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A FORMAÇÃO DE PROFESSORES E A APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA
VIRTUAL
CESÁRIO, Priscila Menarin
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Universidade Federal de São Carlos – UFSCar
MILL, Daniel Ribeiro Silva
mill.ufscar@gmail.com
Universidade Federal de São Carlos – UFSCar
Palavras-chave: aprendizagem da docência - formação de professores - educação a
distância
RESUMO
A presente proposta de pesquisa, de natureza qualitativa e quantitativa, tem por objetivo
analisar como se desenvolve a aprendizagem da docência virtual sob a ótica da proposta
de formação institucional das IES e da prática dos tutores virtuais. Para isso, caracterizar-
se-á a proposta de docência virtual no modelo pedagógico das IES; apontar-se-á os
saberes necessários ao tutor virtual presentes nos cursos de formação, nos editais de
seleção e na lei de bolsas; mapear-se-á os saberes e competências adquiridos pelo tutor
virtual ao longo da sua experiência pedagógica na EaD e no ensino presencial presentes
em sua prática pedagógica e analisar-se-á possíveis desafios, dificuldades e estratégias
decorrentes da proposta de formação institucional para o desenvolvimento da
aprendizagem da docência virtual. O foco desse estudo é dialogar com questões
referentes a aprendizagem da docência e o processo de desenvolvimento profissional,
uma vez que os amplos estudos dessa temática contribuirão para compreender os
processos de formação docente em EaD e contribuir com os saberes necessários ao
tutor virtual no início da docência na modalidade a distância. Para isso, o projeto de
pesquisa tem o intuito de analisar como se desenvolve a aprendizagem da docência
virtual em quatro instituições federais vinculadas à UAB. Os resultados parciais
demonstram fragilidade em relação à docência virtual carecendo de clareza qual deve ser
a formação mais adequada exigida para tal, interferindo diretamente na aprendizagem e
formação dos tutores virtuais.
INTRODUÇÃO
Hoje ao falarmos sobre educação fica impossível não falar sobre EaD, uma vez
que esta é uma modalidade de ensino que vem crescendo e proporcionando a
democratização da educação a um maior número de pessoas, em tempos e espaços
diferentes e com maior interatividade devido aos avanços tecnológicos. O advento das
Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) contribuiu com o crescimento
significativo da EaD possibilitando levar a formação e conhecimentos a pessoas antes
limitadas temporal e espacialmente. Além disso, possibilitou inovações na prática
pedagógica que antes era composta apenas por livros e troca de correspondências entre
professores e alunos, e consequentemente a incorporação de novas teorias educacionais
(Ribeiro, Oliveira e Mill, 2009).
A docência na EaD necessita saberes específicos, pois possui particularidades e
especificidades em relação à organização do fazer docente. Na EaD cada parte do
trabalho docente é atribuída a um trabalhador diferente ou a um grupo deles
(professores, tutores e projetistas educacionais), trabalho esse chamado de polidocência
(Mill, 2010). O conceito de polidocência se refere ao coletivo de trabalhadores que,
mesmo com formação e funções diversas, é responsável pelo processo de ensino-
aprendizagem na EaD (Mill, 2010).
O docente ao começar a trabalhar na modalidade a distância como um docente
virtual, mesmo já tendo experiência no ensino presencial, passa a ser um professor
iniciante, pois terá que aprender elementos específicos da modalidade a distância para
ensinar. Dessa forma, será natural que o mesmo apresente dificuldades com a docência
nessa modalidade de ensino.
Frente a essa nova realidade surge a essa necessidade de uma maior
investigação a respeito da formação docente para a docência virtual para amenizar essas
dificuldades de início de carreira. Além disso, pensando em particularidades da docência
virtual se faz necessário compreender quais são os saberes docentes para a modalidade
a distância, bem como onde e de que forma o docente virtual adquire esses saberes.
Pensando nisso, quais seriam os saberes necessários ao tutor virtual presentes nos
cursos de formação de tutoria, nos editais de seleção, na legislação e no modelo
pedagógico das Instituições de Ensino Superior (IES)? E quais os saberes e
competências o tutor virtual adquire ao longo da sua experiência pedagógica na EaD e no
ensino presencial? Afinal, quais são os desafios, dificuldades e estratégias decorrentes
da proposta de formação institucional para o desenvolvimento da aprendizagem da
docência virtual?
REFERENCIAL TEÓRICO
Um dos grandes desafios enfrentados atualmente é a formação de professores
para atuar na modalidade de ensino a distância, uma vez que esta possui suas
particularidades. Dentre elas está a relação da organização do trabalho docente que
ocorre de forma coletiva, cooperativa e de maneira fragmentada, ou seja, cada parte das
atividades que compõem o trabalho docente virtual é atribuída a um trabalhador diferente
ou a um grupo deles (professores, tutores e projetistas educacionais), trabalho esse
chamado de polidocência (Mill, 2010). O conceito de polidocência não se refere a
qualquer coletivo de trabalhadores, mas ao coletivo de trabalhadores que, mesmo com
formação e funções diversas, é responsável pelo processo de ensino-aprendizagem na
EaD (Mill, 2010). Em contrapartida, essa organização fragmentada do trabalho
pedagógico da EaD acarreta algumas implicações como, por exemplo, o distanciamento
do trabalho individual na qual o trabalhador tem controle de todas as etapas do seu fazer.
