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E
EXECUÇÃO
PARCERIA
EXECUTIVA
LOCALIZAÇÃO E CONTEXTUALIAÇÃO DO PROJETO NA ÁREALOCALIZAÇÃO E CONTEXTUALIAÇÃO DO PROJETO NA ÁREA
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SUMÁRIOSUMÁRIO
II) ABORDAGENS TEMÁTICAS DO PROJETOII) ABORDAGENS TEMÁTICAS DO PROJETO
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 6 Municípios
MUNICÍPIOS ENVOLVIDOSMUNICÍPIOS ENVOLVIDOS
CARACTERÍSTICAS
 520 Km2
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REDE DEREDE DE
DRENAGEMDRENAGEM
CARACTERÍSTICAS
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CARACTERÍSTICAS
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ABUNDÂNCIAABUNDÂNCIA DE SURGÊNCIAS E RESSURGÊNCIASDE SURGÊNCIAS E RESSURGÊNCIAS
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II) ABORDAGENS TEMÁTICAS DO PROJETOII) ABORDAGENS TEMÁTICAS DO PROJETO
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III) AÇÕES CONCLUÍDAS E OU EMIII) AÇÕES CONCLUÍDAS E OU EM
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 GeologiaGeologia
 HidroquímicaHidroquímica HidroquímicaHidroquímica
 HidrologiaHidrologia
 Conexão HidráulicaConexão Hidráulica
 DepressõesDepressões cársticascársticas
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 MonitoramentoMonitoramento hidrogeológicohidrogeológico
0°
N = 736
0° N = 440
Fraturas >45o Dutos
DutosDutosFraturasFraturas
GEOLOGIA
ESTRUTURASESTRUTURAS
90°
180°
270°
N = 736
Máx = 69
Direção em strike
(classes de 10°)
90°
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ANÁLISE GEOQUÍMICA DAS ROCHASANÁLISE GEOQUÍMICA DAS ROCHAS
53 PONTOS AMOSTRADOS E ANALISADOS53 PONTOS AMOSTRADOS E ANALISADOS
GEOLOGIA
Lu046LS
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HIDROLOGIA
Córrego JaqueCórrego Jaguara
1980-2017 Out 2016 - Set2017
1232 mm 1063 mm
y = 1879,8ln(x) + 3750,6
R² = 0,917
1500
2000
2500
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0,30 0,50 0,70 0,90 1,10
vazao(m³/h)
Lamina d água (m)
Curva Chave Córrego Jaguara
Calculado Observado Logaritmo (Observado)
y = 853,66ln(x) + 1780,1
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0
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Lamina d' agua (m)
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11 ENSAIOS DE11 ENSAIOS DE
CONEXÃO HIDRÁULICACONEXÃO HIDRÁULICA
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QUANTITATIVAQUANTITATIVA COM ACOM A
INJEÇÃO DEINJEÇÃO DE
TRAÇADORESTRAÇADORES
CORANTESCORANTES
Ensaio de conexão hidráulica
Prudente de Morais –
Funilândia (dez 2016)
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Prudente de Morais –
Funilândia (dez 2016)
CONEXÃO HIDRÁULICA
Ensaio de conexão Prudente de
Morais - Funilândia
02/11/2016
Velocidade aparente:
185 m/h
CONEXÃO HIDRÁULICA
Injeção de rodamina em
sumidouro Prudente de
Morais Injeção de fluoresceína - Goiabeiras
Ensaio de conexão hidráulica . Prudente de
Morais – Funilândia (2017)
CONEXÃO HIDRÁULICA
Presença dos dois
traçadores na
ressurgência do
córrego Goardura
Ensaio de conexão hidráulica em Matozinhos
CONEXÃO HIDRÁULICA
Injeção no sumidouro Lagoa do
Bom Jardim
Injeção no sumidouro Palmeiras
Surgência Mocambo
Surgência Mocambo
ESTUDO DAS DEPRESSÕES CÁRSTICASESTUDO DAS DEPRESSÕES CÁRSTICAS
 393 depressões detectadas
 14,5% da área
 73 depressões visitadas - 100% confirmadas!
