SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 46
Otimização do Uso de Poços na Indústria,
com aumento da produção de água e
redução de energia elétrica
Geol. José Paulo G. M. Netto
Você Conhece
Seu Poço????
O QUE PRECISAMOS SABER ?
 Dados da Perfuração
 Dados das ultimas Manutenções
 Dados do Conjunto bombeador
 Relatórios Mensais:
• Níveis ( NE e ND)
• Vazão Instantânea
• Horas Trabalhadas / Mês
• Produção Mensal
• Voltagem
• Amperagem
Curva de
rebaixamento
Cone de
depressão
Nível estático
Revestimento
Filtros
Piezômetro
Areia
Calcário
Poço em Operação
Driscoll, Modificado Martins Netto, JPG 2010
Nível Dinâmico
EFICIÊNCIA HIDRÁULICA DOS POÇOS
Fonte: Feitosa, F.A.C., 2008
Seu Poço de Sedimentos Começou Certo ????
FLUÍDO DE PERFURAÇÃO
• Mistos: orgânico (CMC) + Inorgânico (bentonita)
DESENVOLVIMENTO
• PTR 01 = HEXAMETAFOSFATO = Eficiência inicial 42,20 %
• PTR 02 e 03 = NO RUST+ FERBAX
• Eficiência inicial PTR02 = 85,30 %
• Eficiência inicial PTR03 = 86,70 %
Resultados Comparativos da eficiência dos Poços
PTR - 01,02 e 03
Poço Eficiência Observações
PTR-01 42,22 % Menor eficiência dos 3 poços
PTR-02 85,30 %* 102,03 % maior que o PTR-01
PTR-03 86,70 %** 105,45 % maior que o PTR-01
Fonte: Feitosa, F.A.C., 2008
INTERFERÊNCIAS MÚLTIPLAS ENTRE POÇOS
Test D ate 2 7/mai/08
Pumping D uration 1620,00
N ivel estático 4,56
V azão Bom beamento(m3 /h) 496,00
D istancia do poço (m) 20,00
Taxa Bombeamento(m3/s) 0,1378
Time Sin ce Water
Pumpin g Level Drawdown
Started s'
(min) (m) (m)
1 6,138 1,58
2 7,623 3,06
3 8,04 3,48
4 8,338 3,78
5 8,582 4,02
6 8,757 4,19
8 9,042 4,48
10 9,273 4,71
12 9,444 4,88
15 9,65 5,09
20 9,938 5,38
25 10,185 5,62
30 10,34 5,78
40 10,631 6,07
50 10,88 6,32
60 11,065 6,50
70 11,236 6,67
80 11,39 6,83
100 11,648 7,09
120 11,828 7,27
150 12,092 7,53
180 12,273 7,71
240 12,565 8,00
300 12,796 8,23
360 12,97 8,41
420 13,097 8,53
540 13,361 8,80
600 13,473 8,91
660 13,59 9,03
720 13,698 9,14
780 13,793 9,23
840 13,893 9,33
960 14,053 9,49
1080 14,151 9,59
1200 14,261 9,70
1320 14,374 9,81
1440 14,472 9,91
1620 14,694 10,13
Transmissivity (m2/h) 38,96 2,33
Transmissivity (m2/s) 0,010821173 Y Intercept 2,37
Storativity 4,75E-04 r 1,00
t intercept 7,8
ANALYSIS OF DRAWDOWN USING JACOB METHOD
EXEMPLOS DE INTERPRETAÇÃO DE TESTES DE
BOMBEAMENTO
Martins Netto, 2009 ABES
1 10 100 1000 10000 100000 1000000
0,1
1
10
100
GRÁFICO DA FUNÇÃO DE THEIS
W(u)
1/u
1 10 100 1000 10000
0,1
1
10
r = 0,05 m
r
2
= 0,0025 m
2
u = r
2
.S/4T.t
S = 4.T.t.u/r
2
S = 4.11,3.10 /0,0025.60.819093
S = 0,00368
Q = 14,2 m
3
/h
T = Q.W(u)/4.s
T = 14,2.10/4.1
T = 11,3 m
2
/h
s = 1 m
t = 10 min
Ponto coincidente
W(u) = 10
1/u = 819093
Método da superposição de Theis para cálculo dos parâmetros hidrodinâmicos
do aqüífero sedimentar no local do Poço "Radial" em Boiçucanga, São Sebastião.
Curva de rebaixamento do Poço
"Radial" em Boiçucanga
Rebaixamento(m)
Tempo (minutos)
Martins Netto, 2009 ABES
EXEMPLOS DE INTERPRETAÇÃO DE TESTES DE BOMBEAMENTO
Q (m3/h) N.D.(m) s med (m) s/Q (m/m3/h) Q/s (m3/h/m) duração (h) s calc (m) s/Q calc (m/m3/h)
0 0
50,80 69,68 36,64 0,721260 1,386463 6,00 32,63 0,6422
60,70 78,04 45,00 0,741351 1,348889 6,00 54,69 0,9010
70,40 120,00 86,96 1,235227 0,809568 24,00 81,28 1,1546
0
20
40
60
80
100
0 10 20 30 40 50 60 70 80
sxQ
Q (m3/h)
s(m)
0,00
0,20
0,40
0,60
0,80
1,00
1,20
1,40
0 10 20 30 40 50 60 70 80
s/QxQ
Ponto Crítico
QUANTO CUSTA A ÁGUA
Comunicado Sabesp 03/16 – Dir. Metropolitana
1,0 m³/h = 600 m³/mês
= R$ 10.476,00/mês = R$ 125.712,00* / ano
3,0 m³/h = 1.800 m³/mês
= R$ 31.428,00/mês = R$ 377.136,00*/ ano
5,0 m³/h = 3.000 m³/mês
= R$ 52.380,00/mês = R$ 628.560,00*/ ano
10,0 m³/h = 6.000 m³/mês
= R$ 104.760,00/mês = R$ 1.257.120,00*/ ano
EXEMPLO DE QUANTO UM POÇO PODE ECONOMIZAR
Tarifa Base: Comunicado Sabesp 03/16 – Dir. Metro. = Industrial – (*) descontar custo da energia
ONDE PODEMOS MEXER
 Os Poços tem vida longa e qualquer
pequena alteração pode representar
importantes valores ao longo dos anos.
 Poços bem construídos e desenvolvidos
produzem mais água e com custo menor.
 O monitoramento do sistema e ajustes
reduzem o custo operacional.
 Manutenções preventivas permitem maior
produção de água com menor custo
operacional.
A MINHA BOMBA ESTA CORRETAMENTE
DIMENSIONADA ??????
• Qual a produção do poço?
• Qual e minha necessidade de água ?
• Qual é o rendimento da bomba para
minha vazão?
• A tubulação está correta ?
• Questões de energia
www.g1.globo.com
MANUTENÇÕES PREVENTIVA X CORRETIVA
Manutenção Preditiva
Caracteriza-se pela medição e análise de variáveis do
Poço que possam prognosticar uma eventual falha..
Manutenção Preventiva
Conjunto de ações que visam prevenir a quebra.
Manutenção Corretiva
Ações para reparar as falhas
COMPARATIVO DOS CUSTOS DE MANUTENÇÃO
PREDITIVA + PREVENTIVA = 1,0 X
PREVENTIVA = 1,5 X
CORRETIVA = 2,0 X
CORRETIVA + CUSTOS ASSOCIADOS  10 -15 X
CUSTOS ASSOCIADOS
•Perda de produção
•Compra de Água
•Contratação emergencial com custo + alto
•Instalação da bomba disponível no momento(incorreto)
•Normalmente no Carnaval, Réveillon, Feriados.......
QUANDO FAZER AS MANUTENÇÕES
Poços de Rocha 18-24 meses
Poços Mistos / Sedimentos 12-18 meses
Poços no Guarani (> 1.000 m) 24-36 meses
O poço dá sinais que está com problemas.
Os Poços podem determinar regimes mais
curtos ou longos entre manutenções.
A qualidade da água também é fator a
considerar para as manutenções.
O QUE USAR
 Produto adequado para cada problema !
 Dizer NÃO para :
• Hipoclorito de sódio
• Dispersantes de Argilas
• Quantidade reduzida
https://www.portalvital.com/
O QUE USAR
https://www.portalvital.com / www.hospitalmetropolitano.com.br
O QUE USAR
 Produto adequado para cada problema !
 Usar
• Dispersantes poderosos com
capacidade de redução de pH
• Bactericidas Eficientes
https://www.portalvital.com/
Variações de 7 a 10% na vazão
Mexeu no registro
Variações de 5 a 7 % na
vazão; mexeu no registro
Martins Netto, J.P.G. 2007
POSSO MUDAR O REGIME DO POÇO PARA
OPERAR EM FAIXA MAIS BARATA DE ENERGIA ??
• Qual a produção do poço?
• Qual a capacidade do Reservatório?
• Qual o consumo de pico ?
• Considerando a diferença entre produção e
consumo, qual é o tempo do meu reservatório ?
• Quais as suas faixas contratadas ?
www.g1.globo.com
CÁLCULO TEÓRICO DO CONSUMO DE ENERGIA
ELÉTRICA DO CONJUNTO BOMBEADOR
Onde:
Kw = consumo total em KW/h
Q = vazão produzida em m³/minuto
HTM = Altura manométrica total
Re = Rendimento do conjunto bombeador na vazão
Kw = 0,162 x Q (m³/minuto) x HMT (m)
Re (%)
Vazão = 7,0 m³/h --------------
Eficiência = 57 %
Potencia 0,33 Hp/ estagio
0,33 x 14 estágios = 4,62 Hp
4,62Hp/7,0m³/h = 0,66Hp/m³
= 0,489 kW/ m³
Vazão = 5,0 m³/h --------------
Eficiência = 50 %
Potencia 0,30 Hp/ estagio
0,33 x 14 estágios = 4,20 Hp
4,20Hp/5,0m³/h = 0,84Hp/m³
= 0,623 kW/ m³
= + 27,4 % de consumo de
energia por m³ produzido
Fechando o Registro
Exemplo de Aumento de
Rendimento dos bombeadores
45 %
50 %
Possibilidade de ganho de energia
Consumo kw.h / mês = 1.266.865
+ 5%
cai
11,1%
1.126.243 kWh / mês
Custo R$ / mês = 443.402,75 394.185,05 R$ / mês
ECONOMIA = R$ 49.217,70 / mês ou R$ 590.612,40 / ano
Pot=Const / Rend
20,0 kW
17,7 kW
- 11,1 %
http://www.sampla.com.br/trylbrn.htm
PEQUENAS
MUDANÇAS
PODE TRAZER
RESULTADOS
2,63
1,62
0,98
2,75
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
m³deáguaproduzidaporKwconsumido
Produçãode água em m³ por Kw consummido
Demonstração de caso real
Aumento % da Vazão Específica após reabilitação,
em 19 poços SABESP
0,00
20,00
40,00
60,00
80,00
100,00
120,00
140,00
Caçapava
Canas
CesárioLange
CesárioLange
Dolcinópolis
GuararemaParatei
MarabáPta.
Miracatú
Orindiuva
P.Bernardes
Piacatu
Pirapozinho
Prudente
S.J.2Pontes
S.J.2Pontes
S.LourençoSerra
SeteBarras
Taciba
ValentimGentil
%
Redução Percentual do Consumo de Energia Elétrica após
a reabilitação, em 19 poços SABESP
-50,00
-40,00
-30,00
-20,00
-10,00
0,00
10,00
Caçapava
Canas
CesárioLange
CesárioLange
Dolcinópolis
GuararemaParatei
MarabáPta.
Miracatú
Orindiuva
P.Bernardes
Piacatu
Pirapozinho
Prudente
S.J.2Pontes
S.J.2Pontes
S.LourençoSerra
SeteBarras
Taciba
ValentimGentil
%
OTIMIZAÇÃO DA
OPERAÇÃO DE POÇOS NO
MUNICÍPIO DE LINS, ATRAVÉS
DE CAPTAÇÃO, CONTROLE E
INTERPRETAÇÃO DIGITAL DE
DADOS.
Vazão Média– P3
Dados Operacionais 2000-2005
Franco Filho, F.; Martins Netto, JPG, 2008
Tempo de Funcionamento– P3
Dados Operacionais 2000-2005
Franco Filho, F.; Martins Netto, JPG, 2008 CABAS
NÍVEL MÁXIMO = 74,84 m
Períodos selecionados
NÍVEL x VAZÃO (P. 3) Período Completo
65
76 0
28
ND (m) Vazão(m3/h)
Franco Filho, F.; Martins Netto, JPG, 2008 CABAS
NÍVEL x VAZÃO (P. 3) -DETALHAMENTO
29 de Dezembro 2006
67
75 0
28
ND (m) Vazão(m3/h)
Franco Filho, F.; Martins Netto, JPG, 2008 CABAS
CCONCLUSÕES
1. Os regimes de bombeamento eram irregulares,
com elevado número de liga/desliga.
2. Os poços operavam de forma ociosa.
3. O volume captado estava abaixo do disponível.
4. Os rebaixamentos eram incipientes.
Franco Filho, F.; Martins Netto, JPG, 2008 CABAS
RECOMENDAÇÕES
1. Efetuar manutenções com NO RUST para remoção de
incrustações e manutenção das vazões.
2. Alterar o sistema de automação: aumentar o
tempo de operação.
3. Reavaliar as condições de bombeamento:
melhoria da capacidade de rebaixamento e
consequente aumento da produção.
4. Monitoramento permanente dos poços.
Franco Filho, F.; Martins Netto, JPG, 2008 CABAS
OS TRATAMENTO ESTÃO CORRETOS E ATUALIZADOS ?????
Um sistema de tratamento deve considerar o volume de
perda de água
•Desinfecção
•Filtração em Cristais de Quartzo
•Filtração em Zeólitas (alumino silicatos)
•Filtração em Óxidos de Alumínio Aditivados
•Filtração em GreenSandPlus
•Tratamento por Resinas de Troca Iônica
•Abrandamento e Desmineralização
•Osmose Reversa
O TRATAMENTO DE ÁGUA DEVE CONSIDERAR EM
CONJUNTO O CUSTO DE AQUISIÇÃO, OPERAÇÃO
E PERDA DE ÁGUA DO PROCESSO
INCRUSTAÇÕES EM POÇOS
Inicio da incrustação Filtro Totalmente Obstruído
INCRUSTAÇÕES POR CARBONATOS
RECOMENDAÇÃO PARA AS PRIMEIRAS AÇÕES
 Estudo da condição atual incluindo:
• Interferências entre poços
• Estudo do consumo de energia
• Proposta de readequação
• Programa de manutenções preventivas
• O que medir, quando e como
• Dimensionamento de bomba reserva
• Qualidade da Água e Tratamentos
• Avaliação das Perspectivas Futuras
• Vazão Outorgada
Podemos Melhorar ????
ASSISTAM
MANUTENÇÃO DE POÇOS:
TECNOLOGIAS, CUSTO E
EFICIÊNCIA
PALCO 4
22.09 – 15:00 HS
MUITO OBRIGADO
A TODOS !
Geol. José Paulo G. M. Netto
jp@maxiagua.com
(11) 5096 588

