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O LIVRO DOS ESPÍRITOS
Livro Quarto: Esperanças e Consolações
Capítulo II: Penas e Gozos Futuros
• Nada. Vida futura
• Intuição das penas e
gozos futuros
• Intervenção de Deus nas
penas e recompensas
Questões 958 à 964
Nada. Vida futura
959 – De onde vem ao homem o sentimento instintivo da
vida futura?
Já o dissemos: antes de sua encarnação, o Espírito conhece
todas essas coisas, e a alma guarda uma vaga lembrança do
que sabe e do que viu em seu estado espiritual. (393).
Allan Kardec:
Em todos os tempos o homem se preocupou com o seu
futuro de além-túmulo, e isso é muito natural. Qualquer
importância que ele ligue à vida presente, não o pode
impedir de considerar quanto ela é curta, e, sobretudo,
precária, visto que pode ser cortada a cada instante e ele
não está jamais seguro do dia de amanhã. Que se torna
depois do instante fatal? A questão é grave, porque não
cogita mais de alguns anos, mas da eternidade.
Aquele que deve passar longos anos num país estrangeiro se
inquieta com a posição que aí terá; como, pois, não nos
preocuparíamos com a que teremos, deixando este mundo,
visto que é para sempre?
A ideia do nada tem alguma coisa que repugna à razão. O
homem mais negligente durante sua vida, chegado o
momento supremo, se pergunta o que vai tornar-se, e
involuntariamente espera.
Crer em Deus sem admitir a vida futura seria um
contrassenso. O sentimento de uma existência melhor está no
foro íntimo de todos os homens. Deus não o colocou aí em
vão.
A vida futura implica a conservação de nossa individualidade
depois da morte. Que nos importaria, com efeito, sobreviver
ao nosso corpo se nossa essência moral deveria se perder no
oceano do infinito? As consequências para nós seriam as
mesmas que o nada.
Intuição das penas e gozos futuros
960 – De onde vem a crença, que
se encontra entre todos os povos,
de penas e recompensas futuras?
É sempre a mesma coisa:
pressentimento da realidade
trazida ao homem pelo Espírito
nele encarnado; porque sabei-o,
não é em vão que uma voz interior
vos fala: vosso erro está em não
escutá-la bastante. Se nisso
pensásseis bem, frequentemente,
vos tornaríeis melhores.
961 – No momento da morte, qual é o sentimento que
domina a maioria dos homens: a dúvida, o medo ou a
esperança?
A dúvida para os céticos endurecidos, o medo para os
culpados e a esperança para os homens de bem.
962 – Por que há céticos visto que a alma traz ao homem o
sentimento das coisas espirituais?
Há menos do que se julga. Muitos se fazem Espíritos fortes durante sua
vida por orgulho, mas, no momento da morte, não são tão fanfarrões.
Allan Kardec:
A consequência da vida futura é a responsabilidade de nossos atos. A
razão e a justiça nos dizem que, na repartição da felicidade à qual
todo homem aspira, os bons e os maus não podem ser confundidos.
Deus não pode querer que uns gozem, sem pena, de bens aos quais
outros não atingem senão com esforço e perseverança.
A ideia que Deus nos dá da sua justiça e da sua bondade pela
sabedoria de suas leis, não nos permite crer que o justo e o mau
estejam num mesmo plano aos seus olhos, nem de duvidar que eles
receberão um dia, um a recompensa, outro o castigo, do bem ou do
mal que tenham feito. É por isso que os sentimentos inatos que temos
da justiça nos dão a intuição das penas e das recompensas futuras.
Intervenção de Deus nas penas e
recompensas
963 – Deus se ocupa
pessoalmente de cada
homem?
Ele não é muito grande e nós
muito pequenos para que
cada indivíduo em particular
tenha alguma importância aos
seus olhos?
Deus se ocupa de todos os
seres que criou, por menores
que sejam; nada é muito
pequeno para a sua bondade.
964 – Deus tem necessidade de se ocupar de cada um dos
nossos atos para nos recompensar ou nos punir, e a
maioria desses atos não são insignificantes para ele?
Deus tem suas leis que regulam todas as vossas ações; se
as violais é vossa falta. Sem dúvida, quando um homem
comete um excesso, Deus não pronuncia um julgamento
contra ele para lhe dizer, por exemplo: foste guloso e vou
te punir. Mas ele traçou um limite; as doenças e,
frequentemente, a morte, são a consequência dos
excessos: eis a punição. Ela é o resultado da infração à lei.
Assim em tudo.
