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EVOLUÇÃO E CORRENTES DE
PENSAMENTO DA ADMINISTRAÇÃO
Dr. Margarete Boteon
Cepea/Esalq
maboteon@esalq.usp.br 1
Análise contemporânea
Tópicos
2
EVOLUÇÃO
E
CORRENTES
DE
PENSAMENTO
DA
ADMINISTRAÇÃO
EVOLUÇÃO
• CRONOLOGIA DAS PRINICPAIS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO
• ERA DA INFORMAÇÃO
TGA
• PRINCIPAIS ABORDAGENS DA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO (TGA)
PERSPECTIVAS
• PERSPECTIVAS FUTURAS DA TGA
FONTE BÁSICA:
CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. 8ª edição, São Paulo: Campus, 2011.
O QUE ADMINISTRAÇÃO?
• De forma resumida, a administração trata, desde seus
primórdios, de “organizar o trabalho” ou ainda entre as
definições “administrar diz respeito ao desempenho de uma
organização”. Portanto, administração pode ser entendida
como o conjunto de conceitos e técnicas que permitem que
as organizações alcancem o desempenho que desejam. Neste
contexto, podemos conceituar os processos básicos da
administração: planejamento, direção, organização e controle.
• Uma empresa pode ser comparada a uma máquina, cujas
peças; devem se ajustar de modo a atingir o melhor
funcionamento geral.
3
O QUE ADMINISTRAÇÃO?
Para obter este resultado, a direção da empresa dispõe
de diferentes procedimentos que, conforme já citado,
podem ser classificados em:
• Planejamento ‐ tomar decisões sobre objetivos, ações
futuras e recursos;
• Organização ‐ compreende as decisões sobre a divisão
de poder; autoridade, tarefas e responsabilidades ,
divisão de recursos;
• Coordenação ‐ mobilizar pessoas para atingir os
objetivos propostos;
• Controle ‐ verificar a compatibilidade entre os objetivos
e resultados. 4
Adaptado de Chiavanato, I. Introdução à TGA, Makron Books, 1998. (adicionou ao gráfico original mais
um enfoque: competitividade)
TAREFAS
PESSOAS
TECNO-
LOGIA
AMBIENTE
ESTRUTURA
ORGANIZAÇÃO
6 ENFOQUES NA TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO
A TGA estuda a Administração das organizações e empresas do ponto de vista da
interação e da interdependência entre as seis variáveis principais: tarefa, estrutura,
pessoas, tecnologia, ambiente e competitividade. Elas constituem os principais
componentes do estudo da Administração das organizações das empresas.
PRINCIPAIS
ENFOQUES
DA
TGA
COMPETI-
TIVIDADE
Evolução
• Apesar dos primórdios da administração ser registrados 4.000 a.c.
com os Egípcios (necessidade de planejar, organizar e controlar).
• A administração é uma jovem ciência com pouco mais de 100 anos.
Ela é um produto típico do século XX. Embora o trabalho exista
desde sempre na história da humanidade, as organizações e sua
administração formam um capítulo a pouco tempo.
• A economia ela é gerida por organizações (seja fábrica ou o
governo) e a ciência como administrador iniciou na Revolução
Industrial, na medida que as pessoas se concentravam num local e
a necessidade de divisão de tarefas e especialização do trabalho
iniciou‐se coma Revolução Industrial.
• A Revolução Industrial criou o contexto industrial, tecnológico,
social, político e econômico que permitiu o surgimento da teoria
administrativa.
6
7
Anos: Teorias:
1903 Administração Científica
1909  Teoria da Burocracia
1916 Teoria Clássica
1932  Teoria das Relações Humanas
1947  Teoria Estruturalista
1951  Teoria dos Sistemas
1954  Teoria Neoclássica
1957  Teoria Comportamental
1962  Desenvolvimento Organizacional
1972  Teoria da Contingência
1990  Novas Abordagens (Era da Informação)
As Principais Teorias da Administração:
EVOLUÇÃO
E
CORRENTES
DE
PENSAMENTO
DA
ADMINISTRAÇÃO
Fonte: CHIAVENATO (2011), p.17.
Evolução
• A teoria geral começou com ênfase nas tarefas (Taylor). A
seguir passou para a ênfase na estrutura (Fayol e Weber).
A reação humanista surgiu pela Teoria Comportamental e
do Desenvolvimento Organizacional. A ênfase no ambiente
surgiu com a Teoria dos Sistemas, sendo completada
posteriormente, pela Teoria da Contingência (nada é
absoluto, tudo é relativo).
