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Telma da Silva Barbosa
E-mail:telmabarbosa.professora@gmail.com
PAPEL DO
TUTOR
1
25/04/2016
IntroduçãoIntrodução
A presente apresentação pretende destacar a
importância da ação do tutor na Educação a
Distância abordando em especial as competências
que lhe são necessárias.
Destaca alguns estudos, já existentes, sobre
competências do tutor em EAD, formulando uma
abordagem própria destas competências, dividindo-
as em pedagógicas, técnicas, didáticas e pessoais
e explicitando o significado de cada uma delas.
O trabalho está ainda ancorado em minha experiência como
professora-tutora e professora orientadora em diversificadas
instituições, de ensino na modalidade EAD , trabalho realizado em
cursos de Formação de professores, graduação e pós-graduação ,
principalmente dos cursos geridos pela UNEAD- Universidade do
Estado da Bahia .
2
Conceito de EaDConceito de EaD
• Pode-se conceituar a educação a
distância como uma modalidade de
ensino em que aluno e professor estão
distantes em tempo e espaço, e o processo
de ensino-aprendizagem realiza-se tendo a
mediação da tecnologia .
3
Saberes ou competênciasSaberes ou competências
docentes: abordagens teóricasdocentes: abordagens teóricas
Como definição de competências
profissionais temos o de um conjunto de
conhecimentos, habilidades e atitudes
que capacitam um profissional a
desempenhar as suas tarefas de forma
satisfatória, tomando como critério
avaliativo os padrões esperados em um
determinado momento, em uma
determinada cultura.
4
Saberes ou competênciasSaberes ou competências
docentes: abordagens teóricasdocentes: abordagens teóricas
O filósofo e sociólogo canadense Maurice
Tardiff, prefere a expressão “saberes
docentes”, em vez de competências.
Para ele, o saber do professor é:
• Plural – Composto de saberes de
variadas áreas do conhecimento
5
Saberes ou competênciasSaberes ou competências
docentes: abordagens teóricasdocentes: abordagens teóricas
• Estratégico – pelo impacto que tem junto
às gerações jovens, à construção de
novos conhecimentos e a definição de
hegemonias no contexto social.
• Desvalorizado – já que a sociedade não
lhe reserva no podium da ciência, papel
tão importante quanto o da comunidade
científica e o dos grupos reconhecidos
como produtores de saber.
6
Saberes ou competênciasSaberes ou competências
docentes: abordagens teóricasdocentes: abordagens teóricas
Assim Tardiff (2002) apresenta os
saberes docentes, como os compreende:
Saberes da formação profissional
Saberes disciplinares
Saberes curriculares
Saberes experenciais
7
Saberes ou competênciasSaberes ou competências
docentes: abordagens teóricasdocentes: abordagens teóricas
Saberes da formação profissional
Transmitidos pelas instituições de formação
de professores, pertencentes às ciências da
educação e à ideologia pedagógica
Saberes disciplinares
Pertencentes às variadas áreas do
conhecimento
8
Saberes ou competênciasSaberes ou competências
docentes: abordagens teóricasdocentes: abordagens teóricas
Saberes curriculares
Correspondentes aos discursos,
objetivos, conteúdos e métodos
constantes dos programas escolares, e
que o professor precisa saber aplicar.
9
Saberes ou competênciasSaberes ou competências
docentes: abordagens teóricasdocentes: abordagens teóricas
 Saberes experienciais
Desenvolvidos pelos professores na sua própria
prática, no exercício de suas funções. Segundo
o autor, vão sendo incorporados à experiência
individual e coletiva através do habitus e das
habilidades (do “saber-fazer” e do “saber-ser”)
10
Definindo algumas competênciasDefinindo algumas competências
do tutordo tutor
11
Definindo algumas competênciasDefinindo algumas competências
do tutordo tutor
Embora não ocorra, em muitos casos, a
interação presencial, face-a-face com o
aluno, o tutor deve associar, a alguns
saberes necessários ao professor
presencial, alguns outros, bastante
específicos.
12
Definindo algumas competênciasDefinindo algumas competências
do tutordo tutor
Pedro Demo (1998) diz que o professor
em EAD deve agregar ao seu perfil
exigências como saber lidar com
materiais didáticos produzidos com meios
eletrônicos, trabalhar em ambientes
diferentes daqueles formais da escola ou
da universidade, acompanhar ritmos
pessoais e conviver com sistemáticas
diversificadas de avaliação.
