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MÉTODO CLÍNICO PARA DETERMINAR
     O PREPARO APICAL IDEAL
Roland Weiger, Tibor Bartha, Matthias Kalwitzki, and Claus Löst, Oral
Surg Oral Med Oral Pathol Oral Radiol Endod 2006;102:686-91


 Alunos: Tereza Pedrosa
 Paulo Fraga                          Curso de Endodontia 2009
 Leandro Lisboa                                ABO/AL
 Amanda Nóbrega                         Inês Jacyntho Inojosa
 Katiane Tavares                         Daniel Oliveira Pinto
 Natália Soares                           Maria Lúcia Feitosa
 Amanda Leite
 Ana Karla Wanderley
O objetivo deste estudo foi
desenvolver um método para
 determinar o tamanho do
 preparo apical(APS) ideal.
Foram utilizados molares superiores e inferiores de
seres humanos, com formação radicular completa, sem
sinais visíveis de reabsorção externa e ausência de
tratamento endodôntico prévio;

Um total de 80 molares com 242 canais radiculares
foram selecionados;

16 canais radiculares tiveram que ser excluídos devido
a presença de obliteração, fratura radicular, fratura de
instrumento antes de medir o diâmetro apical.
Foram     retiradas    radiografias   periapicais   pré-
operatórias para verificar o comprimento dos canais
radiculares e registrar curvatura dos mesmos;
Após abertura de acesso , os canais radiculares foram
explorados e medidos até o forame utilizando-se lima
06
O CT (1WL) foi definido utilizando-se lima 06
conectada a um localizador apical ( Root ZX);
O alargamento dos terços cervical e médio foi
realizado através de instrumentos rotatórios de NiTi
taper 06 (HERO), utilizando-se a técnica coroa-ápice
PREPARO DOS DENTES

     Preparo dos Terços Cervcial e Médio dos Canais:

       Mesiovestibular, Mesiolingual e Distovestibular:
Brocas GG 2 e 3, para os terços cervicais seguida de
utilização de limas HERO 20 .06 para os terços médios.

                  Distal e Palatino:
Brocas GG 2 a 4 para os terços cervicais seguidas de
limas HERO 20 e 30 .06 para instrumentação dos terços
médios;

•Nos canais ovais , os instrumentos HERO trabalharam com
movimentos circunferenciais
•Os canais foram irrigados com NaOCl a 1% e o terço apical
(cerca de 4mm) não foi instrumentado.
Após a realização do pré-alargamento, instrumentos especiais (SIs)
foram confeccionados para medir o diâmetro apical do canal radicular;

Estes instrumentos não possuíam taper nem haste helicoidal, a fim
de permitir um acesso livre à região apical, sem prender-se em áreas
distantes do terço apical do canal radicular;

Os SIs possuíam vários diâmetros e foram confeccionados em aço
inox (tamanhos 08, 10, 12.5, 15 e 17.5) e NiTi (tamanhos 20, 25, 30,
35, 40 e 45).

Os SIs foram inseridos passivamente no canal radicular, começando pelo
instrumento especial 08, até alcançar o comprimento de trabalho .

O SI mais calibroso que encontrava alguma resistência para alcançar o
comprimento de trabalho, foi registrado dentro do limite de 1mm e o
seu diâmetro (dSI ) foi relacionado às medidas anatômicas
determinadas microscopicamente.
Instrumento Especial
                               (SI)

Instrumento especialmente desenhando para calibrar o
diâmetro apical do canal , comparado a uma lima rotatória
com taper 0,.4mm
Os      canais   radiculares     foram   seccionados
transversalmente a 1 e 2mm do ápice radicular, através
da utilização de discos diamantados, posicionados
perpendicularmente ao canal radicular;

Cada corte transversal foi enxaguado com solução
salina e depois corado com solução de fucsina para
demarcar o contorno do canal radicular;

Os mesmos foram examinados sob luz microscópica
com aumento de 14.4 vezes e em seguida fotografados;
Os slides foram projetados e um examinador
determinava qual o        diâmetro de um determinado
instrumento     teria    a    capacidade   de  remover
completamente a camada          mais interna da parede
dentinária do canal radicular;

 Para os canais ovais , o maior diâmetro da secção
transversal era medido e definido como tamanho ideal do
preparo apical (APS) ;FIGURA 2