• Todas essas teorias (linhas de pensamento) tem
contribuições para o nosso dia‐a‐dia.
• Não há uma melhor/pior abordagem na teoria da
Administração. O administrador pode tentar resolver
problemas administrativos com o enfoque neoclássico
quando a solução neoclássica lhe parecer mais apropriada. 8
EVOLUÇÃO
E
CORRENTES
DE
PENSAMENTO
DA
ADMINISTRAÇÃO
Principais
abordagens da TGA
CLÁSSICA
HUMANÍSTICA
NEOCLÁSSICA*
ESTRUTURALISTA
COMPORTAMENTAL
SISTÊMICA
CONTINGENCIA
NOVAS
ABORDAGENS
EM
ADMINISTRAÇÃO
9
Ênfase
Intraorganizacional
(sistema fechado)
Ênfase no
ambiente
(sistema aberto)
Tarefa/ Estrutura Pessoas Estrutura Pessoas Ambiente Ambiente Competitividade
Clássica Burocrático
MODELOS DE ADMINISTRAÇÃO &
EVOLUÇÃO
Humana
Neoclássica Estruturalista Comportamental
Teoria do Sistema
Teria da Contingência
A visão sistêmica e multidisciplinar (holística) e o
relativismo tomam conta da teoria administrativa
(1950 a 1990)
(Rev Indus. a 1950)
11
Sociedade industrial
Tecnologia simples
Economia nacional
Curto prazo
Hierarquia
Opção dual ou binária
Centralização
Fonte: Extraído de (Chiavenato, 2011 p.23 – Quadro 1.2)
A sociedade pós‐industrial que está surgindo não é uma sociedade de
serviços, mas uma sociedade de informação:
Sociedade informação
Tecnologia sofisticada
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Opção múltipla
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O que muda ?
Inovação & Mudança
Globalização (competitividade)
Visão do Negócio (futuro)
Empowerment
Visão contingencial
Incerteza e
imprevisibilidade
EVOLUÇÃO
E
CORRENTES
DE
PENSAMENTO
DA
ADMINISTRAÇÃO
12
Sociedade industrial
Tecnologia simples
Economia nacional
Curto prazo
Democracia
representativa
Hierarquia
Opção dual ou binária
Centralização
Ajuda institucional
Sociedade da informação
Tecnologia sofisticada
Economia mundial
Longo prazo
Democracia
participativa
Comunicação lateral
Opção múltipla
Descentralização
Auto-ajuda
Inovação e mudança
Maior eficiência
Globalização e
competitividade
Visão do negócio e do
futuro
Pluralismo e participação
Democratização e
empowerment
Visão sistêmica e
contingencial
Incerteza e
imprevisibilidade
Autonomia e serviços
diferenciados
De: Para: Alteração:
As Megatendencias segundo Naisbit (Chiavenato, 2011 p.22/23)
A sociedade pós‐industrial que está surgindo não é uma sociedade de serviços, mas uma sociedade de informação
O desenho mecanístico típico da Era Industrial Clássica.
Neste modelo, as pessoas eram consideradas recursos de produção, juntamente com máquinas,
equipamentos, capital etc., na conjunção típica dos três fatores de produção: natureza, capital e
trabalho.
Revolução
Industrial até
Meados da década de 50
(ambiente de menor
incerteza, favorecia o
ambiente fechado)
O velho modelo burocrático,
funcional, centralizador e
piramidal tornou-se modelo
vagaroso demais para
acompanhar as mudanças e
transformações do ambiente
2.2. O desenho matricial típico da Era Industrial Neoclássica.
De 1950 até 1990,
Mudanças mais rápidas no
ambiente.
A estrutura matricial foi
uma tentativa para das
mais flexibilidade as
organizações
Produtos/serviços
Tem uma capacidade razoável para mudança e inovação. A abordagem matricial visava
conjugar a velha a departamentalização funcional com um esquema lateral de
Produtos;/serviços, a fim de proporcionar caracteristicas adicionais de inovação e dinamismo.
2.3. O desenho orgânico típico da Era da Informação.
Iniciou na década de 90
2.4. As três etapas das organizações no decorrer do século XX.
17
Década de 90
NOVAS
ABORDAGENS
• A Era da Informação:
• Gestão do conhecimento
• A Nova Lógica das Organizações: cadeias de comando mais curtas, menos
unidade de comando, mais participação (empowerment), ênfase nas
equipes de trabalho, consolidação na economia do conhecimento entre
outros.