13
Definindo algumas competênciasDefinindo algumas competências
do tutordo tutor
 Assíncronas
Permitir aos alunos o tempo necessário à
reflexão, manter as discussões vivas e produtivas.
 Síncronas
Estabelecer as regras básicas para que a
discussão aconteça, estimular as interações com
o mínimo de intervenção, perceber como as
mensagens textuais são recebidas pelo aluno e
estar atento às diferenças culturais
14
Definindo algumas competênciasDefinindo algumas competências
do tutordo tutor
Blandin (1990) define quatro grandes áreas em
que as competências de um docente
(presencial ou não) precisam ser
desenvolvidas:
• Cultura técnica – domínio mínimo das
tecnologias da informação e comunicação
aplicadas à educação
• Capacidade de trabalhar com método –
sistematizando e formalizando procedimentos
didáticos e instrucionais.
15
Definindo algumas competênciasDefinindo algumas competências
do tutordo tutor
• Competências de comunicação – trata-se
da comunicação interpessoal que pode
ou não ser mediatizada pelo uso de
suportes informatizados.
• Capacidade de capitalizar – apresentar
os seus saberes e experiências
traduzidos de forma que os outros
possam aprendê-los e tirar proveito
deles. 16
Definindo algumas competênciasDefinindo algumas competências
do tutordo tutor
Belloni (2001) fala de um novo papel do
professor na educação a distância, o de
constituir-se em um parceiro dos
estudantes no processo de construção de
conhecimento, isto é, em atividades de
pesquisa e na busca da inovação
pedagógica.
Apresenta três dimensões dos saberes
docentes:
17
Definindo algumas competênciasDefinindo algumas competências
do tutordo tutor
• Pedagógica – orientação,
aconselhamento e tutoria (conhecimentos
do campo específico da Pedagogia).
• Tecnológica – relação entre as
tecnologias e a educação (produção,
avaliação, seleção e definição de
estratégias de uso de materiais
pedagógicos).
18
Definindo algumas competênciasDefinindo algumas competências
do tutordo tutor
• Didática – formação específica do
professor em determinados campos
científicos, com necessidade constante
de atualização.
Além dessas competências, temos as
competências pessoais.
19
Definindo algumas competências doDefinindo algumas competências do
tutortutor
Partindo das dimensões que falou
Belloni, Oliveira, Dias e Ferreira (2007)
propuseram um quadro de saberes
tutoriais:
.
20
DIMENSÕES DAS
COMPETÊNCIAS
TUTORIAIS
EXEMPLOS DE COMPETÊNCIA
PEDAGÓGICA
Ou
ANDRAGÓGICA
Capacidade para interagir com os conteúdos e com o material didático difundindo-os e
dinamizando-os.
Utilização de estratégias de orientação, acompanhamento e avaliação (somativa e formativa) da
aprendizagem dos alunos, identificando as dificuldades surgidas e tentando corrigi-las.
Demonstração de rapidez, clareza e correção na resposta às perguntas e mensagens enviadas.
Estabelecimento de regras claras definidas para o trabalho a ser desenvolvido.
TECNOLÓGICA
Disposição para a inovação educacional, em especial aquela que tem suporte nas tecnologias da
informação e comunicação.
Adequação das tecnologias, e do material didático do curso, às diferenças culturais.
Domínio das ferramentas tecnológicas empregadas (“letramento tecnológico”).
DIDÁTICA
Conhecimento do conteúdo do curso a ser ministrado.
Capacidade de realizar intervenções didáticas com a frequência, oportunidade e sequencialidade
necessárias.
Utilização de estratégias didáticas adequadas às diferenças culturais, para dinamizar discussões
animadas e produtivas, para a proposição de tarefas e o esclarecimento de dúvidas.
Proposição e supervisão de atividades práticas, que completem os conhecimentos teóricos do
curso.
PESSOAL
Habilidade para interagir com os alunos de forma não presencial, individualmente e em grupos,
encorajando-os e incentivando-os, minimizando desta forma a evasão.
Habilidade para manter relações menos hierarquizadas do que na educação presencial.
