificação
• Anodo em ponto de sedação.
• Ponto fonte catodo ou anodo.
• Ponto de alarme anodo.
• Ponto álgico catodo.
• Em pontos de assentamento(Shu Dorsal)
obedecer o fluxo – ex: B13 catodo e B15 anodo
• Nos VC catodo no inferior VC3 e anodo no
superior VC7.
• Entre VC e VG: catodo no VG e anodo no VC.
CARLOS IPGU
86. Tempo de aplicação
• Para se tonificar pouco tempo e baixa frequência –até 15
min e até 20Hz.
• Para sedar maior tempo e maior frequência – tempo acima
de 20 min e frequência acima de 50Hz.
• Quando apresentar alta resposta à eletroestimulação menor
o tempo de aplicação de 10 até 15 min. = crianças até 6 anos
de idade, pacientes hipersensíveis, nervosos, histéricos,
hipermotivos e em doenças graves.
• Média resposta - tempo de 15-30min.= adultos e crianças
acima de 7 anos.
• Baixa resposta – de 30 –50 min.= idosos, hiposensíveis,
dependência de medicamentos uso de corticóides, resistentes
a acupuntura.
CARLOS IPGU
88. Estímulos podem ser suaves ou
intensos
Padrão será definido pelo quadro
CARLOS IPGU
89. Mayor (2007): estímulos intensos
podem elevar a pressão arterial
devido a ativação do SNS
CARLOS IPGU
90. Estímulos mais brandos, com
frequência mais baixas, tendem a
reduzir a pressão arterial e arritmias.
CARLOS IPGU
91. Somente a Acupuntura de baixa
frequência e baixa intensidade
será capaz de elevar o SNP e assim
obter relaxamento e elevar a
temperatura geral do organismo
CARLOS IPGU
96. -Primeiro trimestre da gestação.
-Próximo ou em cima do útero em
qualquer período da gravidez.
-Pacientes sem capacidade de
comunicação ou inconscientes.
CARLOS IPGU
102. Epilepsia, estimulação sobre córtex
motor (PRINCIPALMENTE
CRANIOPUNTURA);
Dores ou edemas sem diagnóstico;
Região das pernas de gestantes.
CARLOS IPGU
106. Eletroacupuntura na prática Energética
• Baseado em Sedação e Tonificação –
Acupuntura-MTC
• Estímulos:
Tonificação
Sedação
Harmonização
CARLOS IPGU
124. Exemplo: Aplicação no Canal da
Bexiga, o B13 com polo
Negativo(cátodo) e B15 com o polo
positivo (anodo), o mesmo para os
demais canais.
Seguir o fluxo do Qi de cada canal
principal
CARLOS IPGU
125. No canal Yin deve receber o ânodo
(+).
O Ponto de Canal Yang deve
receber o cátodo (-).
CARLOS IPGU
132. L3-L5 Problemas relacionados:
-Bexiga ( Pangguang)
-Intestino Grosso ( Da Chang)
-Intestino Delgado (Xiao Cahng),
-Útero (Zi Gong),
Bem como membros inferiores
CARLOS IPGU
135. Estimulação na orelha:
Frequências baixas 0,5 a 15 hz
Intensidades baixas
evitar pontos da concha, pois
é uma região inervada pelo nervo
vago, estímulos intensos devem ser
evitados
CARLOS IPGU
136. Realização da Técnica Micro
(orelha) Macro (região do
corpo com dor) de preferencia
para pontos ASHI
CARLOS IPGU
137. RESUMO
DISPERSÃO/SEDAÇÃO: Maior frequência, maior
largura do pulso, maior tempo e maior
intensidade.
EXEMPLOS:
• Frequência: > acima de 50 hz
• Largura do pulso: > 500 uS
• Tempo: > que 25 minutos
• Intensidade: Máxima tolerada
CARLOS IPGU
138. RESUMO
TONIFICAÇÃO: Menor frequência, menor
largura do pulso, menor tempo e intensidade.
EXEMPLOS:
• Frequência: < menor que 10 hz
• Largura do pulso: < 500 uS
• Tempo: < de 20 minutos.
• Intensidade no limiar de percepção do
paciente.
CARLOS IPGU
142. ELETROACUPUNTURA E
NEUROTRANSMISSORES
FREQUENCIAS
• 2 A 4 HZ: LIBERAÇÃO DE
ENCEFALINAS (PRODUZEM
ANALGESIA DE LONGA DURAÇÃO).
• 50 A 100 HZ: LIBERAÇÃO DE
DINORFINAS (PRODUZEM
ANALGESIA MAIS INTENSA PORÉM
DE CURTA DURAÇÃO).