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Problemas de Qualidade e Tratamento de Água de Poços
Problemas de Qualidade e Tratamento de Água de PoçosProblemas de Qualidade e Tratamento de Água de Poços
Problemas de Qualidade e Tratamento de Água de Poçosslides-mci
 
SISTEMA ALTERNATIVO PARA O DESAGUAMENTO EM MACIÇOS ROCHOSOS DE BAIXA PERMEABI...
SISTEMA ALTERNATIVO PARA O DESAGUAMENTO EM MACIÇOS ROCHOSOS DE BAIXA PERMEABI...SISTEMA ALTERNATIVO PARA O DESAGUAMENTO EM MACIÇOS ROCHOSOS DE BAIXA PERMEABI...
SISTEMA ALTERNATIVO PARA O DESAGUAMENTO EM MACIÇOS ROCHOSOS DE BAIXA PERMEABI...Gabriella Ribeiro
 
Bases técnicas para a gestão de áreas contaminadas por solventes clorados em ...
Bases técnicas para a gestão de áreas contaminadas por solventes clorados em ...Bases técnicas para a gestão de áreas contaminadas por solventes clorados em ...
Bases técnicas para a gestão de áreas contaminadas por solventes clorados em ...slides-mci
 
ÁGUA SUSTENTÁVEL (AS) E AS INDÚSTRIAS DE CERVEJA NAS BACIAS HIDROGRÁFICAS PCJ...
ÁGUA SUSTENTÁVEL (AS) E AS INDÚSTRIAS DE CERVEJA NAS BACIAS HIDROGRÁFICAS PCJ...ÁGUA SUSTENTÁVEL (AS) E AS INDÚSTRIAS DE CERVEJA NAS BACIAS HIDROGRÁFICAS PCJ...
ÁGUA SUSTENTÁVEL (AS) E AS INDÚSTRIAS DE CERVEJA NAS BACIAS HIDROGRÁFICAS PCJ...Gabriella Ribeiro
 
Para entender o caso
Para entender o casoPara entender o caso
Para entender o casoPolibio Braga
 
Avaliação da eficiência de irrigação por sulcos para produção da cultura de t...
Avaliação da eficiência de irrigação por sulcos para produção da cultura de t...Avaliação da eficiência de irrigação por sulcos para produção da cultura de t...
Avaliação da eficiência de irrigação por sulcos para produção da cultura de t...ISPG-CHOKWE CRTT
 
Dimensionamento de um Sistema de Bombagem para Abatecimento de água para a co...
Dimensionamento de um Sistema de Bombagem para Abatecimento de água para a co...Dimensionamento de um Sistema de Bombagem para Abatecimento de água para a co...
Dimensionamento de um Sistema de Bombagem para Abatecimento de água para a co...ISPG-CHOKWE CRTT
 
APLICAÇÃO DO MÉTODO DA FLUTUAÇÃO DO NÍVEL D’ÁGUA SUBTERRÂNEA PARA ESTIMATIVA ...
APLICAÇÃO DO MÉTODO DA FLUTUAÇÃO DO NÍVEL D’ÁGUA SUBTERRÂNEA PARA ESTIMATIVA ...APLICAÇÃO DO MÉTODO DA FLUTUAÇÃO DO NÍVEL D’ÁGUA SUBTERRÂNEA PARA ESTIMATIVA ...
APLICAÇÃO DO MÉTODO DA FLUTUAÇÃO DO NÍVEL D’ÁGUA SUBTERRÂNEA PARA ESTIMATIVA ...Gabriella Ribeiro
 
Aula 7 lagoas anaeróbias e lagoas aeradas
Aula 7 lagoas anaeróbias e lagoas aeradasAula 7 lagoas anaeróbias e lagoas aeradas
Aula 7 lagoas anaeróbias e lagoas aeradasGiovanna Ortiz
 
Análise de alternativas para a gestão de cheias na sub-bacia do Baixo Limpopo...
Análise de alternativas para a gestão de cheias na sub-bacia do Baixo Limpopo...Análise de alternativas para a gestão de cheias na sub-bacia do Baixo Limpopo...
Análise de alternativas para a gestão de cheias na sub-bacia do Baixo Limpopo...ISPG-CHOKWE CRTT
 
CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO ESPIGÃO DE MARÍLIA (SP)
CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO ESPIGÃO DE MARÍLIA (SP)CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO ESPIGÃO DE MARÍLIA (SP)
CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO ESPIGÃO DE MARÍLIA (SP)Gabriella Ribeiro
 
Tratamento de esgoto sanitario para recuperação de energia
Tratamento de esgoto sanitario para recuperação de energiaTratamento de esgoto sanitario para recuperação de energia
Tratamento de esgoto sanitario para recuperação de energiaIDEMER2017
 
AVALIAÇÃO DA GESTÃO COMPARTILHADA DO AQUÍFERO JANDAÍRA , REGIÃO LIMÍTROFE DOS...
AVALIAÇÃO DA GESTÃO COMPARTILHADA DO AQUÍFERO JANDAÍRA , REGIÃO LIMÍTROFE DOS...AVALIAÇÃO DA GESTÃO COMPARTILHADA DO AQUÍFERO JANDAÍRA , REGIÃO LIMÍTROFE DOS...
AVALIAÇÃO DA GESTÃO COMPARTILHADA DO AQUÍFERO JANDAÍRA , REGIÃO LIMÍTROFE DOS...Gabriella Ribeiro
 
MODELAMENTO HIDROGEOLÓGICO REGIONAL EM LEAPFROG/FEFLOW DA REGIÃO DE VAZANTE, MG
MODELAMENTO HIDROGEOLÓGICO REGIONAL EM LEAPFROG/FEFLOW DA REGIÃO DE VAZANTE, MGMODELAMENTO HIDROGEOLÓGICO REGIONAL EM LEAPFROG/FEFLOW DA REGIÃO DE VAZANTE, MG
MODELAMENTO HIDROGEOLÓGICO REGIONAL EM LEAPFROG/FEFLOW DA REGIÃO DE VAZANTE, MGGabriella Ribeiro
 
Reposição de aula tratamento bioógico
Reposição de aula   tratamento bioógicoReposição de aula   tratamento bioógico
Reposição de aula tratamento bioógicoGiovanna Ortiz
 
Aula 3 dimensionamento
Aula 3 dimensionamentoAula 3 dimensionamento
Aula 3 dimensionamentoGiovanna Ortiz
 
Aula 7b lagoa aeradas decantação
Aula 7b lagoa aeradas decantaçãoAula 7b lagoa aeradas decantação
Aula 7b lagoa aeradas decantaçãoGiovanna Ortiz
 

Mais procurados (20)

Problemas de Qualidade e Tratamento de Água de Poços
Problemas de Qualidade e Tratamento de Água de PoçosProblemas de Qualidade e Tratamento de Água de Poços
Problemas de Qualidade e Tratamento de Água de Poços
 
SISTEMA ALTERNATIVO PARA O DESAGUAMENTO EM MACIÇOS ROCHOSOS DE BAIXA PERMEABI...
SISTEMA ALTERNATIVO PARA O DESAGUAMENTO EM MACIÇOS ROCHOSOS DE BAIXA PERMEABI...SISTEMA ALTERNATIVO PARA O DESAGUAMENTO EM MACIÇOS ROCHOSOS DE BAIXA PERMEABI...
SISTEMA ALTERNATIVO PARA O DESAGUAMENTO EM MACIÇOS ROCHOSOS DE BAIXA PERMEABI...
 
Bases técnicas para a gestão de áreas contaminadas por solventes clorados em ...
Bases técnicas para a gestão de áreas contaminadas por solventes clorados em ...Bases técnicas para a gestão de áreas contaminadas por solventes clorados em ...
Bases técnicas para a gestão de áreas contaminadas por solventes clorados em ...
 
ÁGUA SUSTENTÁVEL (AS) E AS INDÚSTRIAS DE CERVEJA NAS BACIAS HIDROGRÁFICAS PCJ...
ÁGUA SUSTENTÁVEL (AS) E AS INDÚSTRIAS DE CERVEJA NAS BACIAS HIDROGRÁFICAS PCJ...ÁGUA SUSTENTÁVEL (AS) E AS INDÚSTRIAS DE CERVEJA NAS BACIAS HIDROGRÁFICAS PCJ...
ÁGUA SUSTENTÁVEL (AS) E AS INDÚSTRIAS DE CERVEJA NAS BACIAS HIDROGRÁFICAS PCJ...
 
Para entender o caso
Para entender o casoPara entender o caso
Para entender o caso
 
Avaliação da eficiência de irrigação por sulcos para produção da cultura de t...
Avaliação da eficiência de irrigação por sulcos para produção da cultura de t...Avaliação da eficiência de irrigação por sulcos para produção da cultura de t...
Avaliação da eficiência de irrigação por sulcos para produção da cultura de t...
 
Dimensionamento de um Sistema de Bombagem para Abatecimento de água para a co...
Dimensionamento de um Sistema de Bombagem para Abatecimento de água para a co...Dimensionamento de um Sistema de Bombagem para Abatecimento de água para a co...
Dimensionamento de um Sistema de Bombagem para Abatecimento de água para a co...
 
APLICAÇÃO DO MÉTODO DA FLUTUAÇÃO DO NÍVEL D’ÁGUA SUBTERRÂNEA PARA ESTIMATIVA ...
APLICAÇÃO DO MÉTODO DA FLUTUAÇÃO DO NÍVEL D’ÁGUA SUBTERRÂNEA PARA ESTIMATIVA ...APLICAÇÃO DO MÉTODO DA FLUTUAÇÃO DO NÍVEL D’ÁGUA SUBTERRÂNEA PARA ESTIMATIVA ...
APLICAÇÃO DO MÉTODO DA FLUTUAÇÃO DO NÍVEL D’ÁGUA SUBTERRÂNEA PARA ESTIMATIVA ...
 
Aula 7 lagoas anaeróbias e lagoas aeradas
Aula 7 lagoas anaeróbias e lagoas aeradasAula 7 lagoas anaeróbias e lagoas aeradas
Aula 7 lagoas anaeróbias e lagoas aeradas
 
Análise de alternativas para a gestão de cheias na sub-bacia do Baixo Limpopo...
Análise de alternativas para a gestão de cheias na sub-bacia do Baixo Limpopo...Análise de alternativas para a gestão de cheias na sub-bacia do Baixo Limpopo...
Análise de alternativas para a gestão de cheias na sub-bacia do Baixo Limpopo...
 
CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO ESPIGÃO DE MARÍLIA (SP)
CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO ESPIGÃO DE MARÍLIA (SP)CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO ESPIGÃO DE MARÍLIA (SP)
CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO ESPIGÃO DE MARÍLIA (SP)
 
Tratamento de esgoto sanitario para recuperação de energia
Tratamento de esgoto sanitario para recuperação de energiaTratamento de esgoto sanitario para recuperação de energia
Tratamento de esgoto sanitario para recuperação de energia
 
AVALIAÇÃO DA GESTÃO COMPARTILHADA DO AQUÍFERO JANDAÍRA , REGIÃO LIMÍTROFE DOS...
AVALIAÇÃO DA GESTÃO COMPARTILHADA DO AQUÍFERO JANDAÍRA , REGIÃO LIMÍTROFE DOS...AVALIAÇÃO DA GESTÃO COMPARTILHADA DO AQUÍFERO JANDAÍRA , REGIÃO LIMÍTROFE DOS...
AVALIAÇÃO DA GESTÃO COMPARTILHADA DO AQUÍFERO JANDAÍRA , REGIÃO LIMÍTROFE DOS...
 
exercicio
exercicioexercicio
exercicio
 
MODELAMENTO HIDROGEOLÓGICO REGIONAL EM LEAPFROG/FEFLOW DA REGIÃO DE VAZANTE, MG
MODELAMENTO HIDROGEOLÓGICO REGIONAL EM LEAPFROG/FEFLOW DA REGIÃO DE VAZANTE, MGMODELAMENTO HIDROGEOLÓGICO REGIONAL EM LEAPFROG/FEFLOW DA REGIÃO DE VAZANTE, MG
MODELAMENTO HIDROGEOLÓGICO REGIONAL EM LEAPFROG/FEFLOW DA REGIÃO DE VAZANTE, MG
 
Reposição de aula tratamento bioógico
Reposição de aula   tratamento bioógicoReposição de aula   tratamento bioógico
Reposição de aula tratamento bioógico
 
Taa 2
Taa 2Taa 2
Taa 2
 
Drenagem cbh ln
Drenagem cbh lnDrenagem cbh ln
Drenagem cbh ln
 
Aula 3 dimensionamento
Aula 3 dimensionamentoAula 3 dimensionamento
Aula 3 dimensionamento
 
Aula 7b lagoa aeradas decantação
Aula 7b lagoa aeradas decantaçãoAula 7b lagoa aeradas decantação
Aula 7b lagoa aeradas decantação
 

Destaque

CARTA GEOTÉCNICA DE SUSCETIBILIDADE A PROCESSOS GEOAMBIENTAIS E RISCO POTENCI...
CARTA GEOTÉCNICA DE SUSCETIBILIDADE A PROCESSOS GEOAMBIENTAIS E RISCO POTENCI...CARTA GEOTÉCNICA DE SUSCETIBILIDADE A PROCESSOS GEOAMBIENTAIS E RISCO POTENCI...
CARTA GEOTÉCNICA DE SUSCETIBILIDADE A PROCESSOS GEOAMBIENTAIS E RISCO POTENCI...Gabriella Ribeiro
 
MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...
MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...
MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...Gabriella Ribeiro
 
VALOR: Redução de Perdas
VALOR: Redução de PerdasVALOR: Redução de Perdas
VALOR: Redução de Perdasslides-mci
 
