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B I A N C A L A M O U N I E R D A S I L V A L I M A
D A I A N I A P A R E C I D A M A F R A
I S A B E L L E D A S I L V A W O L F F
V I C T Ó R I A V A R E L A S I L V A
PLANEJAMENTO A NÍVEL DE PROJETO DAS
OPERAÇÕES LOGÍSTICAS
P A R T E 1
APRESENTAÇÃO
De acordo com o setor de planejamento de uma empresa de base
florestal, 8 povoamentos de Pinus em regime pulpwood
submetidos ao corte raso em condições distintas estão
disponíveis para atender as demandas de 2024
Planejamento da logística de abastecimento anual,
sabendo que o manejo de florestas será destinado à
produção de pasta celulósica, embalagens de papel e
venda de toras para serraria (excedente)
Parte 1) Caracterização das atividades e gerenciamento
das operações de logística de abastecimento florestal
FLUXO DE ATIVIDADES E EQUIPAMENTOS
Fluxograma das etapas de abastecimento do setor florestal e os
equipamentos;
Rodotrem no transporte secundário de madeira de processo e
Biminhão para madeira de serraria.
Oficina central: extensas operações de manutenção, serviços especializados;
Caminhão oficina: manutenções mais técnicas, revisões de equipamentos, fabricação de
mangueiras etc.
Caminhão comboio: guincho, sistema de comunicação e capacidade de transportar e
distribuir combustível diesel e lubrificante para as máquinas no campo;
Caminhão pipa: tanque de água e aditivos, realiza a limpeza dos equipamentos no campo;
Veículo de apoio: geralmente de porte pequeno ou caminhonete 4x4, com guincho e caixa de
ferramentas, utilizado em locais de maior complexidade;
Carreta de solda: equipada com gerador de energia e máquina de solda, executa pequenos
trabalhos.
ESTRUTURA DE APOIO E MANUTENÇÃO MECÂNICA
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA MANUTENÇÃO MECÂNICA E FERRAMENTAS DE GESTÃO
Conjunto de métodos: corretiva e preventiva (sistemática e predtiva);
Manutenção por equipe própria: menor custo, maior flexibilidade, autonomia e controle,
permite a retenção de conhecimento entre os funcionários;
Manutenção Centrada em Confiabilidade (RCM), orientada à prevenção que tem como
objetivo otimizar a durabilidade e diminuir as falhas imprevistas, levando a uma maior
estabilidade operacional e diminuição dos gastos com manutenção ao longo do tempo.
INDICADORES MEDIDAS DE CONTROLE
Melhor visualização do desempenho dos
serviços e indicar oportunidades de
melhoria
A. Disponibilidade mecânica
B. Tempo de disponibilidade das
máquinas
C. Tempo médio entre falhas
D. Tempo médio de reparos
E. Tempo médio para falhas
A. Ordem de serviço
B. Boletim diário de produção de
máquina
C. Inspeção de início de turno
RISCOS E RECOMENDAÇÕES
O transporte de madeira se destaca por registrar taxas significativas de
acidentes, sendo necessário permanecer constantemente vigilante em relação
a práticas que possam expor tanto os operadores quanto as pessoas ao seu
redor a situações de perigo.
Alguns riscos são: acidentes com veículos, vibrações e ruídos no veículo, postura e
ergonomia, queda, interrupções da energia elétrica e telefonia, contaminação do solo com
combustíveis/óleos e poluição do ar;
Obrigação da empresa fornecer equipamentos de proteção individual (EPI’s) ou
equipamentos de uso coletivos (EPC’s), sendo eles: protetor auditivo, perneiras, botas,
capacetes, óculos, luvas, kit de primeiros socorros, extintores, hidrantes e mangueiras,
redes de proteção etc.
INDICADORES DE SEGURANÇA DO TRABALHO
A. Taxa de acidentes: frequência de acidentes
durante as operações de abastecimento da madeira;
B. Frequência de treinamento em segurança: avalia
a regularidade com que os colaboradores recebem
treinamento;
C. Inspeções de veículos: monitora a frequência das
inspeções para garantir que os veículos estejam em
condições seguras;
D. Tempo médio de resposta a emergências: tempo
que leva para a equipe responder a uma emergência
e chegar ao local de acidente.
NORMAS REGULADORAS (NR) QUE GOVERNAM A SEGURANÇA NO TRABALHO!
Produtividade da Equipe: mede a quantidade de madeira colhida ou
transportada por hora de trabalho da equipe, ajudando a otimizar a
alocação de recursos humanos;
Utilização de Equipamentos: avalia o tempo em que os equipamentos e
veículos de transporte estão operando em relação ao tempo total
disponível;
Volume de Madeira Abastecida: mede a quantidade total de madeira
fornecida à empresa, seja por hectare ou por um período relevante.
INDICADORES OPERACIONAIS DE PRODUÇÃO
OPERAÇÕES DE MOVIMENTAÇÃO
MEDIDAS DE CONTROLE DE QUALIDADE
Qualidade e organização das pilhas de toras no campo e no pátio, registro de desclassificações
e desperdícios de madeira no talhão e pilhas, autorização de transporte, presença de
impurezas e contaminação na carga, qualidade e organização das cargas e controle de
estoque.
OPERAÇÕES DE TRANSPORTE FLORESTAL
Velocidade, peso transportado, acompanhamento de interrupções operacionais, manutenções
e idade da frota, jornada e descanso, sobriedade dos motoristas, acidentes e as rotas, toras
saindo pelos fueiros ou grades.
MÉTODOS E FERRAMENTAS UTILIZADOS NO CONTROLE DE QUALIDADE
Global Positioning System (GPS);
Rotogramas;
Tacógrafo;
Sistema de Informação Geográfica (SIG);
inspeções das atividades, testes com bafômetro
ocasionalmente antes das operações, registros
de bordo e checklist.
AGRADECEMOS A ATENÇÃO!
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D A I A N I A P A R E C I D A M A F R A
I S A B E L L E D A S I L V A W O L F F
V I C T Ó R I A V A R E L A S I L V A
PLANEJAMENTO A NÍVEL DE PROJETO DAS
OPERAÇÕES LOGÍSTICAS
P A R T E 2
APRESENTAÇÃO
De acordo com o setor de planejamento de uma empresa de base
florestal, 8 povoamentos de Pinus em regime pulpwood
submetidos ao corte raso em condições distintas estão
disponíveis para atender as demandas de 2024
Objetivo: planejamento da logística de abastecimento
anual, sabendo que o manejo de florestas será destinado
à produção de pasta celulósica, embalagens de papel e
venda de toras para serraria (excedente)
Parte 2) Planejamento tático e operacional anual das
operações logísticas florestais
Finalidade
Sortimento
requerido
DBM
requerida
(Mg/m³)
Demanda
diária (t/dia)
Dias por ano de
demanda
(dias/ano)
N° máximo de dias
de estoque (dias)
Produção de pasta
celulósica
Processo <0,350 2.000 340 30
Produção de
embalagens de papel
Processo >0,350 1.250 312 25
Venda de toras para
serraria
Serraria Qualquer A definir 264 10
PREMISSAS OPERACIONAIS E METAS DE PRODUÇÃO
A maior parte da produção será destinada ao abastecimento fabril de pasta celulósica e de
embalagens de papel
O excedente é vendido a um valor médio de 320,00 R$/t
Tabela 1. Premissas operacionais para o planejamento das operações logísticas de uma
empresa de base florestal para o ano de 2024
Projeto DME (m) Idade (anos) Densidade
(árv/ha)
VMI (m³/
árv)
Proporção do volume
por uso (%)
DBM (Mg m-3) Ff Fc (m³ st-1)
Peso esp.