CARLOS IPGU
143. • ELETROACUPUNTURA A 2 HZ SÃO
MEDIADOS PELOS RECEPTORES
MU E DELTA, LIBERANDO
LEUCINAS, ENCEFALINAS,
METIONINAS, ENDOMORFINAS E
ENDORFINAS DE MODO GERAL.
CARLOS IPGU
146. Dor é sempre subjetiva
Sendo uma experiência que
associamos a um dano real ou
em potencial nos tecidos,
sensação desagradável e
emocional
CARLOS IPGU
147. A Dor pode ser causada por danos
estruturais corporais, exceção da
dor psicossomática, e existe as
dores de origem metabólicas, onde
disfunção de neurotransmissores
podem gerar percepção alterada
da dor
CARLOS IPGU
148. Na MTC a dor é vista como
consequência da interrupção
de fases energéticas, da
circulação do Qi e Xue ( nervos
e vasos sanguíneos), se houver
estagnação segundo a MTC a
dor aparecerá
CARLOS IPGU
156. As informações através das fibras A Delta
e C, via tracto espinotalâmico e páleo
espinotalâmico, espinocervical pós
sináptico, espinorreticular,
espinomesoencefálico, vão ao lado oposto
da medula e sobem ao tálamo e córtex
cerebral
CARLOS IPGU
158. Goodman & Snyder -2009
Falha na desintoxicação da
amônia no Fígado, a mesma
sendo transportada para o
cérebro, reage com glutamato
CARLOS IPGU
159. A redução do Glutamato no cérebro
prejudica a neurotransmissão,
gerando alteração no SNC, podendo
surgirem sintomas
musculoesqueléticos, como dor e
parestesias.
CARLOS IPGU
160. MTC o Fígado é responsável
pelo fluxo de Qi, essa
função falha pode gerar dor
CARLOS IPGU
162. Os Acupontos Yintang, VG20, E8, Vb15 e
VB8 com eletroacupuntura com
frequencia a 2 hz, com corrente continua
durante 30 minutos , foi capaz de
melhorar o efeito antidepressivo, que
utilizavam concomitantemente
Fluoxetina, acentuando a ação desse
medicamento, podendo assim diminuir a
dosagem diária.
CARLOS IPGU
163. Verificou-se um aumento da
receptação da serotonina em
pacientes com diagnostico
clínico de depressão
CARLOS IPGU
164. Zhang et al. 2012, recomenda o uso desses
pontos de forma preventiva e inicial ao
tratamento de depressão, tendo como
objetivo reduzir a dosagem ou até mesmo
eliminar o uso da fluoxetina, já que a
mesma é toxica para o Fígado,
demonstrando ainda a necessidade de
evitar o uso de altas dosagens.
(INKIELEWICZ- STEPNIAK ,2011)
CARLOS IPGU
165. Dias (2013),descreve estudo realizado em
estudantes de medicina, com distúrbios
do sono, ansiedade, depressão e estresse
emocional, utilizando os acupontos: E36,
CS6 e VB41, associados ao Shen Men
auricular, com eletro a 2 hz, obteve-se
como resultado a melhora do sono e
diminuição da sonolência ao longo do dia,
e minimizou os sintomas do stress
CARLOS IPGU
167. Pontos indicados para dor
• Dores generalizadas em que o paciente não identifica:
B60, R6, IG4, TA10, VB38.
• Dores como espasmos musculares: VB34, F2, F3.
• Dores que migram de uma região para outra: IG4,
VB38, VB40, VB43.
• Dores que aparecem e agravam com mudança
climática: TA15.
• Dores na boca, gengiva ou dentária: IG1, IG2.
• Dores de origem reumática: IG4, TA5, B23.
• Dores nos MMSS: IG4, IG10, IG11, IG15, TA5. Dores nas
mãos e dedos: ID5, ID7, P11.
CARLOS IPGU
168. Pontos indicados para dor
• Dores no ombro: IG4, IG11, IG15, IG16, TA15 e
extras.
• Dores nos MMII: B60, VB34, E36, B31.
• Na articulação coxofemoral: B31 (1 forame), B34,
B50, ponto extra. Ciática média: B54, VB32, VB34.
Ciática baixa: B58, B60.
• Dores musculares de membros inferiores VB34.
• Nas dores da coxa: VB30
• Nas dores da perna: VB37, B58, E36, BP6.
• Nas dores do pé: B60, F3, R7.
CARLOS IPGU
169. ARANKALLE (2013),descreve que a
utilização do E36 e BP6 em
pacientes com Parkinson, podem
proteger o Sistema Nigroestriatal,
através de mecanismos
antioxidantes e antiapoptóticos.
CARLOS IPGU
170. Estudos realizados demonstram
que os acupontos CS5 e CS6, bem
como os pontos E36 e E37 com
corrente de baixa frequência (2hz)
e baixa intensidade (2mA), podem
baixar a pressão arterial.