De acordo com Mill (2010) a prática docente na EaD por ser realizada em espaços
não definidos e em tempos nem sempre determinados, coloca o trabalho docente frente a
uma série de desafios que devem ser superados, não apenas em relação ao domínio do
conteúdo, mas também àqueles ligados ao uso das tecnologias. Segundo, Oliveira et al.
(2012) a literatura indica que, além dos conhecimentos pedagógicos e do domínio do
conteúdo, um professor na EaD tem de mobilizar saberes tais como domínio das TIC,
capacidade de lidar com informações abundantes, gestão de tempo e capacidade de
trabalhar em equipe.
Embora, a docência esteja atrelada a inúmeros saberes é fato que para exercer a
docência é preciso que o professor se aproprie da base de conhecimento (Shulman,
2005) docente, ou seja, do corpo de compreensões, conhecimentos, habilidades e
disposições que são necessários para que o professor possa propiciar processos de
ensinar e de aprender, em diferentes áreas de conhecimento, níveis, contextos e
modalidades de ensino, e que envolve conhecimentos de diferentes naturezas, todos
necessários e indispensáveis para a atuação profissional (Mizukami, 2004). Nesse
sentido, Shulman (2005) destaca que para ensinar é necessário ter habilidades básicas,
conhecimento do conteúdo e habilidades didáticas gerais.
Huberman (1995) aponta em seus estudos que a entrada na carreira docente é
marcada pela fase da sobrevivência e de descoberta. A sobrevivência é marcada pelo
choque da realidade ou seja, a diferença entre o idealizado nos cursos de formação e o
encontrado na realidade cotidiana das escolas [...] e a descoberta é marcada pelo
entusiasmo inicial, a experimentação, a exaltação por ter uma sala de aula, por se sentir
parte de um corpo profissional. Nessa direção, García (1999) e Tardif (2002) destacam
que é no início da docência que ocorre a transição do estudante para professor e é o
período que se desenvolve o maior número de habilidades e destrezas no menor espaço
de tempo. Em contrapartida, é no início da carreira docente que os conhecimentos
profissionais da docência são colocados em xeque (Papi e Martins, 2010).
Nesse sentido, de acordo com Valente (2010), considerando a necessidade de
investigar os saberes e conhecimentos necessários à atuação docente na EaD, surge o
desafio da educação de um modo geral, e em particular da EaD, em relação ao
desenvolvimento de diferentes abordagens pedagógicas nessa modalidade de ensino,
contemplando tanto a transmissão de informação quanto a construção de conhecimento.
A partir disso, há cada vez mais a necessidade de professores qualificados para o fazer
docente nessa modalidade de ensino.
Nessa direção Nóvoa (2009) aponta que os novos modos de profissão docente
implicam no reforço das dimensões coletivas e colaborativas, do trabalho em equipe e da
intervenção conjunta nos projetos educativos. Assim, o exercício da profissão docente
organiza-se, cada vez mais, em torno de comunidades de prática.
Em relação aos saberes docentes Tardif (2000) afirma que os conhecimentos
construídos pelos professores são temporais, plurais e heterogêneos, personalizados e
situados. Isso porque são construídos ao longo da trajetória, no cruzamento das histórias
de vida e histórias da escolarização; não tem uma única fonte, mas se compõe da
diversidade de contextos, de culturas (pessoal, escolar, institucional, da categoria
profissional a que pertence); são conhecimentos das disciplinas, pedagógicos,
curriculares, experienciais, apropriados nas relações, nas práticas concretas; são
subjetivos porque incorporados, elaborados pelos sujeitos que nele imprimem sua
marca.Em contrapartida, na EaD é preciso se atentar ao fato de que maneiras um
docente se constitui docente sendo que em sua formação ele não vivenciou práticas da
mesma, uma vez que uma das fontes de aprendizagem dos conhecimentos necessários
para que o professor exerça sua prática de ensino é a prática cotidiana, pois segundo
Tardif (2002) ela também é geradora de saberes.
Ribeiro; Oliveira e Mill (2009) destacam que os conhecimentos que formam a base
da docência na modalidade presencial parecem ser os mesmos que fundamentam a
EaD. Entretanto, Kenski (1998), afirma a necessidade de prováveis conhecimentos
adicionais para possibilitar o efetivo exercício da docência virtual. Nesse sentido,
segundo Oliveira et al. (2012) a docência em EaD está baseada na construção de novos
conhecimentos que, incorporados à base de conhecimento docente, contribuem para
uma prática pedagógica de sucesso. Assim, ser professor na EaD requer apropriação de
novos conhecimentos para evidenciar sua capacidade de inovação e sua disponibilidade
para novas aprendizagens.
