O documento discute os conceitos de dispersão, solução e suspensão coloidal. Ele define cada tipo de dispersão com base no tamanho das partículas dispersas e sua visibilidade ao microscópio. O documento também fornece objetivos e vocabulário-chave sobre soluções.
2. O que é um sistema;
Substância simples e composta;
Mistura homogênea e heterogênea;
Ligações químicas.
Para melhor entender essa aula você
deverá saber os seguintes tópicos:
3. - Ao final dessa aula você será capaz de:
Diferenciar suspensão, dispersão coloidal e solução;
Distinguir os componentes de uma solução;
Compreender o que é solubilidade e como pode ser
representada(coeficiente de solubilidade) ;
Interpretar gráficos de curva de solubilidade;
Classificar as soluções de acordo com a proporção do
soluto e com o grau de saturação.
Objetivos dessa aula:
4. Vocabulário e conceitos:
- Dispersão: Sistema heterogêneo, onde as partículas dispersas são
detectadas a olho nu ou com o auxílio de microscópios comuns.
- Suspensão coloidal: Sistema heterogêneo, onde as partículas
dispersas são detectadas com o auxílio do microscópio eletrônico e
do ultramicroscópio.
- Solução: Sistema homogêneo, onde as partículas dispersas não
são detectadas por nenhum tipo de instrumento de pesquisa.
- Soluto: Substância presente em menor proporção na mistura.
- Solvente: Substância presente em maior proporção na mistura.
- Centrifugadores: Aparelhos que realizam separação em
amostras fluidas .
5. Vocabulário e conceitos:
- Lei de Henry: Lei que estabelece a influência da pressão na
solubilidade de um gás em um líquido.
- Solução iônica: Solução que tem como soluto um composto
iônico.
- Solução molecular: Solução que tem como soluto um composto
molecular.
- Solução eletrolítica: Que conduz eletricidade.
- Solução não-eletrolítica: Que não conduz eletricidade.
- Solução diluída: Contém proporções relativamente pequenas de
soluto.
- Solução concentrada: Contém proporções relativamente maiores
de soluto.
- Solução saturada: Possui quantidade de soluto equivalente
ao máximo que pode solubilizar.
6. Vocabulário e conceitos:
- Solução insaturada: Possui quantidade de soluto menor do que
pode solubilizar .
- Solução supersaturada: Possui quantidade de soluto maior do que
pode solubilizar.
- Coeficiente de solubilidade: quantidade máxima de soluto que
pode ser dissolvida numa certa quantidade de solvente, a uma dada
temperatura.
- Precipitado: Quantidade de substância do soluto que não é
solubilizada na solução formando um “corpo de chão”.
- Gérmen de cristalização: Pequena pedra de soluto que causa
precipitação de excesso de soluto em solução supersaturada.
7. Classificação
Dispersão
Definição É uma mistura
Esquema Organizacional
Global
Heterogênea
Possui mais de uma fase
Homogênea
Tipos
Solução
Suspensão
Dispersão coloidal
As partículas dispersas
são detectadas com o
auxílio do microscópio
eletrônico e do
ultramicroscópio.
As partículas dispersas são
detectadas a olho nu ou com o
auxílio de microscópios
comuns.
As partículas dispersas não são
detectadas por nenhum tipo
de instrumento de pesquisa.
Possui apenas uma fase
Tipo
8. Esquema Organizacional
Global
Soluções
Uma mistura homogênea a olho nu e ao microscópioDefinição
Soluto (menor quantidade) + solvente (maior quantidade)Composição
Quantidade máxima de soluto dissolvida em solvente, a uma
dada temperatura. Pode ser expressa em g de soluto/100 g de
solvente ou g de soluto /100 mL de solvente.
Solubilidade
Definição
Gases
Classificação
Quanto maior a temperatura
menor a solubilidade.
Temperatur
a
Pressão
Quanto maior a pressão maior
a solubilidade, em
temperatura constante.
Influência
Curvas de
solubilidade
10. Classificação
Dispersão
Definição É uma mistura
Esquema Organizacional
Global
Heterogênea
Possui mais de uma fase
Homogênea
Tipos
Solução
Suspensão
Dispersão coloidal
As partículas dispersas
são detectadas com o
auxílio do microscópio
eletrônico e do
ultramicroscópio.
As partículas dispersas são
detectadas a olho nu ou com o
auxílio de microscópios
comuns.
As partículas dispersas não são
detectadas por nenhum tipo
de instrumento de pesquisa.
Possui apenas uma fase
Tipo
11. DispersãoDispersão
Obs: 1nm = 10-9
metro
As dispersões se classificam em:
Solução: Possui partículas dispersas menores que 1
nm;
Ex: sacarose em água ou NaCl em água
Dispersão Coloidal: Possui partículas dispersas
maiores que 1 nm e menor que 1000 nm;
Ex: gelatina em água
Suspensão: Possui partículas dispersas maior que
1000 nm.
Ex: leite de magnésia
12. Características das partículas nos
diferentes tipos de dispersão:
