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O HOMEM DE BEM
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O Livro dos Espíritos – 3ª Parte – Capítulo XII Questões 918 e 919
O Evangelho Segundo o Espiritismo Capítulo XVII – Item 3
919. Qual o meio prático mais eficaz que tem o homem de se melhorar nesta
vida e de resistir à atração do mal?
Um sábio da antiguidade vo-lo disse: Conhece-te a ti mesmo.
Qual é o meio de o conseguir?
“Fazei o que eu fazia de minha vida sobre a Terra: ao fim da jornada, eu
interrogava minha consciência, passava em revista o que fizera, e me
perguntava se não faltara algum dever, se ninguém tinha nada a lamentar de
mim.”
1) “Perguntai-vos o que fizeste e com qual objetivo agistes em tal circunstância”.
2) “Se fizeste alguma coisa que censurais em outrem”.
2
3) “Se fizeste alguma coisa que não ousaríeis confessar”.
4) “Se aprouvesse a Deus me chamar neste momento (em que estou lendo está
página), reentrando no mundo dos Espíritos, onde nada é oculto, eu teria o que
temer diante de alguém?”.
5) “Examinai o que podeis ter feito contra Deus, contra vosso próximo, e enfim,
contra vós mesmos”.
“Tendes um meio de controle que não vos pode enganar.”
1) “Quando estiverdes indecisos sobre o valor de uma de vossas ações,
perguntai-vos como a qualificaríeis se fosse feita por outra pessoa; se a
censurais em outrem, ela não pode ser mais legítima em vós, porque Deus não
tem duas medidas para a justiça.”
2) “Não negligencieis a opinião dos vossos inimigos, porque estes não têm
nenhum interesse em dissimular a verdade e, frequentemente, Deus os coloca
ao vosso lado como um espelho para vos advertir com mais franqueza que o
faria um amigo.”
3) “Aquele que tem vontade séria de se melhorar explore, pois, sua consciência,
a fim de arrancar dela as más tendências.”
Santo Agostinho
Benjamin Franklin
(Boston, 17 de janeiro de 1706 – Filadélfia, 17 de abril de 1790)
Benjamin Franklin foi um dos grandes personagens
da história dos Estados Unidos, conhecido por diversas
funções ao longo de sua vida, como as de editor,
jornalista, cientista, político e diplomata. A dedicação de
Franklin à ciência e ao conhecimento fez dele um dos
maiores representantes do iluminismo nos Estados
Unidos.
Ele ficou muito conhecido por seu papel na luta contra os
abusos da administração colonial, posicionando-se contra
a Lei do Selo e a favor dos revolucionários durante a Revolução Americana.
Também ganhou notoriedade com a realização de experimentos importantes
com a eletricidade (descobriu os polos elétricos positivo e negativo, inventou o
para-raios).
3
Rotina:
Fazia a si mesmo, todas as manhãs, a mesma pergunta:
- Que bem devo eu fazer nesse dia?
E a mesma pergunta toda noite:
- Qual bem eu fiz hoje?
Frase:
“Nunca cheguei à perfeição que eu tinha sido tão ambicioso em obter, e fiquei
muito aquém dela. Mas eu era, pelo esforço, um homem melhor e mais feliz do
que eu deveria ter sido se não tivesse tentado isso.”
Prece:
“Oh Deus, senhor de bondade suprema! Pai da luz e da vida! Ensina-me o que
é o bem, ensina-me quem és tu! Salva-me da loucura, do vício e da vaidade, de
tudo quanto é baixo; e inunda a minha alma de saber, virtude pura e paz de
consciência, sagrada e substancial bem-aventurança que jamais definha.”
“Deus de bondade! Pai generoso! Misericordioso guia! Faz com que a minha
sabedoria aumente, visto que nela reside o meu mais verdadeiro interesse.
Robustece a minha resolução de cumprir o que essa sabedoria me ditar. Aceita
o bem que faço pelo meu próximo, como sendo uma maneira que disponho para
te dar graças pelos contínuos benefícios que de ti recebo”.