DEPRESSÕES CÁRSTICAS
Img ALOS PALSAR/
2011, 12,5m resol. ;
ArcGis
Classificação supervisionada (Imagens
Landsat, Programa Envi)
Zonas de DepressãoZonas de Depressão CársticaCárstica
Abril e Setembro de 2010 e 2014
DEPRESSÕES CÁRSTICAS
Lagoa Bonita, P. Morais
 30% - 38% das lagoas
secaram completamente de
abril a setembro
 86% das depressões são secas o
ano todo – Recarga??
 68% - 59% das lagoas sofrem
retração de abril a setembro
 02% - 03% das lagoas se
mantém de abril a setembro
 Fração Orgânica de Carbono – FOC
55 pontos de solos coletados
VULNERABILIDADE
VULNERABILIDADE ÀVULNERABILIDADE À
POLUIÇÃO DOSPOLUIÇÃO DOS
AQUÍFEROSAQUÍFEROS
MÉTODO COPMÉTODO COP
Fração Orgânica de Carbono – FOC
 Análise granulométrica
 Ánálises químicas
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 Fases cristalinas – Raio-X
MONITORAMENTO HIDROGEOLÓGICO
Matozinhos
- 260
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LEVANTAMENTO DOS POÇOS TUBULARESLEVANTAMENTO DOS POÇOS TUBULARES
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23 POÇOS EQUIPADOS PARA O MONITORAMENTO23 POÇOS EQUIPADOS PARA O MONITORAMENTO
HIDROGEOLÓGICO A CADA HORA POR 18 MESESHIDROGEOLÓGICO A CADA HORA POR 18 MESES
Análise dos resultados do monitoramento quantitativo
hidrogeológico pautada nos estudos em elaboração:
EM CONTINUAÇÃO AO MONITORAMENTO
HIDROGEOLÓGICO EXPERIMENTAL
 Modelo físico e de fluxo;
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visando e criação de uma rede definitiva
hidrogeologicamente representativa e economicamente
viável.
• CECAV / ICMBio
AGRADECIMENTOS
• CECAV / ICMBio
• ORGANIZADORES DESSE EVENTO
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Apresentacao do SCBH Ribeirao da Mata

  • 1. Monitoramento Hidrogeológico na APA Carste Lagoa Santa Leila Nunes Menegasse Velásquez Instituto de Geociências, Departamento de Geologia – UFMG Belo Horizonte Abril/2018
  • 2. PROJETO DE ADEQUAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE UMA REDE DE MONITORAMENTO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM ÁREAS COM CAVIDADES CÁRSTICAS DA BACIA DO ÁREA PILOTO DA APA CARSTE DE LAGOA SANTA, M.G. CAVIDADES CÁRSTICAS DA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO APLICADO À ÁREA PILOTO DA APA CARSTE DE LAGOA SANTA, M.G. APOIOFINANCIAMENTOCOORDENAÇÃO E EXECUÇÃO PARCERIA EXECUTIVA
  • 3. LOCALIZAÇÃO E CONTEXTUALIAÇÃO DO PROJETO NA ÁREALOCALIZAÇÃO E CONTEXTUALIAÇÃO DO PROJETO NA ÁREA
  • 4. I) CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DA ÁREAI) CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DA ÁREA SUMÁRIOSUMÁRIO II) ABORDAGENS TEMÁTICAS DO PROJETOII) ABORDAGENS TEMÁTICAS DO PROJETO III) AÇÕES CONCLUÍDAS E OU EM DESENVOLVIMENTOIII) AÇÕES CONCLUÍDAS E OU EM DESENVOLVIMENTO