Solução Dispersão Coloidal Suspensão
Ação da gravidade e de
centrifugadores comuns
Não se sedimentam Não se sedimentam Sedimentam-se
Ação de
ultracentrifugadores
Não se sedimentam Sedimentam-se Sedimentam-se
Ação do filtro comum Não são retidas Não são retidas São retidas
Ação do ultrafiltro Não são retidas São retidas São retidas
Visibilidade ao
microscópio comum
Não são visíveis Não são visíveis São visíveis
Visibilidade ao
ultramicroscópio
Não são visíveis São visíveis São visíveis
13. Vamos exercitar?
1) (Unirio- RJ) Considere o quadro a seguir:
Logo, podemos afirmar que:
Propriedade Dispersão A Dispersão B Dispersão C
Natureza da
molécula
Átomos, íons, ou
pequenas moléculas
Macromoléculas ou
grupo de
moléculas
Partículas visíveis
a olho nu
Efeito da gravidade Não sedimenta Não sedimenta
Sedimenta
rapidamente
Uniformidade Homogênea
Não tão
homogênea
Heterogênea
Separabilidade Não Por filtros especiais Por filtro comum
14. Vamos exercitar?
1) (Unirio- RJ) Considere o quadro a seguir:
Logo, podemos afirmar que:
Propriedade Dispersão A Dispersão B Dispersão C
Natureza da
molécula
Átomos, íons, ou
pequenas moléculas
Macromoléculas ou
grupo de
moléculas
Partículas visíveis
a olho nu
Efeito da gravidade Não sedimenta Não sedimenta
Sedimenta
rapidamente
Uniformidade Homogênea
Não tão
homogênea
Heterogênea
Separabilidade Não Por filtros especiais Por filtro comum
15. a)A = solução verdadeira; B = suspensão; C = dispersão
coloidal
b)A = suspensão; B = solução coloidal; C = solução
verdadeira
c)A = dispersão coloidal; B = solução verdadeira; C =
suspensão
d)A = dispersão coloidal; B = suspensão; C = solução
verdadeira
e)A = solução verdadeira; B = dispersão coloidal; C=
suspensão
Vamos exercitar?
16. Tipos
Dispersão
Definição
Solução
Suspensão
Dispersão coloidal As partículas dispersas são detectadas com o auxílio do
microscópio eletrônico e do ultramicroscópio.
As partículas dispersas são detectadas a olho nu ou com
o auxílio de microscópios comuns.
As partículas dispersas não são detectadas por nenhum
tipo de instrumento de pesquisa.
Resposta
A dispersão A é formada por átomos ou íons, etc (partículas que
não são visíveis por nenhum tipo de instrumento) Solução verdadeira.
Propriedade Dispersão A Dispersão B Dispersão C
Natureza da
molécula
Átomos, íons, ou
pequenas moléculas
Macromoléculas ou
grupo de
moléculas
Partículas visíveis
a olho nu
Efeito da gravidade Não sedimenta Não sedimenta
Sedimenta
rapidamente
Uniformidade Homogênea
Não tão
homogênea
Heterogênea
Separabilidade Não Por filtros especiais Por filtro comum
É uma mistura
17. Tipos
Dispersão
Definição
Solução
Suspensão
Dispersão coloidal As partículas dispersas são detectadas com o auxílio do
microscópio eletrônico e do ultramicroscópio.
As partículas dispersas são detectadas a olho nu ou com
o auxílio de microscópios comuns.
As partículas dispersas não são detectadas por nenhum
tipo de instrumento de pesquisa.
Resposta
A dispersão B por macromoléculas (podem ser separadas por filtros
especiais e detectadas com ultramicroscópicos) Dispersão coloidal.
Propriedade Dispersão A Dispersão B Dispersão C
Natureza da
molécula
Átomos, íons, ou
pequenas moléculas
Macromoléculas ou
grupo de
moléculas
Partículas visíveis
a olho nu
Efeito da gravidade Não sedimenta Não sedimenta
Sedimenta
rapidamente
Uniformidade Homogênea
Não tão
homogênea
Heterogênea
Separabilidade Não Por filtros especiais Por filtro comum
É uma mistura
18. Tipos
Dispersão
Definição
Solução
Suspensão
Dispersão coloidal
É uma mistura
As partículas dispersas são detectadas com o auxílio do
microscópio eletrônico e do ultramicroscópio.
As partículas dispersas são detectadas a olho nu ou com
o auxílio de microscópios comuns.
As partículas dispersas não são detectadas por nenhum
tipo de instrumento de pesquisa.
Resposta
A dispersão C é formada por partículas visíveis a olho nu.
Suspensão.
Propriedade Dispersão A Dispersão B Dispersão C
Natureza da
molécula
Átomos, íons, ou
pequenas moléculas
Macromoléculas ou
grupo de
moléculas
Partículas visíveis
a olho nu
Efeito da gravidade Não sedimenta Não sedimenta
Sedimenta
rapidamente
Uniformidade Homogênea
Não tão
homogênea
Heterogênea
Separabilidade Não Por filtros especiais Por filtro comum
19. Tipos
Dispersão
Definição
Solução
Suspensão
Dispersão coloidal
É uma mistura
As partículas dispersas são detectadas com o auxílio do
microscópio eletrônico e do ultramicroscópio.
As partículas dispersas são detectadas a olho nu ou com
o auxílio de microscópios comuns.
As partículas dispersas não são detectadas por nenhum
tipo de instrumento de pesquisa.
Resposta
Resposta: Letra EResposta: Letra E
Propriedade Dispersão A Dispersão B Dispersão C
Natureza da
molécula
Átomos, íons, ou
pequenas moléculas
Macromoléculas ou
grupo de
moléculas
Partículas visíveis
a olho nu
Efeito da gravidade Não sedimenta Não sedimenta
Sedimenta
rapidamente
Uniformidade Homogênea
Não tão
homogênea
Heterogênea
Separabilidade Não Por filtros especiais Por filtro comum
20. 2) (Cesgranrio-RJ) O colágeno é a proteína mais abundante no
corpo humano, fazendo parte da composição de órgãos e
tecidos de sustentação. Apesar de não ser comestível, seu
aquecimento em água produz uma mistura de outras
proteínas comestíveis, denominadas gelatinas. Essas proteínas
possuem diâmetros médios entre 1,0 nm e 1.000 nm e,
quando em solução aquosa, formam sistemas caracterizados
como:
a) soluções verdadeiras
b) dispersantes
c) coagulantes
d) homogêneos
e) coloides
Agora é a sua vez!