Nesse sentido, Ferenc e Mizukami (2005) advertem a necessidade de estudos
que busquem e indaguem o processo de aprendizagem docente ao longo de sua
trajetória de vida e como adquirem conhecimentos.
OBJETIVO GERAL
Analisar como se desenvolve a aprendizagem da docência virtual sob a ótica da proposta
de formação institucional das IES e da prática dos tutores.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Identificar e caracterizar a proposta de docência virtual no modelo pedagógico das IES;
- Apontar os saberes necessários ao tutor virtual presentes nos cursos de formação e nos
editais de seleção;
- Mapear os saberes e competências adquiridos pelo tutor virtual ao longo da sua
experiência pedagógica na EaD e no ensino presencial presentes em sua prática
pedagógica;
- Analisar possíveis desafios, dificuldades e estratégias decorrentes da proposta de
formação institucional para o desenvolvimento da aprendizagem da docência virtual.
METODOLOGIA
A metodologia adotada para o desenvolvimento desta investigação é de natureza
qualitativa. Essa abordagem foi escolhida por contemplar uma metodologia de
investigação que enfatiza a descrição, a indução, a teoria fundamentada e o estudo das
percepções pessoais (Biklen e Bogdan, 1994). Entretanto, serão explorados os
benefícios das análises quantitativas na coleta de dados a fim de complementar a
investigação qualitativa.
Para a realização dessa pesquisa foram selecionadas quatro IES federais
vinculadas à UAB e que oferecem cursos de graduação em Pedagogia e/ou licenciaturas
na modalidade a distância. A partir disso, deu-se entrada no Comitê de Ética para o início
da pesquisa e foram enviadas Carta Convite para a participação dessas instituições
explicando a importância da pesquisa.
Para dar início a coleta de dados foi feito um levantamento do modelo
pedagógico, da proposta de formação de tutores virtuais oferecidas e dos editais de
seleção de tutores virtuais dos cursos de Pedagogia e/ou licenciatura de quatro
instituições federais vinculadas à UAB. Essas informações foram encontradas no site das
instituições e outros foram solicitados à instituição. Posteriormente será feita a coleta e
análise do projeto pedagógico e alei de bolsas de cada uma das instituições.
A escolha pela análise documental deve-se ao fato da mesma ser uma técnica
valiosa de abordagem de dados qualitativos, seja complementando as informações
obtidas por outras técnicas, seja desvelando aspectos novos de um tema ou problema.
(Lüdke e André, 1986). Por isso, a análise documental será complementada com
aplicação de questionários, através do software Lime Survey, com todos os tutores
virtuais dos cursos de Pedagogia e/ou licenciaturas das quatro IES participantes.
No próprio questionário solicitar-se-á a disponibilidade do tutor para uma
entrevista semiestruturada para que se possa tirar possíveis dúvidas e fazer um
aprofundamento nos dados. Dentre os que se disponibilizarem para a entrevista serão
selecionados 2 tutores que tenham o maior tempo de exercício da docência virtual em
cada IES participante. Além disso, também far-se-á uma entrevista semiestruturada com
os coordenadores dos cursos de Pedagogia e/ou licenciatura de cada IES.
Todas as entrevistas serão agendadas via e-mail e realizadas, preferencialmente
pessoalmente. Além disso, as falas dos entrevistados serão gravadas caso eles permitam
e, em seguida essas falas serão transcritas para auxiliar na análise dos dados.
Entretanto, caso não seja possível uma entrevista com alguns participantes
pessoalmente, serão realizadas via Skype. Através da entrevista será possível recolher
dados descritivos na linguagem do próprio sujeito, permitindo que o investigador
desenvolva intuitivamente uma ideia sobre a maneira como os sujeitos interpretam
aspectos do mundo. (Biklen e Bogdan, 1994).
Dessa forma, os dados coletados serão analisados com o auxílio do software
NVivo e o uso de diferentes instrumentos de coleta de dados possibilitará, por meio da
triangulação, analisar o desenvolvimento da aprendizagem da docência sob diferentes
perspectivas possibilitando a validação dessa pesquisa.
RESULTADOS PARCIAIS
A partir da coleta dos editais de seleção de tutores virtuais feita até o momento
percebe-se que os pré-requisitos para a contratação variam de acordo com cada
instituição. Entretanto, um dos requisitos que permeiam a maioria das instituições
analisadas é a exigência de que o candidato tenha no mínimo graduação concluída na
área em que vai atuar. Entretanto, é minoria as instituições que exigem que o candidato
tenha pós-graduação concluída ou em andamento para o exercício da tutoria virtual.
Quanto a experiência prévia como docente, dentre as IES analisadas, apenas
uma delas exige que o candidato tenha a experiência prévia comprovada na área de
tutoria de no mínimo um ano. Já a maioria das outras instituições têm como exigência
experiência mínima de um ano como docente em qualquer nível de ensino.