As Treze Virtudes de Benjamin Franklin
Eduardo Chaves
Por ocasião de uma viagem à Inglaterra (de vapor, naturalmente), que durava
cerca de um mês (apenas em uma direção), Benjamin Franklin, à época ainda
muito novo (cerca de 20 anos), começou a refletir sobre o que poderia fazer para
se tornar uma pessoa melhor, mais virtuosa.
Ele resolveu, com base em suas leituras dos clássicos e dos moralistas
britânicos, fazer uma lista de doze principais virtudes e decidiu que, no ano que
tinha pela frente, a contar daquele dia, iria concentrar seus esforços em cada
uma das doze virtudes, uma por mês: tentar fazer dela um hábito, que se
incorporasse à sua natureza. E começou a pôr as doze virtudes em prática.
Consta que, quando voltou para a América, um tempo depois, resolveu mostrar
sua lista de virtudes e o método de incorporá-las à sua vida para um amigo que
era um líder quaker. Este ponderou a lista, endossou-a, enquanto tal, mas
sugeriu o acréscimo de uma décima terceira virtude: a modéstia, para que, ao
se tornar tão virtuoso, ele, Franklin, não caísse na tentação de ficar orgulhoso de
sua própria virtude…
4
Franklin achou a sugestão plausível, mas, metódico que era, ficou preocupado
com o fato de que, sendo agora treze, as virtudes não poderiam ser cultivadas
em um ano, uma por mês. Refletiu, refletiu, e chegou à seguinte conclusão: como
o ano tem 52 semanas, se ele dividisse o ano, não em doze meses, mas em
períodos de quatro semanas, teria treze desses períodos, e seria possível
cultivar as treze virtudes, em série, durante um ano, dedicando a cada uma delas
um período (digamos que razoável) de quatro semanas…
Acho genial, não só a preocupação do jovem Franklin em se desenvolver
continuamente, e continuar a se preocupar com isso mesmo depois de se tornar
adulto e maduro, mas, também, a sua preocupação com o método de
implementar a sua resolução.
Só resta saber, porém, se só quatro semanas, ou mesmo um mês, é período
suficiente para fazer de uma virtude um hábito permanente na vida da gente…
creio que depende de cada um.
Eis a lista em português:
1. Temperança: não comer até o embrutecimento, nem beber até a
embriaguez.
2. Silêncio: Não falar senão o que pode ser benéfico para os outros, ou para
nós mesmos, e evitar as conversas frívolas.
3. Ordem: Designar um lugar para cada coisa e pôr cada coisa no seu lugar;
destinar uma hora do dia para cada uma de nossas tarefas.
4. Resolução: Resolver fazer o que é nosso dever; e cumprir, sem falhar, o
que se resolve.
5. Economia: Não fazer despesas senão em benefício próprio ou de outrem;
não desperdiçar nada.
6. Aplicação: Não perder tempo; estar sempre ocupado com alguma coisa
útil; suprimir todas as ações desnecessárias.
7. Sinceridade: Não enganar ninguém, de modo a prejudicá-lo; pensar de
forma honesta e justa; ao falar, fazê-lo de conformidade com este princípio.
8. Justiça: Não fazer mal a ninguém, nem lhe causando dano, nem lhe
omitindo benefícios que é nosso dever lhe reconhecer.
9. Moderação: Evitar os extremos; abster-se de guardar ressentimento pelas
injúrias recebidas, na medida em que elas possam ser consideradas
merecidas.
10. Limpeza: Não tolerar a falta de limpeza no corpo, no vestuário ou na
habitação.
11. Tranquilidade: Não se perturbar com insignificâncias nem com
acidentes comuns ou inevitáveis.
5
12. Castidade: Usar raramente do prazer da carne e apenas para o
benefício do organismo ou tendo em vista a descendência; jamais até o
embrutecimento ou de modo a levar à fraqueza, ou, então, em prejuízo da
própria paz e reputação, ou da de outrem.