Para os canais radiculares circulares, o tamanho ideal
do preparo apical (APS) era considerado quando pelo
menos 0,1 mm da parede de dentina do canal radicular
pudesse ser removida.
Diâmetro
                                              do SI

                                                  Contorno
                                                  original
                                                  do canal




                        Diâmetro do preparo
                        apical (APS) ideal

FIGURA 2- Corte do canal radicular com o contorno da anatomia
original (canal radicular em cinza) , seccção transversal circular do
diâmetro do SI (laranja) e do instrumento com o diâmetro do
preparo apical ideal em azu l(APS)
Para cada nível (1mm e 2mm do ápice) o dSI (diâmeto do SI) foi
relacionado ao APS (Tamanho do Preparo Apical). Para fornecer
uma base para a equação y =dSI + x foi definido um “x” como fator
de correção para cada tipo de canal . A variável y foi calculada para
    x = 0.3mm( + 6 limas com aumentos consecutivos em D0 de
0,05mm) x = 0.4mm ( + 8 limas com aumentos consecutivos em D0 de
0,05mm) , x = 0.5mm ( + 10 limas com aumentos consecutivos em D0 de
0,05mm ) e x = 0.6mm ( + 12 limas com aumentos consecutivos em D0 de
0,05mm) . A frequencia de casos que resultou em um preparo apical
completo (y ≥ APS) foi computada com um intervalo de
confiança (CI)de 95% para cada tipo de canal radicular.
Valores acima dos intervalos de confiança indicavam que
existia diferença estatisticamente significativa
Um total de 226 canais foram preparados para a medição
da região apical, porém 14 canais radiculares foram
excluídos por conter um forame apical comum ou por
impedir a inserção passiva do SI até a região apical;

Nos 212 canais radiculares remanescentes, o SI chegou
até a parte mais apical dos canais radiculares;

O parâmetro para determinar o APS (Tamanho do
Preparo Apical) foi relacionado ao dSI em 210 canais
radiculares, pois as secções transversais de 2 casos não se
encontraram adequadas para análise microscópica;
 Em 191 canais radiculares ,(90%), foi possível utilizar um
SI com diâmetro de 0,15 mm ou maior.
Tabela III – Média dos valores para o tamanho do
preparo apical (APS ) mínimo.
             Molar Inferior                      Molar Superior
  APS      Canal      Canal        Canal     Canal      Canal      Canal
           Distal     Mésio        Mésio    Palatino    Mésio       Disto
                     Vestibular   Lingual              Vestibular Vestibular
 Média     O,53       0,48      0,46      0,52      0,48      0,37
 95%CI   0,45-0,60 0,42-0,54 0,40-0,52 0,46-0,58 0,40-0,47 0,32-0,43


   CI= Intervalo de Confiança
TABELA IV- Frequencia dos tamanhos apicais que resultam em completa
remoção das paredes dentinárias , em relação ao fator x somado ao diâmetro
do Instrumento Especial (dSI) a 1mm
Molar Inf. Distal                            Mésio-Vestibular             Mésio-Lingual
  Fator X   0,.30     0,40   0,50   0,60     0,30    0,40   0,50   0,60   0,30   0,40     0,50   0,60
      (em
    mm)
   Incom     23        13     7     1         15     10      6     3       11     9       3      2
    pleto   55%       31%    17%        2%   42%    28%     17%    8%     34%    28%      9%     6%

  Comple     19        29     35     41       21     26      30     33     21     23       29     30
    to      45%       69%    83%    98%      58%    72%     83%    92%    66%    72%      91%    94%

Molar Sup. Palatina                          Mésio-Vestibular             Mésio-Lingual
    X       0,.30     0,40   0,50   0,60     0,30    0,40   0,50   0,60   0,30   0,40     0,50   0,60
  (em mm)
   Incom     14        4     3      2         11     10      7      5      3      3       1      0
    pleto   40%       11%    9%         6%   30%    28%     19%    14%    10%    10%      3%     0%

  Comple     21        31     32     33       25     26      29     31     26     26       26     29
    to      60%       89%    91%    94%      70%    72%     81%    86%    90%    90%      90%    100%
Como a primeira lima que se adapta apicalmente (First
Apical Bend File- FABF) pode não refletir o diâmetro apical devido
 as interferências dentinárias presentes no canal ou pela presença
de canais ovais , é provável que a dentina não seja totalmente
removida circunferencialmente do canal , pelo uso convencional da
regra de ampliar com 3 instrumentos acima do FABF.

