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CGCFN-121 OSTENSIVO
POLÍTICA DE MANUTENÇÃO
DE MATERIAL DO
CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS
MARINHA DO BRASIL
COMANDO-GERAL DO CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS
2009
OSTENSIVO CGCFN-121
POLÍTICA DE MANUTENÇÃO DE MATERIAL DO CORPO DE
FUZILEIROS NAVAIS
MARINHA DO BRASIL
COMANDO-GERAL DO CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS
2009
FINALIDADE: NORMATIVA
1ª EDIÇÃO
OSTENSIVO CGCFN-121
ATO DE APROVAÇÃO
APROVO, para emprego na MB, a publicação CGCFN-121 – POLÍTICA DE
MANUTENÇÃO DE MATERIAL DO CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS.
RIO DE JANEIRO, RJ.
Em 20 de julho de 2009.
ALVARO AUGUSTO DIAS MONTEIRO
Almirante-de-Esquadra (FN)
Comandante-Geral
ASSINADO DIGITALMENTE
AUTENTICADO
PELO ORC
RUBRICA
Em_____/_____/_____ CARIMBO
OSTENSIVO - II - ORIGINAL
OSTENSIVO CGCFN-121
OSTENSIVO - III - ORIGINAL
ÍNDICE
PÁGINAS
Folha de Rosto ........................................................................................................ I
Ato de Aprovação ................................................................................................... II
Índice....................................................................................................................... III
Introdução ............................................................................................................... IV
CAPÍTULO 1 - POLÍTICA DE MANUTENÇÃO
1.1 - Generalidades................................................................................................. 1-1
1.2 - Conceituação.................................................................................................. 1-2
CAPÍTULO 2 - DIRETRIZES DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO
2.1 - Metas de Disponibilidade............................................................................... 2-1
2.2 - Alertas Antecipados ....................................................................................... 2-1
2.3 - Gerenciamento Informatizado........................................................................ 2-1
2.4 - Rede de Manutenção...................................................................................... 2-2
2.5 - Integração Setor Operativo - Setor de Material ............................................. 2-2
2.6 - Manutenção Autônoma .................................................................................. 2-2
2.7 - Recursos Humanos......................................................................................... 2-3
2.8 - Itens de Rodízio.............................................................................................. 2-4
2.9 - Recursos Financeiros ..................................................................................... 2-4
CAPÍTULO 3 - PROCEDIMENTOS DE APOIO LOGÍSTICO DA POLÍTICA DE
MANUTENÇÃO
3.1 - Propósitos....................................................................................................... 3-1
3.2 - Aplicação........................................................................................................ 3-1
3.3 - Desenvolvimento............................................................................................ 3-1
3.4 - Índice de Disponibilidade de Meios Operativos (IDMO).............................. 3-2
3.5 - Quadro de Controle da Necessidade Mínima (QCNM)................................. 3-2
3.6 - Quadro de Necessidades de Sobressalentes de Aplicação Imediata em
Meios operativos (QNSI) ............................................................................... 3-4
3.7 - Relação de Indicadores................................................................................... 3-4
ANEXO A - Modelo de Índice de Disponibilidade de Meios Operativos (IDMO)......... A-1
ANEXO B - Modelo de Quadro de Controle da Necessidade Mínima (QCNM)............ B-1
ANEXO C - Modelo de Necessidades de Sobressalentes de Aplicação Imediata em
Meios Operativos........................................................................................ C-1
ANEXO D - Modelo de Relação de Indicadores ............................................................. D-1
OSTENSIVO CGCFN-121
OSTENSIVO - IV - ORIGINAL
INTRODUÇÃO
1 - PROPÓSITO
Esta publicação tem o propósito de estabelecer a Política de Manutenção de
Viaturas Operativas e Equipamentos de Engenharia de Combate do Corpo de Fuzileiros
Navais, bem como a de padronizar, em todas as OM da MB, os procedimentos relativos à sua
execução.
2 - DESCRIÇÃO
Esta publicação discorrerá sobre a Política de Manutenção do Corpo de Fuzileiros
Navais, contendo três capítulos e quatro anexos. No capítulo 1, são abordadas as
generalidades e definições da Política de Manutenção de Material do CFN; no capítulo 2, as
Diretrizes da Política de Manutenção e, no capítulo 3, os Procedimentos de Apoio Logístico
da Política de Manutenção. Os Anexos contêm modelos de quadros demonstrativos e de
estatísticas que servirão como ferramentas para o monitoramento das metas.
3 - CLASSIFICAÇÃO
Esta publicação é classificada, de acordo com o EMA-411 - Manual de Publicações
da Marinha, como: Publicação da Marinha do Brasil, não controlada, ostensiva, normativa e
norma.
OSTENSIVO CGCFN-121
OSTENSIVO - 1-1 - ORIGINAL
CAPÍTULO 1
POLÍTICA DE MANUTENÇÃO
1.1 - GENERALIDADES
O CFN vem, continuamente, incrementando seu acervo de meios operativos,
incorporando itens de diferentes graus de complexidade tecnológica, e, portanto, com
diferentes demandas de serviços de manutenção. Qualquer que seja o patamar de
complexidade em que se encontre o meio, os investimentos em sua obtenção somente
serão justificados se forem logrados altos índices de disponibilidade, motivo pelo qual
sua manutenção demandará, também, consideráveis investimentos financeiros e de força
de trabalho em todos os níveis.
As decisões da Alta Administração Naval, aliadas ao emprego judicioso de recursos, têm
permitido ao CFN obter modernos meios, situados, em alguns casos, no limiar da
fronteira tecnológica. A preservação desses meios é, primeiramente, um compromisso
com a sociedade brasileira, que, a par de todas as dificuldades atuais, nos credita um alto
grau de confiança, posicionando-nos num diferencial de excelência perante as demais
Forças Singulares.
Assim, a Política de Manutenção deve abranger e respaldar a preservação das condições
de operacionalidade do inventário de meios do CFN. A existência do conceito de Força
de Emprego Rápido (FER) não pode, sob nenhuma hipótese, levar ao distorcido
entendimento de que nos basta assegurar a disponibilidade de meios para essa força,
como se ela fosse a única parcela da MB em condições de ser empregada em situação
real. O conceito de FER deve ser associado tão-somente à questão temporal, ou seja,
trata-se da parcela da MB disponível para emprego imediato, porém toda a MB e suas
reservas devem encontrar-se em condições de tempestiva mobilização para decidir, de
modo favorável, qualquer crise ou conflito armado em que o País venha a envolver-se.
Esta Política de Manutenção estatui, portanto, que todos os processos e rotinas de
manutenção, em todas as fases, devem ser conduzidos de forma a cobrir a totalidade dos
meios disponíveis em acervo. Isto abrange, naturalmente, a determinação de demandas, a
obtenção de sobressalentes e a alocação de recursos humanos.
Por outro lado, o compromisso de dispor-se, permanentemente, de um conjunto de meios
para a conformação de uma FER gera a necessidade de serem estabelecidos mecanismos
de tempestivas detecção e correção de problemas que afetem o emprego imediato dessa
força, em todos seus segmentos na MB, particularmente, no caso do CFN, da FFE e das
unidades distritais de Fuzileiros Navais.
OSTENSIVO CGCFN-121
OSTENSIVO - 1-2 - ORIGINAL
Na prática, prevalecerá o entendimento de que a manutenção da totalidade de nosso
acervo ocorrerá de forma rotineira e sistêmica, sempre com vistas à obtenção de índices
de disponibilidade aceitáveis. Quando tais índices se degradarem a ponto de representar
ameaça à conformação da FER, deverão ser desencadeadas, em caráter de urgência, todas
as medidas excepcionais que impeçam a concretização de tal óbice. As prioridades serão
alteradas e os recursos humanos e materiais serão redirecionados. O sistema de
manutenção deverá possuir a flexibilidade requerida para tal.
A manutenção deve ser encarada como um processo e não um produto, uma vez que
abrange atividades de vários segmentos e setores. Desta forma, entende-se que atingir a
eficácia na manutenção requer, além do conhecimento e da aplicação técnico-gerencial, o
comprometimento das partes envolvidas diretamente com o processo, ou seja,
operadores, mecânicos, comandantes e usuários dos meios, na correta compreensão e
execução desta imprescindível atividade.
As OM detentoras dos meios, bem como seus Comandantes Imediatamente Superiores
(ComImSup), deverão incentivar, facilitar e programar, além das MOVIN, cursos de
capacitação e/ou atualização de seus militares, para que a mentalidade de manutenção
esteja acompanhada da correspondente capacidade técnica, buscando a realização
adequada dos procedimentos requeridos.
A celeridade no envio de dados, a confiabilidade e a atualização das informações sobre
os meios serão fundamentais no desenvolvimento das diretrizes prescritas neste capítulo.
O cumprimento das tarefas individuais refletirá diretamente na prontidão operativa e na
capacidade expedicionária de nossos Grupamentos Operativos de Fuzileiros Navais
(GptOpFuzNav).
1.2 - CONCEITUAÇÃO
A Política de Manutenção trata das inter-relações entre os escalões de manutenção, os
níveis de intervenção e os níveis de manutenção a serem aplicados para a manutenção de
cada item do inventário. Nas operações militares da atualidade, não existem mais espaços
para improvisos e arranjos. Competência, criatividade, flexibilidade, disponibilidade,
confiabilidade, adaptabilidade, transparência e, principalmente, a integração do setor
operativo ao setor de apoio são as características básicas do conceito de manutenção que
esta política impõe.
A presente Política de Manutenção está composta por um conjunto de diretrizes e
procedimentos padronizados, estabelecidos com a finalidade de orientar as decisões e
procedimentos de preservação e utilização do material do Símbolo de Jurisdição (SJ)
OSTENSIVO CGCFN-121
OSTENSIVO - 1-3 - ORIGINAL
OSCAR, que delimitam uma faixa de ação do mantenedor do meio e seus subsistemas,
do oficial responsável pela manutenção, da Seção de Logística da OM ou similar, e de
seu ComImSup, do Comando do Material de Fuzileiros Navais (CMatFN) e do CGCFN.
O CMatFN, como Órgão Técnico do material SJ OSCAR, elo mais importante desta
“nova Rede de Manutenção”, deverá ter todos os instrumentos que o capacitem a
acompanhar e detectar mudanças na situação dos meios operativos a fim de alterá-las,
garantindo a continuidade desta Política. O entendimento é que deve haver uma gestão
estratégica da manutenção. Esta atividade, para ser estratégica, precisa estar voltada para
o grau de aprestamento desejável para a FFE e OM Distritais.