• TI
• Apenas investindo em tecnologia se sobreviverá em um ambiente tão
desafiador. Não apenas a tecnologia no processo de fabricação, mas na
administração e informação, a utilização intensivas de novas tecnologias
introduz maior racionalidade e flexibilidade nos processos produtivos,
tornando‐ os mais eficientes quanto ao uso do capital, trabalho e
recursos naturais.
• Sustentabilidade: Ética e responsabilidade social
• Uma organização é sustentável quando olha para si mesma, para a
comunidade e para o meio ambiente com o fito de ter longevidade.
18
Os paradigmas das novas organizações
Divisão do trabalho e
cadeia escalar de hierarquia
Desenvolver a maneira atual
de fazer negócios
Domésticos ou regionais
Cargos funcionais e
separados
Homogênea e padronizada
Autocrática
Organização
Missão
Mercados
Processo de
Trabalho
Força de
Trabalho
Liderança
Rede de parcerias com
valor agregado
Criar mudanças com
valor agregado
Globais
Equipes interfuncionais
de trabalho
Heterogênea e diversificada
Inspiradora e renovadora
Modelo do Século XX Aspectos Protótipo do Século XXI
Adaptado de Chiavenato (2011, p. 585- Figura 19.12)
Perspectivas futuras da
Administração
• Para se adequar a era pós industrial, novas arquiteturas de
organização serão formalizadas frente a organização burocrática
que ainda predomina em muitas organizações. A tarefa
administrativa nos próximos anos será incerta e desafiadora.
• Frente as essa perspectiva, a administração das organizações a fim
de alcançar a eficiência e a eficácia, torna‐se uma das tarefas mais
difíceis e complexas. Daqui por diante, mais importante que a
terapêutica é o diagnostico correto. Mais importante do que saber
como fazer é saber o que fazer.
• Essência da administração contemporânea: a visão estratégica de
cada operação ou atividade. Ou seja: a necessidade de visualizar
cada tarefa e cada atividade em um ambiente mais amplo e que se
modifica a cada momento.
19
Novas Abordagens da Administração
• Estamos na Sociedade Pós‐Industrial “Era da
Informação” “Era Moderna”: necessidade de
constante inovação, a adoção de novas ideias e
conceitos e a busca de flexibilidade nas
organizações para se adaptar as constantes
mudanças/incertezas.
• Quanto mais dinâmico e competitivo o cenário
que a organização se encontra, maior é a
necessidade de se fundamentar em conceitos,
ideias, modelos, teorias e valores que lhe
permitam a orientação e o balizamento do seu
comportamento.
20
EVOLUÇÃO
E
CORRENTES
DE
PENSAMENTO
DA
ADMINISTRAÇÃO
FRONTEIRA DA DISCUSSÃO:
Economia do Compartilhamento ou
Economia Colaborativa (Economy Sharing)
21
http://www.economist.com/news/leaders/21573104‐internet‐everything‐hire‐rise‐
sharing‐economy
Sharing Economy
• Airbnb e Ubber são os exemplos de sharing economy.
• O compartilhamento on line vai sacudir o setor de
transporte, turismo e equipamento.
• Todos esses programas inovadores foram inspirados no
que vem sendo chamado de economia colaborativa
(collaborative economy ou sharing economy, em inglês).
Para um grupo crescente de pessoas, ter acesso a bens e
serviços é melhor do que possuí‐los. De forma mais
ampla, esse conceito também inclui sites e aplicativos
que transformam consumidores em vendedores e
provedores de serviços.
• Trata‐se de compartilhar bens ociosos com outros
através da internet.
22
“A sociedade do custo marginal zero”
• Para o economista americano Jeremy Rifkin, autor do recém‐
lançado The Zero Marginal Cost Society (“A sociedade do custo
marginal zero”, numa tradução livre), problemas regulatórios
como esse não devem barrar o crescimento da economia
colaborativa.
• Entusiasta do assunto, Rifkin argumenta que iniciativas adotadas
por prefeituras e o surgimento de mais empresas como o AirBnB
deverão ser alguns dos motores de uma nova fase do capitalismo,
uma época marcada pela queda continuada do preço de produtos
e serviços.
• Para o economista Jeremy Rifkin, o telefone e o petróleo
abriram caminho para a Segunda Revolução Industrial. Agora, as
energias limpas e as redes inteligentes estão preparando a
próxima grande onda
23
DISCUSSÃO FINAL
• LEITURA DA ENTREVISTA DE Jeremy Rifkin.