Disposição para estimular a autonomia e a emancipação do aluno, delegando-lhe o controle da
própria aprendizagem.
Competência para a conversação racionalmente comunicativa (dialogicidade).
21
TUTORIA NA EAD: PAPÉIS
E COMPETÊNCIAS- outros
pontos de vista...
22
TUTORIA NA EAD: PAPÉIS E COMPETÊNCIAS- Outros pontos de vista...
A EaD traz algumas mudanças necessárias nos
papéis tradicionais dos atores envolvidos, o que
requer um preparo especial do tutor,  profissional
essencial neste processo educacional. Sendo assim, o
tutor tem sido objeto de estudo de pesquisas e, de
acordo com algumas concepções pedagógicas do
curso ao qual este profissional está inserido, recebe
diferentes denominações, tais como orientador,
professor, facilitador da aprendizagem, tutor
orientador, tutor professor e até mesmo animador de
rede (BERNARDINO, 2011). Assim, fica evidente a
relevância de conhecer os papéis, as competências e
a importância da atuação de um tutor no processo de
ensino-aprendizagem.
23
Em EaD o tutor desempenha
papel protagonista na ação
educativa, é aquele que
permite e media a construção
coletiva do conhecimento, ele
deve garantir a qualidade da
comunicação entre alunos e
professores, de forma síncrona
ou assíncrona, presencial ou a
distância, o tutor é que deve
acompanhar e avaliar a
aprendizagem dos alunos
(MACHADO e MACHADO,
2004).     
24
De acordo com Ferreira e Rezende (2004) e Bernardino (2011),
o tutor é quem deve acompanhar, motivar, orientar e estimular a
aprendizagem autônoma do aluno, através da utilização de
metodologias e meios adequados para facilitar o processo de
ensino-aprendizagem. Um bom profissional de tutoria pode ser
capaz de promover o pensamento do aluno, além de incentivar e
contribuir para a construção do conhecimento. Além disso, o
tutor deve ser capaz de lidar com os diferentes perfis de
aprendizagem dos alunos e possuir atributos psicológicos e
éticos, como a maturidade emocional, empatia com os alunos,
habilidade de mediar questões e conflitos, liderança,
cordialidade e, especialmente, a capacidade de ouvir.
As atribuições do tutor são inúmeras, porém além de possuir um
caráter de educador, estabelecido por boa parte dos cursos de
EaD, deve-se refletir sobre algumas competências necessárias a
esses atores, em três dimensões: técnica, gerenciaL e
pedagógica, elas são detalhadas na Figura 1.
25
26
SOBRE O TUTOR NA ATUALIDADESOBRE O TUTOR NA ATUALIDADE
 De acordo com Bernardino (2011), as exigências e
a formação acadêmica em seleções de tutores
devem ser requisitos básicos. Porém, um
direcionamento ideal de seu currículo, para uma
possível seleção de tutores, ainda não está
exatamente caracterizado e definido. Por isso,
muitas vezes, algumas atribuições e requisitos
ficam a critério da própria instituição de ensino.

27
Atualmente, o mercado nacional possui cerca
de 40 mil tutores para quase 3 milhões de
alunos da EaD (SILVA, 2013). Hoje, no meio
educacional, não há mais dúvidas que a
presença ativa do tutor no ambiente virtual
de aprendizagem em um curso da EaD seja o
principal diferenciador, pois é este ator que
permite que o aluno não se sinta perdido e
abandonado. Sem essa presença atuante,
abrem-se lacunas para que alunos apáticos
não levem adiante o processo de
aprendizagem diferenciado.
28
Convívio entre tutores e alunosConvívio entre tutores e alunos
29
De acordo com Sihler e Ferreira (2011), a
afetividade é inerente ao ser humano e, aliada ao
desenvolvimento intelectual do indivíduo, é um dos
pressupostos para o aluno se sentir motivado a
prosseguir seus estudos na modalidade a distância.
Em uma sala de aula virtual, o aluno precisa sentir
que não está sozinho e que pode contar com o apoio
dos professores e colegas.
30
Quando o curso não corresponde às
expectativas depositadas pelo estudante, ele se
sente frustrado e com baixa autoestima em
relação à sua capacidade intelectual e de
comunicação o que pode levar ele a deixar o
curso. Para vencer essas dificuldades, o tutor
deve realizar uma mediação eficiente em
fóruns de discussões e chats, estimular a
abertura para compartilhamento de ideias e a
presença virtual constante, garantindo assim
que a afetividade esteja presente nos cursos
virtuais.
