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ELETROACUPUNTURA
PROF:CARLOS HENRIQUE RAMOS
CARLOS IPGU
Histórico da Eletroterapia
• 2750 A.C: Egito - Bagre do Nilo
CARLOS IPGU
Histórico da Eletroterapia
• 43 A.C: Scribonius Largus, Médico do
imperador Romano Claudio, descreveu com
detalhes o uso do peixe elétrico para tratar
GOTA e dores de cabeça.
CARLOS IPGU
HISTÓRIA
• “As dores de cabeça, inclusive as crônicas e
insuportáveis, são tratadas com a aplicação do
peixe elétrico vivo sobre o local da dor, com a
chegada da dormência, o peixe deve ser
removido”
CARLOS IPGU
Histórico da Eletroterapia
• 1764: Gennai Hiraga, farmacologista do
Japão, relatou o uso da eletroestimulação
com acupuntura por meio de
magnetizadores estáticos.
• 1781 : Luigi Galvani - investigação do
efeito da eletricidade sobre a contração
muscular – Corrente Galvânica.
CARLOS IPGU
Histórico da Eletroterapia
• 1825: Chevalier Sarlandiere, médico francês,
tratou gota e reumatismo com
eletroestimulação em agulhas, cunhou o termo
eletroacupuntura e publicou um livro sobre o
assunto. As agulhas eram conectadas a jarros de
Leyden, que age como um capacitor. Ele é
reconhecido como introdutor da
eletroacupuntura na Europa. Ele relatou sucesso
ao tratar disfunções reumáticas e respiratórias.
CARLOS IPGU
Vasos de Leyden
CARLOS IPGU
HISTÓRICO
EM 1934, PASSOU A SER UTILIZADA NA CHINA
COMO UMA POSSÍVEL SUBSTITUIÇÃO AOS
ESTÍMULOS MANUAIS DA AGULHA.
DEPOIS ENTÃO PASSOU A SER UTILIZADA E
PESQUISADA COMO UMA FORMA DE
POTENCIALIZAR O TRATAMENTO DA
ACUPUNTURA SISTÊMICA E TAMBÉM
PROMOVER ANESTESIAS CIRÚRGICAS.
CARLOS IPGU
Conceitos da Eletroterapia
CARLOS IPGU
Tecidos e Impedância elétrica
Quanto mais água tem o tecido, melhor é a sua
propriedade de conduzir a corrente elétrica
• Poucos Condutores:
Osso, gordura, pele (seca e grossa), pelos e
unhas.
• Médios Condutores:
Pele úmida, tendões, fáscias e cartilagem.
• Bons condutores:
sangue, linfa, músculos, vísceras, nervos.
CARLOS IPGU
Tecidos e Impedância elétrica
• Quanto mais água tem o tecido, melhor é a sua
propriedade de conduzir a corrente elétrica.
Pouco condutores Condutores médios Bons condutores
Osso Pele úmida Sangue
Gordura Tendões Linfa
Pele seca Fáscias grossas Líquidos corporais
Pêlos Cartilagens Músculos
Unhas -- Vísceras
-- -- Tecido nervoso
CARLOS IPGU
RESULTADOS DA ESTIMULAÇÃO
ELÉTRICA
A)VASODILATAÇÃO LOCAL.
B)EFEITO EXCITO MOTOR.
C)EFEITO ANALGÉSICO.
CARLOS IPGU
A) Vasodilatação local, por
meio de uma inibição do
sistema ortossimpático e
liberação de histamina
VASODILATAÇÃO CUTÂNEA PELA LIBERAÇÃO DE
HISTAMINA
CARLOS IPGU
Efeitos Fisiológicos da Corrente Elétrica
Ação Vasodilatadora
A corrente elétrica impede a secreção de
noradrenalina produzindo vasodilatação
passiva. A vasodilatação passiva é produzida
pela histamina.
CARLOS IPGU
B) Efeito Excito motor, proveniente
de um estímulo de fibra sensitiva,
que ativa a medula, resultado da
ativação da placa motora,
(músculo).
CARLOS IPGU
Efeitos Fisiológicos da Corrente Elétrica
Efeito Excitomotor
Resulta do músculo ser um tecido excitável, cuja
resposta ao estímulo elétrico é a contração.
CARLOS IPGU
Observação:
Quanto maior a intensidade de
corrente, frequência e largura de
pulso, maior quantidade de fibras
musculares serão recrutadas
CARLOS IPGU
Na Eletroacupuntura poderá levar
a uma movimentação da agulha,
como na estimulação manual em
função da contração muscular
CARLOS IPGU
C) Efeito Analgésico, segundo a
Teoria das Comportas Medulares (
Melzack e Wall- 1965), fibras de
grosso calibre, (tipo A), que são
mais rápidas que fibras (tipo C)
CARLOS IPGU
CARLOS IPGU
O estímulo conduzido pela fibra
A(Calibre grosso-tato pressão),
chegará mais rápido ao corno
posterior da medula, impedindo que
estímulos oriundos de fibra C (Dor)
passem até o Tálamo
CARLOS IPGU
CARLOS IPGU
Efeitos Fisiológicos da Corrente Elétrica
Efeito Analgésico
A teoria das comportas ou portão é o
mecanismo mais relevante, além da
ativação/produção de substâncias endógenas
como as endorfinas.
CARLOS IPGU
Efeitos Fisiológicos da Corrente Elétrica
Efeito Cicatrizante
• A corrente elétrica pode favorecer o reparo
tecidual estimulando diretamente as células a
produzirem mais ATP, aumentando a síntese
de proteínas, revitalizando a área lesionada.
CARLOS IPGU
ELETROACUPUNTURA
CARLOS IPGU
TRANSCUTÂNEA
CARLOS IPGU
ACELERAÇÃO CICATRIZES
CARLOS IPGU
Teoria das Comportas
No campo da Eletroanalgesia, a teoria da
comporta de dor, proposta por Melzack e
Wall, sugere que a corrente elétrica é capaz de
interferir nos mecanismos de transmissão dos
sinais de dor ao longo do sistema nervoso
central, criando barreiras para a transmissão
do impulso doloroso até as vias neurais
superiores.
CARLOS IPGU
CARLOS IPGU
Neurotransmissores, analgésicos
como as endorfinas, iram competir
com a dor nos receptores
CARLOS IPGU
Dinorfinas, Encefalinas, Serotoninas,
GABA, são também liberados através
de eletro estímulos, atuando como
potentes analgésicos endógenos e
moduladores de outros Sistemas
CARLOS IPGU
Uso da Eletroterapia
• Controle de dores agudas e crônicas;
• Redução de edema;
• Redução de contraturas articulares;
• Inibição de espasmos musculares;
• Minimização de atrofia por desuso;
• Reeducação muscular;
• Consolidação de fraturas;
• Fortalecimento muscular;
• Cicatrização de lesões abertas e fechadas.
CARLOS IPGU
BENEFÍCIOS GERAIS
ELETROACUPUNTURA
• NEUROMODULADORA
• REGENERADORA
• ANTIINFLAMATÓRIA
• ANALGÉSICA
CARLOS IPGU
O processo da dor
• Um estímulo nocivo ou nociceptivo (irritação química,
térmica ou deformação mecânica) causa a ativação das
fibras da dor;
• Várias substâncias são liberadas durante a resposta
inflamatória, como a bradicinina, serotonina, histamina
e prostaglandina;
• Todos os impulsos nocivos são transmitidos pelas vias
aferentes para o tálamo, onde o estímulo “doloroso”
provoca os processos fisiológicos e psicológicos
envolvidos.
CARLOS IPGU
CARLOS IPGU
Modulação da Dor
• Imediatamente após o trauma, ocorre a
hiperalgesia primária, que reduz o limiar da
terminação nervosa aos estímulos nocivos e
amplifica a resposta dolorosa;
• Em algumas horas, a hiperalgesia secundária
aumenta o tamanho da área dolorida, à medida
que substâncias químicas se difundem nos
tecidos vizinhos, tornando-os hipersensíveis.
CARLOS IPGU
• Quando ocorre uma lesão, a pessoa tem uma
sensação bem localizada, de ardência ou
queimação, que surge da ativação das fibras A-
delta. Essa reação inicial é chamada de dor
protopática (dor primária);
• Em pouco tempo, a sensação de ardência ou de
queimação se transforma em uma sensação
dolorosa ou latejante, uma resposta marcando
a ativação das fibras C denominada dor
epicrítica (dor secundária).
Modulação da Dor
CARLOS IPGU
As fibras A-beta são grandes
mecanoceptores, mielinizados,
com baixo limiar e que
respondem a toques leves e à
informação mecânica de baixa
intensidade. A estimulação
dessas fibras pode interromper
a nocicepção no corno dorsal da
medula espinhal.
CARLOS IPGU
CARLOS IPGU
CARLOS IPGU
Eletroacupuntura
Forma de estímulo que consiste em
se estimular os acupontos por meio
de corrente elétrica de baixa
frequência diretamente sobre os
pontos ou por meio do cabo de
agulhas filiformes.
CARLOS IPGU
Observações
• O Tempo de aplicação é de 20' a 30' minutos
podendo ser reduzido na tonificação;
• Efeito mecânico mais efeito elétrico
(somação);
• As frequências altas de estimulação são
sedantes e frequências baixas são tonificantes.
