SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 40
Rio Paracatu
Outubro de 2017
Conjuntura das Bacias Hidrográficas
do Alto São Francisco
Numero de municípios– 503
Numero de Afluentes – 168
Área – 645.000 km²
Área no território Brasileiro – 7.5%
Extensão do Rio – 2700 kms
População Total- 14.3 milhões
População urbana– 11 milhões
População Rural– 3.3 milhões
Densidade da população– 22.4 hab/ km²
Vazão média histórica – 3.400 m³/s
Vazão atual – 550 m³/s
REGIÕES DO SÃO FRANCISCO
DIVISÕES DA BACIA DO SÃO FRANCISCO
ALTO – 253.171 KM²
MÉDIO - 247.594 KM²
SUBMÉDIO – 106.477 KM²
BAIXO – 30.385 KM²
SUDMÉDIO
SÃO
FRANCISCO
106.477
Baixo São
Francisco
30.385
MÉDIO SÃO
FRANCISCO
247.594
ALTO SÃO
FRANCISCO
253.171
ALTO SÃO FRANCISCO
SF 1 – ALTO RIO SF
SF 2 – RIO PARA
SF 3 – RIO PARAOPEBA
SF 4 - ENTORNO DA REPRESA DE TRÊS MARIAS
SF 5 – RIO DAS VELHAS
SF 6 – RIOS JEQUITAÍ E PACUÍ
SF 7 – RIO PARACATU
SF 8 – RIO URUCUIA
SF 9 – RIO PANDEIROS
SF 10 – RIO VERDE GRANDE
Municípios – 280
Área – 253 171 km²
Área da Bacia do SF – 40%
Contribuição com o SF – 70%
População Total – 8.400.000
População urbana – 7.917.000
População Rural – 485.000
VAZÕES RIOS AFLUENTES m³/s
SF 1 – ALTO RIO SF – 275 A 300
SF 2 – RIO PARÁ – 200 A 225
SF 3 – RIO PARAOPEBA – 200 A 225
SF 4 - ENTORNO DA REPRESA DE TRÊS MARIAS – 150 A 200
SF 5 - RIO DAS VELHAS – 300 A 324
SF 6 – RIOS JEQUITAÍ E PACUÍ – 50 A 75
SF 7 – RIO PARACATU – 400 A 450
SF 8 – RIO URUCUIA – 275 A 300
SF 9 – RIO PANDEIROS – 25 A 50
SF 10 – RIO VERDE GRANDE – 25 A 50
DISPONIBILIDADE DE ÁGUA SUBTERRÂNEA
DENSIDADE DE ESPELHOS DAGUA
SOMATÓRIO DE ÁREAS INUNDADAS
ALTO SÃO FRANCISCO DEMANDA HÍDRICA EM 2010
CRESCIMENTO DA DEMANDA HÍDRICA EM 10 ANOS
8.361 0.886 116.657 7.057 7.239 140.669
VAZÕES CONSUMIDAS NO SÃO FRANCISCO
DEMANDA HÍDRICAS NO ALTO SÃO FRANCISCO
SF 1 – ALTO RIO SF
SF 2 – PARÁ
SF 3 – PARAOPEBA
SF 4 - ENTORNO DA REPRESA DE TRÊS MARIAS
SF 5 – RIO DAS VELHAS
SF 6 – RIOS JEQUITAÍ E PACUÍ
SF 7 – RIO PARACATU
SF 8 – RIO URUCUI
SF 9 – RIO PANDEIROS
SF 10 – RIO VERDE GRANDE
ÁREAS DE CONFLITO
QUALIDADE DE ÁGUAS SUPERFICIAIS 2013/2014
Variação de qualidade das águas em função da escassez hídrica
Índice de Qualidade das Águas
Variação de qualidade das águas em função da escassez hídrica
Demanda Bioquímica de Oxigênio
Variação de qualidade das águas em função da escassez hídrica
Fósforo
MUNICIPIOS COM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA
O período de 2014 e 2015, 55 municípios decretaram situação de
emergência em função do período de estiagem
OUTORGAS SUPERFICIAIS E SUBTERRÂNEAS VIGENTES
NO ESTADO DE MINAS GERAIS – 2014/2015
- Superficiais - 5206
- Subterrâneas - 11003
Total - 16209
OUTORGAS SUPERFICIAIS E SUBTERRÂNEAS VIGENTES NO ALTO SF 2014/2015
- Superficiais - 1941
- Subterrâneas - 4552
Total - 6393
VAZÃO OUTORGADA POR FINALIDADE DE USO ALTO SF
- Abastecimento público / consumo humano (m³/s) – 28.499
- Consumo industrial (m³/s) – 18.160
- Irrigação (m³/s) – 98.037
- Dessedentação de animais (m³/s) – 0.198
- Outros usos (m³/s) – 0.406
Total Outorgado (m³/s) – 145.289
SITUAÇÃO DO RESERVATÓRIO DE TRÊS MARIAS
PREVISÃO DE CHUVAS
PRECIPITAÇÃO NO ALTO SF
Precipitação média histórica – 1350 mm
Precipitação atual – 1050 mm
Precipitação Prevista– 810 mm (Entre novembro/2017
a janeiro/2018)
USOS DE SOLO ALTO SF
Área desmatada-70% - 165 000 km²
Cobertura vegetal- 30% – 71 000 km²
Pecuária – 40% - 66000 km² - 5% bem cuidada – 3 300 km²
Agricultura de cerqueiro – 50% - 82.500 km² - 50% bem cuidada – 41.250 km²
Agricultura Irrigada – 10% - 16.500 km² - 80% bem cuidadas – 13.200 km²
ÁREAS DEGRADADAS