Workshop: Gestão dos recursos hídricos subterrâneos em regiões semiáridas: re...
Workshop: Gestão dos recursos hídricos subterrâneos em regiões semiáridas: re...Workshop: Gestão dos recursos hídricos subterrâneos em regiões semiáridas: re...
Workshop: Gestão dos recursos hídricos subterrâneos em regiões semiáridas: re...slides-mci
 
ESTABELECIMENTO DE SUBSÍDIOS PARA A DELIMITAÇÃO DE PERÍMETRO DE PROTEÇÃO DE P...
ESTABELECIMENTO DE SUBSÍDIOS PARA A DELIMITAÇÃO DE PERÍMETRO DE PROTEÇÃO DE P...ESTABELECIMENTO DE SUBSÍDIOS PARA A DELIMITAÇÃO DE PERÍMETRO DE PROTEÇÃO DE P...
ESTABELECIMENTO DE SUBSÍDIOS PARA A DELIMITAÇÃO DE PERÍMETRO DE PROTEÇÃO DE P...Gabriella Ribeiro
 
Workshop: Abertura e dinâmica dos trabalhos e composição da mesa da Rede Hidr...
Workshop: Abertura e dinâmica dos trabalhos e composição da mesa da Rede Hidr...Workshop: Abertura e dinâmica dos trabalhos e composição da mesa da Rede Hidr...
Workshop: Abertura e dinâmica dos trabalhos e composição da mesa da Rede Hidr...slides-mci
 
HÁ CONEXÃO HIDRÁULICA ENTRE OS SISTEMAS AQUÍFEROS GUARANI E BAURU NA “JANELA”...
HÁ CONEXÃO HIDRÁULICA ENTRE OS SISTEMAS AQUÍFEROS GUARANI E BAURU NA “JANELA”...HÁ CONEXÃO HIDRÁULICA ENTRE OS SISTEMAS AQUÍFEROS GUARANI E BAURU NA “JANELA”...
HÁ CONEXÃO HIDRÁULICA ENTRE OS SISTEMAS AQUÍFEROS GUARANI E BAURU NA “JANELA”...Gabriella Ribeiro
 
NOVOS PARADIGMAS NA GESTÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
NOVOS PARADIGMAS NA GESTÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEASNOVOS PARADIGMAS NA GESTÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
NOVOS PARADIGMAS NA GESTÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEASGabriella Ribeiro
 
Apresentação dessal valors economico abas comentado fabian
Apresentação dessal valors economico abas comentado fabianApresentação dessal valors economico abas comentado fabian
Apresentação dessal valors economico abas comentado fabianslides-mci
 
REMOÇÃO DE FLUORETO DE ÁGUA POR ELETRODIÁISE
REMOÇÃO DE FLUORETO DE ÁGUA POR ELETRODIÁISEREMOÇÃO DE FLUORETO DE ÁGUA POR ELETRODIÁISE
REMOÇÃO DE FLUORETO DE ÁGUA POR ELETRODIÁISEGabriella Ribeiro
 
ENCONTRO DE PERFURADORES: Painel de debate - Legalização de poços e outorgas ...
ENCONTRO DE PERFURADORES: Painel de debate - Legalização de poços e outorgas ...ENCONTRO DE PERFURADORES: Painel de debate - Legalização de poços e outorgas ...
ENCONTRO DE PERFURADORES: Painel de debate - Legalização de poços e outorgas ...slides-mci
 
MÉTODO GEOELÉTRICO - POTENCIAL INSTRUMENTO PARA AUXILIO DA GESTÃO DO SOLO E D...
MÉTODO GEOELÉTRICO - POTENCIAL INSTRUMENTO PARA AUXILIO DA GESTÃO DO SOLO E D...MÉTODO GEOELÉTRICO - POTENCIAL INSTRUMENTO PARA AUXILIO DA GESTÃO DO SOLO E D...
MÉTODO GEOELÉTRICO - POTENCIAL INSTRUMENTO PARA AUXILIO DA GESTÃO DO SOLO E D...Gabriella Ribeiro
 
AQDEURIM: UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL DESENVOLVIDA PARA AUXILIAR NA DETERMIN...
AQDEURIM: UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL DESENVOLVIDA PARA AUXILIAR NA DETERMIN...AQDEURIM: UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL DESENVOLVIDA PARA AUXILIAR NA DETERMIN...
AQDEURIM: UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL DESENVOLVIDA PARA AUXILIAR NA DETERMIN...Gabriella Ribeiro
 
OCORRÊNCIA DE NITRATO NO SISTEMA AQUÍFERO BAURU E SUA RELAÇÃO COM A OCUPAÇÃO ...
OCORRÊNCIA DE NITRATO NO SISTEMA AQUÍFERO BAURU E SUA RELAÇÃO COM A OCUPAÇÃO ...OCORRÊNCIA DE NITRATO NO SISTEMA AQUÍFERO BAURU E SUA RELAÇÃO COM A OCUPAÇÃO ...
OCORRÊNCIA DE NITRATO NO SISTEMA AQUÍFERO BAURU E SUA RELAÇÃO COM A OCUPAÇÃO ...Gabriella Ribeiro
 
ENCONTRO DE PERFURADORES: A Importância da Água Subterrânea no Sistema de Aba...
ENCONTRO DE PERFURADORES: A Importância da Água Subterrânea no Sistema de Aba...ENCONTRO DE PERFURADORES: A Importância da Água Subterrânea no Sistema de Aba...
ENCONTRO DE PERFURADORES: A Importância da Água Subterrânea no Sistema de Aba...slides-mci
 
INFLUÊNCIA DE DEMANDAS HÍDRICAS AGRÍCOLAS NA RESPOSTA DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NA ...
INFLUÊNCIA DE DEMANDAS HÍDRICAS AGRÍCOLAS NA RESPOSTA DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NA ...INFLUÊNCIA DE DEMANDAS HÍDRICAS AGRÍCOLAS NA RESPOSTA DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NA ...
INFLUÊNCIA DE DEMANDAS HÍDRICAS AGRÍCOLAS NA RESPOSTA DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NA ...Gabriella Ribeiro
 
CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NA BACIA SEDIMENTAR DO ARA...
CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NA BACIA SEDIMENTAR DO ARA...CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NA BACIA SEDIMENTAR DO ARA...
CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NA BACIA SEDIMENTAR DO ARA...Gabriella Ribeiro
 
ÍNDICE GUS E GSI NA AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR INSET...
ÍNDICE GUS E GSI NA AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR INSET...ÍNDICE GUS E GSI NA AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR INSET...
ÍNDICE GUS E GSI NA AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR INSET...Gabriella Ribeiro
 
APLICAÇÃO DO MÉTODO GOD PARA AVALIAÇÃO DE VULNERABILIDADE DE AQUÍFERO LIVRE E...
APLICAÇÃO DO MÉTODO GOD PARA AVALIAÇÃO DE VULNERABILIDADE DE AQUÍFERO LIVRE E...APLICAÇÃO DO MÉTODO GOD PARA AVALIAÇÃO DE VULNERABILIDADE DE AQUÍFERO LIVRE E...
APLICAÇÃO DO MÉTODO GOD PARA AVALIAÇÃO DE VULNERABILIDADE DE AQUÍFERO LIVRE E...Gabriella Ribeiro
 
Brasil é um País com 26 UF e Distrito Federal
Brasil é um País com 26 UF e Distrito FederalBrasil é um País com 26 UF e Distrito Federal
Brasil é um País com 26 UF e Distrito Federalslides-mci
 

Destaque (20)

CARTA GEOTÉCNICA DE SUSCETIBILIDADE A PROCESSOS GEOAMBIENTAIS E RISCO POTENCI...
CARTA GEOTÉCNICA DE SUSCETIBILIDADE A PROCESSOS GEOAMBIENTAIS E RISCO POTENCI...CARTA GEOTÉCNICA DE SUSCETIBILIDADE A PROCESSOS GEOAMBIENTAIS E RISCO POTENCI...
CARTA GEOTÉCNICA DE SUSCETIBILIDADE A PROCESSOS GEOAMBIENTAIS E RISCO POTENCI...
 
MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...
MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...
MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...
 
VALOR: Redução de Perdas
VALOR: Redução de PerdasVALOR: Redução de Perdas
VALOR: Redução de Perdas
 
Workshop: Gestão dos recursos hídricos subterrâneos em regiões semiáridas: re...
Workshop: Gestão dos recursos hídricos subterrâneos em regiões semiáridas: re...Workshop: Gestão dos recursos hídricos subterrâneos em regiões semiáridas: re...
Workshop: Gestão dos recursos hídricos subterrâneos em regiões semiáridas: re...
 
ESTABELECIMENTO DE SUBSÍDIOS PARA A DELIMITAÇÃO DE PERÍMETRO DE PROTEÇÃO DE P...
ESTABELECIMENTO DE SUBSÍDIOS PARA A DELIMITAÇÃO DE PERÍMETRO DE PROTEÇÃO DE P...ESTABELECIMENTO DE SUBSÍDIOS PARA A DELIMITAÇÃO DE PERÍMETRO DE PROTEÇÃO DE P...
ESTABELECIMENTO DE SUBSÍDIOS PARA A DELIMITAÇÃO DE PERÍMETRO DE PROTEÇÃO DE P...
 
Workshop: Abertura e dinâmica dos trabalhos e composição da mesa da Rede Hidr...
Workshop: Abertura e dinâmica dos trabalhos e composição da mesa da Rede Hidr...Workshop: Abertura e dinâmica dos trabalhos e composição da mesa da Rede Hidr...
Workshop: Abertura e dinâmica dos trabalhos e composição da mesa da Rede Hidr...
 
