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AMILTON EMANUEL CASTRO
Organização de Segurança
Artigo cientifico de Organização de Emergência,
Ramo/Sector de Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho
2018
Introdução
Actualmente a área de saúde, higiene e segurança no trabalho passou
assumir um papel crucial no seio das organizações, muito por culpa da
valorização do capital humano das organizações, que é o recurso mais
valioso da organização e alinha os demais recursos financeiros,
mercadológicos, administrativos, matérias e mercadológicos na
consecução dos objectivos da organização, só que esse mesmo capital
fica exposto a varias situações de risco porque passa maior parte do
tempo no local de trabalho, por estar exposto uma situação de
emergência pode acontecer a qualquer momento, motivo que levou a
falar deste tema que faz referencia, a Organização da Segurança este
que é tema de extrema importância não só para as organizações, mais
também a sociedade no geral.
Objectivo do estudo
Objectivo gral
 Analisar a organização da segurança.
Objectivos específicos
 Explicar a estrutura interna de segurança;
 Descrever os procedimentos de emergência;
 Explicar a classificação das situações de emergência;
 Descrever as equipas de emergência;
 Explicar as funções da equipa de emergência;
 Descrever a estrutura interna (organigrama) da segurança;
 Descrever as equipas de 1 intervenção;
 Descrever as Equipas da 2 intervenção;
 Descrever o material de emergência.
1. Organização da segurança
1.1. Estrutura interna de segurança
Segundo o Regulamento 1532/2008, de 29 Dezembro, a estrutura
interna de segurança denomina-se como sendo um sistema de
organização interno, que deve ser activado em situação de acidente o
mais cedo possível, a fim de contornar a situação e minimizar as
consequências.
Então, a estrutura interna de segurança desempenha um papel muito
importante no que concerne a organização do sistema de segurança de
uma organização, porque tem a finalidade de controlar uma situação de
emergência e minimizar as consequências.
1.1.1. Procedimentos de emergência
Tipo Descritivo
Ao primeiro sinal de alarme. Os elementos de cada grupo não devem abandonar os
postos de trabalho, mas manterem-se atentos para o caso
de ouvirem o sinal de evacuação.
Se o sinal inicial terminar, sem que seja accionado o
sinal continuo de evacuação.
Devem continuar a trabalhar sem interrupção.
Se surgir o sinal de evacuação. Devem proceder à evacuação do edifício, seguindo as
instruções do chefe do sector, não correndo, nem
utilizando os elevadores.
Dirigir-se posteriormente ao ponto de encontro
definido na planta.
Sem correr riscos, fechar/desligar circuitos de energia e
outros e aguardar indicações.
No Ponto de Encontro. Os grupos não deverão afastar-se, nem misturar-se,
devendo manter-se junto ao chefe do sector.
1.1.2. Classificação das situações de emergência
Em conformidade com MIGUEL (2004) “as situações de emergência são
classificadas quantos as causas e quanto a dimensão geográfica”.
Quanto às causas
 Naturais - entre as causas naturais ou perigos naturais são de considerar:
 Raio, Inundações, ventos, sismos.
 Tecnológicas - no que às causas tecnológicas se refere, deverão ser
consideradas entre outras:
 Incêndio, explosão, colapso de edifício, derrame de líquidos inflamáveis,
derrame ou fuga de substâncias tóxicas e exposição a radiações ionizantes.
 Sociais - entre as causas sociais consideram-se normalmente mais
relevantes:
 Ameaça de bomba, sequestro, greves e manipulações.
Quanto à dimensão geográfica
 Locais- a maioria dos sinistros que estão na origem de
situações de emergência têm dimensão local, não
ultrapassando as fronteiras da própria empresa ou
afectando apenas as zonas circunvizinhas. É o caso de
incêndios em unidades fabris ou edifícios.
 Regionais- são sinistros que afectam uma significativa
região dum país, como é o caso dos incêndios florestais
ou de uma explosão ou incêndio numa fábrica que
provoque a emissão de gases.