ESTRADAS RURAIS DEGRADADAS
1 quilômetro de estrada degradada equivale a 6.000m² e produz
anualmente em média 300 metros cúbicos de sedimentos que
provocam assoreamento dos cursos d’água.
72% da morte de corpos d’água é causado pelas Estradas Rurais
RIO SÃO FRANCISCO ASSOREADO
Estudos revelam que o leito do Rio São
Francisco recebe 23 milhões de toneladas de
sedimentos por ano.
JORNAL ESTADO DE MINAS –23/09/2017
SOLAPAMENTO DE CÓRREGOS E RIOS
ESTRADAS RURAIS DEGRADADAS
01 quilômetro de estrada degradada equivale
a 6.000m² e produzem média de 8.000 metros
cúbicos de água de chuvas que provocam
enxurradas com perdas de água doce e
carreamento de sedimentos para os corpos
dágua
CORPO DÁGUA SECO
NASCENTES DESPROTEGIDAS
QUEIMADAS
Ausência de drenagem representa perda de água doce e em
consequência o esvaziamento do lençol subterrâneo.
Exemplo: O perímetro urbano de Unaí com 1.100 hectares,
apresenta uma perda de infiltração através das enxurradas,
equivalente a 13.200.000 a 16.500.000 metros cúbicos/ano.
Daria para abastecer uma população de 300 a 400mil habitantes
durante um ano ou daria para suprir com água 50 pivôs centrais de
100 hectares cada, durante uma safra, que iriam produzir 225.000
sacas de feijão de 60kg
EXPANSÃO URBANA
UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS SUSTENTÁVEIS
PLANTIO DIRETO
TERRAÇOS EM NIVEL
CACIMBAS OU BARRAGINHAS
Barraginha de 10mX2m – 400 m³ ano de infiltração de água no solo
READEQUAÇÃO DE ESTRADAS RURAIS
PROTEÇÃO DE NASCENTES E VEREDAS
MONITORAMENTO DE NASCENTES PROTEGIDAS
PRODUÇÃO DE ÁGUAS EM BACIAS HIDROGRÁFICAS
QUANTIDADE DE ÁGUA
ÁGUA SUBTERRÂNEA
CAMINHO DAS ÁGUAS
1 mm de chuva = 1 litro por m²
1000 mm = 1000 litros por m²
1 hectare = 10.000 m² = 10.000.000 L
SF1+SF2+SF3+SF4+SF5+SF6+SF7+SF8+SF9+SF10
253.171 km² ou 253.171.000 ha
253.171.000 m³/período chuvoso
253.171. 000.000 Litros
30% infiltra para os aqüíferos com a floresta
10% infiltra para os aqüíferos sem a floresta
GESTÃO MODERNA DOS RECURSOS HÍDRICOS
DELIBERAÇÃO CTOC/CBH PARACATU
OUTORGAS
O IGAM verificará os critérios adotados para a liberação
e o porque da redução das Outorgas os Usuários dentro
da região coletiva e de conflito, fazendo explanação
para os Usuários. Usuários é que definem os usos.
CONTROLE DE OUTORGAS SUPERFICIAIS E SUBTERRÂNEAS
Informar aos CBHS as áreas de conflito já declaradas,
através de relatórios atualizados, incluindo o estabelecimento mínimo da
vazão residual.
Levantamento de dados de densidade de Poços e encaminhamento para
os CBHS para a definição de áreas mais críticas.
Criação de uma resolução CERH/IGAM para definir normas para a
liberação de Outorgas de Poços Artesianos.
Fazer uma avaliação Integrada da micro região onde se encontram as
áreas mais críticas.
ABASTECIMENTO PÚBLICO
Mobilizar as Prefeituras e construir um pacto, sendo os CBHS os
mediadores.
ALTERNATIVAS PARA ARMAZENAMENTO DE ÁGUAS
Barramentos como alternativas técnicas mais viáveis.
Necessidade de normatização.
Envolvimento das Prefeituras na construção e manutenção de Estradas
Rurais para que sejam evitados impactos nos barramentos.
MONITORAMENTO DE VAZÃO DE ÁGUAS
Instalar estações de monitoramento de águas nos locais onde o CBHS
entenderem serem necessárias.
Integração do monitoramento de vazões entre o IGAM e Usuários.
BOM EXEMPLO
Rio Paracatu - Outubro de 2013
O Rio que queremos
OBRIGADO
Antônio Eustáquio Vieira - TONHAO
Secretário Executivo do CBH PARACATU
Biólogo – Especialista em Gestão Ambiental –
Educação Ambiental – Gestão de Cidades e
Planejamento Urbano
E Mail – antonioevtonhao@yahoo.com.br
38 – 99964 8152