       No presente estudo , os canais foram pré alargados , mas
ao invés de limas convencionais para obter o diâmetro apical
anatômico, foram usadas limas cilíndricas, sem conicidade ,
chamadas instrumentos especiais (SI). Isto permitiu a fácil
introdução do instrumento no canal sem que o mesmo ficasse
prematuramente preso nas interferências dentinárias coronárias
ao terço apical.
No presente estudo , quando o tamanho do preparo apical
(APS) dos canais mesio vestibulares e disto vestibulares de
molares superiores) e mesio linguais, fosse equivalente ao
diâmetro do SI (dSI) + 0,3mm (mais 6 limas com aumentos
consecutivos em D0 de 0,05mm) , um preparo apical completo
em 70%-90% dos casos seria realizado.
       Quando o tamanho do preparo apical (APS) dos canais
palatino , distal e mesio vestibulares(molares inferiores) , fosse
equivalente ao diâmetro do SI (dSI) + 0,4mm (mais 8 limas com
aumentos consecutivos em D0 de 0,05mm) , um preparo apical
completo em 69%-89% seria realizado.
        Quando não houver um instrumento especial (SI)
disponível e na impossibilidade de obter o diâmetro apical
anatômico aproximado , os clínicos deveriam tentar ampliar
apicalmente os canais mesio lingual, mesio vestibular e disto
vestibular até uma limas 45-50 e nos canais distais e palatinos
até uma lima 60-65.
Preparos apicais pouco ampliados , como por
exemplo , até uma lima 25 ou 30 nos canais mesio
vestibulares , leva na maioria dos casos       a uma
instrumentação deficiente da       região apical. As
observações microscópicas realizadas neste estudo
estão em acordo com os estudos de Kerekes e
Tronstad , que demostraram claramente que
diâmetros de preparos apicais maiores geralmente
englobam o diâmetro das limas apicais inicais.
A técnica descrita neste trabalho permitiu uma avaliação
do tamanho do preparo apical (APS) em situações clínicas
para a maioria dos canais radiculares em molares;

Canais radiculares devem ser instrumentados até
atingirem   tamanhos maiores do que os normalmente
recomendados, principalmente aqueles que estiverem
infectados;

De uma forma prática, no canais mesiovestibular,
mesiolingual e distovestibular, o APS deveria corresponder
no mínimo a 6 limas acima da lima inicial e nos canais
palatino e distal a 8 limas acima da lima apical inicial.
Método clínico para determinar o preparo apical ideal

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Método clínico para determinar o preparo apical ideal