HÁ CONEXÃO HIDRÁULICA ENTRE OS SISTEMAS AQUÍFEROS GUARANI E BAURU NA “JANELA”...
HÁ CONEXÃO HIDRÁULICA ENTRE OS SISTEMAS AQUÍFEROS GUARANI E BAURU NA “JANELA”...HÁ CONEXÃO HIDRÁULICA ENTRE OS SISTEMAS AQUÍFEROS GUARANI E BAURU NA “JANELA”...
HÁ CONEXÃO HIDRÁULICA ENTRE OS SISTEMAS AQUÍFEROS GUARANI E BAURU NA “JANELA”...
 
NOVOS PARADIGMAS NA GESTÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
NOVOS PARADIGMAS NA GESTÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEASNOVOS PARADIGMAS NA GESTÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
NOVOS PARADIGMAS NA GESTÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
 
Apresentação dessal valors economico abas comentado fabian
Apresentação dessal valors economico abas comentado fabianApresentação dessal valors economico abas comentado fabian
Apresentação dessal valors economico abas comentado fabian
 
REMOÇÃO DE FLUORETO DE ÁGUA POR ELETRODIÁISE
REMOÇÃO DE FLUORETO DE ÁGUA POR ELETRODIÁISEREMOÇÃO DE FLUORETO DE ÁGUA POR ELETRODIÁISE
REMOÇÃO DE FLUORETO DE ÁGUA POR ELETRODIÁISE
 
ENCONTRO DE PERFURADORES: Painel de debate - Legalização de poços e outorgas ...
ENCONTRO DE PERFURADORES: Painel de debate - Legalização de poços e outorgas ...ENCONTRO DE PERFURADORES: Painel de debate - Legalização de poços e outorgas ...
ENCONTRO DE PERFURADORES: Painel de debate - Legalização de poços e outorgas ...
 
MÉTODO GEOELÉTRICO - POTENCIAL INSTRUMENTO PARA AUXILIO DA GESTÃO DO SOLO E D...
MÉTODO GEOELÉTRICO - POTENCIAL INSTRUMENTO PARA AUXILIO DA GESTÃO DO SOLO E D...MÉTODO GEOELÉTRICO - POTENCIAL INSTRUMENTO PARA AUXILIO DA GESTÃO DO SOLO E D...
MÉTODO GEOELÉTRICO - POTENCIAL INSTRUMENTO PARA AUXILIO DA GESTÃO DO SOLO E D...
 
AQDEURIM: UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL DESENVOLVIDA PARA AUXILIAR NA DETERMIN...
AQDEURIM: UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL DESENVOLVIDA PARA AUXILIAR NA DETERMIN...AQDEURIM: UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL DESENVOLVIDA PARA AUXILIAR NA DETERMIN...
AQDEURIM: UMA FERRAMENTA COMPUTACIONAL DESENVOLVIDA PARA AUXILIAR NA DETERMIN...
 
OCORRÊNCIA DE NITRATO NO SISTEMA AQUÍFERO BAURU E SUA RELAÇÃO COM A OCUPAÇÃO ...
OCORRÊNCIA DE NITRATO NO SISTEMA AQUÍFERO BAURU E SUA RELAÇÃO COM A OCUPAÇÃO ...OCORRÊNCIA DE NITRATO NO SISTEMA AQUÍFERO BAURU E SUA RELAÇÃO COM A OCUPAÇÃO ...
OCORRÊNCIA DE NITRATO NO SISTEMA AQUÍFERO BAURU E SUA RELAÇÃO COM A OCUPAÇÃO ...
 
ENCONTRO DE PERFURADORES: A Importância da Água Subterrânea no Sistema de Aba...
ENCONTRO DE PERFURADORES: A Importância da Água Subterrânea no Sistema de Aba...ENCONTRO DE PERFURADORES: A Importância da Água Subterrânea no Sistema de Aba...
ENCONTRO DE PERFURADORES: A Importância da Água Subterrânea no Sistema de Aba...
 
INFLUÊNCIA DE DEMANDAS HÍDRICAS AGRÍCOLAS NA RESPOSTA DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NA ...
INFLUÊNCIA DE DEMANDAS HÍDRICAS AGRÍCOLAS NA RESPOSTA DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NA ...INFLUÊNCIA DE DEMANDAS HÍDRICAS AGRÍCOLAS NA RESPOSTA DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NA ...
INFLUÊNCIA DE DEMANDAS HÍDRICAS AGRÍCOLAS NA RESPOSTA DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NA ...
 
CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NA BACIA SEDIMENTAR DO ARA...
CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NA BACIA SEDIMENTAR DO ARA...CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NA BACIA SEDIMENTAR DO ARA...
CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NA BACIA SEDIMENTAR DO ARA...
 
ÍNDICE GUS E GSI NA AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR INSET...
ÍNDICE GUS E GSI NA AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR INSET...ÍNDICE GUS E GSI NA AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR INSET...
ÍNDICE GUS E GSI NA AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS POR INSET...
 
APLICAÇÃO DO MÉTODO GOD PARA AVALIAÇÃO DE VULNERABILIDADE DE AQUÍFERO LIVRE E...
APLICAÇÃO DO MÉTODO GOD PARA AVALIAÇÃO DE VULNERABILIDADE DE AQUÍFERO LIVRE E...APLICAÇÃO DO MÉTODO GOD PARA AVALIAÇÃO DE VULNERABILIDADE DE AQUÍFERO LIVRE E...
APLICAÇÃO DO MÉTODO GOD PARA AVALIAÇÃO DE VULNERABILIDADE DE AQUÍFERO LIVRE E...
 
Brasil é um País com 26 UF e Distrito Federal
Brasil é um País com 26 UF e Distrito FederalBrasil é um País com 26 UF e Distrito Federal
Brasil é um País com 26 UF e Distrito Federal
 

Semelhante a Otimização de poços para aumento de produção de água e redução de consumo de energia

Tecnologias de irrigação para pastagem e cana-de-açúcar (Prof. Brasileiro)
Tecnologias de irrigação para pastagem e cana-de-açúcar (Prof. Brasileiro)Tecnologias de irrigação para pastagem e cana-de-açúcar (Prof. Brasileiro)
Tecnologias de irrigação para pastagem e cana-de-açúcar (Prof. Brasileiro)PET. EAA
 
Programa de Redução de Perdas e Eficiência Energética na SABESP
Programa de Redução de Perdas e Eficiência Energética na SABESPPrograma de Redução de Perdas e Eficiência Energética na SABESP
Programa de Redução de Perdas e Eficiência Energética na SABESPslides-mci
 
Manual do projetista de irrigação
Manual do projetista de irrigaçãoManual do projetista de irrigação
Manual do projetista de irrigaçãojsanil
 
Passo a Passo_Projeto_Irrigação por Aspersão Convencional.pdf
Passo a Passo_Projeto_Irrigação por Aspersão Convencional.pdfPasso a Passo_Projeto_Irrigação por Aspersão Convencional.pdf
Passo a Passo_Projeto_Irrigação por Aspersão Convencional.pdfRonaldo Machado
 
Hidrograma_Unitario_Parte_2-2 (1).pdf
Hidrograma_Unitario_Parte_2-2 (1).pdfHidrograma_Unitario_Parte_2-2 (1).pdf
Hidrograma_Unitario_Parte_2-2 (1).pdfJliaMellaMassing
 
Redução do Consumo de energia elétrica para Lagoa Aerada
Redução do Consumo de energia elétrica para Lagoa Aerada Redução do Consumo de energia elétrica para Lagoa Aerada
Redução do Consumo de energia elétrica para Lagoa Aerada Equilibrium Soluções
 
Apresentacao biocity junho 2013
Apresentacao biocity junho 2013Apresentacao biocity junho 2013
Apresentacao biocity junho 2013Biocity Consulting
 
Tecnologias de tratamento de efluente para reuso da Água na plataforma Skyros...
Tecnologias de tratamento de efluente para reuso da Água na plataforma Skyros...Tecnologias de tratamento de efluente para reuso da Água na plataforma Skyros...
Tecnologias de tratamento de efluente para reuso da Água na plataforma Skyros...KimbunguTigana
 
17.ago ametista 15.30_418_chesf
17.ago ametista 15.30_418_chesf17.ago ametista 15.30_418_chesf
17.ago ametista 15.30_418_chesfitgfiles
 
CONOTEL - Congresso Nacional de Hotéis
CONOTEL - Congresso Nacional de HotéisCONOTEL - Congresso Nacional de Hotéis
CONOTEL - Congresso Nacional de HotéisTEKNERGIA
 
Defesa Dissertação de Mestrado
Defesa Dissertação de MestradoDefesa Dissertação de Mestrado
Defesa Dissertação de Mestradoricasmetx
 
Apresentação Dissertação Mestrado
Apresentação Dissertação MestradoApresentação Dissertação Mestrado
Apresentação Dissertação Mestradoricasmetx
 
17.ago ouro i 14.00_239_aes sul
17.ago ouro i 14.00_239_aes sul17.ago ouro i 14.00_239_aes sul
17.ago ouro i 14.00_239_aes sulitgfiles
 
Desafios da gestão hídrica na Grande São Paulo - Julian Thorton
Desafios da gestão hídrica na Grande São Paulo - Julian ThortonDesafios da gestão hídrica na Grande São Paulo - Julian Thorton
Desafios da gestão hídrica na Grande São Paulo - Julian ThortonFundação Fernando Henrique Cardoso
 
Geração Própria de Energia em PCH`s e PCT`s, por Eric Cerqueira Carozzi, SABESP
Geração Própria de Energia em PCH`s e PCT`s, por Eric Cerqueira Carozzi, SABESPGeração Própria de Energia em PCH`s e PCT`s, por Eric Cerqueira Carozzi, SABESP
Geração Própria de Energia em PCH`s e PCT`s, por Eric Cerqueira Carozzi, SABESPInstituto Besc
 