• TRAÇAR UMA LINHA DO TEMPO E CONSEGUIR TER UMA
VISÃO DO FUTURO DO PENSAMENTO NA ÁREA DE
ADMINISTRAÇÃO.
PRINCIPAIS PERGUNTAS PARA A DISCUSSÃO EM GRUPO:
24

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Evolução e correntes de pensamento da administração

  • 1. EVOLUÇÃO E CORRENTES DE PENSAMENTO DA ADMINISTRAÇÃO Dr. Margarete Boteon Cepea/Esalq maboteon@esalq.usp.br 1 Análise contemporânea
  • 2. Tópicos 2 EVOLUÇÃO E CORRENTES DE PENSAMENTO DA ADMINISTRAÇÃO EVOLUÇÃO • CRONOLOGIA DAS PRINICPAIS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO • ERA DA INFORMAÇÃO TGA • PRINCIPAIS ABORDAGENS DA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO (TGA) PERSPECTIVAS • PERSPECTIVAS FUTURAS DA TGA FONTE BÁSICA: CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. 8ª edição, São Paulo: Campus, 2011.
  • 3. O QUE ADMINISTRAÇÃO? • De forma resumida, a administração trata, desde seus primórdios, de “organizar o trabalho” ou ainda entre as definições “administrar diz respeito ao desempenho de uma organização”. Portanto, administração pode ser entendida como o conjunto de conceitos e técnicas que permitem que as organizações alcancem o desempenho que desejam. Neste contexto, podemos conceituar os processos básicos da administração: planejamento, direção, organização e controle. • Uma empresa pode ser comparada a uma máquina, cujas peças; devem se ajustar de modo a atingir o melhor funcionamento geral. 3
  • 4. O QUE ADMINISTRAÇÃO? Para obter este resultado, a direção da empresa dispõe de diferentes procedimentos que, conforme já citado, podem ser classificados em: • Planejamento ‐ tomar decisões sobre objetivos, ações futuras e recursos; • Organização ‐ compreende as decisões sobre a divisão de poder; autoridade, tarefas e responsabilidades , divisão de recursos; • Coordenação ‐ mobilizar pessoas para atingir os objetivos propostos; • Controle ‐ verificar a compatibilidade entre os objetivos e resultados. 4
  • 5. Adaptado de Chiavanato, I. Introdução à TGA, Makron Books, 1998. (adicionou ao gráfico original mais um enfoque: competitividade) TAREFAS PESSOAS TECNO- LOGIA AMBIENTE ESTRUTURA ORGANIZAÇÃO 6 ENFOQUES NA TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO A TGA estuda a Administração das organizações e empresas do ponto de vista da interação e da interdependência entre as seis variáveis principais: tarefa, estrutura, pessoas, tecnologia, ambiente e competitividade. Elas constituem os principais componentes do estudo da Administração das organizações das empresas. PRINCIPAIS ENFOQUES DA TGA COMPETI- TIVIDADE
  • 6. Evolução • Apesar dos primórdios da administração ser registrados 4.000 a.c. com os Egípcios (necessidade de planejar, organizar e controlar). • A administração é uma jovem ciência com pouco mais de 100 anos. Ela é um produto típico do século XX. Embora o trabalho exista desde sempre na história da humanidade, as organizações e sua administração formam um capítulo a pouco tempo. • A economia ela é gerida por organizações (seja fábrica ou o governo) e a ciência como administrador iniciou na Revolução Industrial, na medida que as pessoas se concentravam num local e a necessidade de divisão de tarefas e especialização do trabalho iniciou‐se coma Revolução Industrial. • A Revolução Industrial criou o contexto industrial, tecnológico, social, político e econômico que permitiu o surgimento da teoria administrativa. 6
  • 7. 7 Anos: Teorias: 1903 Administração Científica 1909  Teoria da Burocracia 1916 Teoria Clássica 1932  Teoria das Relações Humanas 1947  Teoria Estruturalista 1951  Teoria dos Sistemas 1954  Teoria Neoclássica 1957  Teoria Comportamental 1962  Desenvolvimento Organizacional 1972  Teoria da Contingência 1990  Novas Abordagens (Era da Informação) As Principais Teorias da Administração: EVOLUÇÃO E CORRENTES DE PENSAMENTO DA ADMINISTRAÇÃO Fonte: CHIAVENATO (2011), p.17.