13. Humildade: Imitar Jesus e Sócrates.
Tabela das 13 virtudes
Acompanhamento semanal do progresso em praticar as virtudes e lutar contra o
vício e a indolência. Para cada vez que a consciência avisar de um
descumprimento dos princípios, faz-se um (X) no dia referido.
Progresso com esforço e autoestima
Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sab
Temperança
Silêncio
Ordem
Resolução
Economia
Aplicação
Sinceridade
Justiça
Moderação
Limpeza
Tranquilidade
Castidade
Humildade
6
Você se considera uma pessoa de bem?
O verdadeiro homem de bem é o que cumpre a lei de justiça, de amor e de
caridade, na sua maior pureza.
O que fazer para ser uma pessoa de bem?
1 – Autoconhecimento
Interrogue a sua consciência sobre os seus próprios atos, ao fim do dia:
• Violei a lei de justiça, de amor e de caridade?
• Não pratiquei o mal?
• Fiz todo o bem que eu podia?
• Desprezei intencionalmente alguma ocasião de ser útil?
• Ninguém tem o que reclamar de mim?
• Fiz aos outros tudo o que gostaria que fosse feito por eles?
• Fiz alguma coisa que reprovaria em outra pessoa?
• Fiz alguma coisa que não arriscaria confessar?
• Se aprouvesse a Deus me chamar neste momento (em que estou lendo
está página), reentrando no mundo dos Espíritos, onde nada é oculto, eu
teria o que temer diante de alguém?”.
2 – Fé em Deus e confiança
• Deposite fé em Deus, em Sua bondade, em Sua justiça e em Sua
sabedoria.
• Compreenda que nada acontece sem Sua permissão e se submeta à Sua
vontade.
3 – Esperança
• Acrescente fé no futuro, colocando os bens espirituais acima dos bens
materiais e temporais.
4 – Resignação
• Aceite as dificuldades da vida sem se queixar, compreendendo que as
dores e as decepções são provas ou expiações.
5 – Beneficência
• Doe doses abundantes de caridade e de amor ao próximo.
• Retribua o mal com o bem.
• Faça o bem pelo bem e tome a defesa do fraco contra o forte.
• Seja bondoso com o próximo, sem esperar nada em troca.
7
Retribuir o mal com o bem
Amar os inimigos é: Ter-lhes uma afeição que não está na natureza, visto
que o contato de um inimigo nos faz bater o coração de modo muito
diverso do seu bater de um contato amigo.
ESE – Cap. XII – itens 1 a 4
Beneficência no cotidiano
De quando a quando troquemos os grandes conceitos de caridade pelos
atos miúdos que lhe confirmem a existência.
André Luiz
6 – Solidariedade
• Pense nos outros, antes de pensar em si.
• Encontre satisfação nos serviços que presta, nas alegrias que leva aos
outros, nas lágrimas que seca, nas consolações que dá aos aflitos.
7 – Fraternidade
• Seja bom, humano e benevolente com todos, independente de raça ou
crença.
• Procure ver todas as pessoas como irmãos.
8 – Alteridade
• Respeite todas as convicções sinceras.
• Não reprove aqueles que não pensam como você.
9 – Caridade
• Em todas as circunstâncias, tome a caridade como seu guia.
• Exerça o dever de amar o próximo.
• Não prejudique os outros com palavras maliciosas.
• Não ofenda a fragilidade do outro com seu orgulho e seu desprezo.
• Desista da ideia de causar dor, aborrecimento, mesmo pequeno, quando
pode evitá-lo.
10 – Perdão
• Perdoa e esqueça todas as ofensas.
• Não alimente ódio, rancor ou ressentimento.
• Não mantenha desejo de vingança.
8
11 – Indulgência
• Seja indulgente com as fraquezas dos outros, por também ser credor de
indulgência.
• Lembre das palavras de Jesus: “Aquele que não tem pecado, atire a
primeira pedra”.
12 – Compreensão
• Não evidenciar os defeitos alheios.
• Agir com bom senso procurando sempre o bem que venha atenuar o mal.
13 – Perseverança
• Estude as próprias imperfeições e trabalhe incessantemente para
combatê-las.