Verde (t
m-3)
Serraria Processo
1 172 18 1.290,9 0,521 31 69 0,382 0,44 0,73 0,943
2 325 16 1.266,7 0,411 24 76 0,337 0,43 0,72 1,046
3 351 16 1.273,9 0,431 25 75 0,346 0,42 0,72 1,023
4 297 16 1.372,1 0,432 26 74 0,346 0,44 0,72 1,023
5 135 17 1.465,3 0,478 28 72 0,366 0,46 0,74 0,978
6 157 14 1.300,3 0,348 21 79 0,305 0,45 0,72 1,133
7 170 14 1.217,4 0,351 21 79 0,307 0,43 0,77 1,129
8 183 18 1.243,6 0,552 40 60 0,393 0,45 0,74 0,921
PREMISSAS OPERACIONAIS E METAS DE PRODUÇÃO
De acordo com o setor de planejamento da empresa, os povoamentos de Pinus estão
distribuídos em oito (8) projetos, com diferentes condições que podem ser observadas nas
Tabela 2
Projeto
Distância média (km)
Baixo padrão (terra) Alto padrão (cascalhada) Revestimento definitivo asfáltico
1 30 20 25
2 8 15 15
3 25 10 25
4 7 7 20
5 15 5 10
6 20 7 25
7 15 8 25
8 10 15 10
PREMISSAS OPERACIONAIS E METAS DE PRODUÇÃO
Também, foram levantadas informações dos projetos acerca dos segmentos de estrada e a
distâncias médias de transporte até o pátio de toras da empresa, conforme Tabela 3. Bem
como os valores históricos de precipitação média por mês da macrorregião
Tabela 3. Distância média por nível de pavimentação em quilômetros para oito projetos que
atenderão as demandas de uma empresa de base florestal para o ano de 2024
PREMISSAS OPERACIONAIS E METAS DE PRODUÇÃO
PREMISSAS OPERACIONAIS E METAS DE PRODUÇÃO
Nas operações de colheita pretende-se utilizar sistema CTL mecanizado à quente com
módulos compostos por Harvester de pneus e Forwarder 8x8 com pneus recobertos com
semiesteras
Para as atividades de movimentação, será empregado o carregador mecânico de esteiras e
descarregador mecânico de pneus
No transporte principal, pretende-se empregar o biminhão com restrição de carga PBTC de
50 t/viagem para levar a madeira de serraria e o rodotrem com restrição PBTC de 74
t/viagem para a madeira de processo
Veículo
Fila para
carregar
Amarração
de carga
Fila da
balança
Fila no
pátio
Desamarração da
carga
Interrupções
Biminhão 20 18 7,5 11 3,5 50
Rodotrem 11 22 7,5 11 5 65
PREMISSAS OPERACIONAIS E METAS DE PRODUÇÃO
Programa-se trabalhar durante 11 meses por ano, considerando 22 dias úteis ao mês, com 2
turnos de 8 horas cada. Os tempos médios esperados no ciclo operacional para cada um dos
equipamentos de transporte rodoviário podem ser visualizados na Tabela 4
Tabela 4. Tempos médios esperados em minutos por viagem no ciclo operacional os
equipamentos a serem utilizados no transporte rodoviário em 2024
Projeto
Volume de madeira por
hectare (m³/ha)
Volume total de madeira
por projeto (m³/projeto)
1 672,56 340287,90
2 520,61 290419,15
3 549,05 303927,13
4 592,75 227964,65
5 700,41 286553,13
6 452,50 206957,41
7 427,31 526801,66
8 686,47 566966,99
PREMISSAS OPERACIONAIS E METAS DE PRODUÇÃO
Tabela 5. Volume total de madeira por hectare e projeto a ser colhido em 2024
Projeto
Volume total de
madeira de processo
(t/projeto)
Vol. total de
madeira de
processo (m³)
% volume por
sortimento de
processo
Vol. total de
madeira
serraria (m³)
% do volume de
madeira - serraria
(colheita simultânea*)
1 221415,13 234798,65 52% 105489,25 48%
2 230871,60 220718,55 33% 69700,60 67%
3 233188,09 227945,34 43% 75981,78 57%
4 172573,80 168693,84 13% 59270,81 87%
5 201779,25 206318,25 48% 80234,88 52%
6 185241,37 163496,36 14% 43461,06 86%
7 469859,66 416173,31 67% 110628,35 33%
8 313305,96 340180,19 35% 226786,80 65%
PREMISSAS OPERACIONAIS E METAS DE PRODUÇÃO
Tabela 6. Volume total de madeira absoluto e percentual para cada projeto a ser colhido em
2024
Projeto
Meta de Produção -
Processo (t/mês)
Meta de Produção -
Serraria (t/mês)
Tempo esperado de operação
processo (mês/projeto)
1 18549,80 8333,97 8,05
2 20367,38 6431,81 5,25
3 18774,73 6258,24 5,30
4 5878,33 2065,36 3,92
5 13112,01 5099,12 7,34
6 6309,83 1677,30 4,21
7 41450,80 11018,57 10,68
8 9647,70 6431,80 11,39
PREMISSAS OPERACIONAIS E METAS DE PRODUÇÃO
Tabela 7. Meta de produção de madeira de processo e serraria para cada projeto e tempo
esperado para operação
Finalidade Projeto
Meta (t/mês) Volume de madeira (t)
Total (t)
Processo Serraria Processo Serraria
Embalagens de
papel
1 18549,8 8333,97
423194,4 185724,1 608918,5
5 13112,01 5099,12
Pasta celulósica
2 20367,38 6431,81
700731,3 180328,9 881060,2
7 41450,8 11018,57
PROJETOS A COLHER E SUAS NECESSIDADES
Considerando uma meta de 61818,18 t/mês de madeira destinada a pasta celulósica e
35454,55 t/mês de madeira para a produção de embalagens de papel, os projetos a serem
colhidos são o projeto 1, 2, 5 e 7, distribuídos em quatro frentes.
Tabela 8. Projetos a colher e meta mensal de acordo com a finalidade e volume de madeira
em toneladas por sortimento e total
Função Sortimento
Tempo esperado de movimentação (min/viagem)
1 5 2 7
Viagem vazio
Processo 112 45,5 53,7 65,8
Serraria 92 37,7 44,1 56
Carregamento de madeira na floresta
Processo 47,15 45,46 42,51 39,38
Serraria 26,16 25,22 23,58 21,85
Descarregamento no pátio principal
Processo 30,65 29,55 27,63 25,6
Serraria 17,22 16,61 15,54 14,39
Viagem carregado
Processo 145,6 58,5 70,9 84,3
Serraria 117,9 48,1 57 72,6
PROJETOS A COLHER E SUAS NECESSIDADES
O tempo esperado de operação para os projetos 2 e 7 é de 11,34 meses para ambos e de
11,94 meses e 15,39 meses para os projetos 1 e 5, respectivamente.
Tabela 9. Tempo esperado em minutos por viagem de carregamento e descarregamento de
madeira por sortimento nos quatro projetos escolhidos para colheita em 2024
Equipamento Função
Meta de Taxa
de Utilização
(%)
Produtividade (m³/mês/eqto)
1 5 2 7
Harvester Corte 70 15078,6 13916,2 12242,7 11124,4
Forwarder-Processo Extração 80 11888,7 13068,7 8788,7 11945,7
Forwarder-Serraria Extração 80 14211,7 15378,1 11147,6 14268,1
PPRODUTIVIDADE POR ATIVIDADE E VOLUME MÉDIO DE TRÁFEGO ESPERADO
Tabela 10. Produtividade média das atividades de corte e extração para os projetos a serem
colhidos em 2024
Equipamento Função
Meta de Taxa de
Utilização (%)
Produtividade
(m³/mês)
Carregador Mecânico de esteiras
Carregamento de madeira
na floresta
50%
13252,8
16095,2
Descarregador Mecânico de pneus
Descarregamento de
madeira no pátio principal
65%
26506,48
31780,32
PPRODUTIVIDADE POR ATIVIDADE E VOLUME MÉDIO DE TRÁFEGO ESPERADO
Tabela 11. Produtividade média das atividades de movimentação da madeira para os projetos
a serem colhidos em 2024
Equipamento Sortimento
Produtividade (m³/mês/eqto)
1 5 2 7
Rodotrem Processo 2735,4 4009,8 3561,7 3101,6
Biminhão Serraria 2318,05 3417,3 3033,5 2559,6
PPRODUTIVIDADE POR ATIVIDADE E VOLUME MÉDIO DE TRÁFEGO ESPERADO
Tabela 12. Produtividade média dos veículos utilizados nos sortimentos de processo e
serraria para os projetos a serem colhidos em 2024
Projeto
Volume médio diário
(viagens totais/dias)
Volume médio mensal
(viagens totais/mês)
Volume total de tráfego
(viagens totais/segmento)
1 23,7 522,5 6236,7
2 25,5 560,7 6356,0
5 16,5 362,4 5577,6
7 53,2 1169,5 13257,0
PPRODUTIVIDADE POR ATIVIDADE E VOLUME MÉDIO DE TRÁFEGO ESPERADO
Tabela 13. Volume médio de tráfego esperado nos sortimentos de processo e serraria para os
projetos a serem colhidos em 2024
Recursos Harvester Forwarder
N° de equipamentos 1,8 2,1
N° de operadores (corrente) 3,6 4,3
Processo: rodotrem Serraria: biminhão
N° de veículos 6,8 3,6
N° de motoristas 14 7
N° de motoristas (férias) 15 8
Carregador mecânico de esteiras
N° de equipamentos 1,4 0,52
N° de operadores (corrente) 2,8 1,04
Descarregador mecânico de pneus
N° de equipamentos 0,7 0,26
N° de operadores (corrente) 1,4 0,52
DIMENSIONAMENTO DE RECURSOS MATERIAIS E HUMANOS - PROJETO 1
Tabela 14. Dimensionamento dos recursos materiais (equipamentos e veículos) e humanos
(operadores e motoristas) do Projeto 1 para produção de embalagens
Recursos Harvester Forwarder
N° de equipamentos 1,3 1,3
N° de operadores (corrente) 2,6 2,7
Processo: rodotrem Serraria: biminhão
N° de veículos 3,3 1,5
N° de motoristas 6,5 3
N° de motoristas (férias) 7,1 3,2