• 2-15Hz Tonificação/ 200-1000Hz Sedação.
CARLOS IPGU
CARLOS IPGU
Analgesia X Anestesia
• Analgesia: Perda da sensibilidade à dor.
• Anestesia: Privação mais ou menos completa
da sensibilidade geral, ou da sensibilidade de
um órgão em particular, produzida por uma
doença ou por um agente anestésico.
CARLOS IPGU
Contra-indicações gerais
• Incapacidades cardíacas graves;
• Implantes metálicos expostos;
• Marcapasso;
• Gravidez.
CARLOS IPGU
Propriedades
• É uma corrente elétrica aplicada a uma
intensidade / amplitude muita baixa. A saída
máxima está abaixo de 1000 µA.
• É considerada subsensorial.
• Estes aparelhos liberam no corpo uma
corrente elétrica com amperagem de cerca de
1/1000 do TENS.
CARLOS IPGU
Quando colocamos 2 polos diferentes no
corpo geramos diferença de potencial entre os
pontos.
Força eletromotriz
Cargas + são atraídas para o polo –
Cargas - são atraídas para o polo +
Fenômeno elétrico
CARLOS IPGU
Parâmetros para Eletroacupuntura
a) Potência/Intensidade
b) Frequência
c) Largura (duração) de Pulso
d) Forma de Emissão de pulso
e) Variações
f) Tempo de Aplicação
g) Polarização
h) Intensidade
CARLOS IPGU
a) Potência e Intensidade
• Potência diferencia um equipamento
de TENS de um equipamento de
Eletroacupuntura.
• TENS precisa de maior potência, pois
os estímulos se dão na pele
(superfície)
CARLOS IPGU
Eletroacupuntura os estímulos são
profundos e em contato das
agulhas (metálicas) direto com as
terminações nervosas livres,
músculos e outros tecidos com
menor resistência elétrica do que a
pele
CARLOS IPGU
Observação:
Espessura da agulha
também ira afetar a
condução elétrica
CARLOS IPGU
Na Eletroacupuntura usa-se correntes
em miliamperes (mA), o que
representa 10 elevado a menos 3 (A).
CARLOS IPGU
TENS potencia de pico é de
80 mA
Eletroacupuntura variam entre 10
a 15 mA
CARLOS IPGU
ELETROACUPUNTURA TRANSCUTÂNEA
CARLOS IPGU
RESUMO
POTÊNCIA- RELACIONADO A INTENSIDADE
• 10 mA para uso com agulhas
• 40 mA para uso com eletrodos transcutâneos
0,5 a 1 mA- TL/ limiar de sensibilidade
1 a 10 mA “ pinica”
10 a 50 mA- Dor
50 a 250 mA- Queimaduras, parada cardíaca.
CARLOS IPGU
O Controle da intensidade reflete a
amplitude do pulso
CARLOS IPGU
Intensidade define respostas:
Sensitiva: apenas sensação, sem
contração;
Motoras: a agulha ou eletrodo podem
mover-se, em face a contração muscular
Dolorosa: geralmente em níveis altos de
intensidade, ou onde existem mais fibras A
e C
CARLOS IPGU
Segundo SANTOS (2010) ESSA
MODALIDADE DE ELETROACUPUNTURA:
* ELEVA OS NÍVEIS DE ATP,
* MELHORA A SINTESE DE PROTEÍNAS,
* OXIGENAÇÃO,
* TROCA IÔNICA,
* ABSORÇÃO DE NUTRIENTES
* ELIMINAÇÃO DE IMPUREZAS
CARLOS IPGU
Frequência
CARLOS IPGU
Quantidade de pulsos elétricos
emitidos pelo aparelho no
intervalo de tempo de um
segundo, mensurado em Hertz.
CARLOS IPGU
Frequências são um dos critérios
para definição dos conceitos de
“tonificação” e de
“sedação/dispersão” energética
dos pontos
CAROS IPGU
Cada Frequência se relaciona
diretamente a liberação de um
neurotransmissor
CARLOS IPGU
Principais Frequências:
a) Baixa Frequência:
0,5 a 10 Hz
b) Alta Frequência:
50 a 2500 Hz
CARLOS IPGU
FREQUÊNCIA
• BAIXA FREQUÊNCIA O,5 A 5 HZ: TONIFICAÇÃO.
Estimula a liberação das encefalinas que
promovem analgesia de baixa intensidade e
longa duração.
Atuam no cérebro, medula e sistema digestivo(
receptores opióides).
CARLOS IPGU
FREQUÊNCIA
ALTA FREQUÊNCIA 80 A 100 HZ: SEDAÇÃO.
• Estimula a produção de Dinorfinas A e B que
se ligam aos receptores Kappa.
• Promovem analgesia mais forte, porém de
curta duração
• Atuam no hipotálamo, PAG, medula e
neurônios de dor.
CARLOS IPGU
AMESTOY(2005) utiliza o termo
Dispersa, até 50 Hz e as
frequências maiores de 50 Hz são
chamadas de Densas
CARLOS IPGU
Largura ou Duração de Pulso
CARLOS IPGU
Aumento da largura do Pulso, sem
modificar Frequência ou
intensidade no aparelho, a
sensação do paciente ao estímulo
é MAIOR
CARLOS IPGU
Quanto menor a largura do Pulso,
maior branda será a sensação.
Observação: Mensurado em
milissegundos ou microssegundos
CARLOS IPGU
Ajustando intensidade e largura
de pulso, poderá escolher uma
fibra nervosa específica para ser
estimulada
CARLOS IPGU
FORMAS DE EMISSÃO DO PULSO
CARLOS IPGU
Sedação, Tonificação e ou
Harmonização podem ser definidos
pela emissão do Pulso
CARLOS IPGU
Modo Continuo:
Utiliza-se somente uma frequência do
início ao fim.
Eletroacupuntura clássica: Dispersão/
Sedação
CARLOS IPGU
MODO CONTINUO
CARLOS IPGU
MODO BURST
• Eletroacupuntura clássica:
Tonificação.
CARLOS IPGU
MODO BURST
CARLOS IPGU
MODO MISTA
• Mista: Duas frequências.
• Eletroacupuntura clássica:
Harmonização.
CARLOS IPGU
MODO MISTO
CARLOS IPGU
20 minutos:
é o tempo considerado ideal para
liberação mínima de
neurotransmissores e outros
mediadores
CARLOS IPGU
CORRENTE
• Corrente existe se ela flui entre dois
POLOS(POLARIZAÇÃO).
• AMESTOY (2005) : convenção a
corrente flui inversamente aos
elétrons.
CARLOS IPGU
Fluxo se dá no polo negativo para
o positivo, pois são os elétrons que
conduzem a eletricidade
CARLOS IPGU
Negativo: Preto(cátodo)
Positivo: Vermelho(ânodo)
CARLOS IPGU
Em Acupuntura o sentido da
corrente pode ser associado ao
fluxo de Qi dos CANAIS
CARLOS IPGU
Regras para as Polaridades
• Catodo precede o anodo respeitando o fluxo energético
do meridiano – ex: catodo no IG5 e anodo no IG11.
• Dar preferência ao mesmo canal energético
(meridiano).
• Respeitar o fluxo energético dos canais – ex: catodo no
TA5 e anodo no IG10.
• Se os pontos forem na mesma altura e mesma
característica eleger o mais sensível á palpação e coloca-
se o catodo.
• Empregar no máximo 12 estímulos por sessão.
• Colocar o catodo do lado dominante – em aplicação
bilateral de aurículo.
CARLOS IPGU
Regras para as Polaridades
• Catodo em ponto de tonificação
• Anodo em ponto de sedação.
• Ponto fonte catodo ou anodo.
• Ponto de alarme anodo.
• Ponto álgico catodo.
• Em pontos de assentamento(Shu Dorsal)
obedecer o fluxo – ex: B13 catodo e B15 anodo
• Nos VC catodo no inferior VC3 e anodo no
superior VC7.
• Entre VC e VG: catodo no VG e anodo no VC.
CARLOS IPGU
Tempo de aplicação
• Para se tonificar pouco tempo e baixa frequência –até 15
min e até 20Hz.
• Para sedar maior tempo e maior frequência – tempo acima
de 20 min e frequência acima de 50Hz.
• Quando apresentar alta resposta à eletroestimulação menor
o tempo de aplicação de 10 até 15 min. = crianças até 6 anos
de idade, pacientes hipersensíveis, nervosos, histéricos,
hipermotivos e em doenças graves.
• Média resposta - tempo de 15-30min.= adultos e crianças
acima de 7 anos.
• Baixa resposta – de 30 –50 min.= idosos, hiposensíveis,
dependência de medicamentos uso de corticóides, resistentes
a acupuntura.
CARLOS IPGU
Intensidade
CARLOS IPGU
Estímulos podem ser suaves ou
intensos
Padrão será definido pelo quadro
CARLOS IPGU
Mayor (2007): estímulos intensos
podem elevar a pressão arterial
devido a ativação do SNS
CARLOS IPGU
Estímulos mais brandos, com
frequência mais baixas, tendem a
reduzir a pressão arterial e arritmias.