A confiabilidade de um sistema ou equipamento é função quase direta da qualidade do
Sistema de Manutenção. Todas as diretrizes impostas nesta política estão baseadas no
efeito desejado mais amplo qual seja, a confiança de que um meio, equipamento e todo o
sistema desempenharão sua função básica, por um período estabelecido, sob as condições
para o qual foi projetado. Assim podemos resumir a visão imposta nesta política nos
seguintes pontos:
- altos custos de manutenção e baixa disponibilidade tendem a ter uma origem sistêmica;
- deve-se buscar um ciclo de vida ótimo equilibrando custos de aquisição e posse e,
naturalmente, a alta disponibilidade operacional;
- a integração setor de material e setor operativo é fundamental;
- o investimento em capacitação do pessoal diminui, no médio prazo, os custos de
manutenção;
- a operação do equipamento, além das condições para a qual foi projetado, não pode ser
admitida;
- a avaria se dá no componente ou item;
- a prevenção diária evita a degeneração; e
- deve-se buscar a maximização da eficácia na manutenção, ou seja, auferir ganhos de
produtividade sem a necessidade de investimentos desproporcionais, em termos de
recursos financeiros e tempo.
Para atingir esse efeito desejado mais amplo, foi idealizado um processo constituído
pelas seguintes etapas:
1.2.1 - Realizar diagnóstico
O conhecimento preciso da situação é fundamental para o exato gerenciamento dos
meios. O item 3.2 detalha como deve ser exposto o alerta antecipado, para, a partir
dele, ter-se o conjunto de dados para embasar um diagnóstico e potenciais soluções.
OSTENSIVO CGCFN-121
OSTENSIVO - 1-4 - ORIGINAL
É necessário dizer, no entanto, que esta etapa se dará não somente na ponta da linha,
ou seja, na operação e/ou manutenção de 1º escalão. Mas, da mesma forma, em todos
os processos. Isso fica claro com o conceito de tempo médio de retorno, o qual deve
ser reduzido e sobre o qual todos têm responsabilidade.
Para efeito desta política, o tempo de retorno é igual ao somatório dos tempos
atualmente necessários para verificação da avaria, seu diagnóstico, pedido do
sobressalente ou envio do meio a outro escalão, nova avaliação se em outro escalão,
obtenção, reparo, reavaliação e, finalmente, retorno ao grau de disponibilidade.
1.2.2 - Estabelecimento das metas
São os níveis de disponibilidade dos meios do setor operativo que queremos atingir
dentro de uma moldura temporal.
No âmbito desta política, em tempos de paz, estes níveis não devem ser inferiores a
80%. Porém, esta é a meta superior. Após a execução do diagnóstico, o cenário
visualizado pode gerar, inclusive, a necessidade de revisar as metas aqui
determinadas, ou mesmo individualizá-las. Alerta-se, porém, que planejamentos
individualizados podem dificultar o cumprimento da meta conjunta.
1.2.3 - Avaliação de desempenho
Será estabelecida por meio de Boletim Técnico expedido pelo CMatFN.
1.2.4 - Auditoria do processo
Será desenvolvida de acordo com o estabelecido no EMA-130, que retrata as Visitas
Técnico-Funcionais (VISITEC).
1.2.5 - Ações Corretivas
À luz da evolução dos indicadores e do resultado das inspeções realizadas pelos
ComImSup e visitas, deverá o CMatFN estabelecer, em seu nível, ações para corrigir
anomalias e desvios porventura detectados.
1.2.6 - Atualização de Conhecimentos
No escopo desta política, ressalta-se a grande importância da adequabilidade no
emprego dos recursos humanos, isto posto, cursos no Brasil e no exterior, melhoria
da capacitação profissional entre outros incentivos deverão ser planejados.
OSTENSIVO CGCFN-121
OSTENSIVO - 1-5 - ORIGINAL
1.2.7 - Revisão da Política
Esta política será revista, a qualquer tempo, a critério do ComGerCFN ou por
proposta do ComMatFN, consolidada por meio de subsídios recebidos. Porém, a cada
dois anos, serão consolidadas as alterações necessárias para adequar as diretrizes aqui
presentes à nova conjuntura, adequação das metas e/ou o estabelecimento de novos
indicadores.
O Sistema de Manutenção do CFN encontra-se descrito no capítulo específico desta
publicação, contendo os escalões de manutenção e as OM responsáveis pela execução
da mesma. Entende-se por nível de intervenção a subdivisão de um item sobre o qual
são realizadas as ações de manutenção como, por exemplo, subsistema e
componentes. O nível de manutenção é o conjunto de ações de manutenção a serem
efetuadas em um nível de intervenção especificado.
1.2.8 - Item
Qualquer parte, componente, dispositivo, subsistema, unidade funcional,
equipamento ou sistema que possa ser considerado individualmente.
1.2.9 - Operação
Combinação de todas a ações técnicas e administrativas destinadas a permitir que um
item cumpra uma função requerida, reconhecendo-se a necessidade de adaptação na
ocorrência de mudanças nas condições externas (demanda de serviço e as condições
ambientais).
1.2.10 - Disponibilidade
Capacidade de um item estar em condições de executar uma certa função em um
dado instante ou durante um intervalo de tempo determinado, levando-se em conta
os aspectos combinados de sua confiabilidade, mantenabilidade e suporte de
manutenção, supondo que os recursos externos requeridos estejam assegurados. O
termo “disponibilidade” é usado como uma medida do desempenho da
disponibilidade.
1.2.11 - Confiabilidade
Capacidade de um item desempenhar uma função requerida sob condições
específicas, durante um dado intervalo de tempo. O termo “confiabilidade” é usado
como uma medida de desempenho de confiabilidade.
1.2.12 - Mantenabilidade
Capacidade de um item ser mantido ou recolocado em condições de executar suas
funções requeridas, sob condições de uso especificadas, quando a manutenção é
OSTENSIVO CGCFN-121
OSTENSIVO - 1-6 - ORIGINAL
executada sob condições determinadas e mediante procedimentos e meios
prescritos. O termo “mantenabilidade” é usado como uma medida de desempenho
de mantenabilidade.
1.2.13 - Desempenho do apoio de manutenção
Capacidade de uma organização de manutenção prover, sob demanda, os recursos
necessários para manter um item sob condições específicas e de acordo com uma
dada política de manutenção. As condições especificadas estão relacionadas com o
próprio item e com as condições sob as quais é usado e mantido.
1.2.14 - Defeito
Qualquer desvio de uma característica de um item em relação aos seus requisitos.
Os requisitos podem, ou não, ser expressos na forma de uma especificação.
Um defeito pode, ou não, afetar a capacidade de um item desempenhar uma
função requerida.
1.2.15 - Falha
Término da capacidade de um item desempenhar a função requerida.
1.2.16 - Manutenção
Combinação de todas as ações técnicas e administrativas, incluindo as de
supervisão, destinadas a manter ou recolocar um item em um estado no qual possa
desempenhar uma função requerida.
OSTENSIVO CGCFN-121
OSTENSIVO - 2-1 - ORIGINAL
CAPÍTULO 2
DIRETRIZES DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO
2.1 - METAS DE DISPONIBILIDADE
Serão estabelecidas, anualmente, pelo ComGerCFN.
2.2 - ALERTAS ANTECIPADOS
O Índice de Disponibilidade de Controle relativo a cada meio operativo atua como
limite de controle para indicar a necessidade de interferências externas, imediatas e
urgentes, a fim de não comprometer os requisitos operacionais da FFE e OM Distritais.
Para cada meio operativo, serão estabelecidos os seguintes índices por cor:
VERMELHO - nível de disponibilidade que atenda à FER ou abaixo desta;
LARANJA - entre o que determina a FER e 75% de disponibilidade;
AMARELO - entre 75 e 90% de disponibilidade; e
VERDE - acima de 90% de disponibilidade.
Toda e qualquer mudança nestes índices deverá, imediatamente, ser alertada dentro da
Rede de Manutenção e, formalmente, nos períodos já especificados pelo CMatFN, por
exemplo, no Procedimento de Apoio Logístico de Manutenção aos Meios Operativos da
FFE (PALM).
O índice tem relação direta com as metas. Pretende-se, desta forma, se ter uma idéia
clara, a qualquer tempo, em que estágio de evolução está cada meio e o sistema como
um todo. Isto permitirá investir mais decisivamente naqueles meios que estejam com
baixa velocidade de progressão rumo ao objetivo.
2.3 - GERENCIAMENTO INFORMATIZADO
É necessária uma ferramenta analítica informatizada de gestão centralizada que cumpra
tarefas, como:
- integrar em um mesmo ambiente informatizado todos os agentes de manutenção;
- facilitar a comunicação “on-line” de todos os membros da Rede de Manutenção como
prescrito no artigo 2.4;
- permitir verificar o estado e a disponibilidade de todos os meios;
- consolidar os dados de manutenções realizadas;
- ter uma interface amigável;
- controlar o andamento das manutenções e dificuldades enfrentadas;
- informar a necessidade de sobressalentes de alta prioridade para a disponibilização dos
meios operativos;
OSTENSIVO CGCFN-121
OSTENSIVO - 2-2 - ORIGINAL
- informar a disponibilidade dos meios operativos, comparado aos índices de
disponibilidade de controle estabelecidos;
- fornecer índices de mortalidade, a serem analisados; e
- fornecer relatórios de todo o histórico das intervenções nos meios operativos.
2.4 - REDE DE MANUTENÇÃO
Inicialmente, até que não esteja consolidado um sistema informatizado, e dado que todos
os militares do CFN envolvidos com manutenção têm acesso ou facilidade de acessar o
LOTUS NOTES, deverá ser incentivado o fluxo de informações entre os militares
criando um ambiente onde dúvidas possam ser sanadas, ocorram trocas de experiências
e os problemas possam ser orientados, tempestivamente, pelos níveis mais altos, logo no
momento em que ocorram. No capítulo 3 se encontram descritos os procedimentos em
uso no CFN, com as ferramentas que devem ser utilizadas, até que seja obtida a
consolidação desejável.
2.5 - INTEGRAÇÃO SETOR OPERATIVO - SETOR DE MATERIAL
A continuidade desta política se sustenta na atuação conjunta da FFE, das OM Distritais,
de todas as demais OM detentoras dos meios abrangidos por esta política e do CMatFN,
sob orientação do CGCFN.