14 – Bondade
• Aproveita todas as ocasiões para fazer ressaltar o que seja proveitoso
nos outros.
15 – Humildade
• Não se envaideça pela riqueza ou pelas vantagens pessoais, pois tudo o
que temos é empréstimo e a qualquer momento pode ser retirado.
• Trate as pessoas sob sua dependência, com bondade e benevolência, pois
somos iguais perante Deus.
• Use sua autoridade para elevar o ânimo dessas pessoas evitando tornar a
posição delas mais dolorosa.
“A humildade não está na pobreza, não está na indigência, na penúria, na
necessidade, na nudez e nem na fome. A humildade está na pessoa que tendo
o direito de reclamar, julgar, reprovar e tomar qualquer atitude compreensível no
brio pessoal, apenas abençoa.”
Emmanuel / Chico Xavier
9
16 – Dedicação
 Se subordinado, compreenda os deveres de sua posição e tenha o cuidado
em cumpri-los honestamente, com satisfação.
17 – Amor
 Enfim, respeite todos os direitos de seus semelhantes, como gostaria que
os seus fossem respeitados.
Estas não são todas as qualidades do homem de bem, mas quem se esforçar
para possuí-las estará mais próximo das demais.
E assim, será possível...
“Amar o próximo como a si mesmo: fazer pelos outros o que quereríamos
que os outros fizessem por nós”. Toda a religião, toda a moral se acham
encerradas nestes dois preceitos. (ESE, Cap. 13, item 9)
Destruindo definitivamente o orgulho e o egoísmo.
Referências:
KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Tradução de Salvador Gentile. 182ª Ed.
Araras – SP: IDE, 2009, Pág. 283 à 287.
KARDEC, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Tradução De Salvador
Gentile. 365ª Ed. Araras – SP: Ide, 2009 pág. 168-169.
https://luzdoespiritismo.com/palestras-em-powerpoint/slide-o-homem-de-bem-
grande-desafio
Filme: Santo Agostinho O Declínio do Império Romano
https://www.youtube.com/watch?v=holW-1sj73E
Documentário: Agostinho de Hipona
https://www.youtube.com/watch?v=awJsGLAtPc0

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As 13 virtudes de Benjamin Franklin

  • 1. 1 O HOMEM DE BEM Slide: https://pt.slideshare.net/MartaMiranda6/3121-o-homem-de-bempptx O Livro dos Espíritos – 3ª Parte – Capítulo XII Questões 918 e 919 O Evangelho Segundo o Espiritismo Capítulo XVII – Item 3 919. Qual o meio prático mais eficaz que tem o homem de se melhorar nesta vida e de resistir à atração do mal? Um sábio da antiguidade vo-lo disse: Conhece-te a ti mesmo. Qual é o meio de o conseguir? “Fazei o que eu fazia de minha vida sobre a Terra: ao fim da jornada, eu interrogava minha consciência, passava em revista o que fizera, e me perguntava se não faltara algum dever, se ninguém tinha nada a lamentar de mim.” 1) “Perguntai-vos o que fizeste e com qual objetivo agistes em tal circunstância”. 2) “Se fizeste alguma coisa que censurais em outrem”.
