1. RADIOLOGIA CONVENCIONAL
EXAMES DE CRÂNIO E FACE
COMPONENTES:
MIGUEL ARCANGEO
NAYARA THAIS
MÁRIO HENRIQUE
JOELMA ALEXANDRE
ANTÔNIO MENDONÇA
BRUNO DA SILVA
3. Incidências De Crânio
Básicas:
AP axial (método de Towne).
Perfil.
PA axial a 15º (método de Caldwell), ou PA axial de 25 a 30º.
PA a 0º.
4. Crânio
AP axial (método de Towne).
Chassi 24x30 cm sentido longitudinal.
RC a 30º da LOM ou a 37º da LIOM.
DFOFI: 100 cm.
5. Crânio
Observações
Patologia demonstrada tanto no PA
quanto no Perfil e todas as séries do
crânio: são fraturas, (deslocamento
medial e lateral), processos neoplásicos,
e doença de Paget.
Remover todos os objetos de metal,
plástico, e demais objetos situados na
região de interesse, realizar o exame com
paciente em decúbito dorsal, ou em
posição ereta.
Respiração: prender respiração.
Colimação: colimar as margens externas
do crânio.
Critérios de avaliação estruturas
mostradas: osso occipital, pirâmides
petrosas, forame magno são mostrados
com o dorso da sela posteriores
visualizados na sombra do forame
magno.
6. Crânio
Posição em perfil
Chassi 24 x 30cm sentido transversal.
RC perpendicular ao receptor de
imagem, centralizar a um ponto cerca de
5 cm acima do MAE.
DFOFI 100 cm.
7. Crânio
Observações
Posicionamento do paciente: realizar o
exame com o paciente na posição ereta,
deitada, semipronada.
Posição da parte: colocar a cabeça em
posição de perfil verdadeiro com o lado
de interesse em contato o receptor de
imagem.
Respiração prender.
RC para outras morfologias de crânio
deve-se centralizar no meio da distância
entre o ínio e a glabela.
Critérios de avaliação estruturas
mostradas: metades cranianas
superpostas com o detalhe superior da
região lateral do crânio mais próxima do
receptor de imagem. A sela turca e clivo
são mostrados em perfil, incluindo os
clinoides anteriores, e posteriores.
Traumatismos: para pacientes poli
traumatizados é necessário um feixe
horizontal.
8. Crânio
PA axial (método de Caldwell).
Chassi 24x30 cm sentido longitudinal.
RC posicionar a 15º caudais e centralizar
para sair no násio. Alternar o ângulo do
RC de 25 a 30º e centralizar para sair no
násio. DFOFI: 100 cm.
9. Crânio
PA a 0º
Chassi 24 x 30 cm sentido longitudinal.
RC perpendicular ao receptor de imagem
(paralelo a LOM) e centralizado para sair
na glabela.
DFOFI 100 cm.
10. Crânio
Especiais
Submentovértice (SMV).
Chassi 24 x 30cm longitudinal.
RC perpendicular a linha
infraorbitomeatal, centralizado 2 cm
abaixo do nível da sínfise mandibular, ou
no meio das distâncias entre os gônios.
Centralizar o receptor de imagem no raio
central.
DFOFI 100 cm.
12. Observações Submentovértice
Patologia demonstrada: patologia óssea
avançada das estruturas internas do osso
temporal. Base do crânio, fratura da base
do crânio.
Deve-se eliminar a possibilidade de
fratura ou subluxação cervical no
paciente traumatizado, antes de realizar o
essa incidência.
Posicionamento das partes: elevar o
queixo e estender o pescoço do paciente
o máximo possível até a LIOM ficar
paralela ao receptor de imagem.
Estruturas mostradas: forame oval e
espinhoso, mandíbula, seio esfenoidal, e
etmoidais posteriores, processos
mastoides, cristas petrosas, palato duro,
forame magno e osso occipital.
13. Método De Haas
Chassi: 24 x 30cm, sentido
longitudinal.