21. 2) (Cesgranrio-RJ) O colágeno é a proteína mais abundante no
corpo humano, fazendo parte da composição de órgãos e
tecidos de sustentação. Apesar de não ser comestível, seu
aquecimento em água produz uma mistura de outras
proteínas comestíveis, denominadas gelatinas. Essas proteínas
possuem diâmetros médios entre 1,0 nm e 1.000 nm e,
quando em solução aquosa, formam sistemas caracterizados
como:
a) soluções verdadeiras
b) dispersantes
c) coagulantes
d) homogêneos
e) coloides
Agora é a sua vez!
22. É uma coloide, ou seja, dispersão coloidal, já que as suas
partículas possuem entre 1 nm e 1.000 nm.
Tipos
Dispersão
Definição
Solução
Suspensão
Dispersão coloidal
Possui partículas dispersas maiores que 1 nm e menor
que 1000 nm.
Possui partículas dispersas menores que 1 nm.
Possui partículas dispersas maior que 1000 nm
Resposta
Resposta: Letra EResposta: Letra E
É uma mistura
23. Classificação
Dispersão
Definição É uma mistura
Esquema Organizacional
Global
Heterogênea
Possui mais de uma fase
Homogênea
Tipos
Solução
Suspensão
Dispersão coloidal
As partículas dispersas
são detectadas com o
auxílio do microscópio
eletrônico e do
ultramicroscópio.
As partículas dispersas são
detectadas a olho nu ou com o
auxílio de microscópios
comuns.
Possui apenas uma fase
Tipo
25. É o nome dado a dispersões cujo tamanho das
moléculas dispersas é menor que 1 nanometro. A
solução ainda pode ser caracterizada por formar um
sistema homogêneo (a olho nu e ao microscópio), por
ser impossível separar o disperso do dispersante por
processos físicos.
Soluções
27. Composição da Solução
A solução é composta por soluto e solvente, sendo:
Soluto – Substância que está sendo dissolvida. É o
componente da solução que se apresenta em menor
quantidade.
Solvente – Substância que efetua a dissolução. É o
componente da solução que se apresenta em maior
quantidade.
Obs: Solução aquosa é aquela no qual o solvente é a
água.
Sal (soluto) + Água (solvente)
Solução aquosa
com sal de cozinha =Ex:
28. Cuidado para não confundir
Soluto – Está dissolvido na solução.
Solvente – Está dissolvendo o soluto.
Ex:
Fonte: FELTRE, R.; Química; Volume 1; 6° edição; Editora Moderna
29. Esquema Organizacional
Parcial
Soluções
Uma mistura homogênea a olho nu e ao microscópioDefinição
Soluto (menor quantidade) + solvente (maior quantidade)Composição
Quantidade máxima de soluto dissolvida em solvente, a uma
dada temperatura. Pode ser expressa em g de soluto/100 g de
solvente ou g de soluto /100 mL de solvente.
Solubilidade
Definição
30. Solubilidade é a quantidade máxima de soluto que
pode ser dissolvida numa certa quantidade de solvente, a
uma dada temperatura. Também pode ser chamada de
coeficiente de solubilidade(CS), que pode ser expresso em
g de soluto/100 g de solvente ou g de soluto/100 mL de
solvente.
Solubilidade
Ex: Em temperatura constante e
sob agitação contínua, verifica-se
que, o sal só dissolve até certo
ponto, após irá se depositar no
fundo do recipiente. Isso quer dizer
que a solução está saturada, pois
atingiu o seu ponto de saturação.
Fonte: FELTRE, R.; Química; Volume 1; 6° edição; Editora Moderna
31. Esquema Organizacional
Parcial
Soluções
Uma mistura homogênea a olho nu e ao microscópioDefinição
Soluto (menor quantidade) + solvente (maior quantidade)Composição
Quantidade máxima de soluto dissolvida em solvente, a uma
dada temperatura. Pode ser expressa em g de soluto/100 g de
solvente ou g de soluto /100 mL de solvente.
Solubilidade
Definição
Gases
Quanto maior a temperatura
menor a solubilidade.
Temperatur
a
Pressão
Quanto maior a pressão maior
a solubilidade, em
temperatura constante.
Influência
32. Solubilidade
Normalmente, os gases são pouco solúveis nos líquidos.
Dois fatores alteram consideravelmente a solubilidade:
1.Temperatura: Todo aumento de temperatura diminui a
solubilidade do gás no líquido.
2.Pressão: Quando não ocorre reação do gás com o líquido,
a influência da pressão é estabelecida pela lei de Henry:
Ex: Os refrigerantes, que apresentam
grande quantidade de CO2 dissolvido sob
pressão.
Quando o refrigerante é aberto, a pressão
diminui, fazendo com que o excesso de CO2
“Em temperatura constante, a solubilidade de um gás num
líquido é diretamente proporcional à pressão”.
“Em temperatura constante, a solubilidade de um gás num
líquido é diretamente proporcional à pressão”.
Fonte: FELTRE, R.; Química; Volume 1; 6° edição; Editora Moderna
33. 3) (Unitau- SP) Na carbonatação de um refrigerante, as
condições em que se deve dissolver o gás carbônico na
bebida são:
a)Pressão e temperatura quaisquer.
b)Pressão e temperatura elevadas.
c)Pressão e temperatura baixas.
d)Baixa pressão e elevada temperatura.
e)Alta pressão e baixa temperatura.
Vamos exercitar?
34. 3) (Unitau- SP) Na carbonatação de um refrigerante, as
condições em que se deve dissolver o gás carbônico na
bebida são:
a)Pressão e temperatura quaisquer.
b)Pressão e temperatura elevadas.
c)Pressão e temperatura baixas.
d)Baixa pressão e elevada temperatura.
e)Alta pressão e baixa temperatura.
Vamos exercitar?
35. As condições que se deve dissolver o gás carbônico na
bebida deve ser em maior pressão e baixa temperatura já que
a solubilidade de um gás em um líquido aumenta em maior
pressão e menor temperatura.