  • 2. 2 3) “Se fizeste alguma coisa que não ousaríeis confessar”. 4) “Se aprouvesse a Deus me chamar neste momento (em que estou lendo está página), reentrando no mundo dos Espíritos, onde nada é oculto, eu teria o que temer diante de alguém?”. 5) “Examinai o que podeis ter feito contra Deus, contra vosso próximo, e enfim, contra vós mesmos”. “Tendes um meio de controle que não vos pode enganar.” 1) “Quando estiverdes indecisos sobre o valor de uma de vossas ações, perguntai-vos como a qualificaríeis se fosse feita por outra pessoa; se a censurais em outrem, ela não pode ser mais legítima em vós, porque Deus não tem duas medidas para a justiça.” 2) “Não negligencieis a opinião dos vossos inimigos, porque estes não têm nenhum interesse em dissimular a verdade e, frequentemente, Deus os coloca ao vosso lado como um espelho para vos advertir com mais franqueza que o faria um amigo.” 3) “Aquele que tem vontade séria de se melhorar explore, pois, sua consciência, a fim de arrancar dela as más tendências.” Santo Agostinho Benjamin Franklin (Boston, 17 de janeiro de 1706 – Filadélfia, 17 de abril de 1790) Benjamin Franklin foi um dos grandes personagens da história dos Estados Unidos, conhecido por diversas funções ao longo de sua vida, como as de editor, jornalista, cientista, político e diplomata. A dedicação de Franklin à ciência e ao conhecimento fez dele um dos maiores representantes do iluminismo nos Estados Unidos. Ele ficou muito conhecido por seu papel na luta contra os abusos da administração colonial, posicionando-se contra a Lei do Selo e a favor dos revolucionários durante a Revolução Americana. Também ganhou notoriedade com a realização de experimentos importantes com a eletricidade (descobriu os polos elétricos positivo e negativo, inventou o para-raios).
  • 3. 3 Rotina: Fazia a si mesmo, todas as manhãs, a mesma pergunta: - Que bem devo eu fazer nesse dia? E a mesma pergunta toda noite: - Qual bem eu fiz hoje? Frase: “Nunca cheguei à perfeição que eu tinha sido tão ambicioso em obter, e fiquei muito aquém dela. Mas eu era, pelo esforço, um homem melhor e mais feliz do que eu deveria ter sido se não tivesse tentado isso.” Prece: “Oh Deus, senhor de bondade suprema! Pai da luz e da vida! Ensina-me o que é o bem, ensina-me quem és tu! Salva-me da loucura, do vício e da vaidade, de tudo quanto é baixo; e inunda a minha alma de saber, virtude pura e paz de consciência, sagrada e substancial bem-aventurança que jamais definha.” “Deus de bondade! Pai generoso! Misericordioso guia! Faz com que a minha sabedoria aumente, visto que nela reside o meu mais verdadeiro interesse. Robustece a minha resolução de cumprir o que essa sabedoria me ditar. Aceita o bem que faço pelo meu próximo, como sendo uma maneira que disponho para te dar graças pelos contínuos benefícios que de ti recebo”. As Treze Virtudes de Benjamin Franklin Eduardo Chaves Por ocasião de uma viagem à Inglaterra (de vapor, naturalmente), que durava cerca de um mês (apenas em uma direção), Benjamin Franklin, à época ainda muito novo (cerca de 20 anos), começou a refletir sobre o que poderia fazer para se tornar uma pessoa melhor, mais virtuosa. Ele resolveu, com base em suas leituras dos clássicos e dos moralistas britânicos, fazer uma lista de doze principais virtudes e decidiu que, no ano que tinha pela frente, a contar daquele dia, iria concentrar seus esforços em cada uma das doze virtudes, uma por mês: tentar fazer dela um hábito, que se incorporasse à sua natureza. E começou a pôr as doze virtudes em prática. Consta que, quando voltou para a América, um tempo depois, resolveu mostrar sua lista de virtudes e o método de incorporá-las à sua vida para um amigo que era um líder quaker. Este ponderou a lista, endossou-a, enquanto tal, mas sugeriu o acréscimo de uma décima terceira virtude: a modéstia, para que, ao se tornar tão virtuoso, ele, Franklin, não caísse na tentação de ficar orgulhoso de sua própria virtude…