CARLOS IPGU
Somente a Acupuntura de baixa
frequência e baixa intensidade
será capaz de elevar o SNP e assim
obter relaxamento e elevar a
temperatura geral do organismo
CARLOS IPGU
Estímulos muito intensos podem
exacerbar processos inflamatórios
CARLOS IPGU
Deve ser intensa o suficiente;
Não deve ser desconfortável;
Ajustada ao perfil de cada
paciente e cada caso
CARLOS IPGU
Contra Indicações da
Eletroacupuntura
(Mayor-2007)
CARLOS IPGU
Contra Indicações
Absolutas
CARLOS IPGU
-Primeiro trimestre da gestação.
-Próximo ou em cima do útero em
qualquer período da gravidez.
-Pacientes sem capacidade de
comunicação ou inconscientes.
CARLOS IPGU
Pacientes febris, com
septicemia, tuberculose, ou
locais com infecção ativa
CARLOS IPGU
Na cabeça em crianças
menores de 12 anos;
Seios carotídeos ou próximo a
laringe;
Região anterior do tórax em
pacientes cardiopatas
CARLOS IPGU
Pacientes com arritmias
severas;
marca passos e outros
dispositivos que controlam a
função cardíaca.
CARLOS IPGU
Estimulação com
frequências altas devem ser
evitadas em pacientes
hipertensos e com arritmias
CARLOS IPGU
Contra Indicações relativas
CARLOS IPGU
Epilepsia, estimulação sobre córtex
motor (PRINCIPALMENTE
CRANIOPUNTURA);
Dores ou edemas sem diagnóstico;
Região das pernas de gestantes.
CARLOS IPGU
Implantes Metálicos (próximos)
Membros acometidos com linfo
edemas;
Insegurança do paciente
CARLOS IPGU
Mayor- 2007: efeitos atenuados ou
diminuídos por drogas como:
diazepam, codeína, corticosteroides
e narcóticos
CARLOS IPGU
Captopril e Losartana
podem aumentar os
padrões de dor.
(Hajhashemil
& Zeinvand (2007)
CARLOS IPGU
Eletroacupuntura na prática Energética
• Baseado em Sedação e Tonificação –
Acupuntura-MTC
• Estímulos:
Tonificação
Sedação
Harmonização
CARLOS IPGU
Critério:
Forma de Emissão de Pulso
CARLOS IPGU
CARLOS IPGU
Segundo Critério:
Frequências
CARLOS IPGU
FREQUÊNCIA
CARLOS IPGU
Terceiro Critério:
Largura do Pulso
CARLOS IPGU
LARGURA DE PULSO
CARLOS IPGU
Quarto Critério:
Tempo
CARLOS IPGU
TEMPO
CARLOS IPGU
Quinto Critério:
Intensidade
CARLOS IPGU
INTENSIDADE
CARLOS IPGU
USO CÁTODO(-) E ÂNODO(+)
CARLOS IPGU
Pontos de Assentamento
Bach Shu Dorsais
CARLOS IPGU
CARLOS IPGU
Bastos 1993, considera
importante e fundamental
respeitar o fluxo energético.
CARLOS IPGU
CARLOS IPGU
• B13 - PULMÕES
• B14 – CIRCULAÇÃO - SEXUALIDADE
• B15 – CORAÇÃO
• B16 – ASSENTAMENTO GERAL
• B17 - DIAFRAGMA
• B18 – FÍGADO
• B19 - VESÍCULA
• B20 – BAÇO-PÂNCREAS
• B21 - ESTÔMAGO
• B22 – TRIPLO-AQUECEDOR
• B23 - RINS
11 PONTOS
CARLOS IPGU
Vértebra Bach Shu Yang (B) – Psíquico
T3 B13-P B42
T4 B14-CS B43
T5 B15-C B44
T6 B16-GERAL B45
T7 B17-DIAFRAGMA B46
T9 B18-F B47
T10 B19-VB B48
T11 B20-BP B49
T12 B21-E B50
L1 B22TA B51
L2 B23-R B52
CARLOS IPGU
Exemplo: Aplicação no Canal da
Bexiga, o B13 com polo
Negativo(cátodo) e B15 com o polo
positivo (anodo), o mesmo para os
demais canais.
Seguir o fluxo do Qi de cada canal
principal
CARLOS IPGU
No canal Yin deve receber o ânodo
(+).
O Ponto de Canal Yang deve
receber o cátodo (-).
CARLOS IPGU
Pontos HUATUOJIAJI
CARLOS IPGU
T1-T3 : Membros Superiores e
Pulmão
CARLOS IPGU
T4-T6: Problemas
relacionados ao Coração
CARLOS IPGU
T7-T9: Problemas relacionados
ao Fígado (Gan) e Vesícula
Biliar (Dan)
CARLOS IPGU
T10-T12: Problemas
relacionados ao Estômago
(WEI) e Baço (PI)
CARLOS IPGU
L1-L2: Problemas relacionados
ao Rim (SHEN)
CARLOS IPGU
L3-L5 Problemas relacionados:
-Bexiga ( Pangguang)
-Intestino Grosso ( Da Chang)
-Intestino Delgado (Xiao Cahng),
-Útero (Zi Gong),
Bem como membros inferiores
CARLOS IPGU
Eletroacupuntura Auricular
CARLOS IPGU
CARLOS IPGU
Estimulação na orelha:
Frequências baixas 0,5 a 15 hz
Intensidades baixas
evitar pontos da concha, pois
é uma região inervada pelo nervo
vago, estímulos intensos devem ser
evitados
CARLOS IPGU
Realização da Técnica Micro
(orelha) Macro (região do
corpo com dor) de preferencia
para pontos ASHI
CARLOS IPGU
RESUMO
DISPERSÃO/SEDAÇÃO: Maior frequência, maior
largura do pulso, maior tempo e maior
intensidade.
EXEMPLOS:
• Frequência: > acima de 50 hz
• Largura do pulso: > 500 uS
• Tempo: > que 25 minutos
• Intensidade: Máxima tolerada
CARLOS IPGU
RESUMO
TONIFICAÇÃO: Menor frequência, menor
largura do pulso, menor tempo e intensidade.
EXEMPLOS:
• Frequência: < menor que 10 hz
• Largura do pulso: < 500 uS
• Tempo: < de 20 minutos.
• Intensidade no limiar de percepção do
paciente.
CARLOS IPGU
RESUMO
HARMONIZAÇÃO
EXEMPLOS:
• FREQUENCIA: 1HZ
• LARGURA DO PULSO: > 500 uS
• TEMPO: ATÉ 20 MINUTOS
• INTENSIDADE CONTRAÇÕES VISÍVEIS
CARLOS IPGU
OBSERVAÇÃO
• 4 NEUROTRANSMISSORES
FORAM IDENTIFICADOS E SUA
RELAÇÃO COM
ELETROACUPUNTURA
CARLOS IPGU
1) B-endorfinas
2) Encefalinas
3) Dinorfinas
4)Metioninas
CARLOS IPGU
ELETROACUPUNTURA E
NEUROTRANSMISSORES
FREQUENCIAS
• 2 A 4 HZ: LIBERAÇÃO DE
ENCEFALINAS (PRODUZEM
ANALGESIA DE LONGA DURAÇÃO).
• 50 A 100 HZ: LIBERAÇÃO DE
DINORFINAS (PRODUZEM
ANALGESIA MAIS INTENSA PORÉM
DE CURTA DURAÇÃO).
CARLOS IPGU
• ELETROACUPUNTURA A 2 HZ SÃO
MEDIADOS PELOS RECEPTORES
MU E DELTA, LIBERANDO
LEUCINAS, ENCEFALINAS,
METIONINAS, ENDOMORFINAS E
ENDORFINAS DE MODO GERAL.
CARLOS IPGU
Eletroacupuntura no
controle da dor
CARLOS IPGU
Fisiopatologia da Dor
CARLOS IPGU
Dor é sempre subjetiva
Sendo uma experiência que
associamos a um dano real ou
em potencial nos tecidos,
sensação desagradável e
emocional
CARLOS IPGU
A Dor pode ser causada por danos
estruturais corporais, exceção da
dor psicossomática, e existe as
dores de origem metabólicas, onde
disfunção de neurotransmissores
podem gerar percepção alterada
da dor
CARLOS IPGU
Na MTC a dor é vista como
consequência da interrupção
de fases energéticas, da
circulação do Qi e Xue ( nervos
e vasos sanguíneos), se houver
estagnação segundo a MTC a
dor aparecerá
CARLOS IPGU
Fisiologia Ocidental
CARLOS IPGU
Estímulos nocivos estimulam
e sensibilizam terminações
nervosas livres e receptores
CARLOS IPGU
Receptores captam os
estímulos através de fibras
mielinizadas tipo A Delta e
também mielínicas Tipo C
CARLOS IPGU
Fibras dirigem o estímulo ao
corno dorsal da medula e
realizam conexões com as
Zonas I, II e V de Rexed
CARLOS IPGU
LÂMINA DE REXED
CARLOS IPGU
CARLOS IPGU
ZONAS I, II, V DE REXED
CARLOS IPGU
As informações através das fibras A Delta
e C, via tracto espinotalâmico e páleo
espinotalâmico, espinocervical pós
sináptico, espinorreticular,
espinomesoencefálico, vão ao lado oposto
da medula e sobem ao tálamo e córtex
cerebral
CARLOS IPGU
Dor Crônica
CARLOS IPGU
Goodman & Snyder -2009
Falha na desintoxicação da
amônia no Fígado, a mesma
sendo transportada para o
cérebro, reage com glutamato
CARLOS IPGU
A redução do Glutamato no cérebro
prejudica a neurotransmissão,
gerando alteração no SNC, podendo
surgirem sintomas
musculoesqueléticos, como dor e
parestesias.