Em relação à formação dos tutores virtuais foi possível observar até o momento
que a maioria das instituições exigem e oferecem o curso de formação de tutoria virtual
na própria instituição. Entretanto, é minoria as instituições que citam no edital de seleção
para tutoria virtual a exigência da participação e aprovação do curso de Formação em
Tutoria Virtual ofertado pela IES. Já a carga horária desse cursos ofertados variam de 45
horas a 420 horas dependendo da instituição.
Dessa forma, pode-se dizer que a autonomia que as IES possuem na escolha dos
pré-requisitos para a seleção dos tutores virtuais exercem influências diretas na formação
e aprendizagem dos tutores virtuais, bem como na qualidade da Educação ofertada na
instituição.
CONCLUSÃO
Como a pesquisa ainda está em andamento não se tem resultados conclusivos,
mas já se tem alguns indícios de que a aprendizagem da docência do tutor virtual tem
particularidades e especificidades, bem como desafios e dificuldades que são
diretamente influenciadas pela proposta de formação institucional, pela legislação, pelos
editais de seleção e pelo modelo pedagógico de cada IES. Dessa forma, pela análise
feita até o momento é possível perceber que a docência virtual ainda se encontra muito
frágil, pois não há clareza de qual deve ser a formação mais adequada exigida para tal.
REFERÊNCIAS
Biklen, S. K.; Bogdan, R. C. (1994). Investigação Qualitativa em Educação: uma
introdução à teoria e aos métodos. Porto Editora: Porto.
Ferenc, A. V. F.; Mizukami, M. G. N. (2005). Formação de professores, docência
universitária e o aprender a ensinar. Anais do VII Congresso Estadual Paulista sobre
Formação de Educadores. In: VII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de
Educadores, UNESP – Pro- Reitoria de Graduação.
García, C. M. (2002). Los professores como trabajadores del conocimiento. Certidumbres
y desafios para uma formacíon a lo largo de la vida. Educar 30, p.27-56.
Huberman, M. (1995). O ciclo de vida profissional dos professores. In: Nóvoa, A. (Org.).
Vidas de professores. 2.ª Ed. Portugal: Porto Editora, p. 31 – 61.
Kenski, V. M. (2003). Tecnologias e ensino presencial e a distância. Campinas, SP:
Papirus.
Lüdke, M; André, M. E. D. A. (1986). Pesquisa em Educação: Abordagens qualitativas.
Editora Pedagógica e Universitária Ltda: São Paulo.
Mizukami, M. G. N. Aprendizagem da docência: algumas contribuições de L. S. Shulman.
(2004). Revista do Centro de Educação. Vol. 29, n.02, p.1-11,
http://coralx.ufsm.br/revce/revce/2004/02/a3.htm
Mill, D. e Pimentel, N. (orgs.) (2010). Educação a distância: Desafios contemporâneos.
São Carlos: EdUFSCar.
Mill, D. Sobre o conceito de polidocência ou sobre a natureza do processo de trabalho
pedagógico na Educação a Distância. (2010). In: MILL, D.; RIBEIRO, L. R. C.; OLIVEIRA,
M. R. G. (orgs) Polidocência na Educação a Distância: múltiplos enfoques.EdUFSCar:
São Carlos, 2010.
Nóvoa, A.(2009). Para uma formação de professores construída dentro da profissão. In:
Revista de Educación. Madrid, Ministerio de Educación, n. 350, p. 1-10, set./dez.
Oliveira, M. R. G.; Araújo, C. L. S.; Mill, D.; Abreu-e-Lima, D. P. (2012). Proposta de
formação continuada em EaD: uma experiência voltada para docentes da UFSCar. Anais
do XVI Encontro Nacional de Didática e Práticas de Ensino. In: XVI ENDIPE - Encontro
Nacional de Didática e Práticas de Ensino – UNICAMP: Campinas.
Papi, S. DE O. G.; Martins, P. L. O. (2010). As pesquisas sobre professores iniciantes:
algumas aproximações. Educação em Revista, Belo Horizonte, v.26, n.03, p.39-56.
Ribeiro, L. R. C.; Oliveira, M. R. G.; Mill, D. (2009). Ensino superior, tutoria online e
profissão docente. Anais do X Congresso Estadual Paulista para a Formação de
Educadores. In:X Congresso Estadual Paulista para a Formação de Educadores (X
CEPFE) realizado em Lindóia, SP, em 30/08 a 02/09/2009, com apoio da UAB-FNDE-
UFSCar, p.243-258.
Shulman, L. (2005). Conocimiento y enseñanza: fundamentos de la nueva reforma.
Profesorado. Revista de currículum y formación Del profesorado, p.1-30.
Tardif, M. (2002). Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes.
Tardif, M. (2000). Saberes profissionais dos professores e conhecimentos
universitários:Elementos para uma epistemologia da prática profissional dos professores
e suas consequências em relação à formação para o magistério. Revista
Brasileira de Educação, Jan/Fev/Mar/Abr, Nº 13, p.5-24.