Carregador mecânico de esteiras
N° de equipamentos 0,99 0,32
N° de operadores (corrente) 1,98 0,63
Descarregador mecânico de pneus
N° de equipamentos 0,49 0,16
N° de operadores (corrente) 0,99 0,32
DIMENSIONAMENTO DE RECURSOS MATERIAIS E HUMANOS - PROJETO 5
Tabela 15. Dimensionamento dos recursos materiais (equipamentos e veículos) e humanos
(operadores e motoristas) do Projeto 5 para produção de embalagens
Recursos Harvester Forwarder
N° de equipamentos 2,2 2,9
N° de operadores (corrente) 4,4 5,8
Processo: rodotrem Serraria: biminhão
N° de veículos 5,7 2,1
N° de motoristas 11,4 4,2
N° de motoristas (férias) 12,4 4,6
Carregador mecânico de esteiras
N° de equipamentos 1,54 0,4
N° de operadores (corrente) 3,07 0,8
Descarregador mecânico de pneus
N° de equipamentos 0,77 0,2
N° de operadores (corrente) 1,54 0,4
DIMENSIONAMENTO DE RECURSOS MATERIAIS E HUMANOS - PROJETO 2
Tabela 16. Dimensionamento dos recursos materiais (equipamentos e veículos) e humanos
(operadores e motoristas) do Projeto 2 para produção de pasta celulósica
Recursos Harvester Forwarder
N° de equipamentos 4,7 4,2
N° de operadores (corrente) 9,4 8,5
Processo: rodotrem Serraria: biminhão
N° de veículos 13,4 4,3
N° de motoristas 26,7 8,6
N° de motoristas (férias) 29 9,3
Carregador mecânico de esteiras
N° de equipamentos 3,13 0,68
N° de operadores (corrente) 6,26 1,37
Descarregador mecânico de pneus
N° de equipamentos 1,56 0,35
N° de operadores (corrente) 3,13 0,69
DIMENSIONAMENTO DE RECURSOS MATERIAIS E HUMANOS - PROJETO 7
Tabela 17. Dimensionamento dos recursos materiais (equipamentos e veículos) e humanos
(operadores e motoristas) do Projeto 7 para produção de pasta celulósica
Recursos Harvester Forwarder
N° de equipamentos 10 11
N° de operadores (corrente) 20 22
Processo: rodotrem Serraria: biminhão
N° de veículos 30 12
N° de motoristas 59 23
N° de motoristas (férias) 64 26
Carregador mecânico de esteiras
N° de equipamentos 7 2
N° de operadores (corrente) 15 4
Descarregador mecânico de pneus
N° de equipamentos 4 1
N° de operadores (corrente) 7 2
DIMENSIONAMENTO DE RECURSOS MATERIAIS E HUMANOS
Tabela 18. Dimensionamento total dos recursos materiais (equipamentos e veículos) e
humanos (operadores e motoristas) para todos os projetos
Precipitação mensal
DMT (km) 75 270 200 190 70 60 40 30 30 70 130 160
Talhão
Grau de
Risco
Tempo de
Operação
(dias/talhão)
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro
307U Baixo 36
321 Baixo 24
323 Baixo 7
325 Médio 6
326U Médio 39
329 Médio 25
328U Médio 34
322 Baixo 21
324 Baixo 24
332 Baixo 23
CRONOGRAMA FÍSICO E GRAU DE RISCO OPERACIONAL
Tabela 19. Cronograma físico e grau de risco operacional para o projeto 1
Talhão Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembr
o
307U 18549,80 11549,28
321 7000,52 13125,34
323 5424,46 483,32
325 4726,23
326U 13340,25 18549,80 979,13
329 17556,11 3913,22
328U 14636,58 14027,13
322 4522,6741 13244,45
324 5305,35 14873,02
332 3676,780518 16134,00
CRONOGRAMA FÍSICO E GRAU DE RISCO OPERACIONAL
Tabela 20. Cronograma de produção para o projeto 1 em toneladas por talhão
Precipitação mensal
DMT (km) 30 270 200 190 70 60 40 30 30 70 130 160
Talhão
Grau de
Risco
Tempo de
Operação
(dias)
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro
248 Baixo 33,69
251 Baixo 33,97
315 Médio 25,45
316 Médio 38,67
317 Médio 27,55
318 Médio 38,11
245U Baixo 44,18
CRONOGRAMA FÍSICO E GRAU DE RISCO OPERACIONAL
Tabela 21. Cronograma físico e grau de risco operacional para o projeto 5
Talhão Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro
248 13112,0 6966,29
251 6145,7 13112,0 988,3
315 12123,8 3042,2
316 10069,8 12977,6
317 134,4 13112,0 3172,3
318 9939,7 12777,2
245U 334,8 13112,01114 12885,33
CRONOGRAMA FÍSICO E GRAU DE RISCO OPERACIONAL
Tabela 22. Cronograma de produção para o projeto 5 em toneladas por talhão
Precipitação mensal
DMT (km) 38 270 200 190 70 60 40 30 30 70 130 160
Talhão
Grau de
Risco
Tempo de
Operação
(dias/talhão)
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro
279U Baixo 45,10
283U Baixo 36,57
288 Baixo 7,30
292 Baixo 15,45
294 Baixo 8,69
295 Baixo 8,84
296 Baixo 4,81
297U Baixo 53,66
299U Baixo 32,76
301 Baixo 18,92
303 Baixo 8,19
CRONOGRAMA FÍSICO E GRAU DE RISCO OPERACIONAL
Tabela 23. Cronograma físico e grau de risco operacional para o projeto 2
Talhão Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro
279U 20367,384 20367,384 1016,14
283U 19351,24229 14507,22
288 5860,161539 894,15
292 14307,38
294 5165,9 2883,9
295 8186,3
296 4449,1
297U 4848,2 20367,4 20367,4 4093,5
299U 16273,8 14058,47
301 6308,913113 11205,94
303 7577,905996
CRONOGRAMA FÍSICO E GRAU DE RISCO OPERACIONAL
Tabela 24. Cronograma de produção para o projeto 2 em toneladas por talhão
Precipitação mensal
DMT (km) 48 270 200 190 70 60 40 30 30 70 130 160
Talhão Grau de Risco Tempo de Operação (dias/talhão) Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro
167 Baixo 8,27
168N Baixo 9,13
169N Baixo 1,71
173 Baixo 8,08
178U Baixo 18,83
174 Baixo 7,50
176U Baixo 0,50
182U Baixo 6,69
190 Baixo 8,65
191N Médio 1,03
351 Alto 0,23
156 Médio 9,06
164 Médio 9,12
158 Médio 4,99
159 Médio 5,30
160 Médio 5,54
161 Médio 6,40
157 Alto 9,12
186 Alto 8,49
187 Alto 8,15
188U Alto 22,64
170 Médio 7,51
171 Médio 9,86
172 Médio 4,67
163 Médio 4,40
166 Médio 7,66
180U Baixo 25,91
183U Baixo 21,91
CRONOGRAMA FÍSICO E GRAU DE RISCO OPERACIONAL
Tabela 25. Cronograma físico e grau de risco operacional para o projeto 7
Talhão Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro
167 15583,99
168N 17211,4
169N 3220,5
173 5435,0 9783,1
178U 31667,7 3807,0
174 14135,7
176U 941,4
182U 12611,3
190 9955,5 6345,0
191N 1939,90
351 438,3
156 17066,54
164 15661,06846 1527,43
158 9406,04
159 9992,96
160 10435,06
161 10089,31237 1976,94
157 17184,69
186 15991,78
187 6297,385486 9061,74
188U 32389,05766 10265,86
170 14158,60
171 17026,33536 1541,82
172 8792,43
163 8293,17
166 14425,38
180U 8397,998935 40415,82
183U 1034,980052 40247,91
CRONOGRAMA FÍSICO E GRAU DE RISCO OPERACIONAL
Tabela 26. Cronograma de produção para o projeto 7 em toneladas por talhão
AGRADECEMOS A ATENÇÃO!
B I A N C A L A M O U N I E R D A S I L V A L I M A
D A I A N I A P A R E C I D A M A F R A
I S A B E L L E D A S I L V A W O L F F
V I C T Ó R I A V A R E L A S I L V A
PLANEJAMENTO A NÍVEL DE PROJETO DAS
OPERAÇÕES LOGÍSTICAS
P A R T E 3
APRESENTAÇÃO
De acordo com o setor de planejamento de uma empresa de base
florestal, 8 povoamentos de Pinus em regime pulpwood
submetidos ao corte raso em condições distintas estão
disponíveis para atender as demandas de 2024
Objetivo: planejamento da logística de abastecimento
anual, sabendo que o manejo de florestas será destinado
à produção de pasta celulósica, embalagens de papel e
venda de toras para serraria (excedente)
Parte 3) Custos e orçamento operacional
Um orçamento de custos dentro de uma atividade florestal como a
logística é de extrema importância para o planejamento a curto e
longo prazo, a macro ou microplanejamento. Este prevê os custos
operacionais de cada projeto a ser colhido e qual será a necessidade
monetária mensal e anual.
Para isso, será utilizado a forma de cálculo contábil, onde utiliza-se
valores reais e estimados combinados, verificando o investimento a
ser realizado no próximo ano.
APRESENTAÇÃO
Veículo R$/SMH/ veículo R$/ano/ veículo R$/mês/ veículo R$/dia/ veículo
Projeto 1
Rodotrem 458,77 925.106,59 164.356,60 7.470,75
Biminhão 274,52 769.043,24 99.173,02 4.507,86
Projeto 5
Rodotrem 259,76 703.330,49 94.302,73 4.286,49
Biminhão 161,24 588.910,61 59.297,41 2.695,34
Projeto 2
Rodotrem 370,87 773.316,45 133.414,69 6.064,30
Biminhão 196,96 646.370,25 71.872,19 3.266,92
Projeto 7
Rodotrem 681,45 850.858,44 242.738,47 11.033,57
Biminhão 282,85 697.668,26 102.103,12 4.641,05
Os custos operacionais envolvem a soma de todos os custos fixos, variáveis e administrativo
resultantes da aquisição e operação de uma máquina ou equipamento.