CARLOS IPGU
MTC o Fígado é responsável
pelo fluxo de Qi, essa
função falha pode gerar dor
CARLOS IPGU
Eletroacupuntura na depressão e
no controle do Estresse
CARLOS IPGU
Os Acupontos Yintang, VG20, E8, Vb15 e
VB8 com eletroacupuntura com
frequencia a 2 hz, com corrente continua
durante 30 minutos , foi capaz de
melhorar o efeito antidepressivo, que
utilizavam concomitantemente
Fluoxetina, acentuando a ação desse
medicamento, podendo assim diminuir a
dosagem diária.
CARLOS IPGU
Verificou-se um aumento da
receptação da serotonina em
pacientes com diagnostico
clínico de depressão
CARLOS IPGU
Zhang et al. 2012, recomenda o uso desses
pontos de forma preventiva e inicial ao
tratamento de depressão, tendo como
objetivo reduzir a dosagem ou até mesmo
eliminar o uso da fluoxetina, já que a
mesma é toxica para o Fígado,
demonstrando ainda a necessidade de
evitar o uso de altas dosagens.
(INKIELEWICZ- STEPNIAK ,2011)
CARLOS IPGU
Dias (2013),descreve estudo realizado em
estudantes de medicina, com distúrbios
do sono, ansiedade, depressão e estresse
emocional, utilizando os acupontos: E36,
CS6 e VB41, associados ao Shen Men
auricular, com eletro a 2 hz, obteve-se
como resultado a melhora do sono e
diminuição da sonolência ao longo do dia,
e minimizou os sintomas do stress
CARLOS IPGU
Eletroacupuntura na
Neuralgia
CARLOS IPGU
Pontos indicados para dor
• Dores generalizadas em que o paciente não identifica:
B60, R6, IG4, TA10, VB38.
• Dores como espasmos musculares: VB34, F2, F3.
• Dores que migram de uma região para outra: IG4,
VB38, VB40, VB43.
• Dores que aparecem e agravam com mudança
climática: TA15.
• Dores na boca, gengiva ou dentária: IG1, IG2.
• Dores de origem reumática: IG4, TA5, B23.
• Dores nos MMSS: IG4, IG10, IG11, IG15, TA5. Dores nas
mãos e dedos: ID5, ID7, P11.
CARLOS IPGU
Pontos indicados para dor
• Dores no ombro: IG4, IG11, IG15, IG16, TA15 e
extras.
• Dores nos MMII: B60, VB34, E36, B31.
• Na articulação coxofemoral: B31 (1 forame), B34,
B50, ponto extra. Ciática média: B54, VB32, VB34.
Ciática baixa: B58, B60.
• Dores musculares de membros inferiores VB34.
• Nas dores da coxa: VB30
• Nas dores da perna: VB37, B58, E36, BP6.
• Nas dores do pé: B60, F3, R7.
CARLOS IPGU
ARANKALLE (2013),descreve que a
utilização do E36 e BP6 em
pacientes com Parkinson, podem
proteger o Sistema Nigroestriatal,
através de mecanismos
antioxidantes e antiapoptóticos.
CARLOS IPGU
Estudos realizados demonstram
que os acupontos CS5 e CS6, bem
como os pontos E36 e E37 com
corrente de baixa frequência (2hz)
e baixa intensidade (2mA), podem
baixar a pressão arterial.
(Zhou e Longhust (2011).
CARLOS IPGU
Prevenção da Obesidade e Distúrbios
Metabólicos relacionados a dieta
CARLOS IPGU
Eletroacupuntura a 2hz no
pontos E36 e BP6 por 30
minutos, foi capaz de modular
a quantidade de Grelina,
neuropeptídio relacionado à
fome, no estômago. (HAN,
2006)
CARLOS IPGU
Um auxilio no controle da
obesidade, diabetes,
compulsões alimentares e
distúrbios metabólicos,
oriundos dos excessos
alimentares
CARLOS IPGU
REDUÇÃO DE MEDIDAS
CARLOS IPGU
PROTOCOLO REDUÇÃO MEDIDAS
ELETRODO POSITIVO ELETRODO NEGATIVO
VC6 VC4
VC12 VC9
E25 DIREITA E25 ESQUERDA
BP15 DIREITA BP15ESQUERDA
CARLOS IPGU
A partir da coluna,
estruturas como MMSS e
MMII podem ser assistidas.
CARLOS IPGU
CARLOS IPGU
CARLOS IPGU
CARLOS IPGU
ANALGESIA JOELHO
CARLOS IPGU
PONTOS JOELHO(ANALGESIA)
• E36 ZUSANLI
• EXTRA 17 XIYAN
• F6 PONTO ACÚMULO
• F7 XIGUAN PORTÃO DO JOELHO
• VB33 XIYANGGUAN( PORTÃO YANG JOELHO)
• VB36 WAIQIU PONTO ACÚMULO
CARLOS IPGU
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CARLOS IPGU
CARLOS IPGU
ANALGESIA OMBRO
CARLOS IPGU
PONTOS OMBRO(ANALGESIA)
• IG7 PONTO ACÚMULO
• IG15 JIANYU PONTO TRANSPORTE OMBRO
(MESTRE DO OMBRO)
• TA7 HUIZONG PONTO DE ACÚMULO
• TA13 NAOHUI CONVERGÊNCIA DO OMBRO
• TA14 JANLIAO FENDA DO OMBRO
• TA15 TIANLIAO FENDA CELESTIAL
• VB21 JIANJING POÇO DO OMBRO
CARLOS IPGU
CARLOS IPGU
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CARLOS IPGU
CARLOS IPGU
CARLOS IPGU
EDEMAS MMII
CARLOS IPGU
EDEMA MMII
ACUPONTOS:
• BP4
• BP6
• BP9
• E40 E36
CARLOS IPGU
ELETROACUPUNTURA ESTÉTICA
CARLOS IPGU
ELETROACUPUNTURA ESTRIAS
• O método de aplicação é invasivo, feito estria por
estria, sendo que a penetração da agulha é
realizada sobre elas, paralelamente e
subepidermicamente, sendo uma agulha em cada
extremo da estria conectadas com o aparelho de
eletroacupuntura. No seu trajeto irá haver a
formação de edema e pequeno eritema. Esse
método visa o aumento do aporte sanguíneo e
líquidos na região em tratamento, o aumento de
fibroblastos jovens e o favorecimento da
neovascularização, para haver uma restauração
local (FORNAZIERI, 2005).
CARLOS IPGU
ESPORÃO CALCANHO
CARLOS IPGU
ACUPONTOS
• CERCAR O DRAGÃO:
LATERAIS CALCANHAR E
CENTRO
• TRANSFIXAÇÃO R3 PARA
B60.
CARLOS IPGU
ANALGESIA ARCADA SUPERIOR
CARLOS IPGU
ANALGESIA DE NARIZ, PÁLPEBRA INFERIOR,
REGIÃO ZIGOMÁTICO E ARCADA DENTÁRIA
SUPERIOR.
PONTOS: PF19(E7), PF22(E6), PF17(ID18) +
PONTO LOCAL NERVO INFRAORBITAL( a puntura
deste ponto local deve ser sentido linha do
olhar).
CARLOS IPGU
ANALGESIA ARCADA INFERIOR
CARLOS IPGU
ANALGESIA ARCADA INFERIOR
PONTOS TRATAMENTO
• PF19(E7)
• PF17(ID18)
• PF22(E6)
• PF24
OBS: O PONTO PF24 É PUNTURADO SENTIDO
FORAME MENTUAL.
CARLOS IPGU
E6 E7
CARLOS IPGU
ID18
CARLOS IPGU
PF24
CARLOS IPGU
NERVOS FACIAIS
CARLOS IPGU
NERVOS FACIAIS
CARLOS IPGU
ELETROACUPUNTURA
PONTOS MOTORES
CARLOS IPGU
CARLOS IPGU
CARLOS IPGU
CARLOS IPGU
CARLOS IPGU
CARLOS IPGU
CARLOS IPGU
CARLOS IPGU
CARLOS IPGU
CARLOS IPGU
CARLOS IPGU
CARLOS IPGU
CARLOS IPGU
CARLOS IPGU
PONTOS GATILHOS
Local hiperirritável no
músculoesquelético
associado a um nódulo
hipersensível palpável e uma
faixa tensa.
CARLOS IPGU
PONTOS GATILHO
• Local é doloroso à palpação e
pode dar origem a dor
característica referida,
sensibilidade referida,
disfunção motora e
fenômenos autônomos
CARLOS IPGU
• Os PG miofasciais podem
diminuir a flexibilidade
muscular, produzir
fraqueza muscular e alterar
a propriocepção.
CARLOS IPGU
O que define um trigger point?