Valente, J.A. (2010). O papel da interação e as diferentes abordagens
pedagógicas de Educação a Distância. In: Mill, D. e Pimentel, N. (orgs.).
Educação a distância: desafios contemporâneos.

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A FORMAÇÃO DE PROFESSORES E A APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA VIRTUAL

  • 1. Problemas sobre os professores principiantes em seus processos de inserção profissional RELATOS DE INVESTIGAÇÃO A FORMAÇÃO DE PROFESSORES E A APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA VIRTUAL CESÁRIO, Priscila Menarin primenarim@gmail.com Universidade Federal de São Carlos – UFSCar MILL, Daniel Ribeiro Silva mill.ufscar@gmail.com Universidade Federal de São Carlos – UFSCar Palavras-chave: aprendizagem da docência - formação de professores - educação a distância RESUMO A presente proposta de pesquisa, de natureza qualitativa e quantitativa, tem por objetivo analisar como se desenvolve a aprendizagem da docência virtual sob a ótica da proposta de formação institucional das IES e da prática dos tutores virtuais. Para isso, caracterizar- se-á a proposta de docência virtual no modelo pedagógico das IES; apontar-se-á os saberes necessários ao tutor virtual presentes nos cursos de formação, nos editais de seleção e na lei de bolsas; mapear-se-á os saberes e competências adquiridos pelo tutor virtual ao longo da sua experiência pedagógica na EaD e no ensino presencial presentes em sua prática pedagógica e analisar-se-á possíveis desafios, dificuldades e estratégias decorrentes da proposta de formação institucional para o desenvolvimento da aprendizagem da docência virtual. O foco desse estudo é dialogar com questões referentes a aprendizagem da docência e o processo de desenvolvimento profissional, uma vez que os amplos estudos dessa temática contribuirão para compreender os processos de formação docente em EaD e contribuir com os saberes necessários ao tutor virtual no início da docência na modalidade a distância. Para isso, o projeto de pesquisa tem o intuito de analisar como se desenvolve a aprendizagem da docência virtual em quatro instituições federais vinculadas à UAB. Os resultados parciais
  • 2. demonstram fragilidade em relação à docência virtual carecendo de clareza qual deve ser a formação mais adequada exigida para tal, interferindo diretamente na aprendizagem e formação dos tutores virtuais. INTRODUÇÃO Hoje ao falarmos sobre educação fica impossível não falar sobre EaD, uma vez que esta é uma modalidade de ensino que vem crescendo e proporcionando a democratização da educação a um maior número de pessoas, em tempos e espaços diferentes e com maior interatividade devido aos avanços tecnológicos. O advento das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) contribuiu com o crescimento significativo da EaD possibilitando levar a formação e conhecimentos a pessoas antes limitadas temporal e espacialmente. Além disso, possibilitou inovações na prática pedagógica que antes era composta apenas por livros e troca de correspondências entre professores e alunos, e consequentemente a incorporação de novas teorias educacionais (Ribeiro, Oliveira e Mill, 2009). A docência na EaD necessita saberes específicos, pois possui particularidades e especificidades em relação à organização do fazer docente. Na EaD cada parte do trabalho docente é atribuída a um trabalhador diferente ou a um grupo deles (professores, tutores e projetistas educacionais), trabalho esse chamado de polidocência (Mill, 2010). O conceito de polidocência se refere ao coletivo de trabalhadores que, mesmo com formação e funções diversas, é responsável pelo processo de ensino- aprendizagem na EaD (Mill, 2010). O docente ao começar a trabalhar na modalidade a distância como um docente virtual, mesmo já tendo experiência no ensino presencial, passa a ser um professor iniciante, pois terá que aprender elementos específicos da modalidade a distância para ensinar. Dessa forma, será natural que o mesmo apresente dificuldades com a docência nessa modalidade de ensino. Frente a essa nova realidade surge a essa necessidade de uma maior investigação a respeito da formação docente para a docência virtual para amenizar essas dificuldades de início de carreira. Além disso, pensando em particularidades da docência virtual se faz necessário compreender quais são os saberes docentes para a modalidade a distância, bem como onde e de que forma o docente virtual adquire esses saberes. Pensando nisso, quais seriam os saberes necessários ao tutor virtual presentes nos cursos de formação de tutoria, nos editais de seleção, na legislação e no modelo pedagógico das Instituições de Ensino Superior (IES)? E quais os saberes e competências o tutor virtual adquire ao longo da sua experiência pedagógica na EaD e no ensino presencial? Afinal, quais são os desafios, dificuldades e estratégias decorrentes da proposta de formação institucional para o desenvolvimento da aprendizagem da docência virtual? REFERENCIAL TEÓRICO