  • 5.  6 Municípios MUNICÍPIOS ENVOLVIDOSMUNICÍPIOS ENVOLVIDOS CARACTERÍSTICAS  520 Km2
  • 6. Água superficial REDE DEREDE DE DRENAGEMDRENAGEM CARACTERÍSTICAS Água superficial X Água subterrânea
  • 9. PERFIS GEOLÓGICOS (Vieira, 2015) CARACTERÍSTICAS
  • 10. USO INTENSIVO DE ÁGUA SUBTERRÂNEAUSO INTENSIVO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA Uso AGRICOLA Matozinhos CARACTERÍSTICAS Uso AGRICOLA Matozinhos Uso INDUSTRIAL Vespasiano Uso em CONDOMÍNIO Lagoa Santa ABASTECIMENTO PÚBLICO, Lagoa Santa
  • 11. Capacidade específica Qs (m3/h/m) % Poços < 1 41 Produtividade dos poçosProdutividade dos poços CARACTERÍSTICAS 1 < Qs <5 30 Qs > 5 29
  • 12. PERMEABILIDADE AUMENTADA PELAPERMEABILIDADE AUMENTADA PELA DISSOLUÇÃO DA ROCHA CARBONÁTICADISSOLUÇÃO DA ROCHA CARBONÁTICA CARACTERÍSTICAS Condutos E-W Condutos N-S, Condutos N-E
  • 13. ZONAS ESPECIAIS DE RECARGAZONAS ESPECIAIS DE RECARGA Maciços calcários CARACTERÍSTICAS Sumidouro do Córrego Goiabeiras para o Córrego Gordura Maciços calcários Dolinas junto a maçicos Sumidouro para o Córrego Gordura
  • 14. ABUNDÂNCIA DE SURGÊNCIAS E RESSURGÊNCIASABUNDÂNCIA DE SURGÊNCIAS E RESSURGÊNCIAS Surgência do Córrego Mocambo CARACTERÍSTICAS Ressurgência do Córrego Gordura Surgência do Córrego Jaguara Surgência do Córrego Goiabeiras
  • 15. ABUNDÂNCIAABUNDÂNCIA DE SURGÊNCIAS E RESSURGÊNCIASDE SURGÊNCIAS E RESSURGÊNCIAS CARACTERÍSTICAS Ressurgência Samambaia Surgência Palmeiras
  • 16. FLUXOS DE ÁGUA EMFLUXOS DE ÁGUA EM FENDASFENDAS NOS FUNDOS DE DOLINASNOS FUNDOS DE DOLINAS CARACTERÍSTICAS Funilândia
  • 17. II) ABORDAGENS TEMÁTICAS DO PROJETOII) ABORDAGENS TEMÁTICAS DO PROJETO GEOLOGIA GEOQUÍMICA DAS ROCHAS HIDROQUÍMICA E ISÓTOPOS AMBIENTAIS HIDROLOGIA ENSAIOS DE CONEXÃO HIDRÁULICA DEPRESSÕES CÁRSTICAS MODELO FISICO E DE FLUXO HIDROGEOLÓGICO VULNERABILIDADE NATURAL DO AQUÍFERO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO QUALIDADE FÍSICO-QUIMICA DO SOLO SUMIDOUROS - CAVIDADES - DOLINAS QUALIDADE DA ÁGUA REDE DE MONITORAMENTO DEFINITIVADEFINITIVA REDE DE MONITORAMENTO EXPERIMENTAEXPERIMENTAL QUANTITATIVA E QUALITATIVA DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
  • 18. III) AÇÕES CONCLUÍDAS E OU EMIII) AÇÕES CONCLUÍDAS E OU EM DESENVOLVIMENTODESENVOLVIMENTO  GeologiaGeologia  HidroquímicaHidroquímica HidroquímicaHidroquímica  HidrologiaHidrologia  Conexão HidráulicaConexão Hidráulica  DepressõesDepressões cársticascársticas  VulnerabilidadeVulnerabilidade  MonitoramentoMonitoramento hidrogeológicohidrogeológico
  • 19. 0° N = 736 0° N = 440 Fraturas >45o Dutos DutosDutosFraturasFraturas GEOLOGIA ESTRUTURASESTRUTURAS 90° 180° 270° N = 736 Máx = 69 Direção em strike (classes de 10°) 90° 180° 270° Máx = 83 Direção em strike (classes de 10°) Fraturas >45o Dutos