Resposta
Resposta: Letra EResposta: Letra E
Solubilidade Gases
Quanto maior a temperatura
menor a solubilidade.
Temperatur
a
Pressão
Influência
Quanto maior a pressão maior
a solubilidade, em
temperatura constante.
36. 4) (PUC-MG) Um grave problema ambiental atualmente é
o aquecimento das águas dos rios, lagos e mares por
industrias que as utilizam para o resfriamento de turbinas
e elevam a temperatura até 25°C acima do normal. Isso
pode provocar a morte de peixes e outras espécies
aquáticas, ao diminuir a quantidade de oxigênio
dissolvido na água. Portanto, é correto concluir que:
a) Esse aquecimento diminui a solubilidade do oxigênio
na água, provocando o seu desprendimento.
Vamos exercitar?
37. 4) (PUC-MG) Um grave problema ambiental atualmente é
o aquecimento das águas dos rios, lagos e mares por
industrias que as utilizam para o resfriamento de turbinas
e elevam a temperatura até 25°C acima do normal. Isso
pode provocar a morte de peixes e outras espécies
aquáticas, ao diminuir a quantidade de oxigênio
dissolvido na água. Portanto, é correto concluir que:
a) Esse aquecimento diminui a solubilidade do oxigênio
na água, provocando o seu desprendimento.
Vamos exercitar?
38. b) Esse aquecimento provoca o rompimento das ligações
H e O nas moléculas de água.
c) Esse aquecimento provoca o aquecimento do gás
carbônico.
d) Esse aquecimento faz com que mais de um átomo de
oxigênio se liga a cada molécula de água.
e) Os peixes e outras espécies acabam morrendo por
aquecimento e não por asfixia.
Vamos exercitar?
39. b) Esse aquecimento provoca o rompimento das ligações
H e O nas moléculas de água.
c) Esse aquecimento provoca o aquecimento do gás
carbônico.
d) Esse aquecimento faz com que mais de um átomo de
oxigênio se liga a cada molécula de água.
e) Os peixes e outras espécies acabam morrendo por
aquecimento e não por asfixia.
Vamos exercitar?
40. O aumento da temperatura da água faz com que o gás
dissolvido nela perca a solubilidade. Logo, o oxigênio
dissolvido na água se desprende.
Resposta
Resposta: Letra AResposta: Letra A
Solubilidade Gases
Quanto maior a temperatura
menor a solubilidade.
Temperatur
a
Pressão
Influência
Quanto maior a pressão maior
a solubilidade, em
temperatura constante.
41. Agora é a sua vez!
5) (ITA-SP) Quando submersos em “águas profundas”, os
mergulhadores necessitam voltar lentamente à superfície
para evitar a formação de bolhas de gás no sangue.
I) Explique o motivo da NÃO formação de bolhas de gás
no sangue quando o mergulhador desloca-se de regiões
próximas à superfície para as regiões de “águas
profundas”.
II) Explique o motivo da NÃO formação de bolhas de gás
no sangue quando o mergulhador desloca-se muito
lentamente de regiões de “águas profundas” para as
regiões próximas da superfície.
42. Agora é a sua vez!
5) (ITA-SP) Quando submersos em “águas profundas”, os
mergulhadores necessitam voltar lentamente à superfície
para evitar a formação de bolhas de gás no sangue.
I) Explique o motivo da NÃO formação de bolhas de gás
no sangue quando o mergulhador desloca-se de regiões
próximas à superfície para as regiões de “águas
profundas”.
II) Explique o motivo da NÃO formação de bolhas de gás
no sangue quando o mergulhador desloca-se muito
lentamente de regiões de “águas profundas” para as
regiões próximas da superfície.
43. Agora é a sua vez!
III) Explique o motivo da FORMAÇÃO de bolhas de gás no
sangue quando o mergulhador desloca-se muito
rapidamente de regiões de “águas profundas” para as
regiões próximas da superfície.
44. Agora é a sua vez!
III) Explique o motivo da FORMAÇÃO de bolhas de gás no
sangue quando o mergulhador desloca-se muito
rapidamente de regiões de “águas profundas” para as
regiões próximas da superfície.
45. I) Explique o motivo da NÃO formação de bolhas de gás no sangue
quando o mergulhador desloca-se de regiões próximas à superfície
para as regiões de “águas profundas”.
Justificativa: Em regiões de águas profundas a pressão é maior e a
solubilidade dos gases aumenta com o aumento da pressão. Por
isso, não se formam bolhas no sangue do mergulhador.
Resposta
Solubilidade Gases
Quanto maior a temperatura
menor a solubilidade.
Temperatur
a
Pressão
Influência
Quanto maior a pressão maior
a solubilidade, em
temperatura constante.
46. II) Explique o motivo da NÃO formação de bolhas de gás no sangue
quando o mergulhador desloca-se muito lentamente de regiões de
“águas profundas” para as regiões próximas da superfície.
Justificativa: A pressão diminui lentamente por isso, a solubilidade
do gás no sangue também diminui lentamente, evitando a
formação de bolhas no sangue do mergulhador.
Resposta
Solubilidade Gases
Quanto maior a temperatura
menor a solubilidade.
Temperatur
a
Pressão
Influência
Quanto maior a pressão maior
a solubilidade, em
temperatura constante.
47. III) Explique o motivo da FORMAÇÃO de bolhas de gás no sangue
quando o mergulhador desloca-se muito rapidamente de regiões de
“águas profundas” para as regiões próximas da superfície.
Justificativa: Ao subir rapidamente para a superfície, a solubilidade
do gás no sangue diminui bruscamente, com a rápida redução da
pressão, ocorrendo formação de bolhas.
Resposta
Solubilidade Gases
Quanto maior a temperatura
menor a solubilidade.