  • 3. Um dos grandes desafios enfrentados atualmente é a formação de professores para atuar na modalidade de ensino a distância, uma vez que esta possui suas particularidades. Dentre elas está a relação da organização do trabalho docente que ocorre de forma coletiva, cooperativa e de maneira fragmentada, ou seja, cada parte das atividades que compõem o trabalho docente virtual é atribuída a um trabalhador diferente ou a um grupo deles (professores, tutores e projetistas educacionais), trabalho esse chamado de polidocência (Mill, 2010). O conceito de polidocência não se refere a qualquer coletivo de trabalhadores, mas ao coletivo de trabalhadores que, mesmo com formação e funções diversas, é responsável pelo processo de ensino-aprendizagem na EaD (Mill, 2010). Em contrapartida, essa organização fragmentada do trabalho pedagógico da EaD acarreta algumas implicações como, por exemplo, o distanciamento do trabalho individual na qual o trabalhador tem controle de todas as etapas do seu fazer. De acordo com Mill (2010) a prática docente na EaD por ser realizada em espaços não definidos e em tempos nem sempre determinados, coloca o trabalho docente frente a uma série de desafios que devem ser superados, não apenas em relação ao domínio do conteúdo, mas também àqueles ligados ao uso das tecnologias. Segundo, Oliveira et al. (2012) a literatura indica que, além dos conhecimentos pedagógicos e do domínio do conteúdo, um professor na EaD tem de mobilizar saberes tais como domínio das TIC, capacidade de lidar com informações abundantes, gestão de tempo e capacidade de trabalhar em equipe. Embora, a docência esteja atrelada a inúmeros saberes é fato que para exercer a docência é preciso que o professor se aproprie da base de conhecimento (Shulman, 2005) docente, ou seja, do corpo de compreensões, conhecimentos, habilidades e disposições que são necessários para que o professor possa propiciar processos de ensinar e de aprender, em diferentes áreas de conhecimento, níveis, contextos e modalidades de ensino, e que envolve conhecimentos de diferentes naturezas, todos necessários e indispensáveis para a atuação profissional (Mizukami, 2004). Nesse sentido, Shulman (2005) destaca que para ensinar é necessário ter habilidades básicas, conhecimento do conteúdo e habilidades didáticas gerais. Huberman (1995) aponta em seus estudos que a entrada na carreira docente é marcada pela fase da sobrevivência e de descoberta. A sobrevivência é marcada pelo choque da realidade ou seja, a diferença entre o idealizado nos cursos de formação e o encontrado na realidade cotidiana das escolas [...] e a descoberta é marcada pelo entusiasmo inicial, a experimentação, a exaltação por ter uma sala de aula, por se sentir parte de um corpo profissional. Nessa direção, García (1999) e Tardif (2002) destacam que é no início da docência que ocorre a transição do estudante para professor e é o período que se desenvolve o maior número de habilidades e destrezas no menor espaço de tempo. Em contrapartida, é no início da carreira docente que os conhecimentos profissionais da docência são colocados em xeque (Papi e Martins, 2010). Nesse sentido, de acordo com Valente (2010), considerando a necessidade de investigar os saberes e conhecimentos necessários à atuação docente na EaD, surge o desafio da educação de um modo geral, e em particular da EaD, em relação ao desenvolvimento de diferentes abordagens pedagógicas nessa modalidade de ensino, contemplando tanto a transmissão de informação quanto a construção de conhecimento. A partir disso, há cada vez mais a necessidade de professores qualificados para o fazer docente nessa modalidade de ensino.
  • 4. Nessa direção Nóvoa (2009) aponta que os novos modos de profissão docente implicam no reforço das dimensões coletivas e colaborativas, do trabalho em equipe e da intervenção conjunta nos projetos educativos. Assim, o exercício da profissão docente organiza-se, cada vez mais, em torno de comunidades de prática. Em relação aos saberes docentes Tardif (2000) afirma que os conhecimentos construídos pelos professores são temporais, plurais e heterogêneos, personalizados e situados. Isso porque são construídos ao longo da trajetória, no cruzamento das histórias de vida e histórias da escolarização; não tem uma única fonte, mas se compõe da diversidade de contextos, de culturas (pessoal, escolar, institucional, da categoria profissional a que pertence); são conhecimentos das disciplinas, pedagógicos, curriculares, experienciais, apropriados nas relações, nas práticas concretas; são subjetivos porque incorporados, elaborados pelos sujeitos que nele imprimem sua marca.Em contrapartida, na EaD é preciso se atentar ao fato de que maneiras um docente se constitui docente sendo que em sua formação ele não vivenciou práticas da mesma, uma vez que uma das fontes de aprendizagem dos conhecimentos necessários para que o professor exerça sua prática de ensino é a prática cotidiana, pois segundo Tardif (2002) ela também é geradora de saberes. Ribeiro; Oliveira e Mill (2009) destacam que os conhecimentos que formam a base da docência na modalidade presencial parecem ser os mesmos que fundamentam a EaD. Entretanto, Kenski (1998), afirma a necessidade de prováveis conhecimentos adicionais para possibilitar o efetivo exercício da docência virtual. Nesse sentido, segundo Oliveira et al. (2012) a docência em EaD está baseada na construção de novos conhecimentos que, incorporados à base de conhecimento docente, contribuem para uma prática pedagógica de sucesso. Assim, ser professor na EaD requer apropriação de novos conhecimentos para evidenciar sua capacidade de inovação e sua disponibilidade para novas aprendizagens. Nesse sentido, Ferenc e Mizukami (2005) advertem a necessidade de estudos que busquem e indaguem o processo de aprendizagem docente ao longo de sua trajetória de vida e como adquirem conhecimentos. OBJETIVO GERAL Analisar como se desenvolve a aprendizagem da docência virtual sob a ótica da proposta de formação institucional das IES e da prática dos tutores. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Identificar e caracterizar a proposta de docência virtual no modelo pedagógico das IES; - Apontar os saberes necessários ao tutor virtual presentes nos cursos de formação e nos editais de seleção; - Mapear os saberes e competências adquiridos pelo tutor virtual ao longo da sua experiência pedagógica na EaD e no ensino presencial presentes em sua prática pedagógica; - Analisar possíveis desafios, dificuldades e estratégias decorrentes da proposta de formação institucional para o desenvolvimento da aprendizagem da docência virtual.