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Painel Rio Doce - Andréa Azevedo - Renova
Painel Rio Doce - Andréa Azevedo - Renova Painel Rio Doce - Andréa Azevedo - Renova
Painel Rio Doce - Andréa Azevedo - Renova CBH Rio das Velhas
 
Nascentes do Brasil – Proteção e recuperação de nascentes e áreas de recarga ...
Nascentes do Brasil – Proteção e recuperação de nascentes e áreas de recarga ...Nascentes do Brasil – Proteção e recuperação de nascentes e áreas de recarga ...
Nascentes do Brasil – Proteção e recuperação de nascentes e áreas de recarga ...ambev
 
Vazão Ecologica - Yvonilde Medeiros
Vazão Ecologica - Yvonilde MedeirosVazão Ecologica - Yvonilde Medeiros
Vazão Ecologica - Yvonilde MedeirosCBH Rio das Velhas
 
NOVOS PARADIGMAS NA GESTÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
NOVOS PARADIGMAS NA GESTÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEASNOVOS PARADIGMAS NA GESTÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
NOVOS PARADIGMAS NA GESTÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEASGabriella Ribeiro
 
Conjuntura das bacias hidrográficas do Leste e Jequitinhonha
Conjuntura das bacias hidrográficas do Leste e JequitinhonhaConjuntura das bacias hidrográficas do Leste e Jequitinhonha
Conjuntura das bacias hidrográficas do Leste e JequitinhonhaCBH Rio das Velhas
 
Apresentação nascentes original
Apresentação  nascentes   originalApresentação  nascentes   original
Apresentação nascentes originalRodrigo Fernandes
 
Proposta de Metodologia participativa para recuperação de nascentes
Proposta de Metodologia participativa para recuperação de nascentesProposta de Metodologia participativa para recuperação de nascentes
Proposta de Metodologia participativa para recuperação de nascentesAgência Peixe Vivo
 
Projeto de Valorização das Nascentes Urbanas
Projeto de Valorização das Nascentes UrbanasProjeto de Valorização das Nascentes Urbanas
Projeto de Valorização das Nascentes UrbanasCBH Rio das Velhas
 
CARTA GEOTÉCNICA DE SUSCETIBILIDADE A PROCESSOS GEOAMBIENTAIS E RISCO POTENCI...
CARTA GEOTÉCNICA DE SUSCETIBILIDADE A PROCESSOS GEOAMBIENTAIS E RISCO POTENCI...CARTA GEOTÉCNICA DE SUSCETIBILIDADE A PROCESSOS GEOAMBIENTAIS E RISCO POTENCI...
CARTA GEOTÉCNICA DE SUSCETIBILIDADE A PROCESSOS GEOAMBIENTAIS E RISCO POTENCI...Gabriella Ribeiro
 
Transposição do rio são francisco
Transposição do rio são franciscoTransposição do rio são francisco
Transposição do rio são franciscoFabiano's
 
Gestão de recursos hídricos e o uso da água para Irrigação No Brasil_ situaçã...
Gestão de recursos hídricos e o uso da água para Irrigação No Brasil_ situaçã...Gestão de recursos hídricos e o uso da água para Irrigação No Brasil_ situaçã...
Gestão de recursos hídricos e o uso da água para Irrigação No Brasil_ situaçã...FAO
 
Anexo i cartilha nascentesprotegidas
Anexo i   cartilha nascentesprotegidasAnexo i   cartilha nascentesprotegidas
Anexo i cartilha nascentesprotegidasSúlivan Bernardon
 
CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NA BACIA SEDIMENTAR DO ARA...
CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NA BACIA SEDIMENTAR DO ARA...CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NA BACIA SEDIMENTAR DO ARA...
CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NA BACIA SEDIMENTAR DO ARA...Gabriella Ribeiro
 

Mais procurados (20)

Painel Rio Doce - Andréa Azevedo - Renova
Painel Rio Doce - Andréa Azevedo - Renova Painel Rio Doce - Andréa Azevedo - Renova
Painel Rio Doce - Andréa Azevedo - Renova
 
Nascentes do Brasil – Proteção e recuperação de nascentes e áreas de recarga ...
Nascentes do Brasil – Proteção e recuperação de nascentes e áreas de recarga ...Nascentes do Brasil – Proteção e recuperação de nascentes e áreas de recarga ...
Nascentes do Brasil – Proteção e recuperação de nascentes e áreas de recarga ...
 
Vazão Ecologica - Yvonilde Medeiros
Vazão Ecologica - Yvonilde MedeirosVazão Ecologica - Yvonilde Medeiros
Vazão Ecologica - Yvonilde Medeiros
 
Gestão de bacias hidrográficas
Gestão de bacias hidrográficasGestão de bacias hidrográficas
Gestão de bacias hidrográficas
 
NOVOS PARADIGMAS NA GESTÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
NOVOS PARADIGMAS NA GESTÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEASNOVOS PARADIGMAS NA GESTÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
NOVOS PARADIGMAS NA GESTÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
 
Conjuntura das bacias hidrográficas do Leste e Jequitinhonha
Conjuntura das bacias hidrográficas do Leste e JequitinhonhaConjuntura das bacias hidrográficas do Leste e Jequitinhonha
Conjuntura das bacias hidrográficas do Leste e Jequitinhonha
 