31
NETIQUETAS
32
Com o intuito diminuir a distância na
EaD, alguns cursos adotam regras e
recursos para auxiliar na interação e no
bom convívio entre alunos e tutores. 
Essas regras são conhecidas como as
Netiquetas, que podem utilizar diversos
recursos, tais como as respostas dos
tutores a perguntas dos alunos e os
ícones que representam emoções
(emoticons - emoção + ícone). As 10
Netiquetas (SHEA, 2011) básicas são:

33
34
Além do uso das Netiquetas, para promover
uma boa comunicação virtual é preciso ter
bom senso para se adequar ao contexto
(Abreu-e-Lima e Alves, 2011) . É importante
cuidar da coerência textual, correção
ortográfica, clareza e objetividade no
conteúdo.
Quando se trata da EaD, um dos recursos
bastante discutidos é o retorno (feedback), pois
este é uma forma do tutor fazer a mediação
entre o aluno e o conteúdo. Existem vários
modelos de feedback. Aqui serão tratados dois:
escala de feedback e o feedback sanduíche.
35

36
Independente do modelo adotado, é
fundamental que o aluno de EaD seja
ouvido, amparado e motivado pelo tutor a
participar do processo de ensino-
aprendizagem virtual (ABREU-E-LIMA e
ALVES, 2011).

37
ConsideraçõesConsiderações

No atual contexto social, a educação a
distância mostra seu crescimento e define
importantes transformações no campo da
docência e do aprendizado.

Contudo, para que esse processo de mudança e
adaptações seja realizado satisfatoriamente, é
necessário que ocorram aprimoramentos
continuados, debates, estudos e pesquisas que
visem atualizar os profissionais em educação
para relacionamentos sem distancia.
Nesse processo, a prática docente também passa por importantes
transformações, necessitando de um diálogo constante com as novas
tecnologias, metodologias de ensino, pesquisa e aprendizado. 38
Esperamos que
aproveite este
momento da
Formação para
interagir com os
colegas, refletindo
sobre seu papel na
EAD ,verificando em
que precisa melhorar!
Bom trabalho!
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Papel do Tutor (a) na EAD

  • 1. Telma da Silva Barbosa E-mail:telmabarbosa.professora@gmail.com PAPEL DO TUTOR 1 25/04/2016
  • 2. IntroduçãoIntrodução A presente apresentação pretende destacar a importância da ação do tutor na Educação a Distância abordando em especial as competências que lhe são necessárias. Destaca alguns estudos, já existentes, sobre competências do tutor em EAD, formulando uma abordagem própria destas competências, dividindo- as em pedagógicas, técnicas, didáticas e pessoais e explicitando o significado de cada uma delas. O trabalho está ainda ancorado em minha experiência como professora-tutora e professora orientadora em diversificadas instituições, de ensino na modalidade EAD , trabalho realizado em cursos de Formação de professores, graduação e pós-graduação , principalmente dos cursos geridos pela UNEAD- Universidade do Estado da Bahia . 2
  • 3. Conceito de EaDConceito de EaD • Pode-se conceituar a educação a distância como uma modalidade de ensino em que aluno e professor estão distantes em tempo e espaço, e o processo de ensino-aprendizagem realiza-se tendo a mediação da tecnologia . 3
  • 4. Saberes ou competênciasSaberes ou competências docentes: abordagens teóricasdocentes: abordagens teóricas Como definição de competências profissionais temos o de um conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes que capacitam um profissional a desempenhar as suas tarefas de forma satisfatória, tomando como critério avaliativo os padrões esperados em um determinado momento, em uma determinada cultura. 4
  • 5. Saberes ou competênciasSaberes ou competências docentes: abordagens teóricasdocentes: abordagens teóricas O filósofo e sociólogo canadense Maurice Tardiff, prefere a expressão “saberes docentes”, em vez de competências. Para ele, o saber do professor é: • Plural – Composto de saberes de variadas áreas do conhecimento 5
  • 6. Saberes ou competênciasSaberes ou competências docentes: abordagens teóricasdocentes: abordagens teóricas • Estratégico – pelo impacto que tem junto às gerações jovens, à construção de novos conhecimentos e a definição de hegemonias no contexto social. • Desvalorizado – já que a sociedade não lhe reserva no podium da ciência, papel tão importante quanto o da comunidade científica e o dos grupos reconhecidos como produtores de saber. 6