Temperatur
a
Pressão
Influência
Quanto maior a pressão maior
a solubilidade, em
temperatura constante.
48. Esquema Organizacional
Parcial
Soluções
Uma mistura homogênea a olho nu e ao microscópioDefinição
Soluto (menor quantidade) + solvente (maior quantidade)Composição
Quantidade máxima de soluto dissolvida em solvente, a uma
dada temperatura. Pode ser expressa em g de soluto/100 g de
solvente ou g de soluto /100 mL de solvente.
Solubilidade
Definição
Gases
Classificação
Quanto maior a temperatura
menor a solubilidade.
Temperatur
a
Pressão
Quanto maior a pressão maior
a solubilidade, em
temperatura constante.
Influência
49.
Quanto ao estado
Quanto à natureza do soluto
Quanto à proporção do soluto
Quanto à solubilidade
Classificação das soluções
50. Quanto
ao estado
Sólido
O solvente é sempre líquido e o soluto pode
ser: sólido, líquido ou gasoso.
líquido
gasoso
O solvente é sempre sólido e o soluto pode
ser: sólido, líquido ou gasoso.
O solvente é gasoso e o soluto gasoso.
Classificação
Esquema Organizacional
de Classificação das Soluções
51. Soluções sólidas – O solvente é sempre sólido e o
soluto pode ser: sólido, líquido ou gasoso.
Soluções líquidas – O solvente é sempre líquido e o
soluto pode ser: sólido, líquido ou gasoso.
Ex: Soro fisiológico (líquido + sólido)
Quanto ao estado
Ex: Ouro 18 quilates:
75% ouro + 25% cobre e prata (sólido + sólido)
Soluções gasosas – O solvente é sempre gasoso e o
soluto pode ser: sólido, líquido ou gasoso.
Ex: Ar atmosférico (gás + gás)
Fonte: www.tudojoia.blog.br
Fonte: www.tudosobreplantas.com.br
Fonte: www.wikipedia.org
52. Quanto
ao estado
Sólido
O solvente é sempre líquido e o soluto pode
ser: sólido, líquido ou gasoso.
Quanto à
natureza do
soluto
líquido
gasoso
Moleculares
Iônicas
O solvente é sempre sólido e o soluto pode
ser: sólido, líquido ou gasoso.
O solvente é gasoso e o soluto gasoso.
As partículas dispersas são moléculas. Essas
soluções não conduzem eletricidade.
As partículas dispersas são íons. Essas soluções
conduzem eletricidade.Classificação
Esquema Organizacional
de Classificação das Soluções
53. Quanto à natureza do soluto
Exceção:
Embora os ácidos sejam compostos moleculares, em
água, eles originam uma solução eletrolítica.
Soluções moleculares – Não-eletrolíticas - o soluto é um
composto molecular. Ela é não-eletrolítica por que não conduz
eletricidade.
Ex: Solução aquosa de açúcar.
Açúcar (soluto) + água (solvente)
Soluções iônicas – Eletrolíticas - o soluto é um composto
iônico. Ela é eletrolítica por que conduz eletricidade.
Ex: Solução aquosa de sal de cozinha(NaCl).
NaCl (soluto) + água (solvente)
54. Quanto
ao estado
Sólido
O solvente é sempre líquido e o soluto pode
ser: sólido, líquido ou gasoso.
Quanto à
natureza do
soluto
Quanto à
proporção
de soluto
líquido
gasoso
Moleculares
Iônicas
Concentrada
Diluída
O solvente é sempre sólido e o soluto pode
ser: sólido, líquido ou gasoso.
O solvente é gasoso e o soluto gasoso.
Pouco soluto dissolvido em relação ao solvente
Muito soluto dissolvido em relação ao solvente
As partículas dispersas são moléculas. Essas
soluções não conduzem eletricidade.
As partículas dispersas são íons. Essas soluções
conduzem eletricidade.Classificação
Esquema Organizacional
de Classificação das Soluções
55. Solução diluída– É aquela que contém proporções
relativamente pequenas de soluto.
Solução concentrada – É aquela que contém
proporções relativamente maiores de soluto. Elas são
somente possíveis quando o soluto é muito solúvel.
Quanto à proporção do soluto
56. Esquema Organizacional
de Classificação das Soluções
Quanto
ao estado
Sólido
O solvente é sempre líquido e o soluto pode
ser: sólido, líquido ou gasoso.
Quanto à
natureza do
soluto
Quanto à
proporção
de soluto
líquido
gasoso
Moleculares
Iônicas
Concentrada
Diluída
O solvente é sempre sólido e o soluto pode
ser: sólido, líquido ou gasoso.
O solvente é gasoso e o soluto gasoso.
Pouco soluto dissolvido em relação ao solvente
Muito soluto dissolvido em relação ao solvente
As partículas dispersas são moléculas. Essas
soluções não conduzem eletricidade.
As partículas dispersas são íons. Essas soluções
conduzem eletricidade.
Quanto à
solubilidade
Insaturada
Saturada
Supersaturada
massa(soluto dissolvido) < Cs
massa(soluto dissolvido) = Cs
massa(soluto dissolvido) > Cs
Classificação
57. Solução saturada – contém a máxima quantidade de
soluto possível de ser dissolvida. massa(soluto dissolvido) = Cs
Solução insaturada – possui menos soluto do que se
pode dissolver. massa(soluto dissolvido) < Cs
Solução supersaturada – contém mais soluto do que o
solvente presente pode dissolver. massa(soluto dissolvido) > Cs
As soluções em relação à capacidade de solubilidade
podem ser classificadas como:
Quanto à solubilidade
58. Para classificar uma solução de acordo com a sua
solubilidade, é essencial conhecer o coeficiente de
solubilidade dela. Esses coeficientes são determinados
experimentalmente e geralmente serão dados nos
exercícios.