CUSTOS OPERACIONAIS DAS ATIVIDADES LOGÍSTICAS
Tabela 27. Custos
operacionais em horas
programadas, por dia, por
mês e por ano de cada
veículo de acordo com os
respectivos projetos
selecionados para uma
empresa de base florestal
para o ano de 2024
Equipamento R$/SMH/
equipamento R$/ano/
equipamento R$/mês/
equipamento R$/dia/
equipamento
Harvester 507,41 1.964.707,94 178.609,81 8.118,63
Forwarder 344,96 1.335.687,27 121.426,12 5.519,37
Carregador 179,00 693.085,67 63.007,79 2.863,99
Descarregador 206,41 799.218,33 72.656,21 3.302,56
CUSTOS OPERACIONAIS DAS ATIVIDADES LOGÍSTICAS
Tabela 28. Custos operacionais em horas programadas, por dia, por mês e por ano de cada
equipamento para todos os projetos selecionados para uma empresa de base florestal para o
ano de 2024
Projeto 1 Projeto 5 Projeto 2 Projeto 7
Custos Fixos
Depreciação - Cavalo Mecânico 2,70% 3,55% 3,23% 2,94%
Depreciação - Semireboque 1,97% 2,60% 2,36% 2,15%
Depreciação - Reboque 3,92% 5,16% 4,69% 4,27%
Juros - Cavalo Mecânico 4,19% 5,51% 5,01% 4,55%
Juros - Semireboque 0,59% 0,78% 0,71% 0,64%
Juros - Reboque 0,92% 1,20% 1,10% 1,00%
Seguro 1,80% 2,37% 2,15% 1,96%
Impostos 1,08% 1,42% 1,29% 1,17%
Custos Variáveis
Pessoal Operacional 14,46% 19,02% 17,30% 15,72%
Combustível 42,26% 33,80% 36,99% 39,92%
Material Rodante 13,36% 10,68% 11,69% 12,62%
Manutenção 3,66% 4,82% 4,38% 3,98%
Custo Administrativo 9,09% 9,09% 9,09% 9,09%
% Total 100,00% 100,00% 100,00% 100,00%
PROPORÇÃO DOS ITENS DE CUSTOS EM RELAÇÃO AO CUSTO OPERACIONAL TOTAL
Tabela 29.
Proporção dos itens
de custo em relação
ao custo operacional
total do veículo
Rodotrem de acordo
com os projetos
selecionados para o
ano de 2024
Projeto 1 Projeto 5 Projeto 2 Projeto 7
Custos Fixos
Depreciação - Caminhão 4,05% 5,29% 4,82% 4,47%
Depreciação – Reboque 4,72% 6,16% 5,62% 5,20%
Juros – Caminhão 4,31% 5,63% 5,13% 4,76%
Juros - Reboque 1,10% 1,44% 1,31% 1,21%
Seguro 1,75% 2,28% 2,08% 1,92%
Impostos 1,05% 1,37% 1,25% 1,15%
Pessoal Operacional 15,22% 19,87% 18,11% 16,78%
Custos Variáveis
Combustível 38,36% 30,63% 33,56% 35,77%
Material Rodante 16,46% 13,15% 14,41% 15,36%
Manutenção 3,89% 5,08% 4,63% 4,29%
Custo Administrativo 9,09% 9,09% 9,09% 9,09%
% Total 100,00% 100,00% 100,00% 100,00%
PROPORÇÃO DOS ITENS DE CUSTOS EM RELAÇÃO AO CUSTO OPERACIONAL TOTAL
Tabela 30. Proporção
dos itens de custo em
relação ao custo
operacional total do
veículo Biminhão de
acordo com os
projetos
selecionados para o
ano de 2024
Harvester Forwarder Carregador Descarregador
Custos Fixos
Depreciação 11,76% 14,26% 9,09% 11,01%
Depreciação implemento 4,91% - - -
Juros Máquina 6,87% 9,80% 7,38% 7,42%
Juros Implemento 3,90% - - -
Pessoal Operacional 4,22% 5,88% 9,44% 8,73%
Custos Variáveis
Combustível 27,03% 31,91% 39,85% 38,44%
Óleos e lubrificantes 7,35% 5,78% 14,67% 12,45%
Material Rodante 4,87% 12,59% 5,03% 5,70%
Manutenção 20,00% 10,69% 5,45% 7,16%
Custo Administrativo 9,09% 9,09% 9,09% 9,09%
% Total 100,00% 100,00% 100,00% 100,00%
PROPORÇÃO DOS ITENS DE CUSTOS EM RELAÇÃO AO CUSTO OPERACIONAL TOTAL
Tabela 31. Proporção
dos itens de custo em
relação ao custo
operacional total dos
equipamentos
Harvester,
Forwarder,
Carregador mecânico
de esteiras e
Descarregador
mecânico de pneus,
de acordo com os
projetos selecionados
para o ano de 2024
Sortimento R$/m³ R$/t R$/ha
Harvester Ambos 11,85 12,56 7.966,61
Forwarder
Processo 10,21 10,83 47,40
Serraria 8,54 9,06 17,81
Rodotrem Processo 60,08 63,72 40.410,67
Biminhão Serraria 42,78 45,37 28.774,05
Carregador
Processo 4,75 5,04 22,06
Serraria 3,91 4,15 8,16
Descarregador
Processo 2,74 2,91 12,72
Serraria 2,29 2,42 4,77
CUSTO UNITÁRIO DE PRODUÇÃO POR ATIVIDADE E LOGÍSTICA POR USO DA MADEIRA
Tabela 32. Custos unitários de produção por atividade e logística referente ao Projeto 1 de
uma empresa de base florestal
Sortimento R$/m³ R$/t R$/ha
Harvester Ambos 12,83 13,12 8.989,55
Forwarder
Processo 9,29 9,50 46,86
Serraria 7,90 8,07 39,82
Rodotrem Processo 23,52 24,94 16.472,44
Biminhão Serraria 17,35 17,74 12.153,65
Carregador
Processo 4,75 4,86 23,98
Serraria 3,91 4,00 19,74
Descarregador
Processo 5,48 5,61 27,65
Serraria 4,51 4,62 22,76
CUSTO UNITÁRIO DE PRODUÇÃO POR ATIVIDADE E LOGÍSTICA POR USO DA MADEIRA
Tabela 33. Custos unitários de produção por atividade e logística referente ao Projeto 5 de
uma empresa de base florestal
Sortimento R$/m³ R$/t R$/ha
Harvester Ambos 14,59 15,26 7.595,25
Forwarder
Processo 13,82 14,45 54,67
Serraria 10,89 11,39 13,61
Rodotrem Processo 37,46 39,18 19.501,04
Biminhão Serraria 23,69 24,78 12.334,69
Carregador
Processo 4,75 4,97 18,81
Serraria 3,91 4,09 4,89
Descarregador
Processo 2,74 2,87 10,85
Serraria 2,29 2,39 2,86
CUSTO UNITÁRIO DE PRODUÇÃO POR ATIVIDADE E LOGÍSTICA POR USO DA MADEIRA
Tabela 34. Custos unitários de produção por atividade e logística referente ao Projeto 2 de
uma empresa de base florestal
Sortimento R$/m³ R$/t R$/ha
Harvester Ambos 16,06 16,43 9.516,99
Forwarder
Processo 10,16 10,40 47,60
Serraria 8,51 8,71 10,59
Rodotrem Processo 78,26 80,06 46.390,42
Biminhão Serraria 39,89 40,81 23.644,54
Carregador
Processo 4,75 4,86 22,26
Serraria 3,91 4,00 4,87
Descarregador
Processo 2,74 2,80 12,84
Serraria 2,29 2,34 2,85
CUSTO UNITÁRIO DE PRODUÇÃO POR ATIVIDADE E LOGÍSTICA POR USO DA MADEIRA
Tabela 35. Custos unitários de produção por atividade e logística referente ao Projeto 7 de
uma empresa de base florestal
Projetos 1 5 2 7
Harvester (R$/mês) 357.219,63 357.219,63 357.219,63 893.049,07
Forwarder
Serraria (R$/mês) 71.206,00 40.262,77 70.059,05 93.771,77
Forwarder Processo (R$/mês) 189.460,01 121.828,51 281.399,54 421.341,90
Carregador
Serraria (R$/mês) 32.624,94 19.961,48 25.178,55 43.134,32
Carregador Processo (R$/mês) 88.191,33 62.338,44 96.832,66 197.069,53
Biminhão
(R$/mês) 1.426.207,24 176.960,80 304.772,22 2.197.639,17
Rodotrem (R$/mês) 7.801.949,60 1.233.481,89 4.577.503,85 45.417.135,32
Descarregador
serraria (R$/mês) 19.053,13 23.018,19 14.704,40 25.190,66
Descarregador processo
(R$/mês) 50.846,38 71.884,36 55.828,50 113.619,69
Orçamento
mensal (R$) 10.036.758,27 2.106.956,07 5.783.498,40 49.401.951,42
Orçamento mensal total (R$/mês) 67.329.164,16
Orçamento anual (R$/ano) 740.620.805,78
ORÇAMENTO MENSAL E CRONOGRAMA FINANCEIRO
Tabela 36. Orçamento
mensal e cronograma
financeiro de todas as
atividades e logística
prevista no
abastecimento
florestal de uma
empresa para o ano de
2024
ORÇAMENTO MENSAL E CRONOGRAMA FINANCEIRO
Com base no cronograma financeiro, temos que será necessário
R$740.620.805,78 (Setecentos e quarenta milhões, seiscentos e vinte
mil, oitocentos e cinco reais, e setenta e oito centavos) para a
colheita, movimentação e logística dos quatro projetos que
totalizam 1.444.061,83 m³ de madeira, divididos em 1.078.008,76 m³
que serão destinados a processo e 366.053,07 m³ destinados a
serraria.