  • 20. ANÁLISE GEOQUÍMICA DAS ROCHASANÁLISE GEOQUÍMICA DAS ROCHAS 53 PONTOS AMOSTRADOS E ANALISADOS53 PONTOS AMOSTRADOS E ANALISADOS GEOLOGIA
  • 21. Lu046LS Lu016APL Lu018LS Lu016BPL Lu055PL Lu068PL Lu036APL Lu066PL Lu071PL Lu070PL Lu058PL Lu060PL Lu054PL Lu065PL Lu073PL Lu069PL Lu067PL Lu063PL Lu072PL Lu074PL Lu044PL Lu020PL Lu043LS Lu009BLS Lu064LS Lu051LS Lu049LS Lu038LS Lu014BLS Lu057LS Lu019LS Lu052LS Lu015BLS Lu047LS Lu014ALS Lu050LS Lu030LS Lu002BLS Lu002ALS 48,26 65,50 82,75 100,00 Observações Similaridade Elementos Traços GEOLOGIA DISTINÇÃO GEOQUÍMICADISTINÇÃO GEOQUÍMICA DOS MEMBROS PEDRODOS MEMBROS PEDRO L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L Lu068PL Lu036APL Lu069PL Lu065PL Lu067PL Lu066PL Lu063PL Lu072PL Lu020PL Lu044PL Lu070PL Lu073PL Lu074PL Lu071PL Lu060PL Lu058PL Lu016BPL Lu016APL Lu055PL Lu054PL Lu014BLS Lu051LS Lu030LS Lu057LS Lu038LS Lu046LS Lu064LS Lu049LS Lu018LS Lu052LS Lu047LS Lu009BLS Lu019LS Lu015BLS Lu043LS Lu014ALS Lu050LS Lu002BLS Lu002ALS 41,69 61,13 80,56 100,00 Observações Similaridade Elementos Terras Raras DOS MEMBROS PEDRODOS MEMBROS PEDRO LEOPOLDO E LAGOA SANTALEOPOLDO E LAGOA SANTA
  • 22.  90 amostras para inorgânicos  39 amostras para orgânicos  90 amostras para isótopos Coleta na Nascente Cocho D’água HIDROQUÍMICA COLETA PARA INORGÂNICOS, ORGÂNICOS ECOLETA PARA INORGÂNICOS, ORGÂNICOS E ISOTÓPOS, EM POÇOS E NASCENTESISOTÓPOS, EM POÇOS E NASCENTES Coleta em poço - Matozinhos Coleta em poço – P. de Morais
  • 23. HIDROQUÍMICA COLETA DE ÁGUA PARA INORGÂNICOS, ORGÂNICOS ECOLETA DE ÁGUA PARA INORGÂNICOS, ORGÂNICOS E ISOTÓPOS (OISOTÓPOS (O1818, H, H22 E HE H33))
  • 24. HIDROQUÍMICA HIDROQUÍMICA E AS ATIVIDADES ANTRÓPICASHIDROQUÍMICA E AS ATIVIDADES ANTRÓPICAS Esgoto a céu aberto (Matozinhos) Derrame de óleo a montante de um sumidouro, (Prudente de Morais)
  • 25. REDE HIDROLÓGICA: 7 Estações automatizadasREDE HIDROLÓGICA: 7 Estações automatizadasHIDROLOGIA
  • 26. HIDROLOGIA Estação FluviométricaEstação Fluviométrica –– Rio das VelhasRio das Velhas Estação Pluviométrica comEstação Pluviométrica com coletor de águacoletor de água atmosférica para análiseatmosférica para análise de Ode O1818, H, H22 e He H33
  • 27. Pluviometria e Vazão calculadaPluviometria e Vazão calculada HIDROLOGIA Córrego JaqueCórrego Jaguara 1980-2017 Out 2016 - Set2017 1232 mm 1063 mm y = 1879,8ln(x) + 3750,6 R² = 0,917 1500 2000 2500 3000 3500 4000 0,30 0,50 0,70 0,90 1,10 vazao(m³/h) Lamina d água (m) Curva Chave Córrego Jaguara Calculado Observado Logaritmo (Observado) y = 853,66ln(x) + 1780,1 R² = 0,9743 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30 0,35 0,40 Vazão(m³/h) Lamina d' agua (m) Curva Chave Córrego Jaque Calculado Observado Logaritmo (Observado)