  • 5. METODOLOGIA A metodologia adotada para o desenvolvimento desta investigação é de natureza qualitativa. Essa abordagem foi escolhida por contemplar uma metodologia de investigação que enfatiza a descrição, a indução, a teoria fundamentada e o estudo das percepções pessoais (Biklen e Bogdan, 1994). Entretanto, serão explorados os benefícios das análises quantitativas na coleta de dados a fim de complementar a investigação qualitativa. Para a realização dessa pesquisa foram selecionadas quatro IES federais vinculadas à UAB e que oferecem cursos de graduação em Pedagogia e/ou licenciaturas na modalidade a distância. A partir disso, deu-se entrada no Comitê de Ética para o início da pesquisa e foram enviadas Carta Convite para a participação dessas instituições explicando a importância da pesquisa. Para dar início a coleta de dados foi feito um levantamento do modelo pedagógico, da proposta de formação de tutores virtuais oferecidas e dos editais de seleção de tutores virtuais dos cursos de Pedagogia e/ou licenciatura de quatro instituições federais vinculadas à UAB. Essas informações foram encontradas no site das instituições e outros foram solicitados à instituição. Posteriormente será feita a coleta e análise do projeto pedagógico e alei de bolsas de cada uma das instituições. A escolha pela análise documental deve-se ao fato da mesma ser uma técnica valiosa de abordagem de dados qualitativos, seja complementando as informações obtidas por outras técnicas, seja desvelando aspectos novos de um tema ou problema. (Lüdke e André, 1986). Por isso, a análise documental será complementada com aplicação de questionários, através do software Lime Survey, com todos os tutores virtuais dos cursos de Pedagogia e/ou licenciaturas das quatro IES participantes. No próprio questionário solicitar-se-á a disponibilidade do tutor para uma entrevista semiestruturada para que se possa tirar possíveis dúvidas e fazer um aprofundamento nos dados. Dentre os que se disponibilizarem para a entrevista serão selecionados 2 tutores que tenham o maior tempo de exercício da docência virtual em cada IES participante. Além disso, também far-se-á uma entrevista semiestruturada com os coordenadores dos cursos de Pedagogia e/ou licenciatura de cada IES. Todas as entrevistas serão agendadas via e-mail e realizadas, preferencialmente pessoalmente. Além disso, as falas dos entrevistados serão gravadas caso eles permitam e, em seguida essas falas serão transcritas para auxiliar na análise dos dados. Entretanto, caso não seja possível uma entrevista com alguns participantes pessoalmente, serão realizadas via Skype. Através da entrevista será possível recolher dados descritivos na linguagem do próprio sujeito, permitindo que o investigador desenvolva intuitivamente uma ideia sobre a maneira como os sujeitos interpretam aspectos do mundo. (Biklen e Bogdan, 1994). Dessa forma, os dados coletados serão analisados com o auxílio do software NVivo e o uso de diferentes instrumentos de coleta de dados possibilitará, por meio da triangulação, analisar o desenvolvimento da aprendizagem da docência sob diferentes perspectivas possibilitando a validação dessa pesquisa. RESULTADOS PARCIAIS
  • 6. A partir da coleta dos editais de seleção de tutores virtuais feita até o momento percebe-se que os pré-requisitos para a contratação variam de acordo com cada instituição. Entretanto, um dos requisitos que permeiam a maioria das instituições analisadas é a exigência de que o candidato tenha no mínimo graduação concluída na área em que vai atuar. Entretanto, é minoria as instituições que exigem que o candidato tenha pós-graduação concluída ou em andamento para o exercício da tutoria virtual. Quanto a experiência prévia como docente, dentre as IES analisadas, apenas uma delas exige que o candidato tenha a experiência prévia comprovada na área de tutoria de no mínimo um ano. Já a maioria das outras instituições têm como exigência experiência mínima de um ano como docente em qualquer nível de ensino. Em relação à formação dos tutores virtuais foi possível observar até o momento que a maioria das instituições exigem e oferecem o curso de formação de tutoria virtual na própria instituição. Entretanto, é minoria as instituições que citam no edital de seleção para tutoria virtual a exigência da