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  • 1. B I A N C A L A M O U N I E R D A S I L V A L I M A D A I A N I A P A R E C I D A M A F R A I S A B E L L E D A S I L V A W O L F F V I C T Ó R I A V A R E L A S I L V A PLANEJAMENTO A NÍVEL DE PROJETO DAS OPERAÇÕES LOGÍSTICAS P A R T E 1
  • 2. APRESENTAÇÃO De acordo com o setor de planejamento de uma empresa de base florestal, 8 povoamentos de Pinus em regime pulpwood submetidos ao corte raso em condições distintas estão disponíveis para atender as demandas de 2024 Planejamento da logística de abastecimento anual, sabendo que o manejo de florestas será destinado à produção de pasta celulósica, embalagens de papel e venda de toras para serraria (excedente) Parte 1) Caracterização das atividades e gerenciamento das operações de logística de abastecimento florestal
  • 3. FLUXO DE ATIVIDADES E EQUIPAMENTOS Fluxograma das etapas de abastecimento do setor florestal e os equipamentos; Rodotrem no transporte secundário de madeira de processo e Biminhão para madeira de serraria.
  • 4. Oficina central: extensas operações de manutenção, serviços especializados; Caminhão oficina: manutenções mais técnicas, revisões de equipamentos, fabricação de mangueiras etc. Caminhão comboio: guincho, sistema de comunicação e capacidade de transportar e distribuir combustível diesel e lubrificante para as máquinas no campo; Caminhão pipa: tanque de água e aditivos, realiza a limpeza dos equipamentos no campo; Veículo de apoio: geralmente de porte pequeno ou caminhonete 4x4, com guincho e caixa de ferramentas, utilizado em locais de maior complexidade; Carreta de solda: equipada com gerador de energia e máquina de solda, executa pequenos trabalhos. ESTRUTURA DE APOIO E MANUTENÇÃO MECÂNICA
  • 5. PLANEJAMENTO E CONTROLE DA MANUTENÇÃO MECÂNICA E FERRAMENTAS DE GESTÃO Conjunto de métodos: corretiva e preventiva (sistemática e predtiva); Manutenção por equipe própria: menor custo, maior flexibilidade, autonomia e controle, permite a retenção de conhecimento entre os funcionários; Manutenção Centrada em Confiabilidade (RCM), orientada à prevenção que tem como objetivo otimizar a durabilidade e diminuir as falhas imprevistas, levando a uma maior estabilidade operacional e diminuição dos gastos com manutenção ao longo do tempo.
  • 6. INDICADORES MEDIDAS DE CONTROLE Melhor visualização do desempenho dos serviços e indicar oportunidades de melhoria A. Disponibilidade mecânica B. Tempo de disponibilidade das máquinas C. Tempo médio entre falhas D. Tempo médio de reparos E. Tempo médio para falhas A. Ordem de serviço B. Boletim diário de produção de máquina C. Inspeção de início de turno
  • 7. RISCOS E RECOMENDAÇÕES O transporte de madeira se destaca por registrar taxas significativas de acidentes, sendo necessário permanecer constantemente vigilante em relação a práticas que possam expor tanto os operadores quanto as pessoas ao seu redor a situações de perigo. Alguns riscos são: acidentes com veículos, vibrações e ruídos no veículo, postura e ergonomia, queda, interrupções da energia elétrica e telefonia, contaminação do solo com combustíveis/óleos e poluição do ar; Obrigação da empresa fornecer equipamentos de proteção individual (EPI’s) ou equipamentos de uso coletivos (EPC’s), sendo eles: protetor auditivo, perneiras, botas, capacetes, óculos, luvas, kit de primeiros socorros, extintores, hidrantes e mangueiras, redes de proteção etc.
  • 8. INDICADORES DE SEGURANÇA DO TRABALHO A. Taxa de acidentes: frequência de acidentes durante as operações de abastecimento da madeira; B. Frequência de treinamento em segurança: avalia a regularidade com que os colaboradores recebem treinamento; C. Inspeções de veículos: monitora a frequência das inspeções para garantir que os veículos estejam em condições seguras; D. Tempo médio de resposta a emergências: tempo que leva para a equipe responder a uma emergência e chegar ao local de acidente. NORMAS REGULADORAS (NR) QUE GOVERNAM A SEGURANÇA NO TRABALHO!
  • 9. Produtividade da Equipe: mede a quantidade de madeira colhida ou transportada por hora de trabalho da equipe, ajudando a otimizar a alocação de recursos humanos; Utilização de Equipamentos: avalia o tempo em que os equipamentos e veículos de transporte estão operando em relação ao tempo total disponível; Volume de Madeira Abastecida: mede a quantidade total de madeira fornecida à empresa, seja por hectare ou por um período relevante. INDICADORES OPERACIONAIS DE PRODUÇÃO
  • 10. OPERAÇÕES DE MOVIMENTAÇÃO MEDIDAS DE CONTROLE DE QUALIDADE Qualidade e organização das pilhas de toras no campo e no pátio, registro de desclassificações e desperdícios de madeira no talhão e pilhas, autorização de transporte, presença de impurezas e contaminação na carga, qualidade e organização das cargas e controle de estoque. OPERAÇÕES DE TRANSPORTE FLORESTAL Velocidade, peso transportado, acompanhamento de interrupções operacionais, manutenções e idade da frota, jornada e descanso, sobriedade dos motoristas, acidentes e as rotas, toras saindo pelos fueiros ou grades.
  • 11. MÉTODOS E FERRAMENTAS UTILIZADOS NO CONTROLE DE QUALIDADE Global Positioning System (GPS); Rotogramas; Tacógrafo; Sistema de Informação Geográfica (SIG); inspeções das atividades, testes com bafômetro ocasionalmente antes das operações, registros de bordo e checklist.
  • 13. B I A N C A L A M O U N I E R D A S I L V A L I M A D A I A N I A P A R E C I D A M A F R A I S A B E L L E D A S I L V A W O L F F V I C T Ó R I A V A R E L A S I L V A PLANEJAMENTO A NÍVEL DE PROJETO DAS OPERAÇÕES LOGÍSTICAS P A R T E 2
  • 14. APRESENTAÇÃO De acordo com o setor de planejamento de uma empresa de base florestal, 8 povoamentos de Pinus em regime pulpwood submetidos ao corte raso em condições distintas estão disponíveis para atender as demandas de 2024 Objetivo: planejamento da logística de abastecimento anual, sabendo que o manejo de florestas será destinado à produção de pasta celulósica, embalagens de papel e venda de toras para serraria (excedente) Parte 2) Planejamento tático e operacional anual das operações logísticas florestais
  • 15. Finalidade Sortimento requerido DBM requerida (Mg/m³) Demanda diária (t/dia) Dias por ano de demanda (dias/ano) N° máximo de dias de estoque (dias) Produção de pasta celulósica Processo <0,350 2.000 340 30 Produção de embalagens de papel Processo >0,350 1.250 312 25 Venda de toras para serraria Serraria Qualquer A definir 264 10 PREMISSAS OPERACIONAIS E METAS DE PRODUÇÃO A maior parte da produção será destinada ao abastecimento fabril de pasta celulósica e de embalagens de papel O excedente é vendido a um valor médio de 320,00 R$/t Tabela 1. Premissas operacionais para o planejamento das operações logísticas de uma empresa de base florestal para o ano de 2024
  • 16. Projeto DME (m) Idade (anos) Densidade (árv/ha) VMI (m³/ árv) Proporção do volume por uso (%) DBM (Mg m-3) Ff Fc (m³ st-1) Peso esp. Verde (t m-3) Serraria Processo 1 172 18 1.290,9 0,521 31 69 0,382 0,44 0,73 0,943 2 325 16 1.266,7 0,411 24 76 0,337 0,43 0,72 1,046 3 351 16 1.273,9 0,431 25 75 0,346 0,42 0,72 1,023 4 297 16 1.372,1 0,432 26 74 0,346 0,44 0,72 1,023 5 135 17 1.465,3 0,478 28 72 0,366 0,46 0,74 0,978 6 157 14 1.300,3 0,348 21 79 0,305 0,45 0,72 1,133 7 170 14 1.217,4 0,351 21 79 0,307 0,43 0,77 1,129 8 183 18 1.243,6 0,552 40 60 0,393 0,45 0,74 0,921 PREMISSAS OPERACIONAIS E METAS DE PRODUÇÃO De acordo com o setor de planejamento da empresa, os povoamentos de Pinus estão distribuídos em oito (8) projetos, com diferentes condições que podem ser observadas nas Tabela 2
