2. Numero de municípios– 503
Numero de Afluentes – 168
Área – 645.000 km²
Área no território Brasileiro – 7.5%
Extensão do Rio – 2700 kms
População Total- 14.3 milhões
População urbana– 11 milhões
População Rural– 3.3 milhões
Densidade da população– 22.4 hab/ km²
Vazão média histórica – 3.400 m³/s
Vazão atual – 550 m³/s
REGIÕES DO SÃO FRANCISCO
3. DIVISÕES DA BACIA DO SÃO FRANCISCO
ALTO – 253.171 KM²
MÉDIO - 247.594 KM²
SUBMÉDIO – 106.477 KM²
BAIXO – 30.385 KM²
SUDMÉDIO
SÃO
FRANCISCO
106.477
Baixo São
Francisco
30.385
MÉDIO SÃO
FRANCISCO
247.594
ALTO SÃO
FRANCISCO
253.171
4. ALTO SÃO FRANCISCO
SF 1 – ALTO RIO SF
SF 2 – RIO PARA
SF 3 – RIO PARAOPEBA
SF 4 - ENTORNO DA REPRESA DE TRÊS MARIAS
SF 5 – RIO DAS VELHAS
SF 6 – RIOS JEQUITAÍ E PACUÍ
SF 7 – RIO PARACATU
SF 8 – RIO URUCUIA
SF 9 – RIO PANDEIROS
SF 10 – RIO VERDE GRANDE
Municípios – 280
Área – 253 171 km²
Área da Bacia do SF – 40%
Contribuição com o SF – 70%
População Total – 8.400.000
População urbana – 7.917.000
População Rural – 485.000
5. VAZÕES RIOS AFLUENTES m³/s
SF 1 – ALTO RIO SF – 275 A 300
SF 2 – RIO PARÁ – 200 A 225
SF 3 – RIO PARAOPEBA – 200 A 225
SF 4 - ENTORNO DA REPRESA DE TRÊS MARIAS – 150 A 200
SF 5 - RIO DAS VELHAS – 300 A 324
SF 6 – RIOS JEQUITAÍ E PACUÍ – 50 A 75
SF 7 – RIO PARACATU – 400 A 450
SF 8 – RIO URUCUIA – 275 A 300
SF 9 – RIO PANDEIROS – 25 A 50
SF 10 – RIO VERDE GRANDE – 25 A 50
10. DEMANDA HÍDRICAS NO ALTO SÃO FRANCISCO
SF 1 – ALTO RIO SF
SF 2 – PARÁ
SF 3 – PARAOPEBA
SF 4 - ENTORNO DA REPRESA DE TRÊS MARIAS
SF 5 – RIO DAS VELHAS
SF 6 – RIOS JEQUITAÍ E PACUÍ
SF 7 – RIO PARACATU
SF 8 – RIO URUCUI
SF 9 – RIO PANDEIROS
SF 10 – RIO VERDE GRANDE
19. PRECIPITAÇÃO NO ALTO SF
Precipitação média histórica – 1350 mm
Precipitação atual – 1050 mm
Precipitação Prevista– 810 mm (Entre novembro/2017
a janeiro/2018)
USOS DE SOLO ALTO SF
Área desmatada-70% - 165 000 km²
Cobertura vegetal- 30% – 71 000 km²
Pecuária – 40% - 66000 km² - 5% bem cuidada – 3 300 km²
Agricultura de cerqueiro – 50% - 82.500 km² - 50% bem cuidada – 41.250 km²
Agricultura Irrigada – 10% - 16.500 km² - 80% bem cuidadas – 13.200 km²
21. ESTRADAS RURAIS DEGRADADAS
1 quilômetro de estrada degradada equivale a 6.000m² e produz
anualmente em média 300 metros cúbicos de sedimentos que
provocam assoreamento dos cursos d’água.
72% da morte de corpos d’água é causado pelas Estradas Rurais
22. RIO SÃO FRANCISCO ASSOREADO
Estudos revelam que o leito do Rio São
Francisco recebe 23 milhões de toneladas de
sedimentos por ano.
JORNAL ESTADO DE MINAS –23/09/2017
23. SOLAPAMENTO DE CÓRREGOS E RIOS
ESTRADAS RURAIS DEGRADADAS
01 quilômetro de estrada degradada equivale
a 6.000m² e produzem média de 8.000 metros
cúbicos de água de chuvas que provocam
enxurradas com perdas de água doce e
carreamento de sedimentos para os corpos
dágua
26. Ausência de drenagem representa perda de água doce e em
consequência o esvaziamento do lençol subterrâneo.
Exemplo: O perímetro urbano de Unaí com 1.100 hectares,
apresenta uma perda de infiltração através das enxurradas,
equivalente a 13.200.000 a 16.500.000 metros cúbicos/ano.
Daria para abastecer uma população de 300 a 400mil habitantes
durante um ano ou daria para suprir com água 50 pivôs centrais de
100 hectares cada, durante uma safra, que iriam produzir 225.000
sacas de feijão de 60kg
EXPANSÃO URBANA
34. CAMINHO DAS ÁGUAS
1 mm de chuva = 1 litro por m²
1000 mm = 1000 litros por m²
1 hectare = 10.000 m² = 10.000.000 L
SF1+SF2+SF3+SF4+SF5+SF6+SF7+SF8+SF9+SF10
253.171 km² ou 253.171.000 ha
253.171.000 m³/período chuvoso
253.171. 000.000 Litros
30% infiltra para os aqüíferos com a floresta
10% infiltra para os aqüíferos sem a floresta
36. DELIBERAÇÃO CTOC/CBH PARACATU
OUTORGAS
O IGAM verificará os critérios adotados para a liberação
e o porque da redução das Outorgas os Usuários dentro
da região coletiva e de conflito, fazendo explanação
para os Usuários. Usuários é que definem os usos.
CONTROLE DE OUTORGAS SUPERFICIAIS E SUBTERRÂNEAS
Informar aos CBHS as áreas de conflito já declaradas,
através de relatórios atualizados, incluindo o estabelecimento mínimo da
vazão residual.
Levantamento de dados de densidade de Poços e encaminhamento para
os CBHS para a definição de áreas mais críticas.
Criação de uma resolução CERH/IGAM para definir normas para a
liberação de Outorgas de Poços Artesianos.
Fazer uma avaliação Integrada da micro região onde se encontram as
áreas mais críticas.
37. ABASTECIMENTO PÚBLICO
Mobilizar as Prefeituras e construir um pacto, sendo os CBHS os
mediadores.
ALTERNATIVAS PARA ARMAZENAMENTO DE ÁGUAS
Barramentos como alternativas técnicas mais viáveis.
Necessidade de normatização.
Envolvimento das Prefeituras na construção e manutenção de Estradas
Rurais para que sejam evitados impactos nos barramentos.
MONITORAMENTO DE VAZÃO DE ÁGUAS
Instalar estações de monitoramento de águas nos locais onde o CBHS
entenderem serem necessárias.
Integração do monitoramento de vazões entre o IGAM e Usuários.