  • 1. MÉTODO CLÍNICO PARA DETERMINAR O PREPARO APICAL IDEAL Roland Weiger, Tibor Bartha, Matthias Kalwitzki, and Claus Löst, Oral Surg Oral Med Oral Pathol Oral Radiol Endod 2006;102:686-91 Alunos: Tereza Pedrosa Paulo Fraga Curso de Endodontia 2009 Leandro Lisboa ABO/AL Amanda Nóbrega Inês Jacyntho Inojosa Katiane Tavares Daniel Oliveira Pinto Natália Soares Maria Lúcia Feitosa Amanda Leite Ana Karla Wanderley
  • 2. O objetivo deste estudo foi desenvolver um método para determinar o tamanho do preparo apical(APS) ideal.
  • 3. Foram utilizados molares superiores e inferiores de seres humanos, com formação radicular completa, sem sinais visíveis de reabsorção externa e ausência de tratamento endodôntico prévio; Um total de 80 molares com 242 canais radiculares foram selecionados; 16 canais radiculares tiveram que ser excluídos devido a presença de obliteração, fratura radicular, fratura de instrumento antes de medir o diâmetro apical.
  • 4. Foram retiradas radiografias periapicais pré- operatórias para verificar o comprimento dos canais radiculares e registrar curvatura dos mesmos; Após abertura de acesso , os canais radiculares foram explorados e medidos até o forame utilizando-se lima 06 O CT (1WL) foi definido utilizando-se lima 06 conectada a um localizador apical ( Root ZX); O alargamento dos terços cervical e médio foi realizado através de instrumentos rotatórios de NiTi taper 06 (HERO), utilizando-se a técnica coroa-ápice
  • 5. PREPARO DOS DENTES Preparo dos Terços Cervcial e Médio dos Canais: Mesiovestibular, Mesiolingual e Distovestibular: Brocas GG 2 e 3, para os terços cervicais seguida de utilização de limas HERO 20 .06 para os terços médios. Distal e Palatino: Brocas GG 2 a 4 para os terços cervicais seguidas de limas HERO 20 e 30 .06 para instrumentação dos terços médios; •Nos canais ovais , os instrumentos HERO trabalharam com movimentos circunferenciais •Os canais foram irrigados com NaOCl a 1% e o terço apical (cerca de 4mm) não foi instrumentado.
  • 6. Após a realização do pré-alargamento, instrumentos especiais (SIs) foram confeccionados para medir o diâmetro apical do canal radicular; Estes instrumentos não possuíam taper nem haste helicoidal, a fim de permitir um acesso livre à região apical, sem prender-se em áreas distantes do terço apical do canal radicular; Os SIs possuíam vários diâmetros e foram confeccionados em aço inox (tamanhos 08, 10, 12.5, 15 e 17.5) e NiTi (tamanhos 20, 25, 30, 35, 40 e 45). Os SIs foram inseridos passivamente no canal radicular, começando pelo instrumento especial 08, até alcançar o comprimento de trabalho . O SI mais calibroso que encontrava alguma resistência para alcançar o comprimento de trabalho, foi registrado dentro do limite de 1mm e o seu diâmetro (dSI ) foi relacionado às medidas anatômicas determinadas microscopicamente.
  • 7. Instrumento Especial (SI) Instrumento especialmente desenhando para calibrar o diâmetro apical do canal , comparado a uma lima rotatória com taper 0,.4mm
  • 8. Os canais radiculares foram seccionados transversalmente a 1 e 2mm do ápice radicular, através da utilização de discos diamantados, posicionados perpendicularmente ao canal radicular; Cada corte transversal foi enxaguado com solução salina e depois corado com solução de fucsina para demarcar o contorno do canal radicular; Os mesmos foram examinados sob luz microscópica com aumento de 14.4 vezes e em seguida fotografados;
  • 9. Os slides foram projetados e um examinador determinava qual o diâmetro de um determinado instrumento teria a capacidade de remover completamente a camada mais interna da parede dentinária do canal radicular;  Para os canais ovais , o maior diâmetro da secção transversal era medido e definido como tamanho ideal do preparo apical (APS) ;FIGURA 2 Para os canais radiculares circulares, o tamanho ideal do preparo apical (APS) era considerado quando pelo menos 0,1 mm da parede de dentina do canal radicular pudesse ser removida.
  • 10. Diâmetro do SI Contorno original do canal Diâmetro do preparo apical (APS) ideal FIGURA 2- Corte do canal radicular com o contorno da anatomia original (canal radicular em cinza) , seccção transversal circular do diâmetro do SI (laranja) e do instrumento com o diâmetro do preparo apical ideal em azu l(APS)
  • 11. Para cada nível (1mm e 2mm do ápice) o dSI (diâmeto do SI) foi relacionado ao APS (Tamanho do Preparo Apical). Para fornecer uma base para a equação y =dSI + x foi definido um “x” como fator de correção para cada tipo de canal . A variável y foi calculada para x = 0.3mm( + 6 limas com aumentos consecutivos em D0 de 0,05mm) x = 0.4mm ( + 8 limas com aumentos consecutivos em D0 de 0,05mm) , x = 0.5mm ( + 10 limas com aumentos consecutivos em D0 de 0,05mm ) e x = 0.6mm ( + 12 limas com aumentos consecutivos em D0 de 0,05mm) . A frequencia de casos que resultou em um preparo apical completo (y ≥ APS) foi computada com um intervalo de confiança (CI)de 95% para cada tipo de canal radicular. Valores acima dos intervalos de confiança indicavam que existia diferença estatisticamente significativa