Allan Kardec:
Todas as nossas ações estão submetidas às leis de Deus. Não há
nenhuma, por mais insignificante que nos pareça, que não possa
ser-lhe uma violação. Se suportamos as consequências dessa
violação não devemos imputá-la senão a nós mesmos que nos
fazemos, assim, os próprios artífices de nossa felicidade ou de
nossa infelicidade futura.
Essa verdade se torna sensível pelo apólogo seguinte:
“Um pai deu ao seu filho a educação e a instrução, quer dizer, os
meios de saber se conduzir. Ele lhe cede um campo para cultivar
e lhe diz: Eis a regra a seguir e todos os instrumentos
necessários para tornar esse campo fértil e assegurar tua
existência. Dei-te instruções para compreender essa regra; se a
seguires, teu campo produzirá muito e te proporcionará o
repouso na tua velhice; do contrário, não produzirá nada e
morrerás de fome. Dito isso, deixo-o agir à sua vontade.”
Não é verdade que esse campo produzirá em razão dos
cuidados dados cultura, e que toda negligência será em
detrimento da colheita? O filho será, pois, na velhice, feliz ou
infeliz segundo tenha seguido ou negligenciado a regra
traçada por seu pai. Deus é ainda mais previdente, porque
nos adverte a cada instante se fazemos bem ou mal: ele nos
envia os Espíritos para nos inspirar, mas não os escutamos. Há
ainda a diferença de que Deus dá sempre ao homem um
recurso nas suas novas existências para reparar seus erros
passados, enquanto que o filho de quem falamos, não o tem
mais, se empregou mal seu tempo.
CRÉDITOS:
Formatação: Marta Gomes P. Miranda
Referências:
KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Tradução de
Salvador Gentile. 182ª Ed. Araras – SP: IDE, 2009.
Pág. 288 à 292.
KARDEC, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo.
Tradução De Salvador Gentile. 365ª Ed. Araras – SP:
Ide, 2009.
KARDEC, Allan. A Gênese: Os Milagres e as
Predições Segundo o Espiritismo. Tradução de
Salvador Gentile. 52ª Ed. Araras – SP: IDE, 2008.
KARDEC, Allan. O Livro dos Médiuns. Tradução De
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KARDEC, Allan. O Céu e o Inferno. Tradução de
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4.2.1 - Vida futura.pptx

  • 1. O LIVRO DOS ESPÍRITOS Livro Quarto: Esperanças e Consolações Capítulo II: Penas e Gozos Futuros
  • 2. • Nada. Vida futura • Intuição das penas e gozos futuros • Intervenção de Deus nas penas e recompensas Questões 958 à 964
  • 4.
  • 5. 959 – De onde vem ao homem o sentimento instintivo da vida futura? Já o dissemos: antes de sua encarnação, o Espírito conhece todas essas coisas, e a alma guarda uma vaga lembrança do que sabe e do que viu em seu estado espiritual. (393). Allan Kardec: Em todos os tempos o homem se preocupou com o seu futuro de além-túmulo, e isso é muito natural. Qualquer importância que ele ligue à vida presente, não o pode impedir de considerar quanto ela é curta, e, sobretudo, precária, visto que pode ser cortada a cada instante e ele não está jamais seguro do dia de amanhã. Que se torna depois do instante fatal? A questão é grave, porque não cogita mais de alguns anos, mas da eternidade.
  • 6. Aquele que deve passar longos anos num país estrangeiro se inquieta com a posição que aí terá; como, pois, não nos preocuparíamos com a que teremos, deixando este mundo, visto que é para sempre? A ideia do nada tem alguma coisa que repugna à razão. O homem mais negligente durante sua vida, chegado o momento supremo, se pergunta o que vai tornar-se, e involuntariamente espera. Crer em Deus sem admitir a vida futura seria um contrassenso. O sentimento de uma existência melhor está no foro íntimo de todos os homens. Deus não o colocou aí em vão. A vida futura implica a conservação de nossa individualidade depois da morte. Que nos importaria, com efeito, sobreviver ao nosso corpo se nossa essência moral deveria se perder no oceano do infinito? As consequências para nós seriam as mesmas que o nada.
  • 7. Intuição das penas e gozos futuros
  • 8. 960 – De onde vem a crença, que se encontra entre todos os povos, de penas e recompensas futuras? É sempre a mesma coisa: pressentimento da realidade trazida ao homem pelo Espírito nele encarnado; porque sabei-o, não é em vão que uma voz interior vos fala: vosso erro está em não escutá-la bastante. Se nisso pensásseis bem, frequentemente, vos tornaríeis melhores.