Observação:
59. A classificação da solubilidade pode ser representada
esquematicamente do seguinte modo:
O ponto de saturação representa um limite de
estabilidade. Consequentemente, as soluções
supersaturadas só podem existir em condições especiais
e, quando ocorrem, são sempre instáveis.
Fonte: FELTRE, R.; Química; Volume 1; 6° edição; Editora Moderna
60. Observe o seguinte esquema:
Fonte: FELTRE, R.; Química; Volume 1; 6° edição; Editora Moderna
61. 1L de água a 70°C
Insaturada
Exemplo 1
Quantidade de soluto < Cs
Coeficiente de solubilidade (Cs) do KNO3 é 138g de KNO3
em 100g de H2O (70°C)
Em 1L de água o Cs = 1380g de KNO3 (70°C)
62. Exemplo 2
1L de água a 70°C
Saturada Quantidade de soluto = Cs
Em 1L de água o Cs = 1380g de KNO3 (70°C)
63. Exemplo 3
Em 1L de água o Cs = 1380g de KNO3 (70°C)
Precipitado 220g de KNO3
(1600 g – 1380 g = 220 g)
Saturada com
precipitado
(corpo de fundo )
Quantidade de soluto = Cs
Precipitado = Quantidade além do Cs
64. Exemplo 4
Em 1L de água o Cs = 1380g de KNO3 (70°C)
1L de água
a 90°C
1L de água
a 70°C
Após resfriar
lentamente Soluto = 1600g
Supersaturada Quantidade de soluto > Cs
65. Exemplo 4
Em 1L de água o Cs = 1380g de KNO3 (70°C)
Adicionando um gérmen de cristalização na solução
supersaturada:
Soluto = 1600g
Precipitado
220g de KNO3
Obs: Gérmen de cristalização é um pequeno cristal
de soluto sobre o qual o excesso de soluto se
precipita.
66. Vamos exercitar?
6) (Puc-rio) A tabela a seguir mostra a solubilidade de
vários sais, a temperatura ambiente, em g/100ml:
AgNO3 (nitrato de prata): 260
Al2(SO4)3 (sulfato de alumínio): 160
NaCl (cloreto de sódio): 36
KNO3 (nitrato de potássio): 52
KBr (brometo de potássio): 64
Se 25ml de uma solução saturada de um destes sais
foram completamente evaporados, e o resíduo sólido
pesou 13g, o sal é:
a) AgNO3 b) Al2(SO4)3 c) NaCl d) KNO3 e) KBr
67. Vamos exercitar?
6) (Puc-rio) A tabela a seguir mostra a solubilidade de
vários sais, a temperatura ambiente, em g/100ml:
AgNO3 (nitrato de prata): 260
Al2(SO4)3 (sulfato de alumínio): 160
NaCl (cloreto de sódio): 36
KNO3 (nitrato de potássio): 52
KBr (brometo de potássio): 64
Se 25ml de uma solução saturada de um destes sais
foram completamente evaporados, e o resíduo sólido
pesou 13g, o sal é:
a) AgNO3 b) Al2(SO4)3 c) NaCl d) KNO3 e) KBr
68. Resposta
25 ml ---- 13g
100ml ---- X
25X = 100 x 13
X = 1300/25
X= 52g
52g em 100ml é a solubilidade do KNO3
Resposta: Letra DResposta: Letra D
Quanto à
solubilidade
Insaturada
Saturada
Supersaturada
massa(soluto dissolvido) < Cs
massa(soluto dissolvido) = Cs
massa(soluto dissolvido) > Cs
Classificação
Quantidade máxima de soluto dissolvida em solvente, a uma
dada temperatura. Pode ser expressa em g de soluto/100 g de
solvente ou g de soluto /100 mL de solvente.
Solubilidade Definição
69. Vamos exercitar?
7) (FUVEST-SP) Quatro tubos contêm 20 mL de água cada um.
Coloca-se nesses tubos dicromato de potássio nas seguintes
quantidades:
A solubilidade do sal, a 20°C, é igual a 12,5g por 100 mL de
água. Após agitação, em quais dos tubos coexistem, nessa
temperatura, solução saturada e fase sólida?
a) em nenhum.
b) apenas em D.
c) apenas em C e D.
d) apenas em B, C e D.
e) em todos.
Tubos Tubo A Tubo B Tubo C Tubo D
Massa de K2CrO7 1,0 3,0 5,0 7,0
70. Vamos exercitar?
7) (FUVEST-SP) Quatro tubos contêm 20 mL de água cada um.
Coloca-se nesses tubos dicromato de potássio nas seguintes
quantidades:
A solubilidade do sal, a 20°C, é igual a 12,5g por 100 mL de
água. Após agitação, em quais dos tubos coexistem, nessa
temperatura, solução saturada e fase sólida?
a) em nenhum.
b) apenas em D.
c) apenas em C e D.
d) apenas em B, C e D.
e) em todos.
Tubos Tubo A Tubo B Tubo C Tubo D
Massa de K2CrO7 1,0 3,0 5,0 7,0
71. Resposta
100ml ---- 12,5g
20 ml ---- X
Solubiliza 2,5g de K2Cr2O7 em 20 ml de água a 20° C.
100X = 20 x 12,5
X = 250/100
X= 2,5g
Tubo A: 1,0 < 2,5 Solução insaturada sem sólido
Tubo B: 3,0 > 2,5 Solução saturada com 0,5g de sólido
Tubo C: 5,0 > 2,5 Solução saturada com 2,5g de sólido
Tubo D: 7,0 > 2,5 Solução saturada com 4,5g de sólido
Resposta: Letra DResposta: Letra D
Quanto à
solubilidade
Insaturada
Saturada
Supersaturada
massa(soluto dissolvido) < Cs
massa(soluto dissolvido) = Cs
massa(soluto dissolvido) > Cs
Classificação
Quantidade máxima de soluto dissolvida em solvente, a uma
dada temperatura. Pode ser expressa em g de soluto/100 g de
solvente ou g de soluto /100 mL de solvente.