A telemetria como a inteligência da gestão da medição de água
A telemetria como a inteligência da gestão da medição de águaA telemetria como a inteligência da gestão da medição de água
A telemetria como a inteligência da gestão da medição de águaElton Mello
 

Semelhante a Otimização de poços para aumento de produção de água e redução de consumo de energia (20)

Tecnologias de irrigação para pastagem e cana-de-açúcar (Prof. Brasileiro)
Tecnologias de irrigação para pastagem e cana-de-açúcar (Prof. Brasileiro)Tecnologias de irrigação para pastagem e cana-de-açúcar (Prof. Brasileiro)
Tecnologias de irrigação para pastagem e cana-de-açúcar (Prof. Brasileiro)
 
Programa de Redução de Perdas e Eficiência Energética na SABESP
Programa de Redução de Perdas e Eficiência Energética na SABESPPrograma de Redução de Perdas e Eficiência Energética na SABESP
Programa de Redução de Perdas e Eficiência Energética na SABESP
 
Manual do projetista de irrigação
Manual do projetista de irrigaçãoManual do projetista de irrigação
Manual do projetista de irrigação
 
Passo a Passo_Projeto_Irrigação por Aspersão Convencional.pdf
Passo a Passo_Projeto_Irrigação por Aspersão Convencional.pdfPasso a Passo_Projeto_Irrigação por Aspersão Convencional.pdf
Passo a Passo_Projeto_Irrigação por Aspersão Convencional.pdf
 
Hidrograma_Unitario_Parte_2-2 (1).pdf
Hidrograma_Unitario_Parte_2-2 (1).pdfHidrograma_Unitario_Parte_2-2 (1).pdf
Hidrograma_Unitario_Parte_2-2 (1).pdf
 
Redução do Consumo de energia elétrica para Lagoa Aerada
Redução do Consumo de energia elétrica para Lagoa Aerada Redução do Consumo de energia elétrica para Lagoa Aerada
Redução do Consumo de energia elétrica para Lagoa Aerada
 
Apresentacao biocity junho 2013
Apresentacao biocity junho 2013Apresentacao biocity junho 2013
Apresentacao biocity junho 2013
 
Vortex
VortexVortex
Vortex
 
Tecnologias de tratamento de efluente para reuso da Água na plataforma Skyros...
Tecnologias de tratamento de efluente para reuso da Água na plataforma Skyros...Tecnologias de tratamento de efluente para reuso da Água na plataforma Skyros...
Tecnologias de tratamento de efluente para reuso da Água na plataforma Skyros...
 
17.ago ametista 15.30_418_chesf
17.ago ametista 15.30_418_chesf17.ago ametista 15.30_418_chesf
17.ago ametista 15.30_418_chesf
 
CONOTEL - Congresso Nacional de Hotéis
CONOTEL - Congresso Nacional de HotéisCONOTEL - Congresso Nacional de Hotéis
CONOTEL - Congresso Nacional de Hotéis
 
Cenários de mudanças climáticas
Cenários de mudanças climáticasCenários de mudanças climáticas
Cenários de mudanças climáticas
 
Defesa Dissertação de Mestrado
Defesa Dissertação de MestradoDefesa Dissertação de Mestrado
Defesa Dissertação de Mestrado
 
Apresentação Dissertação Mestrado
Apresentação Dissertação MestradoApresentação Dissertação Mestrado
Apresentação Dissertação Mestrado
 
17.ago ouro i 14.00_239_aes sul
17.ago ouro i 14.00_239_aes sul17.ago ouro i 14.00_239_aes sul
17.ago ouro i 14.00_239_aes sul
 
Parte V Cenários de Mudanças Climáticas
Parte V   Cenários de Mudanças Climáticas Parte V   Cenários de Mudanças Climáticas
Parte V Cenários de Mudanças Climáticas
 
Desafios da gestão hídrica na Grande São Paulo - Julian Thorton
Desafios da gestão hídrica na Grande São Paulo - Julian ThortonDesafios da gestão hídrica na Grande São Paulo - Julian Thorton
Desafios da gestão hídrica na Grande São Paulo - Julian Thorton
 
Geração Própria de Energia em PCH`s e PCT`s, por Eric Cerqueira Carozzi, SABESP
Geração Própria de Energia em PCH`s e PCT`s, por Eric Cerqueira Carozzi, SABESPGeração Própria de Energia em PCH`s e PCT`s, por Eric Cerqueira Carozzi, SABESP
Geração Própria de Energia em PCH`s e PCT`s, por Eric Cerqueira Carozzi, SABESP
 
A telemetria como a inteligência da gestão da medição de água
A telemetria como a inteligência da gestão da medição de águaA telemetria como a inteligência da gestão da medição de água
A telemetria como a inteligência da gestão da medição de água
 
II Encontro da Metereologia com a Nova Era do Setor Elétrico Brasileiro
II Encontro da Metereologia com a Nova Era do Setor Elétrico BrasileiroII Encontro da Metereologia com a Nova Era do Setor Elétrico Brasileiro
II Encontro da Metereologia com a Nova Era do Setor Elétrico Brasileiro
 

Mais de slides-mci

11h00 alex bastos 24 08 pao de acucar
11h00 alex bastos  24 08 pao de acucar11h00 alex bastos  24 08 pao de acucar
11h00 alex bastos 24 08 pao de acucarslides-mci
 
17h10 2 marco braga politica ufrj 21-08 pao de acucar
17h10 2 marco braga politica ufrj 21-08 pao de acucar17h10 2 marco braga politica ufrj 21-08 pao de acucar
17h10 2 marco braga politica ufrj 21-08 pao de acucarslides-mci
 
09h10 1 fernanda delgado 23 08 pedra da gavea
09h10 1 fernanda delgado 23 08 pedra da gavea 09h10 1 fernanda delgado 23 08 pedra da gavea
09h10 1 fernanda delgado 23 08 pedra da gavea slides-mci
 
17h10 ricardo gotelib 21 08 pao de acucar
17h10 ricardo gotelib 21 08 pao de acucar17h10 ricardo gotelib 21 08 pao de acucar
17h10 ricardo gotelib 21 08 pao de acucarslides-mci
 
09h10 1 marcelo sperle 24-08 pao de acucar
09h10 1  marcelo sperle 24-08 pao de acucar09h10 1  marcelo sperle 24-08 pao de acucar
09h10 1 marcelo sperle 24-08 pao de acucarslides-mci
 
14h40 2 marcelo sperle 24-08 pao de acucar
14h40 2   marcelo sperle 24-08 pao de acucar14h40 2   marcelo sperle 24-08 pao de acucar
14h40 2 marcelo sperle 24-08 pao de acucarslides-mci
 
11h00 st11 elton dantas 22 8 urca
11h00 st11 elton dantas 22 8 urca11h00 st11 elton dantas 22 8 urca
11h00 st11 elton dantas 22 8 urcaslides-mci
 
09h10 victor ramos 23 08 - corcovado
09h10 victor ramos 23 08 - corcovado09h10 victor ramos 23 08 - corcovado
09h10 victor ramos 23 08 - corcovadoslides-mci
 
09h10 ricardo hirata 22 09 pontal
09h10 ricardo hirata 22 09 pontal09h10 ricardo hirata 22 09 pontal
09h10 ricardo hirata 22 09 pontalslides-mci
 
17h10 mesa redonda ildeu moreira 23 08 - corcovado
17h10 mesa redonda ildeu moreira 23 08 - corcovado17h10 mesa redonda ildeu moreira 23 08 - corcovado
17h10 mesa redonda ildeu moreira 23 08 - corcovadoslides-mci
 
17h10 marcus marques 21 08 pao de acucar
17h10 marcus marques 21 08 pao de acucar17h10 marcus marques 21 08 pao de acucar
17h10 marcus marques 21 08 pao de acucarslides-mci
 
17h10 1 marco braga acidentes 21 08 pao de acucar
17h10 1 marco braga acidentes 21 08 pao de acucar17h10 1 marco braga acidentes 21 08 pao de acucar
17h10 1 marco braga acidentes 21 08 pao de acucarslides-mci
 
17h00 decio oddone pao de acucar 22 08
17h00 decio oddone pao de acucar 22 0817h00 decio oddone pao de acucar 22 08
17h00 decio oddone pao de acucar 22 08slides-mci
 
15h20 marcelo sperle 24 08 pao de acucar
15h20 marcelo sperle 24 08 pao de acucar15h20 marcelo sperle 24 08 pao de acucar
15h20 marcelo sperle 24 08 pao de acucarslides-mci
 
14h40 marcio remedio 23 08 leme
14h40 marcio remedio 23 08 leme 14h40 marcio remedio 23 08 leme
14h40 marcio remedio 23 08 leme slides-mci
 
14h00 rosangela botelho 22 08 barra
14h00 rosangela botelho 22 08 barra14h00 rosangela botelho 22 08 barra
14h00 rosangela botelho 22 08 barraslides-mci
 
11h00 carlos roberto 21 08 botafogo
11h00 carlos roberto 21 08 botafogo11h00 carlos roberto 21 08 botafogo
11h00 carlos roberto 21 08 botafogoslides-mci
 
11h00 aline rocha 24 08 barra
11h00 aline rocha 24 08 barra11h00 aline rocha 24 08 barra
11h00 aline rocha 24 08 barraslides-mci
 
10h10 carlos roberto 21 08 botafogo
10h10 carlos roberto 21 08 botafogo10h10 carlos roberto 21 08 botafogo
10h10 carlos roberto 21 08 botafogoslides-mci
 