  • 7. Saberes ou competênciasSaberes ou competências docentes: abordagens teóricasdocentes: abordagens teóricas Assim Tardiff (2002) apresenta os saberes docentes, como os compreende: Saberes da formação profissional Saberes disciplinares Saberes curriculares Saberes experenciais 7
  • 8. Saberes ou competênciasSaberes ou competências docentes: abordagens teóricasdocentes: abordagens teóricas Saberes da formação profissional Transmitidos pelas instituições de formação de professores, pertencentes às ciências da educação e à ideologia pedagógica Saberes disciplinares Pertencentes às variadas áreas do conhecimento 8
  • 9. Saberes ou competênciasSaberes ou competências docentes: abordagens teóricasdocentes: abordagens teóricas Saberes curriculares Correspondentes aos discursos, objetivos, conteúdos e métodos constantes dos programas escolares, e que o professor precisa saber aplicar. 9
  • 10. Saberes ou competênciasSaberes ou competências docentes: abordagens teóricasdocentes: abordagens teóricas  Saberes experienciais Desenvolvidos pelos professores na sua própria prática, no exercício de suas funções. Segundo o autor, vão sendo incorporados à experiência individual e coletiva através do habitus e das habilidades (do “saber-fazer” e do “saber-ser”) 10
  • 11. Definindo algumas competênciasDefinindo algumas competências do tutordo tutor 11
  • 12. Definindo algumas competênciasDefinindo algumas competências do tutordo tutor Embora não ocorra, em muitos casos, a interação presencial, face-a-face com o aluno, o tutor deve associar, a alguns saberes necessários ao professor presencial, alguns outros, bastante específicos. 12
  • 13. Definindo algumas competênciasDefinindo algumas competências do tutordo tutor Pedro Demo (1998) diz que o professor em EAD deve agregar ao seu perfil exigências como saber lidar com materiais didáticos produzidos com meios eletrônicos, trabalhar em ambientes diferentes daqueles formais da escola ou da universidade, acompanhar ritmos pessoais e conviver com sistemáticas diversificadas de avaliação. 13
  • 14. Definindo algumas competênciasDefinindo algumas competências do tutordo tutor  Assíncronas Permitir aos alunos o tempo necessário à reflexão, manter as discussões vivas e produtivas.  Síncronas Estabelecer as regras básicas para que a discussão aconteça, estimular as interações com o mínimo de intervenção, perceber como as mensagens textuais são recebidas pelo aluno e estar atento às diferenças culturais 14
  • 15. Definindo algumas competênciasDefinindo algumas competências do tutordo tutor Blandin (1990) define quatro grandes áreas em que as competências de um docente (presencial ou não) precisam ser desenvolvidas: • Cultura técnica – domínio mínimo das tecnologias da informação e comunicação aplicadas à educação • Capacidade de trabalhar com método – sistematizando e formalizando procedimentos didáticos e instrucionais. 15
  • 16. Definindo algumas competênciasDefinindo algumas competências do tutordo tutor • Competências de comunicação – trata-se da comunicação interpessoal que pode ou não ser mediatizada pelo uso de suportes informatizados. • Capacidade de capitalizar – apresentar os seus saberes e experiências traduzidos de forma que os outros possam aprendê-los e tirar proveito deles. 16
  • 17. Definindo algumas competênciasDefinindo algumas competências do tutordo tutor Belloni (2001) fala de um novo papel do professor na educação a distância, o de constituir-se em um parceiro dos estudantes no processo de construção de conhecimento, isto é, em atividades de pesquisa e na busca da inovação pedagógica. Apresenta três dimensões dos saberes docentes: 17
  • 18. Definindo algumas competênciasDefinindo algumas competências do tutordo tutor • Pedagógica – orientação, aconselhamento e tutoria (conhecimentos do campo específico da Pedagogia). • Tecnológica – relação entre as tecnologias e a educação (produção, avaliação, seleção e definição de estratégias de uso de materiais pedagógicos). 18