As manutenções pré e pós-evento serão totalmente cumpridas. Para tal, fica
estabelecido que o meio será considerado como indisponível dois dias antes e quatro
dias depois de um grande exercício. Para entendimento desta política, são considerados
exercícios de grande porte as demonstrações da UAnf na DivAnf e todos os exercícios
que envolvam embarque de meios ou tiro real. Este tempo poderá ser reduzido à metade
nos demais adestramentos.
2.6 - MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
Manutenção Autônoma é o envolvimento de todos os operadores na conservação
espontânea de suas máquinas, equipamentos e ferramentas. O operador do meio ou seu
utilizador deve ser incentivado a realizar o escalão zero de manutenção, qual seja,
utilizar o equipamento como se fosse seu. A manutenção autônoma visa evitar o
desgaste acentuado do equipamento por meio, no mínimo, da operação correta e da
inspeção diária. Para tanto, deverão ser relembradas algumas capacidades mínimas
indispensáveis, tais como:
- capacidade para descobrir anormalidades;
- capacidade de tratamento e recuperação;
OSTENSIVO CGCFN-121
OSTENSIVO - 2-3 - ORIGINAL
- capacidade para definir as condições do equipamento; e
- capacidade de cumprir as normas para manutenção.
Deverá ser introduzido e mantido, desde já, o conceito de “5S” para os mantenedores de
1º escalão que, basicamente consiste em:
- Senso de utilização (“SEIRI”): retirar do local de trabalho todo objeto e equipamento
em duplicidade, material passível de ressalva, ferramentas quebradas ou de utilização
esporádica, guardando-os em local adequado;
- Senso de limpeza (“SEISO”): realizar, periodicamente, uma grande limpeza. A
finalidade é melhorar as condições de trabalho e da aparência dos locais de trabalho;
algumas regras básicas são: limpeza de armários; recipientes de lixo; limpeza de pisos
da garagem e instalações sanitárias; limpeza externa do equipamento; etc e outras
medidas de igual finalidade;
- Senso de ordenação (“SEITON”): demarcar o posicionamento de bancadas, quadro de
ferramentas, equipamentos de transporte, recipientes para lixo, etc.
- Senso de saúde (“SEIKETSU”): tende a conservação da higiene pessoal como, por
exemplo, a utilização de macacões limpos etc..
- Senso de autodisciplina (“SHITSUKE”): aponta para a criação de novos hábitos de
pensamento, ação e linguagem; a autodisciplina deve ser encarada como um esforço
positivo e não como negativo, usando a rotina em benefício do uso pessoal do próprio
tempo.
2.7 - RECURSOS HUMANOS
As OM detentoras dos meios operativos do SJ OSCAR subsidiarão as necessidades de
cursos de manutenção periodicamente para cada meio em uso no CFN. Deve-se ter em
mente que o investimento maciço na capacitação e na atualização incidirá positivamente
sobre a qualidade da manutenção em todos os escalões. Tal medida tem como efeitos
colaterais o incentivo ao crescimento profissional por meio do aperfeiçoamento do
pessoal, contribuindo, decisivamente, para elevar o moral da tripulação.
O pessoal envolvido deverá participar, no que for possível, de congressos, seminários,
conclaves e cursos voltados para gestão, planejamento e controle de manutenção,
manutenção centrada em confiabilidade, engenharia de confiabilidade e outros conceitos
modernos da atividade de manutenção.
Parcerias deverão ser buscadas junto a entidades de civis de notório domínio do conhecimento
do assunto, tais como associações, empresas, órgãos habilitados, dentre outros.
OSTENSIVO CGCFN-121
OSTENSIVO - 2-4 - ORIGINAL
2.8 - ITENS DE RODÍZIO
Deve-se focar ao máximo a substituição do item avariado, por um novo ou recuperado
(item de rodízio), e fazer o reparo posteriormente. Assim, mantém-se a disponibilidade.
A substituição tempestiva do componente ou item avariado irá contribuir bastante para a
redução do tempo de indisponibilidade. Certamente, isso terá implicações sobre o
abastecimento e armazenagem, porém, com um controle de estoques e dados de
planejamento confiáveis, será possível diminuir, paulatinamente, o acúmulo de
sobressalentes e os custos.
2.9 - RECURSOS FINANCEIROS
Não há confiabilidade sem aporte considerável de recursos que são destinados à
melhoria de todo o sistema e devem ser encarados como investimento. Quanto maior for
a disponibilidade de meios operativos, menor será a demanda por serviços e
conseqüentemente os custos envolvidos na manutenção corretiva tendem a diminuir no
longo prazo. As OM detentoras do material do SJ OSCAR deverão esmerar-se quanto à
formulação dos subsídios e à aplicação judiciosa dos recursos alocados.
OSTENSIVO CGCFN-121
OSTENSIVO - 3-1 - ORIGINAL
CAPÍTULO 3
PROCEDIMENTOS DE APOIO LOGÍSTICO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO
3.1 - PROPÓSITOS
Os procedimentos de apoio logístico da Política de Manutenção têm como propósitos:
assegurar aos meios operativos do CFN uma disponibilidade adequada ao atendimento
de suas necessidade; e obter subsídios, pautados em indicadores, para a adoção de
medidas administrativas, visando a assegurar o suprimento de sobressalentes, observada
a disponibilidade orçamentária, para manutenção da capacidade operativa dos meios da
FER.
3.2 - APLICAÇÃO
Estes procedimentos aplicam-se às viaturas operativas sobre rodas, sobre lagartas e
equipamentos de engenharia de combate.
3.3 - DESENVOLVIMENTO
A exploração de ferramentas gerenciais como o Sistema de Informações Gerenciais de
Abastecimento (SINGRA) e o Sistema de Controle de Material (SisCoMat) aliada à
aplicação da Política de Manutenção, repercutirá positivamente no Sistema de
Manutenção Planejada (SMP) de Meios Operativos.
A continuidade da Política de Manutenção sustenta-se na atuação conjunta do CMatFN
e das OM detentoras de meios operativos.
Toda realimentação está fundamentada em quadros, denominados de Índice de
Disponibilidade de Meios Operativos (IDMO) e Quadro de Necessidade de
Sobressalentes para Aplicação Imediata em Meios Operativos (QNSI), além de uma
relação de indicadores, divididos em responsabilidades quanto ao fornecimento de
informações, devendo ser preenchidos nos próprios setores responsáveis. Para
realimentação do sistema, o IDMO, QNSI e os indicadores levantados deverão ser
encaminhados mensalmente para o CMatFN, pela FFE, pelas OM Distritais e pelas
demais OM detentoras de meios enquadrados nestes procedimentos.
O IDMO destina-se a informar a disponibilidade dos meios operativos, indicando ou não
a necessidade do CMatFN, da FFE e das OM Distritais redirecionarem seus esforços, a
fim de assegurar a disponibilidade adequada dos meios.
O QNSI destina-se a informar ao CMatFN a necessidade de sobressalentes de alta
prioridade para se disponibilizar os meios operativos e, após analisado pelo CMatFN,
realimentar as OM envolvidas quanto às providências adotadas para atendimento da
demanda apresentada.
OSTENSIVO CGCFN-121
OSTENSIVO - 3-2 - ORIGINAL
O CMatFN estabelecerá os procedimentos e indicadores complementares a esta Política
de Manutenção, com o detalhamento necessário ao seu fiel cumprimento.
3.4 - ÍNDICE DE DISPONIBILIDADE DE MEIOS OPERATIVOS (IDMO)
O IDMO destina-se a apresentar os meios disponíveis, destacando a necessidade para
atender a FER. O referido índice é extraído dividindo-se a quantidade de disponíveis
pela quantidade de existentes de um mesmo meio operativo.
O quadro contendo o IDMO receberá grau de sigilo CONFIDENCIAL, quando
preenchido, e deverá ser encaminhado ao CMatFN pelo ComFFE, pelas OM Distritais e
pelas demais detentoras de meios não enquadradas pela FFE. Ressaltam-se os seguintes
aspectos quanto ao critério para consideração de indisponibilidade para Meios
Operativos:
- por ocasião do preenchimento do IDMO, deve-se atentar para que o material
necessário aos meios indisponíveis esteja nas Requisições de Material para Consumo
(RMC) constantes no SINGRA e na Solicitação de Material Não Catalogado (SMNC)
encaminhadas para o CMatFN (cmatfn-smnc/matcfn/Mar), a fim de possibilitar àquela
Diretoria Especializada promover o atendimento dessas necessidades de forma
tempestiva, à luz dos recursos financeiros disponíveis ou remanejamentos por meio do
SisCoMat;
- as OM, ao preencherem o quadro, deverão selecionar criteriosamente os Meios
Operativos a serem considerados como indisponíveis, levando em conta, efetivamente,
as reais deficiências que os impossibilitem cumprirem sua missão; o estabelecimento
dos critérios de indisponibilidade para Meios Operativos está a cargo do CMatFN, por
meio de Boletim Técnico (CMatBoTec); e
- além dos meios operativos componentes da FER, deverão ser incluídos os demais
meios operativos componentes do acervo da OM, a fim de contribuir para que o
CMatFN possa selecionar o atendimento das RMC e SMNC.
O modelo do quadro contendo o IDMO encontra-se exemplificado no Anexo A.
3.5 - QUADRO DE CONTROLE DA NECESSIDADE MÍNIMA (QCNM)
Para controlar a situação dos meios operativos, o CMatFN elaborará o quadro cujo
modelo está contido no Anexo B, que, juntamente com os dados informados pela FFE,
OM Distritais e demais OM detentoras desses meios, por meio do Quadro contendo o
IDMO, proporcionará uma visão detalhada da situação de disponibilidade dos meios
controlados.
A FFE e as OM Distritais deverão informar ao CMatFN, anualmente no mês de julho ou
OSTENSIVO CGCFN-121
OSTENSIVO - 3-3 - ORIGINAL
a qualquer tempo, as alterações das Necessidades Mínimas de seus meios operativos
para composição da FER.
Os aspectos a seguir apresentados devem ser considerados na elaboração do QCNM.
3.5.1 - Índice de Disponibilidade Adequada
Percentual relativo a cada meio operativo empregado que representa o nível mínimo
de sua disponibilidade para atendimento das necessidades operativas da FFE, das
OM Distritais e demais OM detentoras, em condições normais de emprego.
Representa o índice percentual da relação entre a quantidade de Meios Operativos da
FER e a quantidade de Meios Operativos da FFE / OM Distritais.