  • 17. Projeto Distância média (km) Baixo padrão (terra) Alto padrão (cascalhada) Revestimento definitivo asfáltico 1 30 20 25 2 8 15 15 3 25 10 25 4 7 7 20 5 15 5 10 6 20 7 25 7 15 8 25 8 10 15 10 PREMISSAS OPERACIONAIS E METAS DE PRODUÇÃO Também, foram levantadas informações dos projetos acerca dos segmentos de estrada e a distâncias médias de transporte até o pátio de toras da empresa, conforme Tabela 3. Bem como os valores históricos de precipitação média por mês da macrorregião Tabela 3. Distância média por nível de pavimentação em quilômetros para oito projetos que atenderão as demandas de uma empresa de base florestal para o ano de 2024
  • 18. PREMISSAS OPERACIONAIS E METAS DE PRODUÇÃO
  • 19. PREMISSAS OPERACIONAIS E METAS DE PRODUÇÃO Nas operações de colheita pretende-se utilizar sistema CTL mecanizado à quente com módulos compostos por Harvester de pneus e Forwarder 8x8 com pneus recobertos com semiesteras Para as atividades de movimentação, será empregado o carregador mecânico de esteiras e descarregador mecânico de pneus No transporte principal, pretende-se empregar o biminhão com restrição de carga PBTC de 50 t/viagem para levar a madeira de serraria e o rodotrem com restrição PBTC de 74 t/viagem para a madeira de processo
  • 20. Veículo Fila para carregar Amarração de carga Fila da balança Fila no pátio Desamarração da carga Interrupções Biminhão 20 18 7,5 11 3,5 50 Rodotrem 11 22 7,5 11 5 65 PREMISSAS OPERACIONAIS E METAS DE PRODUÇÃO Programa-se trabalhar durante 11 meses por ano, considerando 22 dias úteis ao mês, com 2 turnos de 8 horas cada. Os tempos médios esperados no ciclo operacional para cada um dos equipamentos de transporte rodoviário podem ser visualizados na Tabela 4 Tabela 4. Tempos médios esperados em minutos por viagem no ciclo operacional os equipamentos a serem utilizados no transporte rodoviário em 2024
  • 21. Projeto Volume de madeira por hectare (m³/ha) Volume total de madeira por projeto (m³/projeto) 1 672,56 340287,90 2 520,61 290419,15 3 549,05 303927,13 4 592,75 227964,65 5 700,41 286553,13 6 452,50 206957,41 7 427,31 526801,66 8 686,47 566966,99 PREMISSAS OPERACIONAIS E METAS DE PRODUÇÃO Tabela 5. Volume total de madeira por hectare e projeto a ser colhido em 2024
  • 22. Projeto Volume total de madeira de processo (t/projeto) Vol. total de madeira de processo (m³) % volume por sortimento de processo Vol. total de madeira serraria (m³) % do volume de madeira - serraria (colheita simultânea*) 1 221415,13 234798,65 52% 105489,25 48% 2 230871,60 220718,55 33% 69700,60 67% 3 233188,09 227945,34 43% 75981,78 57% 4 172573,80 168693,84 13% 59270,81 87% 5 201779,25 206318,25 48% 80234,88 52% 6 185241,37 163496,36 14% 43461,06 86% 7 469859,66 416173,31 67% 110628,35 33% 8 313305,96 340180,19 35% 226786,80 65% PREMISSAS OPERACIONAIS E METAS DE PRODUÇÃO Tabela 6. Volume total de madeira absoluto e percentual para cada projeto a ser colhido em 2024
  • 23. Projeto Meta de Produção - Processo (t/mês) Meta de Produção - Serraria (t/mês) Tempo esperado de operação processo (mês/projeto) 1 18549,80 8333,97 8,05 2 20367,38 6431,81 5,25 3 18774,73 6258,24 5,30 4 5878,33 2065,36 3,92 5 13112,01 5099,12 7,34 6 6309,83 1677,30 4,21 7 41450,80 11018,57 10,68 8 9647,70 6431,80 11,39 PREMISSAS OPERACIONAIS E METAS DE PRODUÇÃO Tabela 7. Meta de produção de madeira de processo e serraria para cada projeto e tempo esperado para operação
  • 24. Finalidade Projeto Meta (t/mês) Volume de madeira (t) Total (t) Processo Serraria Processo Serraria Embalagens de papel 1 18549,8 8333,97 423194,4 185724,1 608918,5 5 13112,01 5099,12 Pasta celulósica 2 20367,38 6431,81 700731,3 180328,9 881060,2 7 41450,8 11018,57 PROJETOS A COLHER E SUAS NECESSIDADES Considerando uma meta de 61818,18 t/mês de madeira destinada a pasta celulósica e 35454,55 t/mês de madeira para a produção de embalagens de papel, os projetos a serem colhidos são o projeto 1, 2, 5 e 7, distribuídos em quatro frentes. Tabela 8. Projetos a colher e meta mensal de acordo com a finalidade e volume de madeira em toneladas por sortimento e total
  • 25. Função Sortimento Tempo esperado de movimentação (min/viagem) 1 5 2 7 Viagem vazio Processo 112 45,5 53,7 65,8 Serraria 92 37,7 44,1 56 Carregamento de madeira na floresta Processo 47,15 45,46 42,51 39,38 Serraria 26,16 25,22 23,58 21,85 Descarregamento no pátio principal Processo 30,65 29,55 27,63 25,6 Serraria 17,22 16,61 15,54 14,39 Viagem carregado Processo 145,6 58,5 70,9 84,3 Serraria 117,9 48,1 57 72,6 PROJETOS A COLHER E SUAS NECESSIDADES O tempo esperado de operação para os projetos 2 e 7 é de 11,34 meses para ambos e de 11,94 meses e 15,39 meses para os projetos 1 e 5, respectivamente. Tabela 9. Tempo esperado em minutos por viagem de carregamento e descarregamento de madeira por sortimento nos quatro projetos escolhidos para colheita em 2024
  • 26. Equipamento Função Meta de Taxa de Utilização (%) Produtividade (m³/mês/eqto) 1 5 2 7 Harvester Corte 70 15078,6 13916,2 12242,7 11124,4 Forwarder-Processo Extração 80 11888,7 13068,7 8788,7 11945,7 Forwarder-Serraria Extração 80 14211,7 15378,1 11147,6 14268,1 PPRODUTIVIDADE POR ATIVIDADE E VOLUME MÉDIO DE TRÁFEGO ESPERADO Tabela 10. Produtividade média das atividades de corte e extração para os projetos a serem colhidos em 2024
  • 27. Equipamento Função Meta de Taxa de Utilização (%) Produtividade (m³/mês) Carregador Mecânico de esteiras Carregamento de madeira na floresta 50% 13252,8 16095,2 Descarregador Mecânico de pneus Descarregamento de madeira no pátio principal 65% 26506,48 31780,32 PPRODUTIVIDADE POR ATIVIDADE E VOLUME MÉDIO DE TRÁFEGO ESPERADO Tabela 11. Produtividade média das atividades de movimentação da madeira para os projetos a serem colhidos em 2024
  • 28. Equipamento Sortimento Produtividade (m³/mês/eqto) 1 5 2 7 Rodotrem Processo 2735,4 4009,8 3561,7 3101,6 Biminhão Serraria 2318,05 3417,3 3033,5 2559,6 PPRODUTIVIDADE POR ATIVIDADE E VOLUME MÉDIO DE TRÁFEGO ESPERADO Tabela 12. Produtividade média dos veículos utilizados nos sortimentos de processo e serraria para os projetos a serem colhidos em 2024
  • 29. Projeto Volume médio diário (viagens totais/dias) Volume médio mensal (viagens totais/mês) Volume total de tráfego (viagens totais/segmento) 1 23,7 522,5 6236,7 2 25,5 560,7 6356,0 5 16,5 362,4 5577,6 7 53,2 1169,5 13257,0 PPRODUTIVIDADE POR ATIVIDADE E VOLUME MÉDIO DE TRÁFEGO ESPERADO Tabela 13. Volume médio de tráfego esperado nos sortimentos de processo e serraria para os projetos a serem colhidos em 2024
  • 30. Recursos Harvester Forwarder N° de equipamentos 1,8 2,1 N° de operadores (corrente) 3,6 4,3 Processo: rodotrem Serraria: biminhão N° de veículos 6,8 3,6 N° de motoristas 14 7 N° de motoristas (férias) 15 8 Carregador mecânico de esteiras N° de equipamentos 1,4 0,52 N° de operadores (corrente) 2,8 1,04 Descarregador mecânico de pneus N° de equipamentos 0,7 0,26 N° de operadores (corrente) 1,4 0,52 DIMENSIONAMENTO DE RECURSOS MATERIAIS E HUMANOS - PROJETO 1 Tabela 14. Dimensionamento dos recursos materiais (equipamentos e veículos) e humanos (operadores e motoristas) do Projeto 1 para produção de embalagens