  • 8. Evolução • A teoria geral começou com ênfase nas tarefas (Taylor). A seguir passou para a ênfase na estrutura (Fayol e Weber). A reação humanista surgiu pela Teoria Comportamental e do Desenvolvimento Organizacional. A ênfase no ambiente surgiu com a Teoria dos Sistemas, sendo completada posteriormente, pela Teoria da Contingência (nada é absoluto, tudo é relativo). • Todas essas teorias (linhas de pensamento) tem contribuições para o nosso dia‐a‐dia. • Não há uma melhor/pior abordagem na teoria da Administração. O administrador pode tentar resolver problemas administrativos com o enfoque neoclássico quando a solução neoclássica lhe parecer mais apropriada. 8 EVOLUÇÃO E CORRENTES DE PENSAMENTO DA ADMINISTRAÇÃO
  • 10. Clássica Burocrático MODELOS DE ADMINISTRAÇÃO & EVOLUÇÃO Humana Neoclássica Estruturalista Comportamental Teoria do Sistema Teria da Contingência A visão sistêmica e multidisciplinar (holística) e o relativismo tomam conta da teoria administrativa (1950 a 1990) (Rev Indus. a 1950)
  • 11. 11 Sociedade industrial Tecnologia simples Economia nacional Curto prazo Hierarquia Opção dual ou binária Centralização Fonte: Extraído de (Chiavenato, 2011 p.23 – Quadro 1.2) A sociedade pós‐industrial que está surgindo não é uma sociedade de serviços, mas uma sociedade de informação: Sociedade informação Tecnologia sofisticada Economia mundial Longo prazo Comunicação lateral Opção múltipla Descentralizado O que muda ? Inovação & Mudança Globalização (competitividade) Visão do Negócio (futuro) Empowerment Visão contingencial Incerteza e imprevisibilidade EVOLUÇÃO E CORRENTES DE PENSAMENTO DA ADMINISTRAÇÃO
  • 12. 12 Sociedade industrial Tecnologia simples Economia nacional Curto prazo Democracia representativa Hierarquia Opção dual ou binária Centralização Ajuda institucional Sociedade da informação Tecnologia sofisticada Economia mundial Longo prazo Democracia participativa Comunicação lateral Opção múltipla Descentralização Auto-ajuda Inovação e mudança Maior eficiência Globalização e competitividade Visão do negócio e do futuro Pluralismo e participação Democratização e empowerment Visão sistêmica e contingencial Incerteza e imprevisibilidade Autonomia e serviços diferenciados De: Para: Alteração: As Megatendencias segundo Naisbit (Chiavenato, 2011 p.22/23) A sociedade pós‐industrial que está surgindo não é uma sociedade de serviços, mas uma sociedade de informação
  • 13. O desenho mecanístico típico da Era Industrial Clássica. Neste modelo, as pessoas eram consideradas recursos de produção, juntamente com máquinas, equipamentos, capital etc., na conjunção típica dos três fatores de produção: natureza, capital e trabalho. Revolução Industrial até Meados da década de 50 (ambiente de menor incerteza, favorecia o ambiente fechado) O velho modelo burocrático, funcional, centralizador e piramidal tornou-se modelo vagaroso demais para acompanhar as mudanças e transformações do ambiente
  • 14. 2.2. O desenho matricial típico da Era Industrial Neoclássica. De 1950 até 1990, Mudanças mais rápidas no ambiente. A estrutura matricial foi uma tentativa para das mais flexibilidade as organizações Produtos/serviços Tem uma capacidade razoável para mudança e inovação. A abordagem matricial visava conjugar a velha a departamentalização funcional com um esquema lateral de Produtos;/serviços, a fim de proporcionar caracteristicas adicionais de inovação e dinamismo.
  • 15. 2.3. O desenho orgânico típico da Era da Informação. Iniciou na década de 90
  • 16. 2.4. As três etapas das organizações no decorrer do século XX.
  • 17. 17 Década de 90 NOVAS ABORDAGENS • A Era da Informação: • Gestão do conhecimento • A Nova Lógica das Organizações: cadeias de comando mais curtas, menos unidade de comando, mais participação (empowerment), ênfase nas equipes de trabalho, consolidação na economia do conhecimento entre outros. • TI • Apenas investindo em tecnologia se sobreviverá em um ambiente tão desafiador. Não apenas a tecnologia no processo de fabricação, mas na administração e informação, a utilização intensivas de novas tecnologias introduz maior racionalidade e flexibilidade nos processos produtivos, tornando‐ os mais eficientes quanto ao uso do capital, trabalho e recursos naturais. • Sustentabilidade: Ética e responsabilidade social • Uma organização é sustentável quando olha para si mesma, para a comunidade e para o meio ambiente com o fito de ter longevidade.