Solubilidade Definição
72. Agora é a sua vez!
8) (COVEST-PE) A solubilidade do oxalato de cálcio a 20°C
é de 33,0g por 100g de água. Qual a massa, em gramas,
de CaC2O4 depositada no fundo do recipiente quando
100g de CaC2O4(s) são adicionados em 200g de água a
20°C?
73. Agora é a sua vez!
8) (COVEST-PE) A solubilidade do oxalato de cálcio a 20°C
é de 33,0g por 100g de água. Qual a massa, em gramas,
de CaC2O4 depositada no fundo do recipiente quando
100g de CaC2O4(s) são adicionados em 200g de água a
20°C?
74. Resposta
100g ---- 33g
200g ---- X
66 g de CaC2O4 são solubilizados em 200 g de água a 20° C. Irá se
depositar no fundo 34 g.
100X = 200 x 33
X = 6600/100
X= 66g
Quanto à
solubilidade
Insaturada
Saturada
Supersaturada
massa(soluto dissolvido) < Cs
massa(soluto dissolvido) = Cs
massa(soluto dissolvido) > Cs
Classificação
Quantidade máxima de soluto dissolvida em solvente, a uma
dada temperatura. Pode ser expressa em g de soluto/100 g de
solvente ou g de soluto /100 mL de solvente.
Solubilidade Definição
Massa solubilizada: 66g
Massa adicionada: 100g
Massa depositada no fundo:
100g – 66g = 34g
75. Esquema Organizacional
Parcial
Soluções
Uma mistura homogênea a olho nu e ao microscópioDefinição
Soluto (menor quantidade) + solvente (maior quantidade)Composição
Quantidade máxima de soluto dissolvida em solvente, a uma
dada temperatura. Pode ser expressa em g de soluto/100 g de
solvente ou g de soluto /100 mL de solvente.
Solubilidade
Definição
Gases
Classificação
Quanto maior a temperatura
menor a solubilidade.
Temperatur
a
Pressão
Quanto maior a pressão maior
a solubilidade, em
temperatura constante.
Influência
Curvas de
solubilidade
77. Curvas de Solubilidade
As curvas de solubilidade são utilizadas para
representar as quantidades máximas de soluto que
podem ser dissolvidas, em diferentes temperaturas, de
uma massa fixa de um solvente. Veja, por exemplo, como
pode ser construída a curva de solubilidade do KNO3:
BOSQUILHA, G.; Minimanual compacto de química – Teoria e prática; 2° edição revista; Editora Rideel
78. Curvas de Solubilidade
Colocamos esses valores em um gráfico e obtemos a curva de
solubilidade do KNO3.
As curvas de solubilidade podem ser ascendentes, descendentes
ou constantes.
BOSQUILHA, G.; Minimanual compacto de química – Teoria e prática; 2° edição revista; Editora Rideel
79. Curvas de
solubilidade
Interpretação
do gráfico
Região das soluções
supersaturadas (instáveis)
A cima
da curva
Abaixo
da curva
Região das soluções
insaturadas (estáveis)
Região
Na curva
Região das soluções
saturadas (estáveis)
Função
Representar a quantidade máxima de soluto que pode ser dissolvida a
uma certa temperatura
Esquema Organizacional
de Curvas de Solubilidade
80. Curvas de Solubilidade
Interpretando o gráfico:
Na temperatura 20°C temos:
X Insaturada
Y Saturada
Z Supersaturada
Na temperatura 20°C temos:
X Insaturada
Y Saturada
Z Supersaturada
Fonte: FELTRE, R.; Química; Volume 1; 6° edição; Editora Moderna
81. Esquema Organizacional
de Curvas de Solubilidade
Curvas de
solubilidade
Interpretação
do gráfico
Região das soluções
supersaturadas (instáveis)
A cima
da curva
Abaixo
da curva
Região das soluções
insaturadas (estáveis)
Região
Tipo de
curva
Na curva
Região das soluções
insaturadas (estáveis)
Dissolução
endotérmica
Ascendente
Dissolução
exotérmica
Descendente
O calor aumenta
a solubilidade
O calor diminui a
solubilidade
Função
Representar a quantidade máxima de soluto que pode ser dissolvida a
uma certa temperatura
82. Curvas de Solubilidade
Uma curva de solubilidade é
ascendente quando o aumento
da temperatura aumenta a
solubilidade. Nesse caso temos
uma dissolução endotérmica.
Uma curva de solubilidade é
descendente quando o aumento
da temperatura diminui a
solubilidade. Nesse caso temos
uma dissolução exotérmica.
Fonte:http://turmadomario.com.br/cms/images/downl
oad/quimica/2012_cm1241_revisao_de_solucoes_.pdf
Fonte:http://turmadomario.com.br/cms/images/downl
oad/quimica/2012_cm1241_revisao_de_solucoes_.pdf
83. 9) A curva de solubilidade de um sal hipotético é:
j
A quantidade de água necessária para dissolver 30
gramas do sal a 35°C será, em gramas:
a) 45 b) 60 c) 75 d) 90 e) 105
Vamos exercitar?
84. 9) A curva de solubilidade de um sal hipotético é:
j
A quantidade de água necessária para dissolver 30
gramas do sal a 35°C será, em gramas:
a) 45 b) 60 c) 75 d) 90 e) 105
Vamos exercitar?
85. Resposta
35° C
50g ---- 100g
30g ---- X
A 35°C são solubilizados 50g de sal em 100g de água.
50
Função
Representar a quantidade máxima
de soluto que pode ser dissolvida a
uma certa temperatura
Interpretação
do gráfico
Curvas de
solubilidade
86. Resposta
35° C
50g ---- 100g
30g ---- X
A 35°C são solubilizados 50g de sal em 100g de água. Nessa mesma
temperatura 60 g de água são suficientes para solubilizar 30g de
sal.