  • 9. 961 – No momento da morte, qual é o sentimento que domina a maioria dos homens: a dúvida, o medo ou a esperança? A dúvida para os céticos endurecidos, o medo para os culpados e a esperança para os homens de bem.
  • 10. 962 – Por que há céticos visto que a alma traz ao homem o sentimento das coisas espirituais? Há menos do que se julga. Muitos se fazem Espíritos fortes durante sua vida por orgulho, mas, no momento da morte, não são tão fanfarrões. Allan Kardec: A consequência da vida futura é a responsabilidade de nossos atos. A razão e a justiça nos dizem que, na repartição da felicidade à qual todo homem aspira, os bons e os maus não podem ser confundidos. Deus não pode querer que uns gozem, sem pena, de bens aos quais outros não atingem senão com esforço e perseverança. A ideia que Deus nos dá da sua justiça e da sua bondade pela sabedoria de suas leis, não nos permite crer que o justo e o mau estejam num mesmo plano aos seus olhos, nem de duvidar que eles receberão um dia, um a recompensa, outro o castigo, do bem ou do mal que tenham feito. É por isso que os sentimentos inatos que temos da justiça nos dão a intuição das penas e das recompensas futuras.
  • 11. Intervenção de Deus nas penas e recompensas
  • 12. 963 – Deus se ocupa pessoalmente de cada homem? Ele não é muito grande e nós muito pequenos para que cada indivíduo em particular tenha alguma importância aos seus olhos? Deus se ocupa de todos os seres que criou, por menores que sejam; nada é muito pequeno para a sua bondade.
  • 13. 964 – Deus tem necessidade de se ocupar de cada um dos nossos atos para nos recompensar ou nos punir, e a maioria desses atos não são insignificantes para ele? Deus tem suas leis que regulam todas as vossas ações; se as violais é vossa falta. Sem dúvida, quando um homem comete um excesso, Deus não pronuncia um julgamento contra ele para lhe dizer, por exemplo: foste guloso e vou te punir. Mas ele traçou um limite; as doenças e, frequentemente, a morte, são a consequência dos excessos: eis a punição. Ela é o resultado da infração à lei. Assim em tudo.
  • 14. Allan Kardec: Todas as nossas ações estão submetidas às leis de Deus. Não há nenhuma, por mais insignificante que nos pareça, que não possa ser-lhe uma violação. Se suportamos as consequências dessa violação não devemos imputá-la senão a nós mesmos que nos fazemos, assim, os próprios artífices de nossa felicidade ou de nossa infelicidade futura. Essa verdade se torna sensível pelo apólogo seguinte: “Um pai deu ao seu filho a educação e a instrução, quer dizer, os meios de saber se conduzir. Ele lhe cede um campo para cultivar e lhe diz: Eis a regra a seguir e todos os instrumentos necessários para tornar esse campo fértil e assegurar tua existência. Dei-te instruções para compreender essa regra; se a seguires, teu campo produzirá muito e te proporcionará o repouso na tua velhice; do contrário, não produzirá nada e morrerás de fome. Dito isso, deixo-o agir à sua vontade.”
  • 15. Não é verdade que esse campo produzirá em razão dos cuidados dados cultura, e que toda negligência será em detrimento da colheita? O filho será, pois, na velhice, feliz ou infeliz segundo tenha seguido ou negligenciado a regra traçada por seu pai. Deus é ainda mais previdente, porque nos adverte a cada instante se fazemos bem ou mal: ele nos envia os Espíritos para nos inspirar, mas não os escutamos. Há ainda a diferença de que Deus dá sempre ao homem um recurso nas suas novas existências para reparar seus erros passados, enquanto que o filho de quem falamos, não o tem mais, se empregou mal seu tempo.
  • 16. CRÉDITOS: Formatação: Marta Gomes P. Miranda Referências: KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Tradução de Salvador Gentile. 182ª Ed. Araras – SP: IDE, 2009. Pág. 288 à 292. KARDEC, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Tradução De Salvador Gentile. 365ª Ed. Araras – SP: Ide, 2009. KARDEC, Allan. A Gênese: Os Milagres e as Predições Segundo o Espiritismo. Tradução de Salvador Gentile. 52ª Ed. Araras – SP: IDE, 2008. KARDEC, Allan. O Livro dos Médiuns. Tradução De Salvador Gentile. 85ª Ed. Araras – SP: Ide, 2008. KARDEC, Allan. O Céu e o Inferno. Tradução de Salvador Gentile. Araras – SP: IDE, 2008.