  • 18. 18 Os paradigmas das novas organizações Divisão do trabalho e cadeia escalar de hierarquia Desenvolver a maneira atual de fazer negócios Domésticos ou regionais Cargos funcionais e separados Homogênea e padronizada Autocrática Organização Missão Mercados Processo de Trabalho Força de Trabalho Liderança Rede de parcerias com valor agregado Criar mudanças com valor agregado Globais Equipes interfuncionais de trabalho Heterogênea e diversificada Inspiradora e renovadora Modelo do Século XX Aspectos Protótipo do Século XXI Adaptado de Chiavenato (2011, p. 585- Figura 19.12)
  • 19. Perspectivas futuras da Administração • Para se adequar a era pós industrial, novas arquiteturas de organização serão formalizadas frente a organização burocrática que ainda predomina em muitas organizações. A tarefa administrativa nos próximos anos será incerta e desafiadora. • Frente as essa perspectiva, a administração das organizações a fim de alcançar a eficiência e a eficácia, torna‐se uma das tarefas mais difíceis e complexas. Daqui por diante, mais importante que a terapêutica é o diagnostico correto. Mais importante do que saber como fazer é saber o que fazer. • Essência da administração contemporânea: a visão estratégica de cada operação ou atividade. Ou seja: a necessidade de visualizar cada tarefa e cada atividade em um ambiente mais amplo e que se modifica a cada momento. 19
  • 20. Novas Abordagens da Administração • Estamos na Sociedade Pós‐Industrial “Era da Informação” “Era Moderna”: necessidade de constante inovação, a adoção de novas ideias e conceitos e a busca de flexibilidade nas organizações para se adaptar as constantes mudanças/incertezas. • Quanto mais dinâmico e competitivo o cenário que a organização se encontra, maior é a necessidade de se fundamentar em conceitos, ideias, modelos, teorias e valores que lhe permitam a orientação e o balizamento do seu comportamento. 20 EVOLUÇÃO E CORRENTES DE PENSAMENTO DA ADMINISTRAÇÃO
  • 21. FRONTEIRA DA DISCUSSÃO: Economia do Compartilhamento ou Economia Colaborativa (Economy Sharing) 21 http://www.economist.com/news/leaders/21573104‐internet‐everything‐hire‐rise‐ sharing‐economy
  • 22. Sharing Economy • Airbnb e Ubber são os exemplos de sharing economy. • O compartilhamento on line vai sacudir o setor de transporte, turismo e equipamento. • Todos esses programas inovadores foram inspirados no que vem sendo chamado de economia colaborativa (collaborative economy ou sharing economy, em inglês). Para um grupo crescente de pessoas, ter acesso a bens e serviços é melhor do que possuí‐los. De forma mais ampla, esse conceito também inclui sites e aplicativos que transformam consumidores em vendedores e provedores de serviços. • Trata‐se de compartilhar bens ociosos com outros através da internet. 22
  • 23. “A sociedade do custo marginal zero” • Para o economista americano Jeremy Rifkin, autor do recém‐ lançado The Zero Marginal Cost Society (“A sociedade do custo marginal zero”, numa tradução livre), problemas regulatórios como esse não devem barrar o crescimento da economia colaborativa. • Entusiasta do assunto, Rifkin argumenta que iniciativas adotadas por prefeituras e o surgimento de mais empresas como o AirBnB deverão ser alguns dos motores de uma nova fase do capitalismo, uma época marcada pela queda continuada do preço de produtos e serviços. • Para o economista Jeremy Rifkin, o telefone e o petróleo abriram caminho para a Segunda Revolução Industrial. Agora, as energias limpas e as redes inteligentes estão preparando a próxima grande onda 23
  • 24. DISCUSSÃO FINAL • LEITURA DA ENTREVISTA DE Jeremy Rifkin. • TRAÇAR UMA LINHA DO TEMPO E CONSEGUIR TER UMA VISÃO DO FUTURO DO PENSAMENTO NA ÁREA DE ADMINISTRAÇÃO. PRINCIPAIS PERGUNTAS PARA A DISCUSSÃO EM GRUPO: 24