3.5.2 - Índice de Disponibilidade de Controle
Percentual relativo a cada meio apoiado, que atua como limite de controle do
respectivo processo, não só para sua avaliação (verificação se os processos são
estáveis e capazes), mas, sobretudo, para indicar as variações anormais de processos
que indiquem a necessidade de interferências externas, imediatas e urgentes, a fim
de não comprometer os requisitos operacionais da FFE e das OM Distritais. O Índice
de Disponibilidade de Controle para cada meio será o Índice de Disponibilidade
Adequada acrescido de uma margem de segurança de dez por cento de seu valor,
arredondado em número inteiro. A exceção a esta regra dar-se-á quando o
quantitativo existente na FFE e OM Distritais e o valor para composição da FER
sejam unitários ou iguais a dois, resultando que o Índice de Disponibilidade
Adequada seja igual ao Índice de Disponibilidade de Controle.
3.5.3 - Disponibilidade de Controle em Valores Absolutos
Representa o número inteiro obtido da multiplicação do existente pelo Percentual da
Disponibilidade de Controle. Caso o cálculo não resulte em um valor exato, deverá
ser considerado o valor inteiro imediatamente superior.
3.5.4 - Área Acima da Linha de Controle
Esta coluna revela que a quantidade de meios operativos disponíveis segundo o
IDMO é superior àquela contida na Disponibilidade de Controle em Valores
Absolutos.
3.5.5 - Área de Controle
Esta coluna revela que a quantidade de meios operativos disponíveis segundo o
IDMO é igual àquela contida na Disponibilidade de Controle em Valores Absolutos.
Neste ponto, os valores limites para que a FER continue sendo atendida estão em seu
limite (para os meios operativos em que o valor existente na FFE e OM Distritais e o
OSTENSIVO CGCFN-121
OSTENSIVO - 3-4 - ORIGINAL
valor para composição da FER sejam unitários) ou esteja próximo de seu limiar.
3.5.6 - Área Crítica (Abaixo da Linha de Controle)
Esta coluna revela que a quantidade de meios operativos disponíveis segundo o
IDMO é inferior àquela contida na Disponibilidade de Controle em Valores
Absolutos, comprometendo a FER.
3.6 - QUADRO DE NECESSIDADES DE SOBRESSALENTES DE APLICAÇÃO
IMEDIATA EM MEIOS OPERATIVOS (QNSI)
O QNSI destina-se a informar ao CMatFN a necessidade de sobressalentes de alta
prioridade para a manutenção dos meios operativos expressa por RMC / SMNC.
No preenchimento do referido quadro, deve-se atentar para o conceito de “Falha” como
sendo a ocorrência no item que impede o seu funcionamento e o de “Defeito”, que é a
ocorrência em item que não impede seu funcionamento, todavia pode, a curto ou longo
prazo, acarretar a sua indisponibilidade.
O CMatFN determinará ao CRepSupEspCFN priorizar o atendimento de qualquer
Pedido de Serviço existente naquela OMPS-I e que prejudique a prontificação da FER
ou outro meio operativo diretamente relacionado à mesma.
O modelo do Quadro de Necessidades de Sobressalentes de Aplicação Imediata em
Meios Operativos está apresentado no Anexo C.
3.7 - RELAÇÃO DE INDICADORES
Os indicadores têm como propósito registrar a evolução de eventos que interferem na
manutenção dos meios operativos independentes de a mesma ocorrer na FFE / OM
Distrital ou no CMatFN. O encaminhamento mensal permitirá que sejam empreendidas
ações no sentido de manter-se a operacionalidade dos meios operativos, no intuito de
evitar-se sua indisponibilidade.
O modelo de Relação de Indicadores está apresentado no Anexo D.
OSTENSIVO CGCFN-121
OSTENSIVO - A-1 - ORIGINAL
ANEXO A
MODELO DE ÍNDICE DE DISPONIBILIDADE DE MEIOS OPERATIVOS (IDMO)
(SIGILO)
MARINHA DO BRASIL
OM
Índice de Disponibilidade de Meios Operativos (IDMO)
Setor /
OM
Nomenclatura / Fabricante Dotação Existente P PO IO IM PM ID FER
VtrEsp ½ Ton 4x4 COM / Toyota
VtrTNE ½ Ton 4x4 / Land Rover
VtrTE 5 Ton 6x4 CAV MEC / MBB
TtEsc-Crg SR 3 Ton
FFE
VtrTE ½ Ton 4x4 AMB / Toyota
Legenda:
P – Meio Pronto (atende a todos os parâmetros de aprestamento);
PO – Meio Pronto a Operar (pode operar, mas apresenta desempenho reduzido que afeta um ou mais parâmetros de aprestamento);
IO – Meio Incapacitado de Operar (pode se movimentar, mas não atende aos parâmetros mínimos de aprestamento);
IM – Meio Impossibilitado de se Movimentar.
PM – Meio em Período de Manutenção Programada, inclusive do PROGEM;
ID – Índice de Disponibilidade; e.
FER – Índice referente à Força de Emprego Rápido.
Local e data
Nome do Oficial responsável
Posto Cargo/Função
(SIGILO)
Observações:
- A coluna pertinente à FER poderá ter agregada apenas um valor para um mesmo meio operativo de fabricantes diferentes (exemplo: VtrTNE ½
Ton fabricadas pela Toyota, pela Land Rover e pela Agrale); e
- Este modelo quando preenchido terá o grau de sigilo de CONFIDENCIAL.
OSTENSIVO CGCFN-121
OSTENSIVO - B-1 - ORIGINAL
ANEXO B
MODELO DE QUADRO DE CONTROLE DA NECESSIDADE MÍNIMA (QCNM)
(SIGILO)
MARINHA DO BRASIL
Quadro de Controle da Necessidade Mínima (QCNM)
Atualizado em ________ Setor / OM: __________.
ITEM 1 2 3 4
NOMENCLATURA
Vtr Rbq TE 2 ½ Ton 2R
COZINHA DE
CAMPANHA
VtrRbqEsp 1 ½
Ton 2R GER
VtrBldAnfEsp SL
CMDO - AAV7A1
VtrTE 5 Ton 4x4
CIST A
MARCA - MODELO KACHER - TFK 250
PERKINS,
HEIMER e
TOSHIBA
FMC - AAV7A1-C MBB
Existente na FFE / OM Distritais 1 4 2 6
FER 1 2 1 4
Índice de Disponibilidade
Adequada
100% 50% 50% 66%
Índice de Disponibilidade de
Controle
100% 55% 50% 72%
Disponibilidade de Controle em
Valores Absolutos
1 3 1 5
Meios Disponíveis Segundo o
IDMO
1 1 1 5
TOTAIS
PERCENTUAIS DE
DISTRIBUIÇÃO
NAS ÁREAS
Área Acima da Linha de Controle 0 0
Área de Controle X X X 3 75
Área Crítica (Abaixo da Linha de
Controle)
X 1 25
Nome do Oficial responsável
Posto
Função
(SIGILO)
Observação:
- Este modelo quando preenchido terá o grau de sigilo de CONFIDENCIAL.
OSTENSIVO CGCFN-121
OSTENSIVO - C-1 - ORIGINAL
ANEXO C
MODELO DE NECESSIDADES DE SOBRESSALENTES DE APLICAÇÃO IMEDIATA EM MEIOS OPERATIVOS
(SIGILO)
MARINHA DO BRASIL
OM
Meios Operativos Indisponíveis (Falha)
Identificação do
Sobressalente
N°
Registro
Falha
Vtr
Tipo
Quilometragem
ou horas de
trabalho
Necessidade
de
sobressalente
/ serviço
PN NSN
Nomenclatura
/ PI
N°
RMC
N°
SMNC
N°
PS
Situação(*)
OBS
Meios Operativos com Restrição (Defeito)
Identificação do
Sobressalente
N°
Registro
Falha
Vtr
Tipo
Quilometragem
ou horas de
trabalho
Necessidade
de
sobressalente
/ serviço
PN NSN
Nomenclatura
/ PI
N°
RMC
N°
SMNC
N°
PS
Situação(*)
OBS
Legenda:
Vtr - Viatura; PN - Part Number; NSN - National Stock Number; PI - Parte Identificadora; RMC - Requisição de Material para Consumo; SMNC
- Solicitação de Material Não Catalogado (SMNC); PS - Pedido de Serviço; e Situação (*) - a ser preenchido pelo CMatFN.
Local e data
Nome do Oficial responsável
Posto Cargo/Função
(SIGILO)
Observação:
- Este modelo quando preenchido terá o grau de sigilo de CONFIDENCIAL.
OSTENSIVO CGCFN-121
OSTENSIVO - D-1 - ORIGINAL
ANEXO D
MODELO DE RELAÇÃO DE INDICADORES
(SIGILO)
MARINHA DO BRASIL
OM
Relação de Indicadores
Atualizado em ________ Setor / OM: __________.
ITEM INDICADOR FÓRMULA RESP
1
DG - índice geral de
disponibilidade
Quant Vtr disponíveis x 100
total Vtr
FFE/OM
Distritais
2
D - índice de disponibilidade por
OM
Quant Vtr disponíveis na OM x 100
total Vtr OM
OM FFE
3 IMG - índice geral de Vtr IM
total Vtr IM x 100
total Vtr
FFE/OM
Distritais
4
IM - índice de Vtr impossibilitada
de se movimentar por OM
total Vtr IM OM x 100
total Vtr OM
OM FFE
5
IND - indicador de tempo de
indisponibilidade de Vtr
tempo de indisponibilidade de Vtr (meses) OM FFE
6
INDOM - índice de tempo de
indisponibilidade de Vtr por OM
ΣIND
total Vtr indisp OM
FFE/OM
Distritais
7
INDG - índice geral de
indisponibilidade de Vtr
ΣINDOM
total OM
FFE/OM
Distritais
8
FVTR - índice de falhas ocorridas
por Vtr
Σ(nº falhas ocorridas em exerc por Vtr no mês)x100
Σ(exercícios/apoios Vtr ptc)
OM FFE
9
FOM - índice de falhas ocorridas
por OM
Σ(FVTR)
quant FVTR
OM FFE
10
F - índice geral de falhas nas Vtr
da FFE
Σ (FOM)
quant FOM
FFE/OM
Distritais
11
AT - índice de atendimento no
paiol do CRepSupEspCFN
Σ RMC atendidas x 100
Σ RMC encaminhadas
CMatFN
12
ATOM - índice de atendimento do
paiol das OM
Σ PM interno atendidos x 100
Σ PM interno encaminhados
OM FFE
13
SMNC - índice corrente de
cadastramento de material
Σ(SMNC recebidas no mês) x 100
Σ(SMNC cadastradas no mês)
CMatFN
14
OFLOGOM - indicador de
permanência do oficial de
logística na função
Tempo do S/4 na função (meses) OM FFE
15
OFLOG - índice geral de
permanência dos Oficiais de
logística na função
ΣOFLOGOM
total S/4
FFE/OM
Distritais
Legenda:
Vtr – Viatura ou Equipamento de Engenharia de Combate;
IM – Meio Impossibilitado de se Movimentar;
RMC – Requisição de Material para Consumo;
PM – Pedido de Material; e
SMNC – Solicitação de Material Não Catalogado.