  • 12. Um total de 226 canais foram preparados para a medição da região apical, porém 14 canais radiculares foram excluídos por conter um forame apical comum ou por impedir a inserção passiva do SI até a região apical; Nos 212 canais radiculares remanescentes, o SI chegou até a parte mais apical dos canais radiculares; O parâmetro para determinar o APS (Tamanho do Preparo Apical) foi relacionado ao dSI em 210 canais radiculares, pois as secções transversais de 2 casos não se encontraram adequadas para análise microscópica;
  • 13.  Em 191 canais radiculares ,(90%), foi possível utilizar um SI com diâmetro de 0,15 mm ou maior.
  • 14. Tabela III – Média dos valores para o tamanho do preparo apical (APS ) mínimo. Molar Inferior Molar Superior APS Canal Canal Canal Canal Canal Canal Distal Mésio Mésio Palatino Mésio Disto Vestibular Lingual Vestibular Vestibular Média O,53 0,48 0,46 0,52 0,48 0,37 95%CI 0,45-0,60 0,42-0,54 0,40-0,52 0,46-0,58 0,40-0,47 0,32-0,43 CI= Intervalo de Confiança
  • 15. TABELA IV- Frequencia dos tamanhos apicais que resultam em completa remoção das paredes dentinárias , em relação ao fator x somado ao diâmetro do Instrumento Especial (dSI) a 1mm Molar Inf. Distal Mésio-Vestibular Mésio-Lingual Fator X 0,.30 0,40 0,50 0,60 0,30 0,40 0,50 0,60 0,30 0,40 0,50 0,60 (em mm) Incom 23 13 7 1 15 10 6 3 11 9 3 2 pleto 55% 31% 17% 2% 42% 28% 17% 8% 34% 28% 9% 6% Comple 19 29 35 41 21 26 30 33 21 23 29 30 to 45% 69% 83% 98% 58% 72% 83% 92% 66% 72% 91% 94% Molar Sup. Palatina Mésio-Vestibular Mésio-Lingual X 0,.30 0,40 0,50 0,60 0,30 0,40 0,50 0,60 0,30 0,40 0,50 0,60 (em mm) Incom 14 4 3 2 11 10 7 5 3 3 1 0 pleto 40% 11% 9% 6% 30% 28% 19% 14% 10% 10% 3% 0% Comple 21 31 32 33 25 26 29 31 26 26 26 29 to 60% 89% 91% 94% 70% 72% 81% 86% 90% 90% 90% 100%
  • 16. Como a primeira lima que se adapta apicalmente (First Apical Bend File- FABF) pode não refletir o diâmetro apical devido as interferências dentinárias presentes no canal ou pela presença de canais ovais , é provável que a dentina não seja totalmente removida circunferencialmente do canal , pelo uso convencional da regra de ampliar com 3 instrumentos acima do FABF. No presente estudo , os canais foram pré alargados , mas ao invés de limas convencionais para obter o diâmetro apical anatômico, foram usadas limas cilíndricas, sem conicidade , chamadas instrumentos especiais (SI). Isto permitiu a fácil introdução do instrumento no canal sem que o mesmo ficasse prematuramente preso nas interferências dentinárias coronárias ao terço apical.
  • 17. No presente estudo , quando o tamanho do preparo apical (APS) dos canais mesio vestibulares e disto vestibulares de molares superiores) e mesio linguais, fosse equivalente ao diâmetro do SI (dSI) + 0,3mm (mais 6 limas com aumentos consecutivos em D0 de 0,05mm) , um preparo apical completo em 70%-90% dos casos seria realizado. Quando o tamanho do preparo apical (APS) dos canais palatino , distal e mesio vestibulares(molares inferiores) , fosse equivalente ao diâmetro do SI (dSI) + 0,4mm (mais 8 limas com aumentos consecutivos em D0 de 0,05mm) , um preparo apical completo em 69%-89% seria realizado. Quando não houver um instrumento especial (SI) disponível e na impossibilidade de obter o diâmetro apical anatômico aproximado , os clínicos deveriam tentar ampliar apicalmente os canais mesio lingual, mesio vestibular e disto vestibular até uma limas 45-50 e nos canais distais e palatinos até uma lima 60-65.
  • 18. Preparos apicais pouco ampliados , como por exemplo , até uma lima 25 ou 30 nos canais mesio vestibulares , leva na maioria dos casos a uma instrumentação deficiente da região apical. As observações microscópicas realizadas neste estudo estão em acordo com os estudos de Kerekes e Tronstad , que demostraram claramente que diâmetros de preparos apicais maiores geralmente englobam o diâmetro das limas apicais inicais.
  • 19. A técnica descrita neste trabalho permitiu uma avaliação do tamanho do preparo apical (APS) em situações clínicas para a maioria dos canais radiculares em molares; Canais radiculares devem ser instrumentados até atingirem tamanhos maiores do que os normalmente recomendados, principalmente aqueles que estiverem infectados; De uma forma prática, no canais mesiovestibular, mesiolingual e distovestibular, o APS deveria corresponder no mínimo a 6 limas acima da lima inicial e nos canais palatino e distal a 8 limas acima da lima apical inicial.