-Existência de uma banda tensa no ventre do
músculo;
-Uma parte deverá ser mais tensa;
-Pressão no ponto ocasiona dor que coincide
com a queixa do paciente;
-Dor poderá ser no local ou projetada;
-O movimento da articulação envolvida será
limitado pela dor, relacionado ao PG miofascial.
CARLOS IPGU
• Para White et al (2011), estresse,
ansiedade, agitação, exaustão,
fraqueza muscular, sedentarismo,
frio, debilidade nutricional, baixa de
níveis de vitaminas,
hipotireoidismo, infecções crônicas,
podem desencadear e ou perpetuar
os PG.
CARLOS IPGU
• Além desses fatores podem ser
inclusos: alteração do cálcio
sérico, potássio, ferro, anemia,
hipertireoidismo,
hipotireoidismo, hiperuricemia,
hipoglicemia,
ansiedade e depressão
CARLOS IPGU
• Segundo a MTC todo ponto
doloroso recebe o nome de ASHI
Portanto todo PG pode ser
considerado um Ponto Ashi, mas
nem todo Ponto Ashi pode ser
considerado um PG
CARLOS IPGU
PG mais comuns na prática clínica
• Usa-se uma agulha no PG e
outra na mesma banda
tensa do músculo
envolvido, com pulsos não
polarizados
CARLOS IPGU
• Nos estágios crônicos uma
onda mista com pulsos curtos
de até 200 microssegundos e
2hz alternado com 100 hz, tem
sido mais eficaz na pratica
clinica
CARLOS IPGU
CARLOS IPGU
CARLOS IPGU
CARLOS IPGU
CARLOS IPGU
CARLOS IPGU
CARLOS IPGU
Bibliografia:
Eletro Acupuntura: Fundamentos para Prática Clínica :
Athayde; Fábio Barbosa;
Editora Andreoli - São Paulo, 2016
CARLOS IPGU
SDZ II
SIKURO DS100/NKL 608/WQ6
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Eletroacupuntura: histórico, conceitos e aplicações

  • 2. Histórico da Eletroterapia • 2750 A.C: Egito - Bagre do Nilo CARLOS IPGU
  • 3. Histórico da Eletroterapia • 43 A.C: Scribonius Largus, Médico do imperador Romano Claudio, descreveu com detalhes o uso do peixe elétrico para tratar GOTA e dores de cabeça. CARLOS IPGU
  • 4. HISTÓRIA • “As dores de cabeça, inclusive as crônicas e insuportáveis, são tratadas com a aplicação do peixe elétrico vivo sobre o local da dor, com a chegada da dormência, o peixe deve ser removido” CARLOS IPGU
  • 5. Histórico da Eletroterapia • 1764: Gennai Hiraga, farmacologista do Japão, relatou o uso da eletroestimulação com acupuntura por meio de magnetizadores estáticos. • 1781 : Luigi Galvani - investigação do efeito da eletricidade sobre a contração muscular – Corrente Galvânica. CARLOS IPGU
  • 6. Histórico da Eletroterapia • 1825: Chevalier Sarlandiere, médico francês, tratou gota e reumatismo com eletroestimulação em agulhas, cunhou o termo eletroacupuntura e publicou um livro sobre o assunto. As agulhas eram conectadas a jarros de Leyden, que age como um capacitor. Ele é reconhecido como introdutor da eletroacupuntura na Europa. Ele relatou sucesso ao tratar disfunções reumáticas e respiratórias. CARLOS IPGU
  • 8. HISTÓRICO EM 1934, PASSOU A SER UTILIZADA NA CHINA COMO UMA POSSÍVEL SUBSTITUIÇÃO AOS ESTÍMULOS MANUAIS DA AGULHA. DEPOIS ENTÃO PASSOU A SER UTILIZADA E PESQUISADA COMO UMA FORMA DE POTENCIALIZAR O TRATAMENTO DA ACUPUNTURA SISTÊMICA E TAMBÉM PROMOVER ANESTESIAS CIRÚRGICAS. CARLOS IPGU
  • 10. Tecidos e Impedância elétrica Quanto mais água tem o tecido, melhor é a sua propriedade de conduzir a corrente elétrica • Poucos Condutores: Osso, gordura, pele (seca e grossa), pelos e unhas. • Médios Condutores: Pele úmida, tendões, fáscias e cartilagem. • Bons condutores: sangue, linfa, músculos, vísceras, nervos. CARLOS IPGU
  • 11. Tecidos e Impedância elétrica • Quanto mais água tem o tecido, melhor é a sua propriedade de conduzir a corrente elétrica. Pouco condutores Condutores médios Bons condutores Osso Pele úmida Sangue Gordura Tendões Linfa Pele seca Fáscias grossas Líquidos corporais Pêlos Cartilagens Músculos Unhas -- Vísceras -- -- Tecido nervoso CARLOS IPGU
  • 12. RESULTADOS DA ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA A)VASODILATAÇÃO LOCAL. B)EFEITO EXCITO MOTOR. C)EFEITO ANALGÉSICO. CARLOS IPGU
  • 13. A) Vasodilatação local, por meio de uma inibição do sistema ortossimpático e liberação de histamina VASODILATAÇÃO CUTÂNEA PELA LIBERAÇÃO DE HISTAMINA CARLOS IPGU
  • 14. Efeitos Fisiológicos da Corrente Elétrica Ação Vasodilatadora A corrente elétrica impede a secreção de noradrenalina produzindo vasodilatação passiva. A vasodilatação passiva é produzida pela histamina. CARLOS IPGU
  • 15. B) Efeito Excito motor, proveniente de um estímulo de fibra sensitiva, que ativa a medula, resultado da ativação da placa motora, (músculo). CARLOS IPGU
  • 16. Efeitos Fisiológicos da Corrente Elétrica Efeito Excitomotor Resulta do músculo ser um tecido excitável, cuja resposta ao estímulo elétrico é a contração. CARLOS IPGU
  • 17. Observação: Quanto maior a intensidade de corrente, frequência e largura de pulso, maior quantidade de fibras musculares serão recrutadas CARLOS IPGU
  • 18. Na Eletroacupuntura poderá levar a uma movimentação da agulha, como na estimulação manual em função da contração muscular CARLOS IPGU
  • 19. C) Efeito Analgésico, segundo a Teoria das Comportas Medulares ( Melzack e Wall- 1965), fibras de grosso calibre, (tipo A), que são mais rápidas que fibras (tipo C) CARLOS IPGU
  • 21. O estímulo conduzido pela fibra A(Calibre grosso-tato pressão), chegará mais rápido ao corno posterior da medula, impedindo que estímulos oriundos de fibra C (Dor) passem até o Tálamo CARLOS IPGU
  • 23. Efeitos Fisiológicos da Corrente Elétrica Efeito Analgésico A teoria das comportas ou portão é o mecanismo mais relevante, além da ativação/produção de substâncias endógenas como as endorfinas. CARLOS IPGU
  • 24. Efeitos Fisiológicos da Corrente Elétrica Efeito Cicatrizante • A corrente elétrica pode favorecer o reparo tecidual estimulando diretamente as células a produzirem mais ATP, aumentando a síntese de proteínas, revitalizando a área lesionada. CARLOS IPGU
  • 28. Teoria das Comportas No campo da Eletroanalgesia, a teoria da comporta de dor, proposta por Melzack e Wall, sugere que a corrente elétrica é capaz de interferir nos mecanismos de transmissão dos sinais de dor ao longo do sistema nervoso central, criando barreiras para a transmissão do impulso doloroso até as vias neurais superiores. CARLOS IPGU
  • 30. Neurotransmissores, analgésicos como as endorfinas, iram competir com a dor nos receptores CARLOS IPGU
  • 31. Dinorfinas, Encefalinas, Serotoninas, GABA, são também liberados através de eletro estímulos, atuando como potentes analgésicos endógenos e moduladores de outros Sistemas CARLOS IPGU
  • 32. Uso da Eletroterapia • Controle de dores agudas e crônicas; • Redução de edema; • Redução de contraturas articulares; • Inibição de espasmos musculares; • Minimização de atrofia por desuso; • Reeducação muscular; • Consolidação de fraturas; • Fortalecimento muscular; • Cicatrização de lesões abertas e fechadas. CARLOS IPGU
  • 33. BENEFÍCIOS GERAIS ELETROACUPUNTURA • NEUROMODULADORA • REGENERADORA • ANTIINFLAMATÓRIA • ANALGÉSICA CARLOS IPGU
  • 34. O processo da dor • Um estímulo nocivo ou nociceptivo (irritação química, térmica ou deformação mecânica) causa a ativação das fibras da dor; • Várias substâncias são liberadas durante a resposta inflamatória, como a bradicinina, serotonina, histamina e prostaglandina; • Todos os impulsos nocivos são transmitidos pelas vias aferentes para o tálamo, onde o estímulo “doloroso” provoca os processos fisiológicos e psicológicos envolvidos. CARLOS IPGU