RC: formar um ângulo de 25º
cefálicos em relação à LOM.
Centralizar ao plano médio sagital
para passar através do nível dos
MAES , saindo a um nível de 4 cm
acima do nasio. Centralizar o
receptor de imagem à projeção do
raio central.
DFOFI: 100 cm.
14. Observações
O método de Haas é uma incidência destinada a paciente que não conseguem flexionar o
pescoço suficiente para a realização da incidência AP AXIAL (TOWNE). O método
resulta na ampliação da área occipital, ocasiona dosagens menores para as estruturas faciais
e para a glândula tireoide.
Estruturas visualizadas: osso occipital, pirâmides petrosas, e forame magno, com o dorso
da sela e os clinoides posteriores em sua sombra.
Colimação: colimar as margens externas do crânio.
Respiração: suspender.
Assegura-se de que não ocorra rotação ou inclinação no plano médio sagital perpendicular
ao receptor de imagem.
15. Perfil – Sela Turca
Chassi: 24 x 30cm sentido
transversal.
RC: alinhar perpendicularmente ao
receptor de imagem. Centralizar em
um ponto 2 cm anterior e 2 cm
superior ao MAE.
DFOFI: 100 cm.
Posição da parte: colocar a cabeça
do paciente em posição de perfil
verdadeiro, alinhar a linha
interpupilar perpendicular à
superfície da mesa/bucky.
16. Incidência AP Axial – Sela Turca
Método de Towne
Chassi: 24 x 30 cm, sentido longitudinal.
RC: Deve formar um ângulo de 37º
caudais se o objetivo do estudo for dorso
da sela, e clinoides posteriores. E deve
formar 30º se o objeto de estudo for
clinoides anteriores.
Respiração: apnéia inspiratória durante a
exposição.
Distância: DFOFI 100 cm.
17.
18. Ossos Da Face
Compreende o estudo radiológico.
Ossos faciais orbitais.
Ossos Nasais.
Arcos zigomáticos.
Forames ópticos.
Mandibula.
ATMs.
Seios paranasais.
20. Perfil dos ossos faciais.
(Direito ou esquerdo)
Chassi: 18 x 24 cm, sentido
longitudinal.
RC: perpendicular ao receptor de
imagem. Centralizar o RC no zigoma
(proeminência da bochecha), a meio
caminho entre o canto externo do MAE.
Distância: DFOFi 100 cm.
Patologia demonstrada: fraturas,
processos neoplásicos e ou
inflamatórios, dos ossos faciais, orbita,
mandíbula.
21. Parietoacantial
Método de Waters
Chassi: 24 x 30 cm, sentido
longitudinal.
RC: alinhar o raio central
perpendicularmente ao RI raio saindo no
acântio.
Distância: DFOFI 100 cm.
Patologia demonstrada: fraturas
especialmente as de tripé e de Le Fort,
corpos estranhos no olho, processos
neoplásicos.
22. PA (Método de Caldwell)
Chassi: 24 x 30 ou 18 x 24, sentido
longitudinal.
RC: posicionar o RC a um ângulo de 15º
sentido caudal para que o mesmo saia
no nasio.
DFOFI: 100 cm.
Patologia demonstrada processos
neoplásicos e inflamatórios.
23. Parietoacantial (Método de
Waters Modificado)
Chassi: 24 x 30 cm sentido longitudinal.
RC: alinhar o RC perpendicularmente
centrado para sair no acântio.
DFOFI: 100 cm.
Patologia demonstrada: fraturas orbitais
por exemplo: fraturas por explosão,
corpos estranhos no olho, e processos
neoplásicos.
24. Perfil De Ossos Nasais
Chassi: 18 x 24 cm sentido transversal.
RC: alinhar perpendicularmente ao
receptor de imagem. Centralizar o RC
1,25 cm abaixo do násio.
DFOFI: 100 cm.