Meu seminário 2
Meu seminário 2Meu seminário 2
Meu seminário 2
 
Sma cartilha nascentes_pag1_10
Sma cartilha nascentes_pag1_10Sma cartilha nascentes_pag1_10
Sma cartilha nascentes_pag1_10
 
Mata ciliar
Mata ciliarMata ciliar
Mata ciliar
 
BACIA DO COREAÚ
BACIA DO COREAÚBACIA DO COREAÚ
BACIA DO COREAÚ
 
Apresentação nascentes original
Apresentação  nascentes   originalApresentação  nascentes   original
Apresentação nascentes original
 
Proposta de Metodologia participativa para recuperação de nascentes
Proposta de Metodologia participativa para recuperação de nascentesProposta de Metodologia participativa para recuperação de nascentes
Proposta de Metodologia participativa para recuperação de nascentes
 
Projeto de Valorização das Nascentes Urbanas
Projeto de Valorização das Nascentes UrbanasProjeto de Valorização das Nascentes Urbanas
Projeto de Valorização das Nascentes Urbanas
 
CARTA GEOTÉCNICA DE SUSCETIBILIDADE A PROCESSOS GEOAMBIENTAIS E RISCO POTENCI...
CARTA GEOTÉCNICA DE SUSCETIBILIDADE A PROCESSOS GEOAMBIENTAIS E RISCO POTENCI...CARTA GEOTÉCNICA DE SUSCETIBILIDADE A PROCESSOS GEOAMBIENTAIS E RISCO POTENCI...
CARTA GEOTÉCNICA DE SUSCETIBILIDADE A PROCESSOS GEOAMBIENTAIS E RISCO POTENCI...
 
Transposição do rio são francisco
Transposição do rio são franciscoTransposição do rio são francisco
Transposição do rio são francisco
 
Doc 816
Doc 816Doc 816
Doc 816
 
Gestão de recursos hídricos e o uso da água para Irrigação No Brasil_ situaçã...
Gestão de recursos hídricos e o uso da água para Irrigação No Brasil_ situaçã...Gestão de recursos hídricos e o uso da água para Irrigação No Brasil_ situaçã...
Gestão de recursos hídricos e o uso da água para Irrigação No Brasil_ situaçã...
 
Anexo i cartilha nascentesprotegidas
Anexo i   cartilha nascentesprotegidasAnexo i   cartilha nascentesprotegidas
Anexo i cartilha nascentesprotegidas
 
CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NA BACIA SEDIMENTAR DO ARA...
CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NA BACIA SEDIMENTAR DO ARA...CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NA BACIA SEDIMENTAR DO ARA...
CARACTERIZAÇÃO HIDROQUÍMICA DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NA BACIA SEDIMENTAR DO ARA...
 
POLUIÇÃO DOS RIOS NO BRASIL
POLUIÇÃO DOS RIOS NO BRASILPOLUIÇÃO DOS RIOS NO BRASIL
POLUIÇÃO DOS RIOS NO BRASIL
 

Semelhante a Conjuntura Bacias Alto São Francisco

Atualidades - Crise da Água.ppt
Atualidades - Crise da Água.pptAtualidades - Crise da Água.ppt
Atualidades - Crise da Água.pptIgor da Silva
 
3 agua no mundo, br e sc
3 agua no mundo, br e sc3 agua no mundo, br e sc
3 agua no mundo, br e scguest5b12783
 
Aguas Subterraneas
Aguas SubterraneasAguas Subterraneas
Aguas SubterraneasLimnos Ufsc
 
água para irrigação agricola caso americano steve
água para irrigação agricola caso americano steveágua para irrigação agricola caso americano steve
água para irrigação agricola caso americano steveRevista Cafeicultura
 
M rio pinheiros historico controle parceria emae pmsp 20052019
M rio pinheiros historico controle parceria emae pmsp 20052019M rio pinheiros historico controle parceria emae pmsp 20052019
M rio pinheiros historico controle parceria emae pmsp 20052019Carlos Alberto M M F Madeira
 
A função das veredas na hdrologia regional e os impactos de barramentos antonio
A função das veredas na hdrologia regional e os impactos de barramentos antonioA função das veredas na hdrologia regional e os impactos de barramentos antonio
A função das veredas na hdrologia regional e os impactos de barramentos antonioRevista Cafeicultura
 
Aula 2 Manejo De Bacias Hidrográficas Eng Ambiental.pptx
Aula 2 Manejo De Bacias Hidrográficas Eng Ambiental.pptxAula 2 Manejo De Bacias Hidrográficas Eng Ambiental.pptx
Aula 2 Manejo De Bacias Hidrográficas Eng Ambiental.pptxAndrisleyJoaquimDaSi
 
Plano Municipal de Saneamento Final
Plano Municipal de Saneamento   FinalPlano Municipal de Saneamento   Final
Plano Municipal de Saneamento FinalGustavo Cherubine
 
Gestão da água - Seca em São Paulo
Gestão da água - Seca em São PauloGestão da água - Seca em São Paulo
Gestão da água - Seca em São PauloGUILHERME FRANÇA
 
Curso Manejo Água e Tratamento Águas Servidas - Humanaterra - Nov/2012
Curso Manejo Água e Tratamento Águas Servidas - Humanaterra - Nov/2012Curso Manejo Água e Tratamento Águas Servidas - Humanaterra - Nov/2012
Curso Manejo Água e Tratamento Águas Servidas - Humanaterra - Nov/2012Fluxus Design Ecológico
 