  • 36. Modulação da Dor • Imediatamente após o trauma, ocorre a hiperalgesia primária, que reduz o limiar da terminação nervosa aos estímulos nocivos e amplifica a resposta dolorosa; • Em algumas horas, a hiperalgesia secundária aumenta o tamanho da área dolorida, à medida que substâncias químicas se difundem nos tecidos vizinhos, tornando-os hipersensíveis. CARLOS IPGU
  • 37. • Quando ocorre uma lesão, a pessoa tem uma sensação bem localizada, de ardência ou queimação, que surge da ativação das fibras A- delta. Essa reação inicial é chamada de dor protopática (dor primária); • Em pouco tempo, a sensação de ardência ou de queimação se transforma em uma sensação dolorosa ou latejante, uma resposta marcando a ativação das fibras C denominada dor epicrítica (dor secundária). Modulação da Dor CARLOS IPGU
  • 38. As fibras A-beta são grandes mecanoceptores, mielinizados, com baixo limiar e que respondem a toques leves e à informação mecânica de baixa intensidade. A estimulação dessas fibras pode interromper a nocicepção no corno dorsal da medula espinhal. CARLOS IPGU
  • 41. Eletroacupuntura Forma de estímulo que consiste em se estimular os acupontos por meio de corrente elétrica de baixa frequência diretamente sobre os pontos ou por meio do cabo de agulhas filiformes. CARLOS IPGU
  • 42. Observações • O Tempo de aplicação é de 20' a 30' minutos podendo ser reduzido na tonificação; • Efeito mecânico mais efeito elétrico (somação); • As frequências altas de estimulação são sedantes e frequências baixas são tonificantes. • 2-15Hz Tonificação/ 200-1000Hz Sedação. CARLOS IPGU
  • 44. Analgesia X Anestesia • Analgesia: Perda da sensibilidade à dor. • Anestesia: Privação mais ou menos completa da sensibilidade geral, ou da sensibilidade de um órgão em particular, produzida por uma doença ou por um agente anestésico. CARLOS IPGU
  • 45. Contra-indicações gerais • Incapacidades cardíacas graves; • Implantes metálicos expostos; • Marcapasso; • Gravidez. CARLOS IPGU
  • 46. Propriedades • É uma corrente elétrica aplicada a uma intensidade / amplitude muita baixa. A saída máxima está abaixo de 1000 µA. • É considerada subsensorial. • Estes aparelhos liberam no corpo uma corrente elétrica com amperagem de cerca de 1/1000 do TENS. CARLOS IPGU
  • 47. Quando colocamos 2 polos diferentes no corpo geramos diferença de potencial entre os pontos. Força eletromotriz Cargas + são atraídas para o polo – Cargas - são atraídas para o polo + Fenômeno elétrico CARLOS IPGU
  • 48. Parâmetros para Eletroacupuntura a) Potência/Intensidade b) Frequência c) Largura (duração) de Pulso d) Forma de Emissão de pulso e) Variações f) Tempo de Aplicação g) Polarização h) Intensidade CARLOS IPGU
  • 49. a) Potência e Intensidade • Potência diferencia um equipamento de TENS de um equipamento de Eletroacupuntura. • TENS precisa de maior potência, pois os estímulos se dão na pele (superfície) CARLOS IPGU
  • 50. Eletroacupuntura os estímulos são profundos e em contato das agulhas (metálicas) direto com as terminações nervosas livres, músculos e outros tecidos com menor resistência elétrica do que a pele CARLOS IPGU
  • 51. Observação: Espessura da agulha também ira afetar a condução elétrica CARLOS IPGU
  • 52. Na Eletroacupuntura usa-se correntes em miliamperes (mA), o que representa 10 elevado a menos 3 (A). CARLOS IPGU
  • 53. TENS potencia de pico é de 80 mA Eletroacupuntura variam entre 10 a 15 mA CARLOS IPGU
  • 55. RESUMO POTÊNCIA- RELACIONADO A INTENSIDADE • 10 mA para uso com agulhas • 40 mA para uso com eletrodos transcutâneos 0,5 a 1 mA- TL/ limiar de sensibilidade 1 a 10 mA “ pinica” 10 a 50 mA- Dor 50 a 250 mA- Queimaduras, parada cardíaca. CARLOS IPGU
  • 56. O Controle da intensidade reflete a amplitude do pulso CARLOS IPGU
  • 57. Intensidade define respostas: Sensitiva: apenas sensação, sem contração; Motoras: a agulha ou eletrodo podem mover-se, em face a contração muscular Dolorosa: geralmente em níveis altos de intensidade, ou onde existem mais fibras A e C CARLOS IPGU
  • 58. Segundo SANTOS (2010) ESSA MODALIDADE DE ELETROACUPUNTURA: * ELEVA OS NÍVEIS DE ATP, * MELHORA A SINTESE DE PROTEÍNAS, * OXIGENAÇÃO, * TROCA IÔNICA, * ABSORÇÃO DE NUTRIENTES * ELIMINAÇÃO DE IMPUREZAS CARLOS IPGU
  • 60. Quantidade de pulsos elétricos emitidos pelo aparelho no intervalo de tempo de um segundo, mensurado em Hertz. CARLOS IPGU
  • 61. Frequências são um dos critérios para definição dos conceitos de “tonificação” e de “sedação/dispersão” energética dos pontos CAROS IPGU
  • 62. Cada Frequência se relaciona diretamente a liberação de um neurotransmissor CARLOS IPGU
  • 63. Principais Frequências: a) Baixa Frequência: 0,5 a 10 Hz b) Alta Frequência: 50 a 2500 Hz CARLOS IPGU
  • 64. FREQUÊNCIA • BAIXA FREQUÊNCIA O,5 A 5 HZ: TONIFICAÇÃO. Estimula a liberação das encefalinas que promovem analgesia de baixa intensidade e longa duração. Atuam no cérebro, medula e sistema digestivo( receptores opióides). CARLOS IPGU
  • 65. FREQUÊNCIA ALTA FREQUÊNCIA 80 A 100 HZ: SEDAÇÃO. • Estimula a produção de Dinorfinas A e B que se ligam aos receptores Kappa. • Promovem analgesia mais forte, porém de curta duração • Atuam no hipotálamo, PAG, medula e neurônios de dor. CARLOS IPGU
  • 66. AMESTOY(2005) utiliza o termo Dispersa, até 50 Hz e as frequências maiores de 50 Hz são chamadas de Densas CARLOS IPGU
  • 67. Largura ou Duração de Pulso CARLOS IPGU
  • 68. Aumento da largura do Pulso, sem modificar Frequência ou intensidade no aparelho, a sensação do paciente ao estímulo é MAIOR CARLOS IPGU
  • 69. Quanto menor a largura do Pulso, maior branda será a sensação. Observação: Mensurado em milissegundos ou microssegundos CARLOS IPGU
  • 70. Ajustando intensidade e largura de pulso, poderá escolher uma fibra nervosa específica para ser estimulada CARLOS IPGU
  • 71. FORMAS DE EMISSÃO DO PULSO CARLOS IPGU
  • 72. Sedação, Tonificação e ou Harmonização podem ser definidos pela emissão do Pulso CARLOS IPGU
  • 73. Modo Continuo: Utiliza-se somente uma frequência do início ao fim. Eletroacupuntura clássica: Dispersão/ Sedação CARLOS IPGU
  • 75. MODO BURST • Eletroacupuntura clássica: Tonificação. CARLOS IPGU
  • 77. MODO MISTA • Mista: Duas frequências. • Eletroacupuntura clássica: Harmonização. CARLOS IPGU
  • 79. 20 minutos: é o tempo considerado ideal para liberação mínima de neurotransmissores e outros mediadores CARLOS IPGU
  • 80. CORRENTE • Corrente existe se ela flui entre dois POLOS(POLARIZAÇÃO). • AMESTOY (2005) : convenção a corrente flui inversamente aos elétrons. CARLOS IPGU
  • 81. Fluxo se dá no polo negativo para o positivo, pois são os elétrons que conduzem a eletricidade CARLOS IPGU
  • 83. Em Acupuntura o sentido da corrente pode ser associado ao fluxo de Qi dos CANAIS CARLOS IPGU
  • 84. Regras para as Polaridades • Catodo precede o anodo respeitando o fluxo energético do meridiano – ex: catodo no IG5 e anodo no IG11. • Dar preferência ao mesmo canal energético (meridiano). • Respeitar o fluxo energético dos canais – ex: catodo no TA5 e anodo no IG10. • Se os pontos forem na mesma altura e mesma característica eleger o mais sensível á palpação e coloca- se o catodo. • Empregar no máximo 12 estímulos por sessão. • Colocar o catodo do lado dominante – em aplicação bilateral de aurículo. CARLOS IPGU