09h50 mr marcia gaspar 24 08 pontal
09h50 mr marcia gaspar 24 08 pontal09h50 mr marcia gaspar 24 08 pontal
09h50 mr marcia gaspar 24 08 pontalslides-mci
 

Mais de slides-mci (20)

11h00 alex bastos 24 08 pao de acucar
11h00 alex bastos  24 08 pao de acucar11h00 alex bastos  24 08 pao de acucar
11h00 alex bastos 24 08 pao de acucar
 
17h10 2 marco braga politica ufrj 21-08 pao de acucar
17h10 2 marco braga politica ufrj 21-08 pao de acucar17h10 2 marco braga politica ufrj 21-08 pao de acucar
17h10 2 marco braga politica ufrj 21-08 pao de acucar
 
09h10 1 fernanda delgado 23 08 pedra da gavea
09h10 1 fernanda delgado 23 08 pedra da gavea 09h10 1 fernanda delgado 23 08 pedra da gavea
09h10 1 fernanda delgado 23 08 pedra da gavea
 
17h10 ricardo gotelib 21 08 pao de acucar
17h10 ricardo gotelib 21 08 pao de acucar17h10 ricardo gotelib 21 08 pao de acucar
17h10 ricardo gotelib 21 08 pao de acucar
 
09h10 1 marcelo sperle 24-08 pao de acucar
09h10 1  marcelo sperle 24-08 pao de acucar09h10 1  marcelo sperle 24-08 pao de acucar
09h10 1 marcelo sperle 24-08 pao de acucar
 
14h40 2 marcelo sperle 24-08 pao de acucar
14h40 2   marcelo sperle 24-08 pao de acucar14h40 2   marcelo sperle 24-08 pao de acucar
14h40 2 marcelo sperle 24-08 pao de acucar
 
11h00 st11 elton dantas 22 8 urca
11h00 st11 elton dantas 22 8 urca11h00 st11 elton dantas 22 8 urca
11h00 st11 elton dantas 22 8 urca
 
09h10 victor ramos 23 08 - corcovado
09h10 victor ramos 23 08 - corcovado09h10 victor ramos 23 08 - corcovado
09h10 victor ramos 23 08 - corcovado
 
09h10 ricardo hirata 22 09 pontal
09h10 ricardo hirata 22 09 pontal09h10 ricardo hirata 22 09 pontal
09h10 ricardo hirata 22 09 pontal
 
17h10 mesa redonda ildeu moreira 23 08 - corcovado
17h10 mesa redonda ildeu moreira 23 08 - corcovado17h10 mesa redonda ildeu moreira 23 08 - corcovado
17h10 mesa redonda ildeu moreira 23 08 - corcovado
 
17h10 marcus marques 21 08 pao de acucar
17h10 marcus marques 21 08 pao de acucar17h10 marcus marques 21 08 pao de acucar
17h10 marcus marques 21 08 pao de acucar
 
17h10 1 marco braga acidentes 21 08 pao de acucar
17h10 1 marco braga acidentes 21 08 pao de acucar17h10 1 marco braga acidentes 21 08 pao de acucar
17h10 1 marco braga acidentes 21 08 pao de acucar
 
17h00 decio oddone pao de acucar 22 08
17h00 decio oddone pao de acucar 22 0817h00 decio oddone pao de acucar 22 08
17h00 decio oddone pao de acucar 22 08
 
15h20 marcelo sperle 24 08 pao de acucar
15h20 marcelo sperle 24 08 pao de acucar15h20 marcelo sperle 24 08 pao de acucar
15h20 marcelo sperle 24 08 pao de acucar
 
14h40 marcio remedio 23 08 leme
14h40 marcio remedio 23 08 leme 14h40 marcio remedio 23 08 leme
14h40 marcio remedio 23 08 leme
 
14h00 rosangela botelho 22 08 barra
14h00 rosangela botelho 22 08 barra14h00 rosangela botelho 22 08 barra
14h00 rosangela botelho 22 08 barra
 
11h00 carlos roberto 21 08 botafogo
11h00 carlos roberto 21 08 botafogo11h00 carlos roberto 21 08 botafogo
11h00 carlos roberto 21 08 botafogo
 
11h00 aline rocha 24 08 barra
11h00 aline rocha 24 08 barra11h00 aline rocha 24 08 barra
11h00 aline rocha 24 08 barra
 
10h10 carlos roberto 21 08 botafogo
10h10 carlos roberto 21 08 botafogo10h10 carlos roberto 21 08 botafogo
10h10 carlos roberto 21 08 botafogo
 
09h50 mr marcia gaspar 24 08 pontal
09h50 mr marcia gaspar 24 08 pontal09h50 mr marcia gaspar 24 08 pontal
09h50 mr marcia gaspar 24 08 pontal
 

Otimização de poços para aumento de produção de água e redução de consumo de energia