Recursos Hidricos no Brasil
Recursos Hidricos no BrasilRecursos Hidricos no Brasil
Recursos Hidricos no BrasilRodrigo Mesquita
 
recursos hídricos, geografia
recursos hídricos, geografiarecursos hídricos, geografia
recursos hídricos, geografiaNilton Goulart
 
Aula 01: Água x Recursos Hídricos
Aula 01: Água x Recursos HídricosAula 01: Água x Recursos Hídricos
Aula 01: Água x Recursos HídricosLucas Soares
 
VALOR: Aproveitamento de água de chuva
VALOR: Aproveitamento de água de chuvaVALOR: Aproveitamento de água de chuva
VALOR: Aproveitamento de água de chuvaslides-mci
 
Atualidades - Transposição do Rio Sao Francisco.ppt
Atualidades - Transposição do Rio Sao Francisco.pptAtualidades - Transposição do Rio Sao Francisco.ppt
Atualidades - Transposição do Rio Sao Francisco.pptIgor da Silva
 
Introdução a engenharia - aula 5 - recursos hidricos, barragens e sistemas de...
Introdução a engenharia - aula 5 - recursos hidricos, barragens e sistemas de...Introdução a engenharia - aula 5 - recursos hidricos, barragens e sistemas de...
Introdução a engenharia - aula 5 - recursos hidricos, barragens e sistemas de...Rafael José Rorato
 
Cfakepathmicrosoftword propostawwf-ambevnascentesdobrasildfsite1-100311080249...
Cfakepathmicrosoftword propostawwf-ambevnascentesdobrasildfsite1-100311080249...Cfakepathmicrosoftword propostawwf-ambevnascentesdobrasildfsite1-100311080249...
Cfakepathmicrosoftword propostawwf-ambevnascentesdobrasildfsite1-100311080249...Bernardete Guimaraes
 

Semelhante a Conjuntura Bacias Alto São Francisco (20)

Atualidades - Crise da Água.ppt
Atualidades - Crise da Água.pptAtualidades - Crise da Água.ppt
Atualidades - Crise da Água.ppt
 
3 agua no mundo, br e sc
3 agua no mundo, br e sc3 agua no mundo, br e sc
3 agua no mundo, br e sc
 
Aguas Subterraneas
Aguas SubterraneasAguas Subterraneas
Aguas Subterraneas
 
água para irrigação agricola caso americano steve
água para irrigação agricola caso americano steveágua para irrigação agricola caso americano steve
água para irrigação agricola caso americano steve
 
M rio pinheiros historico controle parceria emae pmsp 20052019
M rio pinheiros historico controle parceria emae pmsp 20052019M rio pinheiros historico controle parceria emae pmsp 20052019
M rio pinheiros historico controle parceria emae pmsp 20052019
 
421 an 03_abril_2013. ok
421 an 03_abril_2013. ok421 an 03_abril_2013. ok
421 an 03_abril_2013. ok
 
A função das veredas na hdrologia regional e os impactos de barramentos antonio
A função das veredas na hdrologia regional e os impactos de barramentos antonioA função das veredas na hdrologia regional e os impactos de barramentos antonio
A função das veredas na hdrologia regional e os impactos de barramentos antonio
 
Aula 2 Manejo De Bacias Hidrográficas Eng Ambiental.pptx
Aula 2 Manejo De Bacias Hidrográficas Eng Ambiental.pptxAula 2 Manejo De Bacias Hidrográficas Eng Ambiental.pptx
Aula 2 Manejo De Bacias Hidrográficas Eng Ambiental.pptx
 
Plano Municipal de Saneamento Final
Plano Municipal de Saneamento   FinalPlano Municipal de Saneamento   Final
Plano Municipal de Saneamento Final
 
Gestão da água - Seca em São Paulo
Gestão da água - Seca em São PauloGestão da água - Seca em São Paulo
Gestão da água - Seca em São Paulo
 
Curso Manejo Água e Tratamento Águas Servidas - Humanaterra - Nov/2012
Curso Manejo Água e Tratamento Águas Servidas - Humanaterra - Nov/2012Curso Manejo Água e Tratamento Águas Servidas - Humanaterra - Nov/2012
Curso Manejo Água e Tratamento Águas Servidas - Humanaterra - Nov/2012
 
Recursos Hidricos no Brasil
Recursos Hidricos no BrasilRecursos Hidricos no Brasil
Recursos Hidricos no Brasil
 
recursos hídricos, geografia
recursos hídricos, geografiarecursos hídricos, geografia
recursos hídricos, geografia
 
Aula 01: Água x Recursos Hídricos
Aula 01: Água x Recursos HídricosAula 01: Água x Recursos Hídricos
Aula 01: Água x Recursos Hídricos
 
Carlos Póvoa - Águas de Portugal
Carlos Póvoa  - Águas de PortugalCarlos Póvoa  - Águas de Portugal
Carlos Póvoa - Águas de Portugal
 
VALOR: Aproveitamento de água de chuva
VALOR: Aproveitamento de água de chuvaVALOR: Aproveitamento de água de chuva
VALOR: Aproveitamento de água de chuva
 
Livro qualidade-agua
Livro qualidade-aguaLivro qualidade-agua
Livro qualidade-agua
 
Atualidades - Transposição do Rio Sao Francisco.ppt
Atualidades - Transposição do Rio Sao Francisco.pptAtualidades - Transposição do Rio Sao Francisco.ppt
Atualidades - Transposição do Rio Sao Francisco.ppt
 
Introdução a engenharia - aula 5 - recursos hidricos, barragens e sistemas de...
Introdução a engenharia - aula 5 - recursos hidricos, barragens e sistemas de...Introdução a engenharia - aula 5 - recursos hidricos, barragens e sistemas de...
Introdução a engenharia - aula 5 - recursos hidricos, barragens e sistemas de...
 