  • 85. Regras para as Polaridades • Catodo em ponto de tonificação • Anodo em ponto de sedação. • Ponto fonte catodo ou anodo. • Ponto de alarme anodo. • Ponto álgico catodo. • Em pontos de assentamento(Shu Dorsal) obedecer o fluxo – ex: B13 catodo e B15 anodo • Nos VC catodo no inferior VC3 e anodo no superior VC7. • Entre VC e VG: catodo no VG e anodo no VC. CARLOS IPGU
  • 86. Tempo de aplicação • Para se tonificar pouco tempo e baixa frequência –até 15 min e até 20Hz. • Para sedar maior tempo e maior frequência – tempo acima de 20 min e frequência acima de 50Hz. • Quando apresentar alta resposta à eletroestimulação menor o tempo de aplicação de 10 até 15 min. = crianças até 6 anos de idade, pacientes hipersensíveis, nervosos, histéricos, hipermotivos e em doenças graves. • Média resposta - tempo de 15-30min.= adultos e crianças acima de 7 anos. • Baixa resposta – de 30 –50 min.= idosos, hiposensíveis, dependência de medicamentos uso de corticóides, resistentes a acupuntura. CARLOS IPGU
  • 88. Estímulos podem ser suaves ou intensos Padrão será definido pelo quadro CARLOS IPGU
  • 89. Mayor (2007): estímulos intensos podem elevar a pressão arterial devido a ativação do SNS CARLOS IPGU
  • 90. Estímulos mais brandos, com frequência mais baixas, tendem a reduzir a pressão arterial e arritmias. CARLOS IPGU
  • 91. Somente a Acupuntura de baixa frequência e baixa intensidade será capaz de elevar o SNP e assim obter relaxamento e elevar a temperatura geral do organismo CARLOS IPGU
  • 92. Estímulos muito intensos podem exacerbar processos inflamatórios CARLOS IPGU
  • 93. Deve ser intensa o suficiente; Não deve ser desconfortável; Ajustada ao perfil de cada paciente e cada caso CARLOS IPGU
  • 96. -Primeiro trimestre da gestação. -Próximo ou em cima do útero em qualquer período da gravidez. -Pacientes sem capacidade de comunicação ou inconscientes. CARLOS IPGU
  • 97. Pacientes febris, com septicemia, tuberculose, ou locais com infecção ativa CARLOS IPGU
  • 98. Na cabeça em crianças menores de 12 anos; Seios carotídeos ou próximo a laringe; Região anterior do tórax em pacientes cardiopatas CARLOS IPGU
  • 99. Pacientes com arritmias severas; marca passos e outros dispositivos que controlam a função cardíaca. CARLOS IPGU
  • 100. Estimulação com frequências altas devem ser evitadas em pacientes hipertensos e com arritmias CARLOS IPGU
  • 102. Epilepsia, estimulação sobre córtex motor (PRINCIPALMENTE CRANIOPUNTURA); Dores ou edemas sem diagnóstico; Região das pernas de gestantes. CARLOS IPGU
  • 103. Implantes Metálicos (próximos) Membros acometidos com linfo edemas; Insegurança do paciente CARLOS IPGU
  • 104. Mayor- 2007: efeitos atenuados ou diminuídos por drogas como: diazepam, codeína, corticosteroides e narcóticos CARLOS IPGU
  • 105. Captopril e Losartana podem aumentar os padrões de dor. (Hajhashemil & Zeinvand (2007) CARLOS IPGU
  • 106. Eletroacupuntura na prática Energética • Baseado em Sedação e Tonificação – Acupuntura-MTC • Estímulos: Tonificação Sedação Harmonização CARLOS IPGU
  • 107. Critério: Forma de Emissão de Pulso CARLOS IPGU
  • 111. Terceiro Critério: Largura do Pulso CARLOS IPGU
  • 117. USO CÁTODO(-) E ÂNODO(+) CARLOS IPGU
  • 118. Pontos de Assentamento Bach Shu Dorsais CARLOS IPGU
  • 120. Bastos 1993, considera importante e fundamental respeitar o fluxo energético. CARLOS IPGU
  • 122. • B13 - PULMÕES • B14 – CIRCULAÇÃO - SEXUALIDADE • B15 – CORAÇÃO • B16 – ASSENTAMENTO GERAL • B17 - DIAFRAGMA • B18 – FÍGADO • B19 - VESÍCULA • B20 – BAÇO-PÂNCREAS • B21 - ESTÔMAGO • B22 – TRIPLO-AQUECEDOR • B23 - RINS 11 PONTOS CARLOS IPGU
  • 123. Vértebra Bach Shu Yang (B) – Psíquico T3 B13-P B42 T4 B14-CS B43 T5 B15-C B44 T6 B16-GERAL B45 T7 B17-DIAFRAGMA B46 T9 B18-F B47 T10 B19-VB B48 T11 B20-BP B49 T12 B21-E B50 L1 B22TA B51 L2 B23-R B52 CARLOS IPGU
  • 124. Exemplo: Aplicação no Canal da Bexiga, o B13 com polo Negativo(cátodo) e B15 com o polo positivo (anodo), o mesmo para os demais canais. Seguir o fluxo do Qi de cada canal principal CARLOS IPGU
  • 125. No canal Yin deve receber o ânodo (+). O Ponto de Canal Yang deve receber o cátodo (-). CARLOS IPGU
  • 127. T1-T3 : Membros Superiores e Pulmão CARLOS IPGU
  • 128. T4-T6: Problemas relacionados ao Coração CARLOS IPGU
  • 129. T7-T9: Problemas relacionados ao Fígado (Gan) e Vesícula Biliar (Dan) CARLOS IPGU
  • 130. T10-T12: Problemas relacionados ao Estômago (WEI) e Baço (PI) CARLOS IPGU
  • 131. L1-L2: Problemas relacionados ao Rim (SHEN) CARLOS IPGU
  • 132. L3-L5 Problemas relacionados: -Bexiga ( Pangguang) -Intestino Grosso ( Da Chang) -Intestino Delgado (Xiao Cahng), -Útero (Zi Gong), Bem como membros inferiores CARLOS IPGU
  • 135. Estimulação na orelha: Frequências baixas 0,5 a 15 hz Intensidades baixas evitar pontos da concha, pois é uma região inervada pelo nervo vago, estímulos intensos devem ser evitados CARLOS IPGU
  • 136. Realização da Técnica Micro (orelha) Macro (região do corpo com dor) de preferencia para pontos ASHI CARLOS IPGU
  • 137. RESUMO DISPERSÃO/SEDAÇÃO: Maior frequência, maior largura do pulso, maior tempo e maior intensidade. EXEMPLOS: • Frequência: > acima de 50 hz • Largura do pulso: > 500 uS • Tempo: > que 25 minutos • Intensidade: Máxima tolerada CARLOS IPGU
  • 138. RESUMO TONIFICAÇÃO: Menor frequência, menor largura do pulso, menor tempo e intensidade. EXEMPLOS: • Frequência: < menor que 10 hz • Largura do pulso: < 500 uS • Tempo: < de 20 minutos. • Intensidade no limiar de percepção do paciente. CARLOS IPGU
  • 139. RESUMO HARMONIZAÇÃO EXEMPLOS: • FREQUENCIA: 1HZ • LARGURA DO PULSO: > 500 uS • TEMPO: ATÉ 20 MINUTOS • INTENSIDADE CONTRAÇÕES VISÍVEIS CARLOS IPGU
  • 140. OBSERVAÇÃO • 4 NEUROTRANSMISSORES FORAM IDENTIFICADOS E SUA RELAÇÃO COM ELETROACUPUNTURA CARLOS IPGU
  • 141. 1) B-endorfinas 2) Encefalinas 3) Dinorfinas 4)Metioninas CARLOS IPGU
  • 142. ELETROACUPUNTURA E NEUROTRANSMISSORES FREQUENCIAS • 2 A 4 HZ: LIBERAÇÃO DE ENCEFALINAS (PRODUZEM ANALGESIA DE LONGA DURAÇÃO). • 50 A 100 HZ: LIBERAÇÃO DE DINORFINAS (PRODUZEM ANALGESIA MAIS INTENSA PORÉM DE CURTA DURAÇÃO). CARLOS IPGU
  • 143. • ELETROACUPUNTURA A 2 HZ SÃO MEDIADOS PELOS RECEPTORES MU E DELTA, LIBERANDO LEUCINAS, ENCEFALINAS, METIONINAS, ENDOMORFINAS E ENDORFINAS DE MODO GERAL. CARLOS IPGU
  • 146. Dor é sempre subjetiva Sendo uma experiência que associamos a um dano real ou em potencial nos tecidos, sensação desagradável e emocional CARLOS IPGU
  • 147. A Dor pode ser causada por danos estruturais corporais, exceção da dor psicossomática, e existe as dores de origem metabólicas, onde disfunção de neurotransmissores podem gerar percepção alterada da dor CARLOS IPGU
  • 148. Na MTC a dor é vista como consequência da interrupção de fases energéticas, da circulação do Qi e Xue ( nervos e vasos sanguíneos), se houver estagnação segundo a MTC a dor aparecerá CARLOS IPGU
  • 150. Estímulos nocivos estimulam e sensibilizam terminações nervosas livres e receptores CARLOS IPGU
  • 151. Receptores captam os estímulos através de fibras mielinizadas tipo A Delta e também mielínicas Tipo C CARLOS IPGU
  • 152. Fibras dirigem o estímulo ao corno dorsal da medula e realizam conexões com as Zonas I, II e V de Rexed CARLOS IPGU
  • 155. ZONAS I, II, V DE REXED CARLOS IPGU