(SIGILO)
Observação:
- Este modelo quando preenchido terá o grau de sigilo de CONFIDENCIAL.

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  • 2. OSTENSIVO CGCFN-121 POLÍTICA DE MANUTENÇÃO DE MATERIAL DO CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS MARINHA DO BRASIL COMANDO-GERAL DO CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS 2009 FINALIDADE: NORMATIVA 1ª EDIÇÃO
  • 3. OSTENSIVO CGCFN-121 ATO DE APROVAÇÃO APROVO, para emprego na MB, a publicação CGCFN-121 – POLÍTICA DE MANUTENÇÃO DE MATERIAL DO CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS. RIO DE JANEIRO, RJ. Em 20 de julho de 2009. ALVARO AUGUSTO DIAS MONTEIRO Almirante-de-Esquadra (FN) Comandante-Geral ASSINADO DIGITALMENTE AUTENTICADO PELO ORC RUBRICA Em_____/_____/_____ CARIMBO OSTENSIVO - II - ORIGINAL
  • 4. OSTENSIVO CGCFN-121 OSTENSIVO - III - ORIGINAL ÍNDICE PÁGINAS Folha de Rosto ........................................................................................................ I Ato de Aprovação ................................................................................................... II Índice....................................................................................................................... III Introdução ............................................................................................................... IV CAPÍTULO 1 - POLÍTICA DE MANUTENÇÃO 1.1 - Generalidades................................................................................................. 1-1 1.2 - Conceituação.................................................................................................. 1-2 CAPÍTULO 2 - DIRETRIZES DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO 2.1 - Metas de Disponibilidade............................................................................... 2-1 2.2 - Alertas Antecipados ....................................................................................... 2-1 2.3 - Gerenciamento Informatizado........................................................................ 2-1 2.4 - Rede de Manutenção...................................................................................... 2-2 2.5 - Integração Setor Operativo - Setor de Material ............................................. 2-2 2.6 - Manutenção Autônoma .................................................................................. 2-2 2.7 - Recursos Humanos......................................................................................... 2-3 2.8 - Itens de Rodízio.............................................................................................. 2-4 2.9 - Recursos Financeiros ..................................................................................... 2-4 CAPÍTULO 3 - PROCEDIMENTOS DE APOIO LOGÍSTICO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO 3.1 - Propósitos....................................................................................................... 3-1 3.2 - Aplicação........................................................................................................ 3-1 3.3 - Desenvolvimento............................................................................................ 3-1 3.4 - Índice de Disponibilidade de Meios Operativos (IDMO).............................. 3-2 3.5 - Quadro de Controle da Necessidade Mínima (QCNM)................................. 3-2 3.6 - Quadro de Necessidades de Sobressalentes de Aplicação Imediata em Meios operativos (QNSI) ............................................................................... 3-4 3.7 - Relação de Indicadores................................................................................... 3-4 ANEXO A - Modelo de Índice de Disponibilidade de Meios Operativos (IDMO)......... A-1 ANEXO B - Modelo de Quadro de Controle da Necessidade Mínima (QCNM)............ B-1 ANEXO C - Modelo de Necessidades de Sobressalentes de Aplicação Imediata em Meios Operativos........................................................................................ C-1 ANEXO D - Modelo de Relação de Indicadores ............................................................. D-1
  • 5. OSTENSIVO CGCFN-121 OSTENSIVO - IV - ORIGINAL INTRODUÇÃO 1 - PROPÓSITO Esta publicação tem o propósito de estabelecer a Política de Manutenção de Viaturas Operativas e Equipamentos de Engenharia de Combate do Corpo de Fuzileiros Navais, bem como a de padronizar, em todas as OM da MB, os procedimentos relativos à sua execução. 2 - DESCRIÇÃO Esta publicação discorrerá sobre a Política de Manutenção do Corpo de Fuzileiros Navais, contendo três capítulos e quatro anexos. No capítulo 1, são abordadas as generalidades e definições da Política de Manutenção de Material do CFN; no capítulo 2, as Diretrizes da Política de Manutenção e, no capítulo 3, os Procedimentos de Apoio Logístico da Política de Manutenção. Os Anexos contêm modelos de quadros demonstrativos e de estatísticas que servirão como ferramentas para o monitoramento das metas. 3 - CLASSIFICAÇÃO Esta publicação é classificada, de acordo com o EMA-411 - Manual de Publicações da Marinha, como: Publicação da Marinha do Brasil, não controlada, ostensiva, normativa e norma.
  • 6. OSTENSIVO CGCFN-121 OSTENSIVO - 1-1 - ORIGINAL CAPÍTULO 1 POLÍTICA DE MANUTENÇÃO 1.1 - GENERALIDADES O CFN vem, continuamente, incrementando seu acervo de meios operativos, incorporando itens de diferentes graus de complexidade tecnológica, e, portanto, com diferentes demandas de serviços de manutenção. Qualquer que seja o patamar de complexidade em que se encontre o meio, os investimentos em sua obtenção somente serão justificados se forem logrados altos índices de disponibilidade, motivo pelo qual sua manutenção demandará, também, consideráveis investimentos financeiros e de força de trabalho em todos os níveis. As decisões da Alta Administração Naval, aliadas ao emprego judicioso de recursos, têm permitido ao CFN obter modernos meios, situados, em alguns casos, no limiar da fronteira tecnológica. A preservação desses meios é, primeiramente, um compromisso com a sociedade brasileira, que, a par de todas as dificuldades atuais, nos credita um alto grau de confiança, posicionando-nos num diferencial de excelência perante as demais Forças Singulares. Assim, a Política de Manutenção deve abranger e respaldar a preservação das condições de operacionalidade do inventário de meios do CFN. A existência do conceito de Força de Emprego Rápido (FER) não pode, sob nenhuma hipótese, levar ao distorcido entendimento de que nos basta assegurar a disponibilidade de meios para essa força, como se ela fosse a única parcela da MB em condições de ser empregada em situação real. O conceito de FER deve ser associado tão-somente à questão temporal, ou seja, trata-se da parcela da MB disponível para emprego imediato, porém toda a MB e suas reservas devem encontrar-se em condições de tempestiva mobilização para decidir, de modo favorável, qualquer crise ou conflito armado em que o País venha a envolver-se. Esta Política de Manutenção estatui, portanto, que todos os processos e rotinas de manutenção, em todas as fases, devem ser conduzidos de forma a cobrir a totalidade dos meios disponíveis em acervo. Isto abrange, naturalmente, a determinação de demandas, a obtenção de sobressalentes e a alocação de recursos humanos. Por outro lado, o compromisso de dispor-se, permanentemente, de um conjunto de meios para a conformação de uma FER gera a necessidade de serem estabelecidos mecanismos de tempestivas detecção e correção de problemas que afetem o emprego imediato dessa força, em todos seus segmentos na MB, particularmente, no caso do CFN, da FFE e das unidades distritais de Fuzileiros Navais.
  • 7. OSTENSIVO CGCFN-121 OSTENSIVO - 1-2 - ORIGINAL Na prática, prevalecerá o entendimento de que a manutenção da totalidade de nosso acervo ocorrerá de forma rotineira e sistêmica, sempre com vistas à obtenção de índices de disponibilidade aceitáveis. Quando tais índices se degradarem a ponto de representar ameaça à conformação da FER, deverão ser desencadeadas, em caráter de urgência, todas as medidas excepcionais que impeçam a concretização de tal óbice. As prioridades serão alteradas e os recursos humanos e materiais serão redirecionados. O sistema de manutenção deverá possuir a flexibilidade requerida para tal. A manutenção deve ser encarada como um processo e não um produto, uma vez que abrange atividades de vários segmentos e setores. Desta forma, entende-se que atingir a eficácia na manutenção requer, além do conhecimento e da aplicação técnico-gerencial, o comprometimento das partes envolvidas diretamente com o processo, ou seja, operadores, mecânicos, comandantes e usuários dos meios, na correta compreensão e execução desta imprescindível atividade. As OM detentoras dos meios, bem como seus Comandantes Imediatamente Superiores (ComImSup), deverão incentivar, facilitar e programar, além das MOVIN, cursos de capacitação e/ou atualização de seus militares, para que a mentalidade de manutenção esteja acompanhada da correspondente capacidade técnica, buscando a realização adequada dos procedimentos requeridos. A celeridade no envio de dados, a confiabilidade e a atualização das informações sobre os meios serão fundamentais no desenvolvimento das diretrizes prescritas neste capítulo. O cumprimento das tarefas individuais refletirá diretamente na prontidão operativa e na capacidade expedicionária de nossos Grupamentos Operativos de Fuzileiros Navais (GptOpFuzNav). 1.2 - CONCEITUAÇÃO A Política de Manutenção trata das inter-relações entre os escalões de manutenção, os níveis de intervenção e os níveis de manutenção a serem aplicados para a manutenção de cada item do inventário. Nas operações militares da atualidade, não existem mais espaços para improvisos e arranjos. Competência, criatividade, flexibilidade, disponibilidade, confiabilidade, adaptabilidade, transparência e, principalmente, a integração do setor operativo ao setor de apoio são as características básicas do conceito de manutenção que esta política impõe. A presente Política de Manutenção está composta por um conjunto de diretrizes e procedimentos padronizados, estabelecidos com a finalidade de orientar as decisões e procedimentos de preservação e utilização do material do Símbolo de Jurisdição (SJ)
  • 8. OSTENSIVO CGCFN-121 OSTENSIVO - 1-3 - ORIGINAL OSCAR, que delimitam uma faixa de ação do mantenedor do meio e seus subsistemas, do oficial responsável pela manutenção, da Seção de Logística da OM ou similar, e de seu ComImSup, do Comando do Material de Fuzileiros Navais (CMatFN) e do CGCFN. O CMatFN, como Órgão Técnico do material SJ OSCAR, elo mais importante desta “nova Rede de Manutenção”, deverá ter todos os instrumentos que o capacitem a acompanhar e detectar mudanças na situação dos meios operativos a fim de alterá-las, garantindo a continuidade desta Política. O entendimento é que deve haver uma gestão estratégica da manutenção. Esta atividade, para ser estratégica, precisa estar voltada para o grau de aprestamento desejável para a FFE e OM Distritais. A confiabilidade de um sistema ou equipamento é função quase direta da qualidade do Sistema de Manutenção. Todas as diretrizes impostas nesta política estão baseadas no efeito desejado mais amplo qual seja, a confiança de que um meio, equipamento e todo o sistema desempenharão sua função básica, por um período estabelecido, sob as condições para o qual foi projetado. Assim podemos resumir a visão imposta nesta política nos seguintes pontos: - altos custos de manutenção e baixa disponibilidade tendem a ter uma origem sistêmica; - deve-se buscar um ciclo de vida ótimo equilibrando custos de aquisição e posse e, naturalmente, a alta disponibilidade operacional; - a integração setor de material e setor operativo é fundamental; - o investimento em capacitação do pessoal diminui, no médio prazo, os custos de manutenção; - a operação do equipamento, além das condições para a qual foi projetado, não pode ser admitida; - a avaria se dá no componente ou item; - a prevenção diária evita a degeneração; e - deve-se buscar a maximização da eficácia na manutenção, ou seja, auferir ganhos de produtividade sem a necessidade de investimentos desproporcionais, em termos de recursos financeiros e tempo. Para atingir esse efeito desejado mais amplo, foi idealizado um processo constituído pelas seguintes etapas: 1.2.1 - Realizar diagnóstico O conhecimento preciso da situação é fundamental para o exato gerenciamento dos meios. O item 3.2 detalha como deve ser exposto o alerta antecipado, para, a partir dele, ter-se o conjunto de dados para embasar um diagnóstico e potenciais soluções.