Patologia demonstrada: fraturas do osso
nasal ambos os lados devem ser
examinados para comparação com a
visualização do lado mais próximo ao
RI.
25. Incidência Tangêncial Axial
Superoinferior (Ossos
Nasais).
Chassi: 18 x 24 cm sentido transversal.
RC: centralizar no nasio e incliná-lo
conforme necessário para garantir que
esteja paralelo a LGA. ( O RC deve
apenas “deslizar” sobre a glabela e os
dentes frontais superiores).
DFOFI: 100 cm.
Patologia demonstrada: fratura de osso
nasal, e deslocamento mediolateral
septal.
26. SMV Arco Zigomático
Chassi: 18 x 24 cm sentido transversal.
RC: perpendicular ao receptor de
imagem, centralizar o RC entre os arcos
zigomáticos 4 cm inferior à sínfise
mandibular. Liom paralela ao plano do
receptor.
DFOFI: 100 cm.
Patologia demonstrada: fraturas de arco
zigomático e processos neoplásicos e
insflamatórios.
27. Obliqua Inferossuperior
(Tangencial) Arcos
Zigomáticos
Chassi: 18 x 24 cm, sentido
longitudinal.
RC: Alinhar o RC perpendicularmente
ao receptor de imagem e a linha
infraorbitomeatal. Centralizar no
zigomático de interesse.
DFOFI: 100 cm.
Patologia demonstrada: são visualizadas
fraturas no zigomático, visualização de
afundamento dos arcos resultante de
traumatismo, e morfologia.
28. AP Axial Método de Towne
Modificado (Vista De Jug
Handle)
Chassi: 18 x 24 cm sentido transversal.
RC: inclinar a 30º caudal em direção
LOM ou a 37º em direção a LIOM,
centralizar o RC 2,5 cm acima da
glabela com a finalidade de passar
através dos arcos médios ao nível do
gônio.
DFOFI: 100 cm.
Patologia demonstrada: fraturas e
processos neoplásicos.
29. Incidência Parieto Orbital:
Forames Ópticos (Método de
Rhese)
Chassi: 18 x 20 cm, sentido transversal.
RC: alinhar o RC perpendicular ao
receptor de imagem, no ponto médio do
lado inferior da órbita.
DFOFI: 100 cm.
Patologia demonstrada: anormalidades
ósseas do forame óptico.
Observação: exame radiográfico de
ambos os lados obtido para efeito de
comparação.
30. Incidência Axiolateral
Obliqua Da Mandibula
Chassi: 18 x 24 cm, sentido transversal.
RC: há três métodos de se fazer.
DFOFI: 100 cm.
Patologia demonstrada: fraturas e
processos neoplásicos da mandíbula.
Observação: ambos os lados são
examinados.
31. Incidência De PA ou AP Axial
(Mandibula)
Chassi: 18 x 24 longitudinal.
RC: Pa alinhar o RC ao RI, centralizado
para sair na junção dos lábios. Em casos
de pacientes com traumatismo a melhor
posição é a de decúbito dorsal.
DFOFI: 100 cm.
Patologia demosntrada: fraturas e
processos neoplásicos da mandíbula.
32. AP AXIAL MANDIBULA
(Método de Towne)
Chassi: 18 x 24 longitudinal.
RC: inclinar o RC 35º a 42º caudal
centralizar o RC na glabela e ao receptor
de imagem.
DFOFI: 100 cm.
Patologia demonstrada: fratura e
processos neoplásicos e inflamatórios da
mandíbula e processos condiloides.
33. SUBMENTOVÉRTICE
MANDIBULA
Chassi: 18 x 24 sentido longitudinal.
RC: alinhar o RC perpendicularmente
ao RI ou a LIOM, centralizar um ponto
intermédio entre os ângulos da
mandíbula, ou a um nível situado a 4 cm
abaixo da sínfise mandibular.
DFOFI: 100 cm.
Patologia demosntrada: fratura e
processos neoplásicos e inflamatórios da
mandíbula.