  • 156. As informações através das fibras A Delta e C, via tracto espinotalâmico e páleo espinotalâmico, espinocervical pós sináptico, espinorreticular, espinomesoencefálico, vão ao lado oposto da medula e sobem ao tálamo e córtex cerebral CARLOS IPGU
  • 158. Goodman & Snyder -2009 Falha na desintoxicação da amônia no Fígado, a mesma sendo transportada para o cérebro, reage com glutamato CARLOS IPGU
  • 159. A redução do Glutamato no cérebro prejudica a neurotransmissão, gerando alteração no SNC, podendo surgirem sintomas musculoesqueléticos, como dor e parestesias. CARLOS IPGU
  • 160. MTC o Fígado é responsável pelo fluxo de Qi, essa função falha pode gerar dor CARLOS IPGU
  • 161. Eletroacupuntura na depressão e no controle do Estresse CARLOS IPGU
  • 162. Os Acupontos Yintang, VG20, E8, Vb15 e VB8 com eletroacupuntura com frequencia a 2 hz, com corrente continua durante 30 minutos , foi capaz de melhorar o efeito antidepressivo, que utilizavam concomitantemente Fluoxetina, acentuando a ação desse medicamento, podendo assim diminuir a dosagem diária. CARLOS IPGU
  • 163. Verificou-se um aumento da receptação da serotonina em pacientes com diagnostico clínico de depressão CARLOS IPGU
  • 164. Zhang et al. 2012, recomenda o uso desses pontos de forma preventiva e inicial ao tratamento de depressão, tendo como objetivo reduzir a dosagem ou até mesmo eliminar o uso da fluoxetina, já que a mesma é toxica para o Fígado, demonstrando ainda a necessidade de evitar o uso de altas dosagens. (INKIELEWICZ- STEPNIAK ,2011) CARLOS IPGU
  • 165. Dias (2013),descreve estudo realizado em estudantes de medicina, com distúrbios do sono, ansiedade, depressão e estresse emocional, utilizando os acupontos: E36, CS6 e VB41, associados ao Shen Men auricular, com eletro a 2 hz, obteve-se como resultado a melhora do sono e diminuição da sonolência ao longo do dia, e minimizou os sintomas do stress CARLOS IPGU
  • 167. Pontos indicados para dor • Dores generalizadas em que o paciente não identifica: B60, R6, IG4, TA10, VB38. • Dores como espasmos musculares: VB34, F2, F3. • Dores que migram de uma região para outra: IG4, VB38, VB40, VB43. • Dores que aparecem e agravam com mudança climática: TA15. • Dores na boca, gengiva ou dentária: IG1, IG2. • Dores de origem reumática: IG4, TA5, B23. • Dores nos MMSS: IG4, IG10, IG11, IG15, TA5. Dores nas mãos e dedos: ID5, ID7, P11. CARLOS IPGU
  • 168. Pontos indicados para dor • Dores no ombro: IG4, IG11, IG15, IG16, TA15 e extras. • Dores nos MMII: B60, VB34, E36, B31. • Na articulação coxofemoral: B31 (1 forame), B34, B50, ponto extra. Ciática média: B54, VB32, VB34. Ciática baixa: B58, B60. • Dores musculares de membros inferiores VB34. • Nas dores da coxa: VB30 • Nas dores da perna: VB37, B58, E36, BP6. • Nas dores do pé: B60, F3, R7. CARLOS IPGU
  • 169. ARANKALLE (2013),descreve que a utilização do E36 e BP6 em pacientes com Parkinson, podem proteger o Sistema Nigroestriatal, através de mecanismos antioxidantes e antiapoptóticos. CARLOS IPGU
  • 170. Estudos realizados demonstram que os acupontos CS5 e CS6, bem como os pontos E36 e E37 com corrente de baixa frequência (2hz) e baixa intensidade (2mA), podem baixar a pressão arterial. (Zhou e Longhust (2011). CARLOS IPGU
  • 171. Prevenção da Obesidade e Distúrbios Metabólicos relacionados a dieta CARLOS IPGU
  • 172. Eletroacupuntura a 2hz no pontos E36 e BP6 por 30 minutos, foi capaz de modular a quantidade de Grelina, neuropeptídio relacionado à fome, no estômago. (HAN, 2006) CARLOS IPGU
  • 173. Um auxilio no controle da obesidade, diabetes, compulsões alimentares e distúrbios metabólicos, oriundos dos excessos alimentares CARLOS IPGU
  • 175. PROTOCOLO REDUÇÃO MEDIDAS ELETRODO POSITIVO ELETRODO NEGATIVO VC6 VC4 VC12 VC9 E25 DIREITA E25 ESQUERDA BP15 DIREITA BP15ESQUERDA CARLOS IPGU
  • 176. A partir da coluna, estruturas como MMSS e MMII podem ser assistidas. CARLOS IPGU
  • 181. PONTOS JOELHO(ANALGESIA) • E36 ZUSANLI • EXTRA 17 XIYAN • F6 PONTO ACÚMULO • F7 XIGUAN PORTÃO DO JOELHO • VB33 XIYANGGUAN( PORTÃO YANG JOELHO) • VB36 WAIQIU PONTO ACÚMULO CARLOS IPGU
  • 189. PONTOS OMBRO(ANALGESIA) • IG7 PONTO ACÚMULO • IG15 JIANYU PONTO TRANSPORTE OMBRO (MESTRE DO OMBRO) • TA7 HUIZONG PONTO DE ACÚMULO • TA13 NAOHUI CONVERGÊNCIA DO OMBRO • TA14 JANLIAO FENDA DO OMBRO • TA15 TIANLIAO FENDA CELESTIAL • VB21 JIANJING POÇO DO OMBRO CARLOS IPGU
  • 198. EDEMA MMII ACUPONTOS: • BP4 • BP6 • BP9 • E40 E36 CARLOS IPGU
  • 200. ELETROACUPUNTURA ESTRIAS • O método de aplicação é invasivo, feito estria por estria, sendo que a penetração da agulha é realizada sobre elas, paralelamente e subepidermicamente, sendo uma agulha em cada extremo da estria conectadas com o aparelho de eletroacupuntura. No seu trajeto irá haver a formação de edema e pequeno eritema. Esse método visa o aumento do aporte sanguíneo e líquidos na região em tratamento, o aumento de fibroblastos jovens e o favorecimento da neovascularização, para haver uma restauração local (FORNAZIERI, 2005). CARLOS IPGU
  • 202. ACUPONTOS • CERCAR O DRAGÃO: LATERAIS CALCANHAR E CENTRO • TRANSFIXAÇÃO R3 PARA B60. CARLOS IPGU
  • 204. ANALGESIA DE NARIZ, PÁLPEBRA INFERIOR, REGIÃO ZIGOMÁTICO E ARCADA DENTÁRIA SUPERIOR. PONTOS: PF19(E7), PF22(E6), PF17(ID18) + PONTO LOCAL NERVO INFRAORBITAL( a puntura deste ponto local deve ser sentido linha do olhar). CARLOS IPGU
  • 206. ANALGESIA ARCADA INFERIOR PONTOS TRATAMENTO • PF19(E7) • PF17(ID18) • PF22(E6) • PF24 OBS: O PONTO PF24 É PUNTURADO SENTIDO FORAME MENTUAL. CARLOS IPGU
  • 226. PONTOS GATILHOS Local hiperirritável no músculoesquelético associado a um nódulo hipersensível palpável e uma faixa tensa. CARLOS IPGU
  • 227. PONTOS GATILHO • Local é doloroso à palpação e pode dar origem a dor característica referida, sensibilidade referida, disfunção motora e fenômenos autônomos CARLOS IPGU
  • 228. • Os PG miofasciais podem diminuir a flexibilidade muscular, produzir fraqueza muscular e alterar a propriocepção. CARLOS IPGU
  • 229. O que define um trigger point? -Existência de uma banda tensa no ventre do músculo; -Uma parte deverá ser mais tensa; -Pressão no ponto ocasiona dor que coincide com a queixa do paciente; -Dor poderá ser no local ou projetada; -O movimento da articulação envolvida será limitado pela dor, relacionado ao PG miofascial. CARLOS IPGU
  • 230. • Para White et al (2011), estresse, ansiedade, agitação, exaustão, fraqueza muscular, sedentarismo, frio, debilidade nutricional, baixa de níveis de vitaminas, hipotireoidismo, infecções crônicas, podem desencadear e ou perpetuar os PG. CARLOS IPGU
  • 231. • Além desses fatores podem ser inclusos: alteração do cálcio sérico, potássio, ferro, anemia, hipertireoidismo, hipotireoidismo, hiperuricemia, hipoglicemia, ansiedade e depressão CARLOS IPGU
  • 232. • Segundo a MTC todo ponto doloroso recebe o nome de ASHI Portanto todo PG pode ser considerado um Ponto Ashi, mas nem todo Ponto Ashi pode ser considerado um PG CARLOS IPGU
  • 233. PG mais comuns na prática clínica • Usa-se uma agulha no PG e outra na mesma banda tensa do músculo envolvido, com pulsos não polarizados CARLOS IPGU
  • 234. • Nos estágios crônicos uma onda mista com pulsos curtos de até 200 microssegundos e 2hz alternado com 100 hz, tem sido mais eficaz na pratica clinica CARLOS IPGU
  • 241. Bibliografia: Eletro Acupuntura: Fundamentos para Prática Clínica : Athayde; Fábio Barbosa; Editora Andreoli - São Paulo, 2016 CARLOS IPGU
  • 242. SDZ II