  • 19. Definindo algumas competênciasDefinindo algumas competências do tutordo tutor • Didática – formação específica do professor em determinados campos científicos, com necessidade constante de atualização. Além dessas competências, temos as competências pessoais. 19
  • 20. Definindo algumas competências doDefinindo algumas competências do tutortutor Partindo das dimensões que falou Belloni, Oliveira, Dias e Ferreira (2007) propuseram um quadro de saberes tutoriais: . 20
  • 21. DIMENSÕES DAS COMPETÊNCIAS TUTORIAIS EXEMPLOS DE COMPETÊNCIA PEDAGÓGICA Ou ANDRAGÓGICA Capacidade para interagir com os conteúdos e com o material didático difundindo-os e dinamizando-os. Utilização de estratégias de orientação, acompanhamento e avaliação (somativa e formativa) da aprendizagem dos alunos, identificando as dificuldades surgidas e tentando corrigi-las. Demonstração de rapidez, clareza e correção na resposta às perguntas e mensagens enviadas. Estabelecimento de regras claras definidas para o trabalho a ser desenvolvido. TECNOLÓGICA Disposição para a inovação educacional, em especial aquela que tem suporte nas tecnologias da informação e comunicação. Adequação das tecnologias, e do material didático do curso, às diferenças culturais. Domínio das ferramentas tecnológicas empregadas (“letramento tecnológico”). DIDÁTICA Conhecimento do conteúdo do curso a ser ministrado. Capacidade de realizar intervenções didáticas com a frequência, oportunidade e sequencialidade necessárias. Utilização de estratégias didáticas adequadas às diferenças culturais, para dinamizar discussões animadas e produtivas, para a proposição de tarefas e o esclarecimento de dúvidas. Proposição e supervisão de atividades práticas, que completem os conhecimentos teóricos do curso. PESSOAL Habilidade para interagir com os alunos de forma não presencial, individualmente e em grupos, encorajando-os e incentivando-os, minimizando desta forma a evasão. Habilidade para manter relações menos hierarquizadas do que na educação presencial. Disposição para estimular a autonomia e a emancipação do aluno, delegando-lhe o controle da própria aprendizagem. Competência para a conversação racionalmente comunicativa (dialogicidade). 21
  • 22. TUTORIA NA EAD: PAPÉIS E COMPETÊNCIAS- outros pontos de vista... 22
  • 23. TUTORIA NA EAD: PAPÉIS E COMPETÊNCIAS- Outros pontos de vista... A EaD traz algumas mudanças necessárias nos papéis tradicionais dos atores envolvidos, o que requer um preparo especial do tutor,  profissional essencial neste processo educacional. Sendo assim, o tutor tem sido objeto de estudo de pesquisas e, de acordo com algumas concepções pedagógicas do curso ao qual este profissional está inserido, recebe diferentes denominações, tais como orientador, professor, facilitador da aprendizagem, tutor orientador, tutor professor e até mesmo animador de rede (BERNARDINO, 2011). Assim, fica evidente a relevância de conhecer os papéis, as competências e a importância da atuação de um tutor no processo de ensino-aprendizagem. 23
  • 24. Em EaD o tutor desempenha papel protagonista na ação educativa, é aquele que permite e media a construção coletiva do conhecimento, ele deve garantir a qualidade da comunicação entre alunos e professores, de forma síncrona ou assíncrona, presencial ou a distância, o tutor é que deve acompanhar e avaliar a aprendizagem dos alunos (MACHADO e MACHADO, 2004).      24
  • 25. De acordo com Ferreira e Rezende (2004) e Bernardino (2011), o tutor é quem deve acompanhar, motivar, orientar e estimular a aprendizagem autônoma do aluno, através da utilização de metodologias e meios adequados para facilitar o processo de ensino-aprendizagem. Um bom profissional de tutoria pode ser capaz de promover o pensamento do aluno, além de incentivar e contribuir para a construção do conhecimento. Além disso, o tutor deve ser capaz de lidar com os diferentes perfis de aprendizagem dos alunos e possuir atributos psicológicos e éticos, como a maturidade emocional, empatia com os alunos, habilidade de mediar questões e conflitos, liderança, cordialidade e, especialmente, a capacidade de ouvir. As atribuições do tutor são inúmeras, porém além de possuir um caráter de educador, estabelecido por boa parte dos cursos de EaD, deve-se refletir sobre algumas competências necessárias a esses atores, em três dimensões: técnica, gerenciaL e pedagógica, elas são detalhadas na Figura 1. 25