  • 31. Recursos Harvester Forwarder N° de equipamentos 1,3 1,3 N° de operadores (corrente) 2,6 2,7 Processo: rodotrem Serraria: biminhão N° de veículos 3,3 1,5 N° de motoristas 6,5 3 N° de motoristas (férias) 7,1 3,2 Carregador mecânico de esteiras N° de equipamentos 0,99 0,32 N° de operadores (corrente) 1,98 0,63 Descarregador mecânico de pneus N° de equipamentos 0,49 0,16 N° de operadores (corrente) 0,99 0,32 DIMENSIONAMENTO DE RECURSOS MATERIAIS E HUMANOS - PROJETO 5 Tabela 15. Dimensionamento dos recursos materiais (equipamentos e veículos) e humanos (operadores e motoristas) do Projeto 5 para produção de embalagens
  • 32. Recursos Harvester Forwarder N° de equipamentos 2,2 2,9 N° de operadores (corrente) 4,4 5,8 Processo: rodotrem Serraria: biminhão N° de veículos 5,7 2,1 N° de motoristas 11,4 4,2 N° de motoristas (férias) 12,4 4,6 Carregador mecânico de esteiras N° de equipamentos 1,54 0,4 N° de operadores (corrente) 3,07 0,8 Descarregador mecânico de pneus N° de equipamentos 0,77 0,2 N° de operadores (corrente) 1,54 0,4 DIMENSIONAMENTO DE RECURSOS MATERIAIS E HUMANOS - PROJETO 2 Tabela 16. Dimensionamento dos recursos materiais (equipamentos e veículos) e humanos (operadores e motoristas) do Projeto 2 para produção de pasta celulósica
  • 33. Recursos Harvester Forwarder N° de equipamentos 4,7 4,2 N° de operadores (corrente) 9,4 8,5 Processo: rodotrem Serraria: biminhão N° de veículos 13,4 4,3 N° de motoristas 26,7 8,6 N° de motoristas (férias) 29 9,3 Carregador mecânico de esteiras N° de equipamentos 3,13 0,68 N° de operadores (corrente) 6,26 1,37 Descarregador mecânico de pneus N° de equipamentos 1,56 0,35 N° de operadores (corrente) 3,13 0,69 DIMENSIONAMENTO DE RECURSOS MATERIAIS E HUMANOS - PROJETO 7 Tabela 17. Dimensionamento dos recursos materiais (equipamentos e veículos) e humanos (operadores e motoristas) do Projeto 7 para produção de pasta celulósica
  • 34. Recursos Harvester Forwarder N° de equipamentos 10 11 N° de operadores (corrente) 20 22 Processo: rodotrem Serraria: biminhão N° de veículos 30 12 N° de motoristas 59 23 N° de motoristas (férias) 64 26 Carregador mecânico de esteiras N° de equipamentos 7 2 N° de operadores (corrente) 15 4 Descarregador mecânico de pneus N° de equipamentos 4 1 N° de operadores (corrente) 7 2 DIMENSIONAMENTO DE RECURSOS MATERIAIS E HUMANOS Tabela 18. Dimensionamento total dos recursos materiais (equipamentos e veículos) e humanos (operadores e motoristas) para todos os projetos
  • 35. Precipitação mensal DMT (km) 75 270 200 190 70 60 40 30 30 70 130 160 Talhão Grau de Risco Tempo de Operação (dias/talhão) Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro 307U Baixo 36 321 Baixo 24 323 Baixo 7 325 Médio 6 326U Médio 39 329 Médio 25 328U Médio 34 322 Baixo 21 324 Baixo 24 332 Baixo 23 CRONOGRAMA FÍSICO E GRAU DE RISCO OPERACIONAL Tabela 19. Cronograma físico e grau de risco operacional para o projeto 1
  • 36. Talhão Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembr o 307U 18549,80 11549,28 321 7000,52 13125,34 323 5424,46 483,32 325 4726,23 326U 13340,25 18549,80 979,13 329 17556,11 3913,22 328U 14636,58 14027,13 322 4522,6741 13244,45 324 5305,35 14873,02 332 3676,780518 16134,00 CRONOGRAMA FÍSICO E GRAU DE RISCO OPERACIONAL Tabela 20. Cronograma de produção para o projeto 1 em toneladas por talhão
  • 37. Precipitação mensal DMT (km) 30 270 200 190 70 60 40 30 30 70 130 160 Talhão Grau de Risco Tempo de Operação (dias) Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro 248 Baixo 33,69 251 Baixo 33,97 315 Médio 25,45 316 Médio 38,67 317 Médio 27,55 318 Médio 38,11 245U Baixo 44,18 CRONOGRAMA FÍSICO E GRAU DE RISCO OPERACIONAL Tabela 21. Cronograma físico e grau de risco operacional para o projeto 5
  • 38. Talhão Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro 248 13112,0 6966,29 251 6145,7 13112,0 988,3 315 12123,8 3042,2 316 10069,8 12977,6 317 134,4 13112,0 3172,3 318 9939,7 12777,2 245U 334,8 13112,01114 12885,33 CRONOGRAMA FÍSICO E GRAU DE RISCO OPERACIONAL Tabela 22. Cronograma de produção para o projeto 5 em toneladas por talhão
  • 39. Precipitação mensal DMT (km) 38 270 200 190 70 60 40 30 30 70 130 160 Talhão Grau de Risco Tempo de Operação (dias/talhão) Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro 279U Baixo 45,10 283U Baixo 36,57 288 Baixo 7,30 292 Baixo 15,45 294 Baixo 8,69 295 Baixo 8,84 296 Baixo 4,81 297U Baixo 53,66 299U Baixo 32,76 301 Baixo 18,92 303 Baixo 8,19 CRONOGRAMA FÍSICO E GRAU DE RISCO OPERACIONAL Tabela 23. Cronograma físico e grau de risco operacional para o projeto 2
  • 40. Talhão Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro 279U 20367,384 20367,384 1016,14 283U 19351,24229 14507,22 288 5860,161539 894,15 292 14307,38 294 5165,9 2883,9 295 8186,3 296 4449,1 297U 4848,2 20367,4 20367,4 4093,5 299U 16273,8 14058,47 301 6308,913113 11205,94 303 7577,905996 CRONOGRAMA FÍSICO E GRAU DE RISCO OPERACIONAL Tabela 24. Cronograma de produção para o projeto 2 em toneladas por talhão
  • 41. Precipitação mensal DMT (km) 48 270 200 190 70 60 40 30 30 70 130 160 Talhão Grau de Risco Tempo de Operação (dias/talhão) Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro 167 Baixo 8,27 168N Baixo 9,13 169N Baixo 1,71 173 Baixo 8,08 178U Baixo 18,83 174 Baixo 7,50 176U Baixo 0,50 182U Baixo 6,69 190 Baixo 8,65 191N Médio 1,03 351 Alto 0,23 156 Médio 9,06 164 Médio 9,12 158 Médio 4,99 159 Médio 5,30 160 Médio 5,54 161 Médio 6,40 157 Alto 9,12 186 Alto 8,49 187 Alto 8,15 188U Alto 22,64 170 Médio 7,51 171 Médio 9,86 172 Médio 4,67 163 Médio 4,40 166 Médio 7,66 180U Baixo 25,91 183U Baixo 21,91 CRONOGRAMA FÍSICO E GRAU DE RISCO OPERACIONAL Tabela 25. Cronograma físico e grau de risco operacional para o projeto 7
  • 42. Talhão Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro 167 15583,99 168N 17211,4 169N 3220,5 173 5435,0 9783,1 178U 31667,7 3807,0 174 14135,7 176U 941,4 182U 12611,3 190 9955,5 6345,0 191N 1939,90 351 438,3 156 17066,54 164 15661,06846 1527,43 158 9406,04 159 9992,96 160 10435,06 161 10089,31237 1976,94 157 17184,69 186 15991,78 187 6297,385486 9061,74 188U 32389,05766 10265,86 170 14158,60 171 17026,33536 1541,82 172 8792,43 163 8293,17 166 14425,38 180U 8397,998935 40415,82 183U 1034,980052 40247,91 CRONOGRAMA FÍSICO E GRAU DE RISCO OPERACIONAL Tabela 26. Cronograma de produção para o projeto 7 em toneladas por talhão
  • 44. B I A N C A L A M O U N I E R D A S I L V A L I M A D A I A N I A P A R E C I D A M A F R A I S A B E L L E D A S I L V A W O L F F V I C T Ó R I A V A R E L A S I L V A PLANEJAMENTO A NÍVEL DE PROJETO DAS OPERAÇÕES LOGÍSTICAS P A R T E 3
  • 45. APRESENTAÇÃO De acordo com o setor de planejamento de uma empresa de base florestal, 8 povoamentos de Pinus em regime pulpwood submetidos ao corte raso em condições distintas estão disponíveis para atender as demandas de 2024 Objetivo: planejamento da logística de abastecimento anual, sabendo que o manejo de florestas será destinado à produção de pasta celulósica, embalagens de papel e venda de toras para serraria (excedente) Parte 3) Custos e orçamento operacional
  • 46. Um orçamento de custos dentro de uma atividade florestal como a logística é de extrema importância para o planejamento a curto e longo prazo, a macro ou microplanejamento. Este prevê os custos operacionais de cada projeto a ser colhido e qual será a necessidade monetária mensal e anual. Para isso, será utilizado a forma de cálculo contábil, onde utiliza-se valores reais e estimados combinados, verificando o investimento a ser realizado no próximo ano. APRESENTAÇÃO