  • 9. OSTENSIVO CGCFN-121 OSTENSIVO - 1-4 - ORIGINAL É necessário dizer, no entanto, que esta etapa se dará não somente na ponta da linha, ou seja, na operação e/ou manutenção de 1º escalão. Mas, da mesma forma, em todos os processos. Isso fica claro com o conceito de tempo médio de retorno, o qual deve ser reduzido e sobre o qual todos têm responsabilidade. Para efeito desta política, o tempo de retorno é igual ao somatório dos tempos atualmente necessários para verificação da avaria, seu diagnóstico, pedido do sobressalente ou envio do meio a outro escalão, nova avaliação se em outro escalão, obtenção, reparo, reavaliação e, finalmente, retorno ao grau de disponibilidade. 1.2.2 - Estabelecimento das metas São os níveis de disponibilidade dos meios do setor operativo que queremos atingir dentro de uma moldura temporal. No âmbito desta política, em tempos de paz, estes níveis não devem ser inferiores a 80%. Porém, esta é a meta superior. Após a execução do diagnóstico, o cenário visualizado pode gerar, inclusive, a necessidade de revisar as metas aqui determinadas, ou mesmo individualizá-las. Alerta-se, porém, que planejamentos individualizados podem dificultar o cumprimento da meta conjunta. 1.2.3 - Avaliação de desempenho Será estabelecida por meio de Boletim Técnico expedido pelo CMatFN. 1.2.4 - Auditoria do processo Será desenvolvida de acordo com o estabelecido no EMA-130, que retrata as Visitas Técnico-Funcionais (VISITEC). 1.2.5 - Ações Corretivas À luz da evolução dos indicadores e do resultado das inspeções realizadas pelos ComImSup e visitas, deverá o CMatFN estabelecer, em seu nível, ações para corrigir anomalias e desvios porventura detectados. 1.2.6 - Atualização de Conhecimentos No escopo desta política, ressalta-se a grande importância da adequabilidade no emprego dos recursos humanos, isto posto, cursos no Brasil e no exterior, melhoria da capacitação profissional entre outros incentivos deverão ser planejados.
  • 10. OSTENSIVO CGCFN-121 OSTENSIVO - 1-5 - ORIGINAL 1.2.7 - Revisão da Política Esta política será revista, a qualquer tempo, a critério do ComGerCFN ou por proposta do ComMatFN, consolidada por meio de subsídios recebidos. Porém, a cada dois anos, serão consolidadas as alterações necessárias para adequar as diretrizes aqui presentes à nova conjuntura, adequação das metas e/ou o estabelecimento de novos indicadores. O Sistema de Manutenção do CFN encontra-se descrito no capítulo específico desta publicação, contendo os escalões de manutenção e as OM responsáveis pela execução da mesma. Entende-se por nível de intervenção a subdivisão de um item sobre o qual são realizadas as ações de manutenção como, por exemplo, subsistema e componentes. O nível de manutenção é o conjunto de ações de manutenção a serem efetuadas em um nível de intervenção especificado. 1.2.8 - Item Qualquer parte, componente, dispositivo, subsistema, unidade funcional, equipamento ou sistema que possa ser considerado individualmente. 1.2.9 - Operação Combinação de todas a ações técnicas e administrativas destinadas a permitir que um item cumpra uma função requerida, reconhecendo-se a necessidade de adaptação na ocorrência de mudanças nas condições externas (demanda de serviço e as condições ambientais). 1.2.10 - Disponibilidade Capacidade de um item estar em condições de executar uma certa função em um dado instante ou durante um intervalo de tempo determinado, levando-se em conta os aspectos combinados de sua confiabilidade, mantenabilidade e suporte de manutenção, supondo que os recursos externos requeridos estejam assegurados. O termo “disponibilidade” é usado como uma medida do desempenho da disponibilidade. 1.2.11 - Confiabilidade Capacidade de um item desempenhar uma função requerida sob condições específicas, durante um dado intervalo de tempo. O termo “confiabilidade” é usado como uma medida de desempenho de confiabilidade. 1.2.12 - Mantenabilidade Capacidade de um item ser mantido ou recolocado em condições de executar suas funções requeridas, sob condições de uso especificadas, quando a manutenção é
  • 11. OSTENSIVO CGCFN-121 OSTENSIVO - 1-6 - ORIGINAL executada sob condições determinadas e mediante procedimentos e meios prescritos. O termo “mantenabilidade” é usado como uma medida de desempenho de mantenabilidade. 1.2.13 - Desempenho do apoio de manutenção Capacidade de uma organização de manutenção prover, sob demanda, os recursos necessários para manter um item sob condições específicas e de acordo com uma dada política de manutenção. As condições especificadas estão relacionadas com o próprio item e com as condições sob as quais é usado e mantido. 1.2.14 - Defeito Qualquer desvio de uma característica de um item em relação aos seus requisitos. Os requisitos podem, ou não, ser expressos na forma de uma especificação. Um defeito pode, ou não, afetar a capacidade de um item desempenhar uma função requerida. 1.2.15 - Falha Término da capacidade de um item desempenhar a função requerida. 1.2.16 - Manutenção Combinação de todas as ações técnicas e administrativas, incluindo as de supervisão, destinadas a manter ou recolocar um item em um estado no qual possa desempenhar uma função requerida.
  • 12. OSTENSIVO CGCFN-121 OSTENSIVO - 2-1 - ORIGINAL CAPÍTULO 2 DIRETRIZES DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO 2.1 - METAS DE DISPONIBILIDADE Serão estabelecidas, anualmente, pelo ComGerCFN. 2.2 - ALERTAS ANTECIPADOS O Índice de Disponibilidade de Controle relativo a cada meio operativo atua como limite de controle para indicar a necessidade de interferências externas, imediatas e urgentes, a fim de não comprometer os requisitos operacionais da FFE e OM Distritais. Para cada meio operativo, serão estabelecidos os seguintes índices por cor: VERMELHO - nível de disponibilidade que atenda à FER ou abaixo desta; LARANJA - entre o que determina a FER e 75% de disponibilidade; AMARELO - entre 75 e 90% de disponibilidade; e VERDE - acima de 90% de disponibilidade. Toda e qualquer mudança nestes índices deverá, imediatamente, ser alertada dentro da Rede de Manutenção e, formalmente, nos períodos já especificados pelo CMatFN, por exemplo, no Procedimento de Apoio Logístico de Manutenção aos Meios Operativos da FFE (PALM). O índice tem relação direta com as metas. Pretende-se, desta forma, se ter uma idéia clara, a qualquer tempo, em que estágio de evolução está cada meio e o sistema como um todo. Isto permitirá investir mais decisivamente naqueles meios que estejam com baixa velocidade de progressão rumo ao objetivo. 2.3 - GERENCIAMENTO INFORMATIZADO É necessária uma ferramenta analítica informatizada de gestão centralizada que cumpra tarefas, como: - integrar em um mesmo ambiente informatizado todos os agentes de manutenção; - facilitar a comunicação “on-line” de todos os membros da Rede de Manutenção como prescrito no artigo 2.4; - permitir verificar o estado e a disponibilidade de todos os meios; - consolidar os dados de manutenções realizadas; - ter uma interface amigável; - controlar o andamento das manutenções e dificuldades enfrentadas; - informar a necessidade de sobressalentes de alta prioridade para a disponibilização dos meios operativos;
  • 13. OSTENSIVO CGCFN-121 OSTENSIVO - 2-2 - ORIGINAL - informar a disponibilidade dos meios operativos, comparado aos índices de disponibilidade de controle estabelecidos; - fornecer índices de mortalidade, a serem analisados; e - fornecer relatórios de todo o histórico das intervenções nos meios operativos. 2.4 - REDE DE MANUTENÇÃO Inicialmente, até que não esteja consolidado um sistema informatizado, e dado que todos os militares do CFN envolvidos com manutenção têm acesso ou facilidade de acessar o LOTUS NOTES, deverá ser incentivado o fluxo de informações entre os militares criando um ambiente onde dúvidas possam ser sanadas, ocorram trocas de experiências e os problemas possam ser orientados, tempestivamente, pelos níveis mais altos, logo no momento em que ocorram. No capítulo 3 se encontram descritos os procedimentos em uso no CFN, com as ferramentas que devem ser utilizadas, até que seja obtida a consolidação desejável. 2.5 - INTEGRAÇÃO SETOR OPERATIVO - SETOR DE MATERIAL A continuidade desta política se sustenta na atuação conjunta da FFE, das OM Distritais, de todas as demais OM detentoras dos meios abrangidos por esta política e do CMatFN, sob orientação do CGCFN. As manutenções pré e pós-evento serão totalmente cumpridas. Para tal, fica estabelecido que o meio será considerado como indisponível dois dias antes e quatro dias depois de um grande exercício. Para entendimento desta política, são considerados exercícios de grande porte as demonstrações da UAnf na DivAnf e todos os exercícios que envolvam embarque de meios ou tiro real. Este tempo poderá ser reduzido à metade nos demais adestramentos. 2.6 - MANUTENÇÃO AUTÔNOMA Manutenção Autônoma é o envolvimento de todos os operadores na conservação espontânea de suas máquinas, equipamentos e ferramentas. O operador do meio ou seu utilizador deve ser incentivado a realizar o escalão zero de manutenção, qual seja, utilizar o equipamento como se fosse seu. A manutenção autônoma visa evitar o desgaste acentuado do equipamento por meio, no mínimo, da operação correta e da inspeção diária. Para tanto, deverão ser relembradas algumas capacidades mínimas indispensáveis, tais como: - capacidade para descobrir anormalidades; - capacidade de tratamento e recuperação;