  • 26. 26
  • 27. SOBRE O TUTOR NA ATUALIDADESOBRE O TUTOR NA ATUALIDADE  De acordo com Bernardino (2011), as exigências e a formação acadêmica em seleções de tutores devem ser requisitos básicos. Porém, um direcionamento ideal de seu currículo, para uma possível seleção de tutores, ainda não está exatamente caracterizado e definido. Por isso, muitas vezes, algumas atribuições e requisitos ficam a critério da própria instituição de ensino.  27
  • 28. Atualmente, o mercado nacional possui cerca de 40 mil tutores para quase 3 milhões de alunos da EaD (SILVA, 2013). Hoje, no meio educacional, não há mais dúvidas que a presença ativa do tutor no ambiente virtual de aprendizagem em um curso da EaD seja o principal diferenciador, pois é este ator que permite que o aluno não se sinta perdido e abandonado. Sem essa presença atuante, abrem-se lacunas para que alunos apáticos não levem adiante o processo de aprendizagem diferenciado. 28
  • 29. Convívio entre tutores e alunosConvívio entre tutores e alunos 29
  • 30. De acordo com Sihler e Ferreira (2011), a afetividade é inerente ao ser humano e, aliada ao desenvolvimento intelectual do indivíduo, é um dos pressupostos para o aluno se sentir motivado a prosseguir seus estudos na modalidade a distância. Em uma sala de aula virtual, o aluno precisa sentir que não está sozinho e que pode contar com o apoio dos professores e colegas. 30
  • 31. Quando o curso não corresponde às expectativas depositadas pelo estudante, ele se sente frustrado e com baixa autoestima em relação à sua capacidade intelectual e de comunicação o que pode levar ele a deixar o curso. Para vencer essas dificuldades, o tutor deve realizar uma mediação eficiente em fóruns de discussões e chats, estimular a abertura para compartilhamento de ideias e a presença virtual constante, garantindo assim que a afetividade esteja presente nos cursos virtuais. 31
  • 33. Com o intuito diminuir a distância na EaD, alguns cursos adotam regras e recursos para auxiliar na interação e no bom convívio entre alunos e tutores.  Essas regras são conhecidas como as Netiquetas, que podem utilizar diversos recursos, tais como as respostas dos tutores a perguntas dos alunos e os ícones que representam emoções (emoticons - emoção + ícone). As 10 Netiquetas (SHEA, 2011) básicas são:  33
  • 34. 34
  • 35. Além do uso das Netiquetas, para promover uma boa comunicação virtual é preciso ter bom senso para se adequar ao contexto (Abreu-e-Lima e Alves, 2011) . É importante cuidar da coerência textual, correção ortográfica, clareza e objetividade no conteúdo. Quando se trata da EaD, um dos recursos bastante discutidos é o retorno (feedback), pois este é uma forma do tutor fazer a mediação entre o aluno e o conteúdo. Existem vários modelos de feedback. Aqui serão tratados dois: escala de feedback e o feedback sanduíche. 35
  • 37. Independente do modelo adotado, é fundamental que o aluno de EaD seja ouvido, amparado e motivado pelo tutor a participar do processo de ensino- aprendizagem virtual (ABREU-E-LIMA e ALVES, 2011).  37
  • 38. ConsideraçõesConsiderações  No atual contexto social, a educação a distância mostra seu crescimento e define importantes transformações no campo da docência e do aprendizado.  Contudo, para que esse processo de mudança e adaptações seja realizado satisfatoriamente, é necessário que ocorram aprimoramentos continuados, debates, estudos e pesquisas que visem atualizar os profissionais em educação para relacionamentos sem distancia. Nesse processo, a prática docente também passa por importantes transformações, necessitando de um diálogo constante com as novas tecnologias, metodologias de ensino, pesquisa e aprendizado. 38
  • 39. Esperamos que aproveite este momento da Formação para interagir com os colegas, refletindo sobre seu papel na EAD ,verificando em que precisa melhorar! Bom trabalho! 39