  • 4. 4 Franklin achou a sugestão plausível, mas, metódico que era, ficou preocupado com o fato de que, sendo agora treze, as virtudes não poderiam ser cultivadas em um ano, uma por mês. Refletiu, refletiu, e chegou à seguinte conclusão: como o ano tem 52 semanas, se ele dividisse o ano, não em doze meses, mas em períodos de quatro semanas, teria treze desses períodos, e seria possível cultivar as treze virtudes, em série, durante um ano, dedicando a cada uma delas um período (digamos que razoável) de quatro semanas… Acho genial, não só a preocupação do jovem Franklin em se desenvolver continuamente, e continuar a se preocupar com isso mesmo depois de se tornar adulto e maduro, mas, também, a sua preocupação com o método de implementar a sua resolução. Só resta saber, porém, se só quatro semanas, ou mesmo um mês, é período suficiente para fazer de uma virtude um hábito permanente na vida da gente… creio que depende de cada um. Eis a lista em português: 1. Temperança: não comer até o embrutecimento, nem beber até a embriaguez. 2. Silêncio: Não falar senão o que pode ser benéfico para os outros, ou para nós mesmos, e evitar as conversas frívolas. 3. Ordem: Designar um lugar para cada coisa e pôr cada coisa no seu lugar; destinar uma hora do dia para cada uma de nossas tarefas. 4. Resolução: Resolver fazer o que é nosso dever; e cumprir, sem falhar, o que se resolve. 5. Economia: Não fazer despesas senão em benefício próprio ou de outrem; não desperdiçar nada. 6. Aplicação: Não perder tempo; estar sempre ocupado com alguma coisa útil; suprimir todas as ações desnecessárias. 7. Sinceridade: Não enganar ninguém, de modo a prejudicá-lo; pensar de forma honesta e justa; ao falar, fazê-lo de conformidade com este princípio. 8. Justiça: Não fazer mal a ninguém, nem lhe causando dano, nem lhe omitindo benefícios que é nosso dever lhe reconhecer. 9. Moderação: Evitar os extremos; abster-se de guardar ressentimento pelas injúrias recebidas, na medida em que elas possam ser consideradas merecidas. 10. Limpeza: Não tolerar a falta de limpeza no corpo, no vestuário ou na habitação. 11. Tranquilidade: Não se perturbar com insignificâncias nem com acidentes comuns ou inevitáveis.
  • 5. 5 12. Castidade: Usar raramente do prazer da carne e apenas para o benefício do organismo ou tendo em vista a descendência; jamais até o embrutecimento ou de modo a levar à fraqueza, ou, então, em prejuízo da própria paz e reputação, ou da de outrem. 13. Humildade: Imitar Jesus e Sócrates. Tabela das 13 virtudes Acompanhamento semanal do progresso em praticar as virtudes e lutar contra o vício e a indolência. Para cada vez que a consciência avisar de um descumprimento dos princípios, faz-se um (X) no dia referido. Progresso com esforço e autoestima Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sab Temperança Silêncio Ordem Resolução Economia Aplicação Sinceridade Justiça Moderação Limpeza Tranquilidade Castidade Humildade
  • 6. 6 Você se considera uma pessoa de bem? O verdadeiro homem de bem é o que cumpre a lei de justiça, de amor e de caridade, na sua maior pureza. O que fazer para ser uma pessoa de bem? 1 – Autoconhecimento Interrogue a sua consciência sobre os seus próprios atos, ao fim do dia: • Violei a lei de justiça, de amor e de caridade? • Não pratiquei o mal? • Fiz todo o bem que eu podia? • Desprezei intencionalmente alguma ocasião de ser útil? • Ninguém tem o que reclamar de mim? • Fiz aos outros tudo o que gostaria que fosse feito por eles? • Fiz alguma coisa que reprovaria em outra pessoa? • Fiz alguma coisa que não arriscaria confessar? • Se aprouvesse a Deus me chamar neste momento (em que estou lendo está página), reentrando no mundo dos Espíritos, onde nada é oculto, eu teria o que temer diante de alguém?”. 2 – Fé em Deus e confiança • Deposite fé em Deus, em Sua bondade, em Sua justiça e em Sua sabedoria. • Compreenda que nada acontece sem Sua permissão e se submeta à Sua vontade. 3 – Esperança • Acrescente fé no futuro, colocando os bens espirituais acima dos bens materiais e temporais. 4 – Resignação • Aceite as dificuldades da vida sem se queixar, compreendendo que as dores e as decepções são provas ou expiações. 5 – Beneficência • Doe doses abundantes de caridade e de amor ao próximo. • Retribua o mal com o bem. • Faça o bem pelo bem e tome a defesa do fraco contra o forte. • Seja bondoso com o próximo, sem esperar nada em troca.