  • 28. 11 ENSAIOS DE11 ENSAIOS DE CONEXÃO HIDRÁULICACONEXÃO HIDRÁULICA QUANTITATIVAQUANTITATIVA COM ACOM A CONEXÃO HIDRÁULICA QUANTITATIVAQUANTITATIVA COM ACOM A INJEÇÃO DEINJEÇÃO DE TRAÇADORESTRAÇADORES CORANTESCORANTES
  • 29. Ensaio de conexão hidráulica Prudente de Morais – Funilândia (dez 2016) Ensaio de conexão hidráulica Prudente de Morais – Funilândia (dez 2016) CONEXÃO HIDRÁULICA
  • 30. Ensaio de conexão Prudente de Morais - Funilândia 02/11/2016 Velocidade aparente: 185 m/h CONEXÃO HIDRÁULICA
  • 31. Injeção de rodamina em sumidouro Prudente de Morais Injeção de fluoresceína - Goiabeiras Ensaio de conexão hidráulica . Prudente de Morais – Funilândia (2017) CONEXÃO HIDRÁULICA Presença dos dois traçadores na ressurgência do córrego Goardura
  • 32. Ensaio de conexão hidráulica em Matozinhos CONEXÃO HIDRÁULICA Injeção no sumidouro Lagoa do Bom Jardim Injeção no sumidouro Palmeiras Surgência Mocambo Surgência Mocambo
  • 33. ESTUDO DAS DEPRESSÕES CÁRSTICASESTUDO DAS DEPRESSÕES CÁRSTICAS  393 depressões detectadas  14,5% da área  73 depressões visitadas - 100% confirmadas! DEPRESSÕES CÁRSTICAS
  • 34. Img ALOS PALSAR/ 2011, 12,5m resol. ; ArcGis Classificação supervisionada (Imagens Landsat, Programa Envi) Zonas de DepressãoZonas de Depressão CársticaCárstica Abril e Setembro de 2010 e 2014 DEPRESSÕES CÁRSTICAS Lagoa Bonita, P. Morais  30% - 38% das lagoas secaram completamente de abril a setembro  86% das depressões são secas o ano todo – Recarga??  68% - 59% das lagoas sofrem retração de abril a setembro  02% - 03% das lagoas se mantém de abril a setembro
  • 35.  Fração Orgânica de Carbono – FOC 55 pontos de solos coletados VULNERABILIDADE VULNERABILIDADE ÀVULNERABILIDADE À POLUIÇÃO DOSPOLUIÇÃO DOS AQUÍFEROSAQUÍFEROS MÉTODO COPMÉTODO COP Fração Orgânica de Carbono – FOC  Análise granulométrica  Ánálises químicas  Macronutrientes  Fases cristalinas – Raio-X
  • 36. MONITORAMENTO HIDROGEOLÓGICO Matozinhos - 260 Funilândia LEVANTAMENTO DOS POÇOS TUBULARESLEVANTAMENTO DOS POÇOS TUBULARES Entradas d’água Perfis litológicos Vespasiano Confins Lagoa Santa Pedro Leopoldo Fechamento de área
  • 37. 23 POÇOS EQUIPADOS PARA O MONITORAMENTO23 POÇOS EQUIPADOS PARA O MONITORAMENTO HIDROGEOLÓGICO A CADA HORA POR 18 MESESHIDROGEOLÓGICO A CADA HORA POR 18 MESES
  • 38. Análise dos resultados do monitoramento quantitativo hidrogeológico pautada nos estudos em elaboração: EM CONTINUAÇÃO AO MONITORAMENTO HIDROGEOLÓGICO EXPERIMENTAL  Modelo físico e de fluxo;  Balanço hídrico;  Vulnerabilidade a poluição, visando e criação de uma rede definitiva hidrogeologicamente representativa e economicamente viável.
  • 39. • CECAV / ICMBio AGRADECIMENTOS • CECAV / ICMBio • ORGANIZADORES DESSE EVENTO • APOIO DA CPRM, IGAM E COPASA • PROPRIETÁRIOS DE TERRAS, CONDOMÍNIOS, EMPRESAS QUE NOS RECEBERAM