  • 14. OSTENSIVO CGCFN-121 OSTENSIVO - 2-3 - ORIGINAL - capacidade para definir as condições do equipamento; e - capacidade de cumprir as normas para manutenção. Deverá ser introduzido e mantido, desde já, o conceito de “5S” para os mantenedores de 1º escalão que, basicamente consiste em: - Senso de utilização (“SEIRI”): retirar do local de trabalho todo objeto e equipamento em duplicidade, material passível de ressalva, ferramentas quebradas ou de utilização esporádica, guardando-os em local adequado; - Senso de limpeza (“SEISO”): realizar, periodicamente, uma grande limpeza. A finalidade é melhorar as condições de trabalho e da aparência dos locais de trabalho; algumas regras básicas são: limpeza de armários; recipientes de lixo; limpeza de pisos da garagem e instalações sanitárias; limpeza externa do equipamento; etc e outras medidas de igual finalidade; - Senso de ordenação (“SEITON”): demarcar o posicionamento de bancadas, quadro de ferramentas, equipamentos de transporte, recipientes para lixo, etc. - Senso de saúde (“SEIKETSU”): tende a conservação da higiene pessoal como, por exemplo, a utilização de macacões limpos etc.. - Senso de autodisciplina (“SHITSUKE”): aponta para a criação de novos hábitos de pensamento, ação e linguagem; a autodisciplina deve ser encarada como um esforço positivo e não como negativo, usando a rotina em benefício do uso pessoal do próprio tempo. 2.7 - RECURSOS HUMANOS As OM detentoras dos meios operativos do SJ OSCAR subsidiarão as necessidades de cursos de manutenção periodicamente para cada meio em uso no CFN. Deve-se ter em mente que o investimento maciço na capacitação e na atualização incidirá positivamente sobre a qualidade da manutenção em todos os escalões. Tal medida tem como efeitos colaterais o incentivo ao crescimento profissional por meio do aperfeiçoamento do pessoal, contribuindo, decisivamente, para elevar o moral da tripulação. O pessoal envolvido deverá participar, no que for possível, de congressos, seminários, conclaves e cursos voltados para gestão, planejamento e controle de manutenção, manutenção centrada em confiabilidade, engenharia de confiabilidade e outros conceitos modernos da atividade de manutenção. Parcerias deverão ser buscadas junto a entidades de civis de notório domínio do conhecimento do assunto, tais como associações, empresas, órgãos habilitados, dentre outros.
  • 15. OSTENSIVO CGCFN-121 OSTENSIVO - 2-4 - ORIGINAL 2.8 - ITENS DE RODÍZIO Deve-se focar ao máximo a substituição do item avariado, por um novo ou recuperado (item de rodízio), e fazer o reparo posteriormente. Assim, mantém-se a disponibilidade. A substituição tempestiva do componente ou item avariado irá contribuir bastante para a redução do tempo de indisponibilidade. Certamente, isso terá implicações sobre o abastecimento e armazenagem, porém, com um controle de estoques e dados de planejamento confiáveis, será possível diminuir, paulatinamente, o acúmulo de sobressalentes e os custos. 2.9 - RECURSOS FINANCEIROS Não há confiabilidade sem aporte considerável de recursos que são destinados à melhoria de todo o sistema e devem ser encarados como investimento. Quanto maior for a disponibilidade de meios operativos, menor será a demanda por serviços e conseqüentemente os custos envolvidos na manutenção corretiva tendem a diminuir no longo prazo. As OM detentoras do material do SJ OSCAR deverão esmerar-se quanto à formulação dos subsídios e à aplicação judiciosa dos recursos alocados.
  • 16. OSTENSIVO CGCFN-121 OSTENSIVO - 3-1 - ORIGINAL CAPÍTULO 3 PROCEDIMENTOS DE APOIO LOGÍSTICO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO 3.1 - PROPÓSITOS Os procedimentos de apoio logístico da Política de Manutenção têm como propósitos: assegurar aos meios operativos do CFN uma disponibilidade adequada ao atendimento de suas necessidade; e obter subsídios, pautados em indicadores, para a adoção de medidas administrativas, visando a assegurar o suprimento de sobressalentes, observada a disponibilidade orçamentária, para manutenção da capacidade operativa dos meios da FER. 3.2 - APLICAÇÃO Estes procedimentos aplicam-se às viaturas operativas sobre rodas, sobre lagartas e equipamentos de engenharia de combate. 3.3 - DESENVOLVIMENTO A exploração de ferramentas gerenciais como o Sistema de Informações Gerenciais de Abastecimento (SINGRA) e o Sistema de Controle de Material (SisCoMat) aliada à aplicação da Política de Manutenção, repercutirá positivamente no Sistema de Manutenção Planejada (SMP) de Meios Operativos. A continuidade da Política de Manutenção sustenta-se na atuação conjunta do CMatFN e das OM detentoras de meios operativos. Toda realimentação está fundamentada em quadros, denominados de Índice de Disponibilidade de Meios Operativos (IDMO) e Quadro de Necessidade de Sobressalentes para Aplicação Imediata em Meios Operativos (QNSI), além de uma relação de indicadores, divididos em responsabilidades quanto ao fornecimento de informações, devendo ser preenchidos nos próprios setores responsáveis. Para realimentação do sistema, o IDMO, QNSI e os indicadores levantados deverão ser encaminhados mensalmente para o CMatFN, pela FFE, pelas OM Distritais e pelas demais OM detentoras de meios enquadrados nestes procedimentos. O IDMO destina-se a informar a disponibilidade dos meios operativos, indicando ou não a necessidade do CMatFN, da FFE e das OM Distritais redirecionarem seus esforços, a fim de assegurar a disponibilidade adequada dos meios. O QNSI destina-se a informar ao CMatFN a necessidade de sobressalentes de alta prioridade para se disponibilizar os meios operativos e, após analisado pelo CMatFN, realimentar as OM envolvidas quanto às providências adotadas para atendimento da demanda apresentada.
  • 17. OSTENSIVO CGCFN-121 OSTENSIVO - 3-2 - ORIGINAL O CMatFN estabelecerá os procedimentos e indicadores complementares a esta Política de Manutenção, com o detalhamento necessário ao seu fiel cumprimento. 3.4 - ÍNDICE DE DISPONIBILIDADE DE MEIOS OPERATIVOS (IDMO) O IDMO destina-se a apresentar os meios disponíveis, destacando a necessidade para atender a FER. O referido índice é extraído dividindo-se a quantidade de disponíveis pela quantidade de existentes de um mesmo meio operativo. O quadro contendo o IDMO receberá grau de sigilo CONFIDENCIAL, quando preenchido, e deverá ser encaminhado ao CMatFN pelo ComFFE, pelas OM Distritais e pelas demais detentoras de meios não enquadradas pela FFE. Ressaltam-se os seguintes aspectos quanto ao critério para consideração de indisponibilidade para Meios Operativos: - por ocasião do preenchimento do IDMO, deve-se atentar para que o material necessário aos meios indisponíveis esteja nas Requisições de Material para Consumo (RMC) constantes no SINGRA e na Solicitação de Material Não Catalogado (SMNC) encaminhadas para o CMatFN (cmatfn-smnc/matcfn/Mar), a fim de possibilitar àquela Diretoria Especializada promover o atendimento dessas necessidades de forma tempestiva, à luz dos recursos financeiros disponíveis ou remanejamentos por meio do SisCoMat; - as OM, ao preencherem o quadro, deverão selecionar criteriosamente os Meios Operativos a serem considerados como indisponíveis, levando em conta, efetivamente, as reais deficiências que os impossibilitem cumprirem sua missão; o estabelecimento dos critérios de indisponibilidade para Meios Operativos está a cargo do CMatFN, por meio de Boletim Técnico (CMatBoTec); e - além dos meios operativos componentes da FER, deverão ser incluídos os demais meios operativos componentes do acervo da OM, a fim de contribuir para que o CMatFN possa selecionar o atendimento das RMC e SMNC. O modelo do quadro contendo o IDMO encontra-se exemplificado no Anexo A. 3.5 - QUADRO DE CONTROLE DA NECESSIDADE MÍNIMA (QCNM) Para controlar a situação dos meios operativos, o CMatFN elaborará o quadro cujo modelo está contido no Anexo B, que, juntamente com os dados informados pela FFE, OM Distritais e demais OM detentoras desses meios, por meio do Quadro contendo o IDMO, proporcionará uma visão detalhada da situação de disponibilidade dos meios controlados. A FFE e as OM Distritais deverão informar ao CMatFN, anualmente no mês de julho ou