Cfakepathmicrosoftword propostawwf-ambevnascentesdobrasildfsite1-100311080249...
Cfakepathmicrosoftword propostawwf-ambevnascentesdobrasildfsite1-100311080249...Cfakepathmicrosoftword propostawwf-ambevnascentesdobrasildfsite1-100311080249...
Cfakepathmicrosoftword propostawwf-ambevnascentesdobrasildfsite1-100311080249...
 

Mais de CBH Rio das Velhas

10 propostas texto final - descanalização rios urbanos de BH
10 propostas texto final - descanalização rios urbanos de BH10 propostas texto final - descanalização rios urbanos de BH
10 propostas texto final - descanalização rios urbanos de BHCBH Rio das Velhas
 
Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...
Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...
Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...CBH Rio das Velhas
 
Trilha agroecologica estudantes
Trilha agroecologica estudantesTrilha agroecologica estudantes
Trilha agroecologica estudantesCBH Rio das Velhas
 
Modelo carta de indicacao - Santo Antonio Maquine
Modelo carta de indicacao - Santo Antonio MaquineModelo carta de indicacao - Santo Antonio Maquine
Modelo carta de indicacao - Santo Antonio MaquineCBH Rio das Velhas
 
Reuniao final fechos 30_04_2019
Reuniao final fechos 30_04_2019Reuniao final fechos 30_04_2019
Reuniao final fechos 30_04_2019CBH Rio das Velhas
 
Parecer tecnico Agencia peixe Vivo 002 2019 sudecap
Parecer tecnico Agencia peixe Vivo 002 2019 sudecapParecer tecnico Agencia peixe Vivo 002 2019 sudecap
Parecer tecnico Agencia peixe Vivo 002 2019 sudecapCBH Rio das Velhas
 
Evento inicial - Projeto na sub-bacia do Ribeirão Carioca em Itabirito
Evento inicial - Projeto na sub-bacia do Ribeirão Carioca em ItabiritoEvento inicial - Projeto na sub-bacia do Ribeirão Carioca em Itabirito
Evento inicial - Projeto na sub-bacia do Ribeirão Carioca em ItabiritoCBH Rio das Velhas
 
Subcomitê Ribeirões Caete Sabara
Subcomitê Ribeirões Caete SabaraSubcomitê Ribeirões Caete Sabara
Subcomitê Ribeirões Caete SabaraCBH Rio das Velhas
 

Mais de CBH Rio das Velhas (20)

10 propostas texto final - descanalização rios urbanos de BH
10 propostas texto final - descanalização rios urbanos de BH10 propostas texto final - descanalização rios urbanos de BH
10 propostas texto final - descanalização rios urbanos de BH
 
Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...
Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...
Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...
 
Portaria igam n045.2019
Portaria igam n045.2019Portaria igam n045.2019
Portaria igam n045.2019
 
Qualidade agua - FIEMG
Qualidade agua - FIEMGQualidade agua - FIEMG
Qualidade agua - FIEMG
 
Senai
SenaiSenai
Senai
 
Saae
SaaeSaae
Saae
 
Pro mananciais
Pro mananciaisPro mananciais
Pro mananciais
 
Copasa
CopasaCopasa
Copasa
 
Projeto jequitiba
Projeto jequitibaProjeto jequitiba
Projeto jequitiba
 
Trilha agroecologica estudantes
Trilha agroecologica estudantesTrilha agroecologica estudantes
Trilha agroecologica estudantes
 
Apresentacao SEMAD
Apresentacao SEMADApresentacao SEMAD
Apresentacao SEMAD
 
ProfÀgua
ProfÀguaProfÀgua
ProfÀgua
 
Modelo carta de indicacao - Santo Antonio Maquine
Modelo carta de indicacao - Santo Antonio MaquineModelo carta de indicacao - Santo Antonio Maquine
Modelo carta de indicacao - Santo Antonio Maquine
 
Reuniao final fechos 30_04_2019
Reuniao final fechos 30_04_2019Reuniao final fechos 30_04_2019
Reuniao final fechos 30_04_2019
 
Ppt peixe vivo
Ppt peixe vivoPpt peixe vivo
Ppt peixe vivo
 
Ppt feam
Ppt feamPpt feam
Ppt feam
 
Ppt copasa
Ppt copasaPpt copasa
Ppt copasa
 
Parecer tecnico Agencia peixe Vivo 002 2019 sudecap
Parecer tecnico Agencia peixe Vivo 002 2019 sudecapParecer tecnico Agencia peixe Vivo 002 2019 sudecap
Parecer tecnico Agencia peixe Vivo 002 2019 sudecap
 