  • 1. Otimização do Uso de Poços na Indústria, com aumento da produção de água e redução de energia elétrica Geol. José Paulo G. M. Netto
  • 3. O QUE PRECISAMOS SABER ?  Dados da Perfuração  Dados das ultimas Manutenções  Dados do Conjunto bombeador  Relatórios Mensais: • Níveis ( NE e ND) • Vazão Instantânea • Horas Trabalhadas / Mês • Produção Mensal • Voltagem • Amperagem
  • 4. Curva de rebaixamento Cone de depressão Nível estático Revestimento Filtros Piezômetro Areia Calcário Poço em Operação Driscoll, Modificado Martins Netto, JPG 2010 Nível Dinâmico
  • 5. EFICIÊNCIA HIDRÁULICA DOS POÇOS Fonte: Feitosa, F.A.C., 2008
  • 6. Seu Poço de Sedimentos Começou Certo ???? FLUÍDO DE PERFURAÇÃO • Mistos: orgânico (CMC) + Inorgânico (bentonita) DESENVOLVIMENTO • PTR 01 = HEXAMETAFOSFATO = Eficiência inicial 42,20 % • PTR 02 e 03 = NO RUST+ FERBAX • Eficiência inicial PTR02 = 85,30 % • Eficiência inicial PTR03 = 86,70 %
  • 7. Resultados Comparativos da eficiência dos Poços PTR - 01,02 e 03 Poço Eficiência Observações PTR-01 42,22 % Menor eficiência dos 3 poços PTR-02 85,30 %* 102,03 % maior que o PTR-01 PTR-03 86,70 %** 105,45 % maior que o PTR-01
  • 8. Fonte: Feitosa, F.A.C., 2008 INTERFERÊNCIAS MÚLTIPLAS ENTRE POÇOS
  • 9. Test D ate 2 7/mai/08 Pumping D uration 1620,00 N ivel estático 4,56 V azão Bom beamento(m3 /h) 496,00 D istancia do poço (m) 20,00 Taxa Bombeamento(m3/s) 0,1378 Time Sin ce Water Pumpin g Level Drawdown Started s' (min) (m) (m) 1 6,138 1,58 2 7,623 3,06 3 8,04 3,48 4 8,338 3,78 5 8,582 4,02 6 8,757 4,19 8 9,042 4,48 10 9,273 4,71 12 9,444 4,88 15 9,65 5,09 20 9,938 5,38 25 10,185 5,62 30 10,34 5,78 40 10,631 6,07 50 10,88 6,32 60 11,065 6,50 70 11,236 6,67 80 11,39 6,83 100 11,648 7,09 120 11,828 7,27 150 12,092 7,53 180 12,273 7,71 240 12,565 8,00 300 12,796 8,23 360 12,97 8,41 420 13,097 8,53 540 13,361 8,80 600 13,473 8,91 660 13,59 9,03 720 13,698 9,14 780 13,793 9,23 840 13,893 9,33 960 14,053 9,49 1080 14,151 9,59 1200 14,261 9,70 1320 14,374 9,81 1440 14,472 9,91 1620 14,694 10,13 Transmissivity (m2/h) 38,96 2,33 Transmissivity (m2/s) 0,010821173 Y Intercept 2,37 Storativity 4,75E-04 r 1,00 t intercept 7,8 ANALYSIS OF DRAWDOWN USING JACOB METHOD EXEMPLOS DE INTERPRETAÇÃO DE TESTES DE BOMBEAMENTO Martins Netto, 2009 ABES
  • 10. 1 10 100 1000 10000 100000 1000000 0,1 1 10 100 GRÁFICO DA FUNÇÃO DE THEIS W(u) 1/u 1 10 100 1000 10000 0,1 1 10 r = 0,05 m r 2 = 0,0025 m 2 u = r 2 .S/4T.t S = 4.T.t.u/r 2 S = 4.11,3.10 /0,0025.60.819093 S = 0,00368 Q = 14,2 m 3 /h T = Q.W(u)/4.s T = 14,2.10/4.1 T = 11,3 m 2 /h s = 1 m t = 10 min Ponto coincidente W(u) = 10 1/u = 819093 Método da superposição de Theis para cálculo dos parâmetros hidrodinâmicos do aqüífero sedimentar no local do Poço "Radial" em Boiçucanga, São Sebastião. Curva de rebaixamento do Poço "Radial" em Boiçucanga Rebaixamento(m) Tempo (minutos) Martins Netto, 2009 ABES EXEMPLOS DE INTERPRETAÇÃO DE TESTES DE BOMBEAMENTO
  • 11. Q (m3/h) N.D.(m) s med (m) s/Q (m/m3/h) Q/s (m3/h/m) duração (h) s calc (m) s/Q calc (m/m3/h) 0 0 50,80 69,68 36,64 0,721260 1,386463 6,00 32,63 0,6422 60,70 78,04 45,00 0,741351 1,348889 6,00 54,69 0,9010 70,40 120,00 86,96 1,235227 0,809568 24,00 81,28 1,1546 0 20 40 60 80 100 0 10 20 30 40 50 60 70 80 sxQ Q (m3/h) s(m) 0,00 0,20 0,40 0,60 0,80 1,00 1,20 1,40 0 10 20 30 40 50 60 70 80 s/QxQ Ponto Crítico
  • 12. QUANTO CUSTA A ÁGUA Comunicado Sabesp 03/16 – Dir. Metropolitana
  • 13. 1,0 m³/h = 600 m³/mês = R$ 10.476,00/mês = R$ 125.712,00* / ano 3,0 m³/h = 1.800 m³/mês = R$ 31.428,00/mês = R$ 377.136,00*/ ano 5,0 m³/h = 3.000 m³/mês = R$ 52.380,00/mês = R$ 628.560,00*/ ano 10,0 m³/h = 6.000 m³/mês = R$ 104.760,00/mês = R$ 1.257.120,00*/ ano EXEMPLO DE QUANTO UM POÇO PODE ECONOMIZAR Tarifa Base: Comunicado Sabesp 03/16 – Dir. Metro. = Industrial – (*) descontar custo da energia
  • 14. ONDE PODEMOS MEXER  Os Poços tem vida longa e qualquer pequena alteração pode representar importantes valores ao longo dos anos.  Poços bem construídos e desenvolvidos produzem mais água e com custo menor.  O monitoramento do sistema e ajustes reduzem o custo operacional.  Manutenções preventivas permitem maior produção de água com menor custo operacional.
  • 15. A MINHA BOMBA ESTA CORRETAMENTE DIMENSIONADA ?????? • Qual a produção do poço? • Qual e minha necessidade de água ? • Qual é o rendimento da bomba para minha vazão? • A tubulação está correta ? • Questões de energia www.g1.globo.com
  • 16. MANUTENÇÕES PREVENTIVA X CORRETIVA Manutenção Preditiva Caracteriza-se pela medição e análise de variáveis do Poço que possam prognosticar uma eventual falha.. Manutenção Preventiva Conjunto de ações que visam prevenir a quebra. Manutenção Corretiva Ações para reparar as falhas
  • 17.
  • 18. COMPARATIVO DOS CUSTOS DE MANUTENÇÃO PREDITIVA + PREVENTIVA = 1,0 X PREVENTIVA = 1,5 X CORRETIVA = 2,0 X CORRETIVA + CUSTOS ASSOCIADOS  10 -15 X CUSTOS ASSOCIADOS •Perda de produção •Compra de Água •Contratação emergencial com custo + alto •Instalação da bomba disponível no momento(incorreto) •Normalmente no Carnaval, Réveillon, Feriados.......
  • 19. QUANDO FAZER AS MANUTENÇÕES Poços de Rocha 18-24 meses Poços Mistos / Sedimentos 12-18 meses Poços no Guarani (> 1.000 m) 24-36 meses O poço dá sinais que está com problemas. Os Poços podem determinar regimes mais curtos ou longos entre manutenções. A qualidade da água também é fator a considerar para as manutenções.
  • 20. O QUE USAR  Produto adequado para cada problema !  Dizer NÃO para : • Hipoclorito de sódio • Dispersantes de Argilas • Quantidade reduzida https://www.portalvital.com/
  • 21. O QUE USAR https://www.portalvital.com / www.hospitalmetropolitano.com.br
  • 22. O QUE USAR  Produto adequado para cada problema !  Usar • Dispersantes poderosos com capacidade de redução de pH • Bactericidas Eficientes https://www.portalvital.com/
  • 23. Variações de 7 a 10% na vazão Mexeu no registro Variações de 5 a 7 % na vazão; mexeu no registro Martins Netto, J.P.G. 2007
  • 24. POSSO MUDAR O REGIME DO POÇO PARA OPERAR EM FAIXA MAIS BARATA DE ENERGIA ?? • Qual a produção do poço? • Qual a capacidade do Reservatório? • Qual o consumo de pico ? • Considerando a diferença entre produção e consumo, qual é o tempo do meu reservatório ? • Quais as suas faixas contratadas ? www.g1.globo.com
  • 25. CÁLCULO TEÓRICO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA DO CONJUNTO BOMBEADOR Onde: Kw = consumo total em KW/h Q = vazão produzida em m³/minuto HTM = Altura manométrica total Re = Rendimento do conjunto bombeador na vazão Kw = 0,162 x Q (m³/minuto) x HMT (m) Re (%)
  • 26. Vazão = 7,0 m³/h -------------- Eficiência = 57 % Potencia 0,33 Hp/ estagio 0,33 x 14 estágios = 4,62 Hp 4,62Hp/7,0m³/h = 0,66Hp/m³ = 0,489 kW/ m³ Vazão = 5,0 m³/h -------------- Eficiência = 50 % Potencia 0,30 Hp/ estagio 0,33 x 14 estágios = 4,20 Hp 4,20Hp/5,0m³/h = 0,84Hp/m³ = 0,623 kW/ m³ = + 27,4 % de consumo de energia por m³ produzido Fechando o Registro
  • 27. Exemplo de Aumento de Rendimento dos bombeadores 45 % 50 % Possibilidade de ganho de energia Consumo kw.h / mês = 1.266.865 + 5% cai 11,1% 1.126.243 kWh / mês Custo R$ / mês = 443.402,75 394.185,05 R$ / mês ECONOMIA = R$ 49.217,70 / mês ou R$ 590.612,40 / ano Pot=Const / Rend 20,0 kW 17,7 kW - 11,1 %
  • 30. Aumento % da Vazão Específica após reabilitação, em 19 poços SABESP 0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 120,00 140,00 Caçapava Canas CesárioLange CesárioLange Dolcinópolis GuararemaParatei MarabáPta. Miracatú Orindiuva P.Bernardes Piacatu Pirapozinho Prudente S.J.2Pontes S.J.2Pontes S.LourençoSerra SeteBarras Taciba ValentimGentil %
  • 31. Redução Percentual do Consumo de Energia Elétrica após a reabilitação, em 19 poços SABESP -50,00 -40,00 -30,00 -20,00 -10,00 0,00 10,00 Caçapava Canas CesárioLange CesárioLange Dolcinópolis GuararemaParatei MarabáPta. Miracatú Orindiuva P.Bernardes Piacatu Pirapozinho Prudente S.J.2Pontes S.J.2Pontes S.LourençoSerra SeteBarras Taciba ValentimGentil %
  • 32. OTIMIZAÇÃO DA OPERAÇÃO DE POÇOS NO MUNICÍPIO DE LINS, ATRAVÉS DE CAPTAÇÃO, CONTROLE E INTERPRETAÇÃO DIGITAL DE DADOS.
  • 33. Vazão Média– P3 Dados Operacionais 2000-2005 Franco Filho, F.; Martins Netto, JPG, 2008
  • 34. Tempo de Funcionamento– P3 Dados Operacionais 2000-2005 Franco Filho, F.; Martins Netto, JPG, 2008 CABAS
  • 35. NÍVEL MÁXIMO = 74,84 m Períodos selecionados NÍVEL x VAZÃO (P. 3) Período Completo 65 76 0 28 ND (m) Vazão(m3/h) Franco Filho, F.; Martins Netto, JPG, 2008 CABAS
  • 36. NÍVEL x VAZÃO (P. 3) -DETALHAMENTO 29 de Dezembro 2006 67 75 0 28 ND (m) Vazão(m3/h) Franco Filho, F.; Martins Netto, JPG, 2008 CABAS
  • 37. CCONCLUSÕES 1. Os regimes de bombeamento eram irregulares, com elevado número de liga/desliga. 2. Os poços operavam de forma ociosa. 3. O volume captado estava abaixo do disponível. 4. Os rebaixamentos eram incipientes. Franco Filho, F.; Martins Netto, JPG, 2008 CABAS
  • 38. RECOMENDAÇÕES 1. Efetuar manutenções com NO RUST para remoção de incrustações e manutenção das vazões. 2. Alterar o sistema de automação: aumentar o tempo de operação. 3. Reavaliar as condições de bombeamento: melhoria da capacidade de rebaixamento e consequente aumento da produção. 4. Monitoramento permanente dos poços. Franco Filho, F.; Martins Netto, JPG, 2008 CABAS
  • 39. OS TRATAMENTO ESTÃO CORRETOS E ATUALIZADOS ????? Um sistema de tratamento deve considerar o volume de perda de água •Desinfecção •Filtração em Cristais de Quartzo •Filtração em Zeólitas (alumino silicatos) •Filtração em Óxidos de Alumínio Aditivados •Filtração em GreenSandPlus •Tratamento por Resinas de Troca Iônica •Abrandamento e Desmineralização •Osmose Reversa
  • 40. O TRATAMENTO DE ÁGUA DEVE CONSIDERAR EM CONJUNTO O CUSTO DE AQUISIÇÃO, OPERAÇÃO E PERDA DE ÁGUA DO PROCESSO
  • 41. INCRUSTAÇÕES EM POÇOS Inicio da incrustação Filtro Totalmente Obstruído
  • 43. RECOMENDAÇÃO PARA AS PRIMEIRAS AÇÕES  Estudo da condição atual incluindo: • Interferências entre poços • Estudo do consumo de energia • Proposta de readequação • Programa de manutenções preventivas • O que medir, quando e como • Dimensionamento de bomba reserva • Qualidade da Água e Tratamentos • Avaliação das Perspectivas Futuras • Vazão Outorgada
  • 45. ASSISTAM MANUTENÇÃO DE POÇOS: TECNOLOGIAS, CUSTO E EFICIÊNCIA PALCO 4 22.09 – 15:00 HS
  • 46. MUITO OBRIGADO A TODOS ! Geol. José Paulo G. M. Netto jp@maxiagua.com (11) 5096 588