Quantidade máxima de soluto dissolvida em solvente, a uma
dada temperatura. Pode ser expressa em g de soluto/100 g de
solvente ou g de soluto /100 mL de solvente.
Solubilidade Definição
50X = 100 x 30
X = 3000/50
X= 60g
87. Vamos exercitar?
10) (UFC-CE) O gráfico mostra a curva de solubilidade de um sal em
água.
Considerando que em uma determinada temperatura 40g deste sal
foram dissolvidos em 100g de água. Indique:
88. Vamos exercitar?
10) (UFC-CE) O gráfico mostra a curva de solubilidade de um sal em
água.
Considerando que em uma determinada temperatura 40g deste sal
foram dissolvidos em 100g de água. Indique:
89. a) a característica desta solução, quanto à concentração,
nos pontos A, B e C do gráfico;
b) a quantidade de sal que será possível cristalizar,
resfriando a solução até 30°C;
c) a quantidade de sal que será cristalizada quando se
evapora 20g de água a 40°C.
Vamos exercitar?
90. a) a característica desta solução, quanto à concentração,
nos pontos A, B e C do gráfico;
b) a quantidade de sal que será possível cristalizar,
resfriando a solução até 30°C;
c) a quantidade de sal que será cristalizada quando se
evapora 20g de água a 40°C.
Vamos exercitar?
91. Resposta
a) a característica desta solução, quanto à concentração, nos
pontos A, B e C do gráfico;
No ponto A a solução está supersaturada, no ponto B está saturada
e no ponto C está insaturada.
Interpretação
do gráfico
Região das soluções
supersaturadas
(instáveis)
A cima
da curva
Abaixo
da curva
Região das soluções
insaturadas (estáveis)
Região Na curva
Região das soluções
saturadas (estáveis)
92. Resposta
b) a quantidade de sal que será possível cristalizar, resfriando a
solução até 30°C;
Quantidade de soluto dissolvida em 100g a uma dada
temperatura: 40g
Quantidade de soluto dissolvida em 100g a 30°C: 10g
Quantidade de soluto que é possível cristalizar: 40g - 10g = 30g
Função
Representar a quantidade máxima
de soluto que pode ser dissolvida a
uma certa temperatura
Interpretação
do gráfico
93. Resposta
c) a quantidade de sal que será cristalizada quando se evapora 20g
de água a 40°C.
30g (soluto) --- 100g de água
X --- 80g(100g - 20g) de água
100X = 30 x 80
X = 2400/100 = 24g (soluto)
A quantidade de sal que irá cristalizar será 40g – 24g =
16g
A quantidade de sal que irá cristalizar será 40g – 24g =
16g
Quantidade de sal adicionada
94. Agora é a sua vez!
11) Seis soluções aquosas de nitrato de sódio, NaNO3,
numeradas de I a VI, foram preparadas, em diferentes
temperaturas, dissolvendo-se diferentes massas de
NaNO3 em 100g de água. Em alguns casos, o NaNO3 não
se dissolveu completamente.
Este gráfico representa a curva de solubilidade de
NaNO3, em função da temperatura, e seis pontos, que
correspondem aos sistemas preparados:
95. Agora é a sua vez!
11) Seis soluções aquosas de nitrato de sódio, NaNO3,
numeradas de I a VI, foram preparadas, em diferentes
temperaturas, dissolvendo-se diferentes massas de
NaNO3 em 100g de água. Em alguns casos, o NaNO3 não
se dissolveu completamente.
Este gráfico representa a curva de solubilidade de
NaNO3, em função da temperatura, e seis pontos, que
correspondem aos sistemas preparados:
96. A partir da análise desse gráfico, é CORRETO afirmar
que os dois sistemas em que há precipitado são
a) I e II.
b) I e III.
c) IV e V.
d) V e VI.
Agora é a sua vez!
97. A partir da análise desse gráfico, é CORRETO afirmar
que os dois sistemas em que há precipitado são
a) I e II.
b) I e III.
c) IV e V.
d) V e VI.
Agora é a sua vez!
98. Resposta
Resposta: Letra BResposta: Letra B
Interpretação
do gráfico
Região das soluções
supersaturadas (instáveis)
A cima
da curva
Abaixo
da curva
Região das soluções
insaturadas (estáveis)
Região
Tipo de
curva
Na curva
Região das soluções
saturadas (estáveis)
Dissolução
endotérmica
Ascendente
Dissolução
exotérmicaDescendente
O calor aumenta
a solubilidade
O calor diminui a
solubilidade
99. Bibliografia
Imagens
FELTRE, R.; Química; Volume 1; 6° edição; Editora Moderna
<http://www.tudojoia.blog.br>
Acesso em: 20/12/12 às 22:00
<http://www.wikipedia.org>
Acesso em 20/12/12 às 22:30
<http://www.tudosobreplantas.com.br>
Acesso em: 20/12/12 às 23:00
Capa
<http://www.mundoeducacao.com.br/quimica/tipos-dispersoes.htm>
Acesso em: 21/12/12 às 16:00
100. Bibliografia
Livros
USBERCO J.; SALVADOR E.; Química; Volume Único; 5° edição reformulada;
Editora Saraiva
FELTRE, R.; Química; Volume 1; 6° edição; Editora Moderna
BOSQUILHA, G.; Minimanual compacto de química – Teoria e prática; 2° edição
revista; Editora Rideel
Sites
<http://www.vestibulandoweb.com.br/quimica/teoria/solubilidade-
solucoes.asp>
Acesso em: 06/12/12 às 00:05
<http://www.pucrs.br/quimica/mateus/solucoes.pdf>
Acesso em: 06/12/12 às 00:05