7. Conjuntura – INÍCIO DO XX
• Progresso técnico com as novas indústrias;
• Vinda de imigrantes contribuiu para alterar a
sociedade brasileira;
• Alterações sociais e protestos;
• Greves: entre elas a promovida pelos
anarquistas (70 mil trabalhadores de São
Paulo cruzam os braços), primeiro grande
questionamento ao capitalismo paulista;
• A arte começa a respirar estes novos ares.
8. MANIFESTO FUTURISTA
• Escrito pelo poeta italiano Filippo Tommaso Marinetti
• Publicado no jornal francês Le Figaro em 20 de fevereiro de 1909
É da Itália, que nós lançamos pelo mundo este nosso manifesto de violência
arrebatadora e incendiária, com o qual fundamos hoje o "futurismo", porque
queremos libertar este país de sua fétida gangrena de professores, de arqueólogos,
de cicerones e de antiquários. Já é tempo de a Itália deixar de ser um mercado
de belchiores. Nós queremos libertá-la dos inúmeros museus que a cobrem
toda de inúmeros cemitérios.
Conclusão do Manifesto Futurista
11. Clímax da polêmica
Semana de Arte Moderna de 22
• Realizada nos dias 13, 15 e 17 de fevereiro de 1922 –
Teatro Municipal de São Paulo;
• No interior concertos e conferências;
• No saguão exposições – arquitetos: Antonio Moya e
George Prsyrembel; escultores: Vítor Brecheret e W.
Haerberg; desenhistas e pintores: Anita Malfatti, Di
Cavalcanti, John Graz, Martins Ribeiro, Zina Aita, J. F. de
Almeida Prado, Ferrignac (Ignácio da Costa Ferreira),
Vicente do Rego Monteiro;
• Esses eventos da Semana foram o marco que
caracterizou a presença de uma nova concepção do
fazer e compreender a obra de arte.
14. DESDOBRAMENTOS E LEGADOS
• O Brasil: suas cores e seu povo
• O academicismo é substituído pela liberdade
estética e criativa
• Criação de coletivos para pensar a arte
brasileira (CAM, SPAM, Núcleo Bernardelli,
Grupo Santa Helena)
• A antropofagia inclusiva e questionadora
• O modernismo reformista, mas não
revolucionário