(Zhou e Longhust (2011).
CARLOS IPGU
172. Eletroacupuntura a 2hz no
pontos E36 e BP6 por 30
minutos, foi capaz de modular
a quantidade de Grelina,
neuropeptídio relacionado à
fome, no estômago. (HAN,
2006)
CARLOS IPGU
173. Um auxilio no controle da
obesidade, diabetes,
compulsões alimentares e
distúrbios metabólicos,
oriundos dos excessos
alimentares
CARLOS IPGU
181. PONTOS JOELHO(ANALGESIA)
• E36 ZUSANLI
• EXTRA 17 XIYAN
• F6 PONTO ACÚMULO
• F7 XIGUAN PORTÃO DO JOELHO
• VB33 XIYANGGUAN( PORTÃO YANG JOELHO)
• VB36 WAIQIU PONTO ACÚMULO
CARLOS IPGU
189. PONTOS OMBRO(ANALGESIA)
• IG7 PONTO ACÚMULO
• IG15 JIANYU PONTO TRANSPORTE OMBRO
(MESTRE DO OMBRO)
• TA7 HUIZONG PONTO DE ACÚMULO
• TA13 NAOHUI CONVERGÊNCIA DO OMBRO
• TA14 JANLIAO FENDA DO OMBRO
• TA15 TIANLIAO FENDA CELESTIAL
• VB21 JIANJING POÇO DO OMBRO
CARLOS IPGU
200. ELETROACUPUNTURA ESTRIAS
• O método de aplicação é invasivo, feito estria por
estria, sendo que a penetração da agulha é
realizada sobre elas, paralelamente e
subepidermicamente, sendo uma agulha em cada
extremo da estria conectadas com o aparelho de
eletroacupuntura. No seu trajeto irá haver a
formação de edema e pequeno eritema. Esse
método visa o aumento do aporte sanguíneo e
líquidos na região em tratamento, o aumento de
fibroblastos jovens e o favorecimento da
neovascularização, para haver uma restauração
local (FORNAZIERI, 2005).
CARLOS IPGU
204. ANALGESIA DE NARIZ, PÁLPEBRA INFERIOR,
REGIÃO ZIGOMÁTICO E ARCADA DENTÁRIA
SUPERIOR.
PONTOS: PF19(E7), PF22(E6), PF17(ID18) +
PONTO LOCAL NERVO INFRAORBITAL( a puntura
deste ponto local deve ser sentido linha do
olhar).
CARLOS IPGU
206. ANALGESIA ARCADA INFERIOR
PONTOS TRATAMENTO
• PF19(E7)
• PF17(ID18)
• PF22(E6)
• PF24
OBS: O PONTO PF24 É PUNTURADO SENTIDO
FORAME MENTUAL.
CARLOS IPGU
227. PONTOS GATILHO
• Local é doloroso à palpação e
pode dar origem a dor
característica referida,
sensibilidade referida,
disfunção motora e
fenômenos autônomos
CARLOS IPGU
228. • Os PG miofasciais podem
diminuir a flexibilidade
muscular, produzir
fraqueza muscular e alterar
a propriocepção.
CARLOS IPGU
229. O que define um trigger point?
-Existência de uma banda tensa no ventre do
músculo;
-Uma parte deverá ser mais tensa;
-Pressão no ponto ocasiona dor que coincide
com a queixa do paciente;
-Dor poderá ser no local ou projetada;
-O movimento da articulação envolvida será
limitado pela dor, relacionado ao PG miofascial.
CARLOS IPGU
230. • Para White et al (2011), estresse,
ansiedade, agitação, exaustão,
fraqueza muscular, sedentarismo,
frio, debilidade nutricional, baixa de
níveis de vitaminas,
hipotireoidismo, infecções crônicas,
podem desencadear e ou perpetuar
os PG.
CARLOS IPGU
231. • Além desses fatores podem ser
inclusos: alteração do cálcio
sérico, potássio, ferro, anemia,
hipertireoidismo,
hipotireoidismo, hiperuricemia,
hipoglicemia,
ansiedade e depressão
CARLOS IPGU
232. • Segundo a MTC todo ponto
doloroso recebe o nome de ASHI
Portanto todo PG pode ser
considerado um Ponto Ashi, mas
nem todo Ponto Ashi pode ser
considerado um PG
CARLOS IPGU
233. PG mais comuns na prática clínica
• Usa-se uma agulha no PG e
outra na mesma banda
tensa do músculo
envolvido, com pulsos não
polarizados
CARLOS IPGU
234. • Nos estágios crônicos uma
onda mista com pulsos curtos
de até 200 microssegundos e
2hz alternado com 100 hz, tem
sido mais eficaz na pratica
clinica
CARLOS IPGU