34. Tomografia Panorâmica –
Panorex ou
Ortopantomografia
Tamanho do RI: 23 x 30 cm, sentido
transversal.
RC: a direção do feixe de raios-x é fixa
e ligeiramente cefálica para projetar
estruturas anatômicas, posicionadas na
mesma altura, uma por sobre a outra.
DFOFI: é fixada por uma unidade
panorâmica.
36. AP AXIAL ATMs
Chassi: 18 x 24 transversal.
RC: posicionar a um ângulo caudal de
35ºa partir da LOM ou 42º a partir de
LIOM, direcionar o RC de modo que ele
passe 2,5 cm anteriormente ao nível das
ATMs 5 cm antes anteriormente aos
MAEs.
DFOFI: 100 cm.
Patologia demonstrada: fratura, a
amplitude de movimento anormal entre
o côndilo e a fossa temporo mandibular.
37. Método de Law Modificado
Incidência Axiolateral
Obliqua (ATM)
Chassi: 18 x 24 longitudinal.
RC: posicionar o RC a um ângulo
caudal de 15º, centralizado a 4 cm
acima da parte superior do MAE (passar
através da parte inferor da atm).
Centralizar RC no receptor de imagem
projetado.
DFOFI: 100 cm.
Patologia demonstrada: amplitude de
movimento anormal entre o côndilo e a
fossa temporo mandibular.
38. Método de Schuller
Incidência Axiolateral (ATM)
Chassi: 18 x 24 longitudinal.
RC: 25º a 30º caudais, centralizado a 1,3
cm anteriormente e 5 cm acima da parte
superior do MAE. Centralizar o receptor
de imagem na atm projetada.
DFOFI: 100 cm.
Patologia demonstrada: amplitude de
movimento anormal entre o côndilo e a
fossa temporo mandibular.
39. Posição Em Perfil Direito Ou
Esquerdo ( Seios Da Face)
Chassi: 18 x 24 longitudinal.
RC: centralizado horizontalmente e
perpendicular ao RI. Centralizar o RC
entre o canto externo e o MAE.
DFOFI: 100 cm.
Patologia demonstrada: Patologia
demonstrada: condições inflamatórias
(sinusite, osteomielite secundária) e
pólipos nos seios da face.
40. Incidência PA Método de
Cadwell (Seios Da Face)
Chassi: 18 x 24 longitudinal.
RC: alinhar horizontalmente paralelo ao
chão, centralizar para que o RC saia no
násio.
DFOFI: 100 cm.
Patologia demonstrada: Patologia
demonstrada: condições inflamatórias
(sinusite, osteomielite secundária) e
pólipos nos seios da face.
41. Incidência Parietoacantial
(Seios Da Face) M. Waters.
Chassi: 18 x 24 na longitudinal.
RC: alinhar o RC horizontalmente
perpendicular ao RI, centralizado para
sair no acântio.
DFOFI: 100 cm.
Patologia demonstrada: Patologia
demonstrada: condições inflamatórias
(sinusite, osteomielite secundária) e
pólipos nos seios da face.
42. Incidência SMV para Seios
Da Face
Chassi: 18 x 24 longitudinal.
RC: perpendicular a LIOM, centralizar
o RC entre os ângulos da mandibula 4
cm abaixo da sínfise mandibular.
DFOFI: 100 cm.
Patologia demonstrada: Patologia
demonstrada: condições inflamatórias
(sinusite, osteomielite secundária) e
pólipos nos seios da face.
43. Incidência Parietoacantial Trans
Oral (Seios Da Face) (M.Waters
Com A Boca Aberta)
Chassi: 18 x 24 cm sentido longitudinal.
RC: alinhar o RC horizontal
perpendicular ao RI. Centralizar para
que o RC saia no acântio.
DFOFI: 100 cm.
Patologia demonstrada: condições
inflamatórias (sinusite, osteomielite
secundária) e pólipos nos seios da face.