Evento inicial - Projeto na sub-bacia do Ribeirão Carioca em Itabirito
Evento inicial - Projeto na sub-bacia do Ribeirão Carioca em ItabiritoEvento inicial - Projeto na sub-bacia do Ribeirão Carioca em Itabirito
Evento inicial - Projeto na sub-bacia do Ribeirão Carioca em Itabirito
 
Subcomitê Ribeirões Caete Sabara
Subcomitê Ribeirões Caete SabaraSubcomitê Ribeirões Caete Sabara
Subcomitê Ribeirões Caete Sabara
 

Conjuntura Bacias Alto São Francisco

  • 1. Rio Paracatu Outubro de 2017 Conjuntura das Bacias Hidrográficas do Alto São Francisco
  • 2. Numero de municípios– 503 Numero de Afluentes – 168 Área – 645.000 km² Área no território Brasileiro – 7.5% Extensão do Rio – 2700 kms População Total- 14.3 milhões População urbana– 11 milhões População Rural– 3.3 milhões Densidade da população– 22.4 hab/ km² Vazão média histórica – 3.400 m³/s Vazão atual – 550 m³/s REGIÕES DO SÃO FRANCISCO
  • 3. DIVISÕES DA BACIA DO SÃO FRANCISCO ALTO – 253.171 KM² MÉDIO - 247.594 KM² SUBMÉDIO – 106.477 KM² BAIXO – 30.385 KM² SUDMÉDIO SÃO FRANCISCO 106.477 Baixo São Francisco 30.385 MÉDIO SÃO FRANCISCO 247.594 ALTO SÃO FRANCISCO 253.171
  • 4. ALTO SÃO FRANCISCO SF 1 – ALTO RIO SF SF 2 – RIO PARA SF 3 – RIO PARAOPEBA SF 4 - ENTORNO DA REPRESA DE TRÊS MARIAS SF 5 – RIO DAS VELHAS SF 6 – RIOS JEQUITAÍ E PACUÍ SF 7 – RIO PARACATU SF 8 – RIO URUCUIA SF 9 – RIO PANDEIROS SF 10 – RIO VERDE GRANDE Municípios – 280 Área – 253 171 km² Área da Bacia do SF – 40% Contribuição com o SF – 70% População Total – 8.400.000 População urbana – 7.917.000 População Rural – 485.000
  • 5. VAZÕES RIOS AFLUENTES m³/s SF 1 – ALTO RIO SF – 275 A 300 SF 2 – RIO PARÁ – 200 A 225 SF 3 – RIO PARAOPEBA – 200 A 225 SF 4 - ENTORNO DA REPRESA DE TRÊS MARIAS – 150 A 200 SF 5 - RIO DAS VELHAS – 300 A 324 SF 6 – RIOS JEQUITAÍ E PACUÍ – 50 A 75 SF 7 – RIO PARACATU – 400 A 450 SF 8 – RIO URUCUIA – 275 A 300 SF 9 – RIO PANDEIROS – 25 A 50 SF 10 – RIO VERDE GRANDE – 25 A 50
  • 7. DENSIDADE DE ESPELHOS DAGUA SOMATÓRIO DE ÁREAS INUNDADAS
  • 8. ALTO SÃO FRANCISCO DEMANDA HÍDRICA EM 2010 CRESCIMENTO DA DEMANDA HÍDRICA EM 10 ANOS 8.361 0.886 116.657 7.057 7.239 140.669
  • 9. VAZÕES CONSUMIDAS NO SÃO FRANCISCO
  • 10. DEMANDA HÍDRICAS NO ALTO SÃO FRANCISCO SF 1 – ALTO RIO SF SF 2 – PARÁ SF 3 – PARAOPEBA SF 4 - ENTORNO DA REPRESA DE TRÊS MARIAS SF 5 – RIO DAS VELHAS SF 6 – RIOS JEQUITAÍ E PACUÍ SF 7 – RIO PARACATU SF 8 – RIO URUCUI SF 9 – RIO PANDEIROS SF 10 – RIO VERDE GRANDE
  • 12. QUALIDADE DE ÁGUAS SUPERFICIAIS 2013/2014 Variação de qualidade das águas em função da escassez hídrica Índice de Qualidade das Águas
  • 13. Variação de qualidade das águas em função da escassez hídrica Demanda Bioquímica de Oxigênio
  • 14. Variação de qualidade das águas em função da escassez hídrica Fósforo
  • 15. MUNICIPIOS COM SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA O período de 2014 e 2015, 55 municípios decretaram situação de emergência em função do período de estiagem
  • 16. OUTORGAS SUPERFICIAIS E SUBTERRÂNEAS VIGENTES NO ESTADO DE MINAS GERAIS – 2014/2015 - Superficiais - 5206 - Subterrâneas - 11003 Total - 16209 OUTORGAS SUPERFICIAIS E SUBTERRÂNEAS VIGENTES NO ALTO SF 2014/2015 - Superficiais - 1941 - Subterrâneas - 4552 Total - 6393 VAZÃO OUTORGADA POR FINALIDADE DE USO ALTO SF - Abastecimento público / consumo humano (m³/s) – 28.499 - Consumo industrial (m³/s) – 18.160 - Irrigação (m³/s) – 98.037 - Dessedentação de animais (m³/s) – 0.198 - Outros usos (m³/s) – 0.406 Total Outorgado (m³/s) – 145.289
  • 17. SITUAÇÃO DO RESERVATÓRIO DE TRÊS MARIAS