  • 7. 7 Retribuir o mal com o bem Amar os inimigos é: Ter-lhes uma afeição que não está na natureza, visto que o contato de um inimigo nos faz bater o coração de modo muito diverso do seu bater de um contato amigo. ESE – Cap. XII – itens 1 a 4 Beneficência no cotidiano De quando a quando troquemos os grandes conceitos de caridade pelos atos miúdos que lhe confirmem a existência. André Luiz 6 – Solidariedade • Pense nos outros, antes de pensar em si. • Encontre satisfação nos serviços que presta, nas alegrias que leva aos outros, nas lágrimas que seca, nas consolações que dá aos aflitos. 7 – Fraternidade • Seja bom, humano e benevolente com todos, independente de raça ou crença. • Procure ver todas as pessoas como irmãos. 8 – Alteridade • Respeite todas as convicções sinceras. • Não reprove aqueles que não pensam como você. 9 – Caridade • Em todas as circunstâncias, tome a caridade como seu guia. • Exerça o dever de amar o próximo. • Não prejudique os outros com palavras maliciosas. • Não ofenda a fragilidade do outro com seu orgulho e seu desprezo. • Desista da ideia de causar dor, aborrecimento, mesmo pequeno, quando pode evitá-lo. 10 – Perdão • Perdoa e esqueça todas as ofensas. • Não alimente ódio, rancor ou ressentimento. • Não mantenha desejo de vingança.
  • 8. 8 11 – Indulgência • Seja indulgente com as fraquezas dos outros, por também ser credor de indulgência. • Lembre das palavras de Jesus: “Aquele que não tem pecado, atire a primeira pedra”. 12 – Compreensão • Não evidenciar os defeitos alheios. • Agir com bom senso procurando sempre o bem que venha atenuar o mal. 13 – Perseverança • Estude as próprias imperfeições e trabalhe incessantemente para combatê-las. 14 – Bondade • Aproveita todas as ocasiões para fazer ressaltar o que seja proveitoso nos outros. 15 – Humildade • Não se envaideça pela riqueza ou pelas vantagens pessoais, pois tudo o que temos é empréstimo e a qualquer momento pode ser retirado. • Trate as pessoas sob sua dependência, com bondade e benevolência, pois somos iguais perante Deus. • Use sua autoridade para elevar o ânimo dessas pessoas evitando tornar a posição delas mais dolorosa. “A humildade não está na pobreza, não está na indigência, na penúria, na necessidade, na nudez e nem na fome. A humildade está na pessoa que tendo o direito de reclamar, julgar, reprovar e tomar qualquer atitude compreensível no brio pessoal, apenas abençoa.” Emmanuel / Chico Xavier
  • 9. 9 16 – Dedicação  Se subordinado, compreenda os deveres de sua posição e tenha o cuidado em cumpri-los honestamente, com satisfação. 17 – Amor  Enfim, respeite todos os direitos de seus semelhantes, como gostaria que os seus fossem respeitados. Estas não são todas as qualidades do homem de bem, mas quem se esforçar para possuí-las estará mais próximo das demais. E assim, será possível... “Amar o próximo como a si mesmo: fazer pelos outros o que quereríamos que os outros fizessem por nós”. Toda a religião, toda a moral se acham encerradas nestes dois preceitos. (ESE, Cap. 13, item 9) Destruindo definitivamente o orgulho e o egoísmo. Referências: KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Tradução de Salvador Gentile. 182ª Ed. Araras – SP: IDE, 2009, Pág. 283 à 287. KARDEC, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Tradução De Salvador Gentile. 365ª Ed. Araras – SP: Ide, 2009 pág. 168-169. https://luzdoespiritismo.com/palestras-em-powerpoint/slide-o-homem-de-bem- grande-desafio Filme: Santo Agostinho O Declínio do Império Romano https://www.youtube.com/watch?v=holW-1sj73E Documentário: Agostinho de Hipona https://www.youtube.com/watch?v=awJsGLAtPc0