participação e aprovação do curso de Formação em Tutoria Virtual ofertado pela IES. Já a carga horária desse cursos ofertados variam de 45 horas a 420 horas dependendo da instituição. Dessa forma, pode-se dizer que a autonomia que as IES possuem na escolha dos pré-requisitos para a seleção dos tutores virtuais exercem influências diretas na formação e aprendizagem dos tutores virtuais, bem como na qualidade da Educação ofertada na instituição. CONCLUSÃO Como a pesquisa ainda está em andamento não se tem resultados conclusivos, mas já se tem alguns indícios de que a aprendizagem da docência do tutor virtual tem particularidades e especificidades, bem como desafios e dificuldades que são diretamente influenciadas pela proposta de formação institucional, pela legislação, pelos editais de seleção e pelo modelo pedagógico de cada IES. Dessa forma, pela análise feita até o momento é possível perceber que a docência virtual ainda se encontra muito frágil, pois não há clareza de qual deve ser a formação mais adequada exigida para tal. REFERÊNCIAS Biklen, S. K.; Bogdan, R. C. (1994). Investigação Qualitativa em Educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto Editora: Porto. Ferenc, A. V. F.; Mizukami, M. G. N. (2005). Formação de professores, docência universitária e o aprender a ensinar. Anais do VII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores. In: VII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores, UNESP – Pro- Reitoria de Graduação. García, C. M. (2002). Los professores como trabajadores del conocimiento. Certidumbres y desafios para uma formacíon a lo largo de la vida. Educar 30, p.27-56.
  • 7. Huberman, M. (1995). O ciclo de vida profissional dos professores. In: Nóvoa, A. (Org.). Vidas de professores. 2.ª Ed. Portugal: Porto Editora, p. 31 – 61. Kenski, V. M. (2003). Tecnologias e ensino presencial e a distância. Campinas, SP: Papirus. Lüdke, M; André, M. E. D. A. (1986). Pesquisa em Educação: Abordagens qualitativas. Editora Pedagógica e Universitária Ltda: São Paulo. Mizukami, M. G. N. Aprendizagem da docência: algumas contribuições de L. S. Shulman. (2004). Revista do Centro de Educação. Vol. 29, n.02, p.1-11, http://coralx.ufsm.br/revce/revce/2004/02/a3.htm Mill, D. e Pimentel, N. (orgs.) (2010). Educação a distância: Desafios contemporâneos. São Carlos: EdUFSCar. Mill, D. Sobre o conceito de polidocência ou sobre a natureza do processo de trabalho pedagógico na Educação a Distância. (2010). In: MILL, D.; RIBEIRO, L. R. C.; OLIVEIRA, M. R. G. (orgs) Polidocência na Educação a Distância: múltiplos enfoques.EdUFSCar: São Carlos, 2010. Nóvoa, A.(2009). Para uma formação de professores construída dentro da profissão. In: Revista de Educación. Madrid, Ministerio de Educación, n. 350, p. 1-10, set./dez. Oliveira, M. R. G.; Araújo, C. L. S.; Mill, D.; Abreu-e-Lima, D. P. (2012). Proposta de formação continuada em EaD: uma experiência voltada para docentes da UFSCar. Anais do XVI Encontro Nacional de Didática e Práticas de Ensino. In: XVI ENDIPE - Encontro Nacional de Didática e Práticas de Ensino – UNICAMP: Campinas. Papi, S. DE O. G.; Martins, P. L. O. (2010). As pesquisas sobre professores iniciantes: algumas aproximações. Educação em Revista, Belo Horizonte, v.26, n.03, p.39-56. Ribeiro, L. R. C.; Oliveira, M. R. G.; Mill, D. (2009). Ensino superior, tutoria online e profissão docente. Anais do X Congresso Estadual Paulista para a Formação de Educadores. In:X Congresso Estadual Paulista para a Formação de Educadores (X CEPFE) realizado em Lindóia, SP, em 30/08 a 02/09/2009, com apoio da UAB-FNDE- UFSCar, p.243-258. Shulman, L. (2005). Conocimiento y enseñanza: fundamentos de la nueva reforma. Profesorado. Revista de currículum y formación Del profesorado, p.1-30. Tardif, M. (2002). Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes. Tardif, M. (2000). Saberes profissionais dos professores e conhecimentos universitários:Elementos para uma epistemologia da prática profissional dos professores
  • 8. e suas consequências em relação à formação para o magistério. Revista Brasileira de Educação, Jan/Fev/Mar/Abr, Nº 13, p.5-24. Valente, J.A. (2010). O papel da interação e as diferentes abordagens pedagógicas de Educação a Distância. In: Mill, D. e Pimentel, N. (orgs.). Educação a distância: desafios contemporâneos.