  • 19. PRECIPITAÇÃO NO ALTO SF Precipitação média histórica – 1350 mm Precipitação atual – 1050 mm Precipitação Prevista– 810 mm (Entre novembro/2017 a janeiro/2018) USOS DE SOLO ALTO SF Área desmatada-70% - 165 000 km² Cobertura vegetal- 30% – 71 000 km² Pecuária – 40% - 66000 km² - 5% bem cuidada – 3 300 km² Agricultura de cerqueiro – 50% - 82.500 km² - 50% bem cuidada – 41.250 km² Agricultura Irrigada – 10% - 16.500 km² - 80% bem cuidadas – 13.200 km²
  • 21. ESTRADAS RURAIS DEGRADADAS 1 quilômetro de estrada degradada equivale a 6.000m² e produz anualmente em média 300 metros cúbicos de sedimentos que provocam assoreamento dos cursos d’água. 72% da morte de corpos d’água é causado pelas Estradas Rurais
  • 22. RIO SÃO FRANCISCO ASSOREADO Estudos revelam que o leito do Rio São Francisco recebe 23 milhões de toneladas de sedimentos por ano. JORNAL ESTADO DE MINAS –23/09/2017
  • 23. SOLAPAMENTO DE CÓRREGOS E RIOS ESTRADAS RURAIS DEGRADADAS 01 quilômetro de estrada degradada equivale a 6.000m² e produzem média de 8.000 metros cúbicos de água de chuvas que provocam enxurradas com perdas de água doce e carreamento de sedimentos para os corpos dágua
  • 26. Ausência de drenagem representa perda de água doce e em consequência o esvaziamento do lençol subterrâneo. Exemplo: O perímetro urbano de Unaí com 1.100 hectares, apresenta uma perda de infiltração através das enxurradas, equivalente a 13.200.000 a 16.500.000 metros cúbicos/ano. Daria para abastecer uma população de 300 a 400mil habitantes durante um ano ou daria para suprir com água 50 pivôs centrais de 100 hectares cada, durante uma safra, que iriam produzir 225.000 sacas de feijão de 60kg EXPANSÃO URBANA
  • 27. UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS SUSTENTÁVEIS PLANTIO DIRETO TERRAÇOS EM NIVEL
  • 28. CACIMBAS OU BARRAGINHAS Barraginha de 10mX2m – 400 m³ ano de infiltração de água no solo
  • 32. PRODUÇÃO DE ÁGUAS EM BACIAS HIDROGRÁFICAS
  • 34. CAMINHO DAS ÁGUAS 1 mm de chuva = 1 litro por m² 1000 mm = 1000 litros por m² 1 hectare = 10.000 m² = 10.000.000 L SF1+SF2+SF3+SF4+SF5+SF6+SF7+SF8+SF9+SF10 253.171 km² ou 253.171.000 ha 253.171.000 m³/período chuvoso 253.171. 000.000 Litros 30% infiltra para os aqüíferos com a floresta 10% infiltra para os aqüíferos sem a floresta
  • 35. GESTÃO MODERNA DOS RECURSOS HÍDRICOS
  • 36. DELIBERAÇÃO CTOC/CBH PARACATU OUTORGAS O IGAM verificará os critérios adotados para a liberação e o porque da redução das Outorgas os Usuários dentro da região coletiva e de conflito, fazendo explanação para os Usuários. Usuários é que definem os usos. CONTROLE DE OUTORGAS SUPERFICIAIS E SUBTERRÂNEAS Informar aos CBHS as áreas de conflito já declaradas, através de relatórios atualizados, incluindo o estabelecimento mínimo da vazão residual. Levantamento de dados de densidade de Poços e encaminhamento para os CBHS para a definição de áreas mais críticas. Criação de uma resolução CERH/IGAM para definir normas para a liberação de Outorgas de Poços Artesianos. Fazer uma avaliação Integrada da micro região onde se encontram as áreas mais críticas.
  • 37. ABASTECIMENTO PÚBLICO Mobilizar as Prefeituras e construir um pacto, sendo os CBHS os mediadores. ALTERNATIVAS PARA ARMAZENAMENTO DE ÁGUAS Barramentos como alternativas técnicas mais viáveis. Necessidade de normatização. Envolvimento das Prefeituras na construção e manutenção de Estradas Rurais para que sejam evitados impactos nos barramentos. MONITORAMENTO DE VAZÃO DE ÁGUAS Instalar estações de monitoramento de águas nos locais onde o CBHS entenderem serem necessárias. Integração do monitoramento de vazões entre o IGAM e Usuários.
  • 39. Rio Paracatu - Outubro de 2013 O Rio que queremos
  • 40. OBRIGADO Antônio Eustáquio Vieira - TONHAO Secretário Executivo do CBH PARACATU Biólogo – Especialista em Gestão Ambiental – Educação Ambiental – Gestão de Cidades e Planejamento Urbano E Mail – antonioevtonhao@yahoo.com.br 38 – 99964 8152