 Internacionais - sinistros com dimensão significativa que podem
afectar dois ou mais países, de que são exemplos alguns derrames
marítimo de substâncias perigosas, acidentes que provoquem poluição
das águas de rios internacionais, sinistros em unidades industriais que
provoquem emissões gasosas de determinados poluentes, que venham
a dar origem a chuvas ácidas, que se fazem sentir a longas distâncias,
acidentes nucleares ou derrame de líquidos, com poluição de cursos de
água. Os sismos e acidentes marítimos com derrame de substâncias
perigosas, são muitas vezes sinistros com impacto regional.
 Nacionais - acontecimentos duma enorme dimensão que podem
afectar a totalidade do país. Exemplo: Seca
1.1.2. Equipas de emergência
Segundo o Regulamento 1532/2008, de 29 Dezembro, os edifícios e
instituições deverão dispor de equipas de Segurança, que serão
constituídas pelo pessoal da instituição ou por pessoal externo (por
exemplo, da empresa de segurança), sendo atribuídas funções aos
diversos elementos. O número mínimo de elementos da equipa
presentes em simultâneo no edifício é determinado em função da
Utilização Tipo UT) e da categoria de risco. Os elementos da equipa de
segurança deverão ter formação específica.
Para além de integrarem a estrutura de segurança em situações de
emergência, estes elementos, serão responsáveis pelas operações de
verificação e manutenção (dos equipamentos mais simples) das
instalações e dos equipamentos com interesse para a segurança do
edifício.
Funções do Responsável de Segurança
De acordo com PEREIRA (2012) “O responsável de segurança tem como funções:
 Garantir e comprovar o estado normal do edifício, promover o bom
funcionamento dos equipamentos e verificar o estado de conservação das vias de
evacuação;
 Assegurar que todos os elementos pertencentes à organização de segurança
tenham conhecimento das suas funções e responsabilidades, em caso de actuação
numa situação de emergência;
 Identificar e avaliar a situação de emergência e os meios necessários à
intervenção;
 Decidir a evacuação parcial ou total das pessoas do edifício;
 Activar o sinal de alarme e alerta;
 Decidir se a situação obriga à activação do Plano de Emergência Interno;
Funções do Delegado de Segurança
Segundo PEREIRA (2012) “As funções de Delegado de Segurança
são:
Responsável pela equipa de evacuação e intervenção;
Transmite ao Responsável de Segurança as informações sobre a
situação de emergência;
Implementa as decisões tomadas pelo Responsável de Segurança;
Coordena a chegada dos meios de socorro e salvamento;
Inspecciona os meios de intervenção, a sua localização e a validade;
Dirige as equipas de 1ª intervenção e evacuação;
Propõe acções de formação e avalia a sua realização”.
Funções do Alarme/Alerta
Em conformidade com PEREIRA (2012) “São
o (s) colaborador (es) que:
Detectam a situação de emergência;
Devem informar o coordenador de
emergência, cumprindo as suas instruções;
Devem activar a sirene com o toque de
alarme”.
Funções da Equipa de 1ª intervenção
Segundo LIMA (2003) “Os colaboradores que constituem esta
equipa têm as funções de:
Desenvolver acções que minimizem ou erradiquem a causa
da situação de emergência;
Colaborar na retirada e evacuação dos sinistrados;
Fechar as portas e janelas dos locais ameaçados, sempre que
tal seja relevante para a garantia da integridade física das
pessoas;
Permitir que apenas as entidades competentes entrem no
edifício.
Funções da Equipa de Evacuação
Segundo CASTRO (2004) a equipa de evacuação tem as seguintes
funções:
Implementar as operações de evacuação dos ocupantes
(colaboradores e utentes);
Dirigir o fluxo de pessoas através das vias de evacuação para o ponto
de encontro;
Verificar se o edifício ficou vazio;
Fazer o controlo de presenças e ausências no respectivo ponto de
encontro;
Assegurar que as pessoas não retomem ao edifício, enquanto as
condições de segurança não o permitirem.