  • 18. OSTENSIVO CGCFN-121 OSTENSIVO - 3-3 - ORIGINAL a qualquer tempo, as alterações das Necessidades Mínimas de seus meios operativos para composição da FER. Os aspectos a seguir apresentados devem ser considerados na elaboração do QCNM. 3.5.1 - Índice de Disponibilidade Adequada Percentual relativo a cada meio operativo empregado que representa o nível mínimo de sua disponibilidade para atendimento das necessidades operativas da FFE, das OM Distritais e demais OM detentoras, em condições normais de emprego. Representa o índice percentual da relação entre a quantidade de Meios Operativos da FER e a quantidade de Meios Operativos da FFE / OM Distritais. 3.5.2 - Índice de Disponibilidade de Controle Percentual relativo a cada meio apoiado, que atua como limite de controle do respectivo processo, não só para sua avaliação (verificação se os processos são estáveis e capazes), mas, sobretudo, para indicar as variações anormais de processos que indiquem a necessidade de interferências externas, imediatas e urgentes, a fim de não comprometer os requisitos operacionais da FFE e das OM Distritais. O Índice de Disponibilidade de Controle para cada meio será o Índice de Disponibilidade Adequada acrescido de uma margem de segurança de dez por cento de seu valor, arredondado em número inteiro. A exceção a esta regra dar-se-á quando o quantitativo existente na FFE e OM Distritais e o valor para composição da FER sejam unitários ou iguais a dois, resultando que o Índice de Disponibilidade Adequada seja igual ao Índice de Disponibilidade de Controle. 3.5.3 - Disponibilidade de Controle em Valores Absolutos Representa o número inteiro obtido da multiplicação do existente pelo Percentual da Disponibilidade de Controle. Caso o cálculo não resulte em um valor exato, deverá ser considerado o valor inteiro imediatamente superior. 3.5.4 - Área Acima da Linha de Controle Esta coluna revela que a quantidade de meios operativos disponíveis segundo o IDMO é superior àquela contida na Disponibilidade de Controle em Valores Absolutos. 3.5.5 - Área de Controle Esta coluna revela que a quantidade de meios operativos disponíveis segundo o IDMO é igual àquela contida na Disponibilidade de Controle em Valores Absolutos. Neste ponto, os valores limites para que a FER continue sendo atendida estão em seu limite (para os meios operativos em que o valor existente na FFE e OM Distritais e o
  • 19. OSTENSIVO CGCFN-121 OSTENSIVO - 3-4 - ORIGINAL valor para composição da FER sejam unitários) ou esteja próximo de seu limiar. 3.5.6 - Área Crítica (Abaixo da Linha de Controle) Esta coluna revela que a quantidade de meios operativos disponíveis segundo o IDMO é inferior àquela contida na Disponibilidade de Controle em Valores Absolutos, comprometendo a FER. 3.6 - QUADRO DE NECESSIDADES DE SOBRESSALENTES DE APLICAÇÃO IMEDIATA EM MEIOS OPERATIVOS (QNSI) O QNSI destina-se a informar ao CMatFN a necessidade de sobressalentes de alta prioridade para a manutenção dos meios operativos expressa por RMC / SMNC. No preenchimento do referido quadro, deve-se atentar para o conceito de “Falha” como sendo a ocorrência no item que impede o seu funcionamento e o de “Defeito”, que é a ocorrência em item que não impede seu funcionamento, todavia pode, a curto ou longo prazo, acarretar a sua indisponibilidade. O CMatFN determinará ao CRepSupEspCFN priorizar o atendimento de qualquer Pedido de Serviço existente naquela OMPS-I e que prejudique a prontificação da FER ou outro meio operativo diretamente relacionado à mesma. O modelo do Quadro de Necessidades de Sobressalentes de Aplicação Imediata em Meios Operativos está apresentado no Anexo C. 3.7 - RELAÇÃO DE INDICADORES Os indicadores têm como propósito registrar a evolução de eventos que interferem na manutenção dos meios operativos independentes de a mesma ocorrer na FFE / OM Distrital ou no CMatFN. O encaminhamento mensal permitirá que sejam empreendidas ações no sentido de manter-se a operacionalidade dos meios operativos, no intuito de evitar-se sua indisponibilidade. O modelo de Relação de Indicadores está apresentado no Anexo D.
  • 20. OSTENSIVO CGCFN-121 OSTENSIVO - A-1 - ORIGINAL ANEXO A MODELO DE ÍNDICE DE DISPONIBILIDADE DE MEIOS OPERATIVOS (IDMO) (SIGILO) MARINHA DO BRASIL OM Índice de Disponibilidade de Meios Operativos (IDMO) Setor / OM Nomenclatura / Fabricante Dotação Existente P PO IO IM PM ID FER VtrEsp ½ Ton 4x4 COM / Toyota VtrTNE ½ Ton 4x4 / Land Rover VtrTE 5 Ton 6x4 CAV MEC / MBB TtEsc-Crg SR 3 Ton FFE VtrTE ½ Ton 4x4 AMB / Toyota Legenda: P – Meio Pronto (atende a todos os parâmetros de aprestamento); PO – Meio Pronto a Operar (pode operar, mas apresenta desempenho reduzido que afeta um ou mais parâmetros de aprestamento); IO – Meio Incapacitado de Operar (pode se movimentar, mas não atende aos parâmetros mínimos de aprestamento); IM – Meio Impossibilitado de se Movimentar. PM – Meio em Período de Manutenção Programada, inclusive do PROGEM; ID – Índice de Disponibilidade; e. FER – Índice referente à Força de Emprego Rápido. Local e data Nome do Oficial responsável Posto Cargo/Função (SIGILO) Observações: - A coluna pertinente à FER poderá ter agregada apenas um valor para um mesmo meio operativo de fabricantes diferentes (exemplo: VtrTNE ½ Ton fabricadas pela Toyota, pela Land Rover e pela Agrale); e - Este modelo quando preenchido terá o grau de sigilo de CONFIDENCIAL.
  • 21. OSTENSIVO CGCFN-121 OSTENSIVO - B-1 - ORIGINAL ANEXO B MODELO DE QUADRO DE CONTROLE DA NECESSIDADE MÍNIMA (QCNM) (SIGILO) MARINHA DO BRASIL Quadro de Controle da Necessidade Mínima (QCNM) Atualizado em ________ Setor / OM: __________. ITEM 1 2 3 4 NOMENCLATURA Vtr Rbq TE 2 ½ Ton 2R COZINHA DE CAMPANHA VtrRbqEsp 1 ½ Ton 2R GER VtrBldAnfEsp SL CMDO - AAV7A1 VtrTE 5 Ton 4x4 CIST A MARCA - MODELO KACHER - TFK 250 PERKINS, HEIMER e TOSHIBA FMC - AAV7A1-C MBB Existente na FFE / OM Distritais 1 4 2 6 FER 1 2 1 4 Índice de Disponibilidade Adequada 100% 50% 50% 66% Índice de Disponibilidade de Controle 100% 55% 50% 72% Disponibilidade de Controle em Valores Absolutos 1 3 1 5 Meios Disponíveis Segundo o IDMO 1 1 1 5 TOTAIS PERCENTUAIS DE DISTRIBUIÇÃO NAS ÁREAS Área Acima da Linha de Controle 0 0 Área de Controle X X X 3 75 Área Crítica (Abaixo da Linha de Controle) X 1 25 Nome do Oficial responsável Posto Função (SIGILO) Observação: - Este modelo quando preenchido terá o grau de sigilo de CONFIDENCIAL.
  • 22. OSTENSIVO CGCFN-121 OSTENSIVO - C-1 - ORIGINAL ANEXO C MODELO DE NECESSIDADES DE SOBRESSALENTES DE APLICAÇÃO IMEDIATA EM MEIOS OPERATIVOS (SIGILO) MARINHA DO BRASIL OM Meios Operativos Indisponíveis (Falha) Identificação do Sobressalente N° Registro Falha Vtr Tipo Quilometragem ou horas de trabalho Necessidade de sobressalente / serviço PN NSN Nomenclatura / PI N° RMC N° SMNC N° PS Situação(*) OBS Meios Operativos com Restrição (Defeito) Identificação do Sobressalente N° Registro Falha Vtr Tipo Quilometragem ou horas de trabalho Necessidade de sobressalente / serviço PN NSN Nomenclatura / PI N° RMC N° SMNC N° PS Situação(*) OBS Legenda: Vtr - Viatura; PN - Part Number; NSN - National Stock Number; PI - Parte Identificadora; RMC - Requisição de Material para Consumo; SMNC - Solicitação de Material Não Catalogado (SMNC); PS - Pedido de Serviço; e Situação (*) - a ser preenchido pelo CMatFN. Local e data Nome do Oficial responsável Posto Cargo/Função (SIGILO) Observação: - Este modelo quando preenchido terá o grau de sigilo de CONFIDENCIAL.
  • 23. OSTENSIVO CGCFN-121 OSTENSIVO - D-1 - ORIGINAL ANEXO D MODELO DE RELAÇÃO DE INDICADORES (SIGILO) MARINHA DO BRASIL OM Relação de Indicadores Atualizado em ________ Setor / OM: __________. ITEM INDICADOR FÓRMULA RESP 1 DG - índice geral de disponibilidade Quant Vtr disponíveis x 100 total Vtr FFE/OM Distritais 2 D - índice de disponibilidade por OM Quant Vtr disponíveis na OM x 100 total Vtr OM OM FFE 3 IMG - índice geral de Vtr IM total Vtr IM x 100 total Vtr FFE/OM Distritais 4 IM - índice de Vtr impossibilitada de se movimentar por OM total Vtr IM OM x 100 total Vtr OM OM FFE 5 IND - indicador de tempo de indisponibilidade de Vtr tempo de indisponibilidade de Vtr (meses) OM FFE 6 INDOM - índice de tempo de indisponibilidade de Vtr por OM ΣIND total Vtr indisp OM FFE/OM Distritais 7 INDG - índice geral de indisponibilidade de Vtr ΣINDOM total OM FFE/OM Distritais 8 FVTR - índice de falhas ocorridas por Vtr Σ(nº falhas ocorridas em exerc por Vtr no mês)x100 Σ(exercícios/apoios Vtr ptc) OM FFE 9 FOM - índice de falhas ocorridas por OM Σ(FVTR) quant FVTR OM FFE 10 F - índice geral de falhas nas Vtr da FFE Σ (FOM) quant FOM FFE/OM Distritais 11 AT - índice de atendimento no paiol do CRepSupEspCFN Σ RMC atendidas x 100 Σ RMC encaminhadas CMatFN 12 ATOM - índice de atendimento do paiol das OM Σ PM interno atendidos x 100 Σ PM interno encaminhados OM FFE 13 SMNC - índice corrente de cadastramento de material Σ(SMNC recebidas no mês) x 100 Σ(SMNC cadastradas no mês) CMatFN 14 OFLOGOM - indicador de permanência do oficial de logística na função Tempo do S/4 na função (meses) OM FFE 15 OFLOG - índice geral de permanência dos Oficiais de logística na função ΣOFLOGOM total S/4 FFE/OM Distritais Legenda: Vtr – Viatura ou Equipamento de Engenharia de Combate; IM – Meio Impossibilitado de se Movimentar; RMC – Requisição de Material para Consumo; PM – Pedido de Material; e SMNC – Solicitação de Material Não Catalogado. (SIGILO) Observação: - Este modelo quando preenchido terá o grau de sigilo de CONFIDENCIAL.