  • 47. Veículo R$/SMH/ veículo R$/ano/ veículo R$/mês/ veículo R$/dia/ veículo Projeto 1 Rodotrem 458,77 925.106,59 164.356,60 7.470,75 Biminhão 274,52 769.043,24 99.173,02 4.507,86 Projeto 5 Rodotrem 259,76 703.330,49 94.302,73 4.286,49 Biminhão 161,24 588.910,61 59.297,41 2.695,34 Projeto 2 Rodotrem 370,87 773.316,45 133.414,69 6.064,30 Biminhão 196,96 646.370,25 71.872,19 3.266,92 Projeto 7 Rodotrem 681,45 850.858,44 242.738,47 11.033,57 Biminhão 282,85 697.668,26 102.103,12 4.641,05 Os custos operacionais envolvem a soma de todos os custos fixos, variáveis e administrativo resultantes da aquisição e operação de uma máquina ou equipamento. CUSTOS OPERACIONAIS DAS ATIVIDADES LOGÍSTICAS Tabela 27. Custos operacionais em horas programadas, por dia, por mês e por ano de cada veículo de acordo com os respectivos projetos selecionados para uma empresa de base florestal para o ano de 2024
  • 48. Equipamento R$/SMH/ equipamento R$/ano/ equipamento R$/mês/ equipamento R$/dia/ equipamento Harvester 507,41 1.964.707,94 178.609,81 8.118,63 Forwarder 344,96 1.335.687,27 121.426,12 5.519,37 Carregador 179,00 693.085,67 63.007,79 2.863,99 Descarregador 206,41 799.218,33 72.656,21 3.302,56 CUSTOS OPERACIONAIS DAS ATIVIDADES LOGÍSTICAS Tabela 28. Custos operacionais em horas programadas, por dia, por mês e por ano de cada equipamento para todos os projetos selecionados para uma empresa de base florestal para o ano de 2024
  • 49. Projeto 1 Projeto 5 Projeto 2 Projeto 7 Custos Fixos Depreciação - Cavalo Mecânico 2,70% 3,55% 3,23% 2,94% Depreciação - Semireboque 1,97% 2,60% 2,36% 2,15% Depreciação - Reboque 3,92% 5,16% 4,69% 4,27% Juros - Cavalo Mecânico 4,19% 5,51% 5,01% 4,55% Juros - Semireboque 0,59% 0,78% 0,71% 0,64% Juros - Reboque 0,92% 1,20% 1,10% 1,00% Seguro 1,80% 2,37% 2,15% 1,96% Impostos 1,08% 1,42% 1,29% 1,17% Custos Variáveis Pessoal Operacional 14,46% 19,02% 17,30% 15,72% Combustível 42,26% 33,80% 36,99% 39,92% Material Rodante 13,36% 10,68% 11,69% 12,62% Manutenção 3,66% 4,82% 4,38% 3,98% Custo Administrativo 9,09% 9,09% 9,09% 9,09% % Total 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% PROPORÇÃO DOS ITENS DE CUSTOS EM RELAÇÃO AO CUSTO OPERACIONAL TOTAL Tabela 29. Proporção dos itens de custo em relação ao custo operacional total do veículo Rodotrem de acordo com os projetos selecionados para o ano de 2024
  • 50. Projeto 1 Projeto 5 Projeto 2 Projeto 7 Custos Fixos Depreciação - Caminhão 4,05% 5,29% 4,82% 4,47% Depreciação – Reboque 4,72% 6,16% 5,62% 5,20% Juros – Caminhão 4,31% 5,63% 5,13% 4,76% Juros - Reboque 1,10% 1,44% 1,31% 1,21% Seguro 1,75% 2,28% 2,08% 1,92% Impostos 1,05% 1,37% 1,25% 1,15% Pessoal Operacional 15,22% 19,87% 18,11% 16,78% Custos Variáveis Combustível 38,36% 30,63% 33,56% 35,77% Material Rodante 16,46% 13,15% 14,41% 15,36% Manutenção 3,89% 5,08% 4,63% 4,29% Custo Administrativo 9,09% 9,09% 9,09% 9,09% % Total 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% PROPORÇÃO DOS ITENS DE CUSTOS EM RELAÇÃO AO CUSTO OPERACIONAL TOTAL Tabela 30. Proporção dos itens de custo em relação ao custo operacional total do veículo Biminhão de acordo com os projetos selecionados para o ano de 2024
  • 51. Harvester Forwarder Carregador Descarregador Custos Fixos Depreciação 11,76% 14,26% 9,09% 11,01% Depreciação implemento 4,91% - - - Juros Máquina 6,87% 9,80% 7,38% 7,42% Juros Implemento 3,90% - - - Pessoal Operacional 4,22% 5,88% 9,44% 8,73% Custos Variáveis Combustível 27,03% 31,91% 39,85% 38,44% Óleos e lubrificantes 7,35% 5,78% 14,67% 12,45% Material Rodante 4,87% 12,59% 5,03% 5,70% Manutenção 20,00% 10,69% 5,45% 7,16% Custo Administrativo 9,09% 9,09% 9,09% 9,09% % Total 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% PROPORÇÃO DOS ITENS DE CUSTOS EM RELAÇÃO AO CUSTO OPERACIONAL TOTAL Tabela 31. Proporção dos itens de custo em relação ao custo operacional total dos equipamentos Harvester, Forwarder, Carregador mecânico de esteiras e Descarregador mecânico de pneus, de acordo com os projetos selecionados para o ano de 2024
  • 52. Sortimento R$/m³ R$/t R$/ha Harvester Ambos 11,85 12,56 7.966,61 Forwarder Processo 10,21 10,83 47,40 Serraria 8,54 9,06 17,81 Rodotrem Processo 60,08 63,72 40.410,67 Biminhão Serraria 42,78 45,37 28.774,05 Carregador Processo 4,75 5,04 22,06 Serraria 3,91 4,15 8,16 Descarregador Processo 2,74 2,91 12,72 Serraria 2,29 2,42 4,77 CUSTO UNITÁRIO DE PRODUÇÃO POR ATIVIDADE E LOGÍSTICA POR USO DA MADEIRA Tabela 32. Custos unitários de produção por atividade e logística referente ao Projeto 1 de uma empresa de base florestal
  • 53. Sortimento R$/m³ R$/t R$/ha Harvester Ambos 12,83 13,12 8.989,55 Forwarder Processo 9,29 9,50 46,86 Serraria 7,90 8,07 39,82 Rodotrem Processo 23,52 24,94 16.472,44 Biminhão Serraria 17,35 17,74 12.153,65 Carregador Processo 4,75 4,86 23,98 Serraria 3,91 4,00 19,74 Descarregador Processo 5,48 5,61 27,65 Serraria 4,51 4,62 22,76 CUSTO UNITÁRIO DE PRODUÇÃO POR ATIVIDADE E LOGÍSTICA POR USO DA MADEIRA Tabela 33. Custos unitários de produção por atividade e logística referente ao Projeto 5 de uma empresa de base florestal
  • 54. Sortimento R$/m³ R$/t R$/ha Harvester Ambos 14,59 15,26 7.595,25 Forwarder Processo 13,82 14,45 54,67 Serraria 10,89 11,39 13,61 Rodotrem Processo 37,46 39,18 19.501,04 Biminhão Serraria 23,69 24,78 12.334,69 Carregador Processo 4,75 4,97 18,81 Serraria 3,91 4,09 4,89 Descarregador Processo 2,74 2,87 10,85 Serraria 2,29 2,39 2,86 CUSTO UNITÁRIO DE PRODUÇÃO POR ATIVIDADE E LOGÍSTICA POR USO DA MADEIRA Tabela 34. Custos unitários de produção por atividade e logística referente ao Projeto 2 de uma empresa de base florestal
  • 55. Sortimento R$/m³ R$/t R$/ha Harvester Ambos 16,06 16,43 9.516,99 Forwarder Processo 10,16 10,40 47,60 Serraria 8,51 8,71 10,59 Rodotrem Processo 78,26 80,06 46.390,42 Biminhão Serraria 39,89 40,81 23.644,54 Carregador Processo 4,75 4,86 22,26 Serraria 3,91 4,00 4,87 Descarregador Processo 2,74 2,80 12,84 Serraria 2,29 2,34 2,85 CUSTO UNITÁRIO DE PRODUÇÃO POR ATIVIDADE E LOGÍSTICA POR USO DA MADEIRA Tabela 35. Custos unitários de produção por atividade e logística referente ao Projeto 7 de uma empresa de base florestal
  • 56. Projetos 1 5 2 7 Harvester (R$/mês) 357.219,63 357.219,63 357.219,63 893.049,07 Forwarder Serraria (R$/mês) 71.206,00 40.262,77 70.059,05 93.771,77 Forwarder Processo (R$/mês) 189.460,01 121.828,51 281.399,54 421.341,90 Carregador Serraria (R$/mês) 32.624,94 19.961,48 25.178,55 43.134,32 Carregador Processo (R$/mês) 88.191,33 62.338,44 96.832,66 197.069,53 Biminhão (R$/mês) 1.426.207,24 176.960,80 304.772,22 2.197.639,17 Rodotrem (R$/mês) 7.801.949,60 1.233.481,89 4.577.503,85 45.417.135,32 Descarregador serraria (R$/mês) 19.053,13 23.018,19 14.704,40 25.190,66 Descarregador processo (R$/mês) 50.846,38 71.884,36 55.828,50 113.619,69 Orçamento mensal (R$) 10.036.758,27 2.106.956,07 5.783.498,40 49.401.951,42 Orçamento mensal total (R$/mês) 67.329.164,16 Orçamento anual (R$/ano) 740.620.805,78 ORÇAMENTO MENSAL E CRONOGRAMA FINANCEIRO Tabela 36. Orçamento mensal e cronograma financeiro de todas as atividades e logística prevista no abastecimento florestal de uma empresa para o ano de 2024
  • 57. ORÇAMENTO MENSAL E CRONOGRAMA FINANCEIRO Com base no cronograma financeiro, temos que será necessário R$740.620.805,78 (Setecentos e quarenta milhões, seiscentos e vinte mil, oitocentos e cinco reais, e setenta e oito centavos) para a colheita, movimentação e logística dos quatro projetos que totalizam 1.444.061,83 m³ de madeira, divididos em 1.078.008,76 m³ que serão destinados a processo e 366.053,07 m³ destinados a serraria.