Estrutura interna (organigrama) da segurança
Responsável de
Segurança
Alarme e alerta
Equipa de 1ª
intervenção
Equipa de
Evacuação
Equipa de 1ºs
Socorros
Delegado de
segurança
Equipas de 1 intervenção
De acordo com MANTAS (2013) “em situação de
emergência compete as equipas de 1 intervenção:
Avaliar a situação e reporta o cenário previsível ao
Responsável ou Delegado de Segurança;
Usar os meios para a extinção de um incêndio no
edifício, salvaguardando sempre uma via de fuga;
Antes da utilização do extintor, comprova que este
se encontra em funcionamento através de uma curta
descarga em direcção do pavimento;
Equipas da 2 intervenção
De acordo com MANTAS (2013) “em situação de emergência
compete as equipas de 2 intervenção:
Iniciar preparativos para a evacuação da área de
responsabilidade;
Preparar os caminhos de evacuação e abre as portas de saída;
Informa todos os colaboradores afetos à sua zona, da
necessidade de evacuar esse local;
Tranquilizar as pessoas e orienta a evacuação das mesmas para
o exterior, devendo esta ser rápida e ordenada
Material de emergência
Em conformidade com, o artigo 110⁰, do Decreto -Lei n.º
220/2008, “as placas de sinalização indicam
respectivamente proibição, perigo, emergência e meios de
intervenção, consoante o seu formato e cor, devendo ser de
material rígido fotoluminescente.
Então, o material de emergência devem ser de material
rígido e fotoluminescente para resistir as altas
temperaturas de um incêndio e permitir a evacuação
através dos sinais luminosos para que possa salvar vidas
bem como o património da organização.
Conclusão
Depois de efectuar esta pesquisa bastante detalhada concluí que,
a estrutura interna de segurança desempenha um papel muito
importante no que concerne, a organização do sistema de
segurança de uma organização, porque tem a finalidade de
controlar uma situação de emergência e minimizar as
consequências.
Para que este processo de organização de segurança tenha
eficiência e eficácia, o grupo sugere a organização de segurança
seja feita de uma forma continua e sistemática, e deve estar
alinhada com as estratégias da organização e com as políticas de
administração de recursos humanos só assim vai agregar valor e
atingir bons resultados.
A todos muito obrigado pela atenção dispensada

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  • 1. AMILTON EMANUEL CASTRO Organização de Segurança Artigo cientifico de Organização de Emergência, Ramo/Sector de Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho 2018
  • 2. Introdução Actualmente a área de saúde, higiene e segurança no trabalho passou assumir um papel crucial no seio das organizações, muito por culpa da valorização do capital humano das organizações, que é o recurso mais valioso da organização e alinha os demais recursos financeiros, mercadológicos, administrativos, matérias e mercadológicos na consecução dos objectivos da organização, só que esse mesmo capital fica exposto a varias situações de risco porque passa maior parte do tempo no local de trabalho, por estar exposto uma situação de emergência pode acontecer a qualquer momento, motivo que levou a falar deste tema que faz referencia, a Organização da Segurança este que é tema de extrema importância não só para as organizações, mais também a sociedade no geral.
  • 3. Objectivo do estudo Objectivo gral  Analisar a organização da segurança. Objectivos específicos  Explicar a estrutura interna de segurança;  Descrever os procedimentos de emergência;  Explicar a classificação das situações de emergência;  Descrever as equipas de emergência;  Explicar as funções da equipa de emergência;  Descrever a estrutura interna (organigrama) da segurança;  Descrever as equipas de 1 intervenção;  Descrever as Equipas da 2 intervenção;  Descrever o material de emergência.
  • 4. 1. Organização da segurança 1.1. Estrutura interna de segurança Segundo o Regulamento 1532/2008, de 29 Dezembro, a estrutura interna de segurança denomina-se como sendo um sistema de organização interno, que deve ser activado em situação de acidente o mais cedo possível, a fim de contornar a situação e minimizar as consequências. Então, a estrutura interna de segurança desempenha um papel muito importante no que concerne a organização do sistema de segurança de uma organização, porque tem a finalidade de controlar uma situação de emergência e minimizar as consequências.
  • 5. 1.1.1. Procedimentos de emergência Tipo Descritivo Ao primeiro sinal de alarme. Os elementos de cada grupo não devem abandonar os postos de trabalho, mas manterem-se atentos para o caso de ouvirem o sinal de evacuação. Se o sinal inicial terminar, sem que seja accionado o sinal continuo de evacuação. Devem continuar a trabalhar sem interrupção. Se surgir o sinal de evacuação. Devem proceder à evacuação do edifício, seguindo as instruções do chefe do sector, não correndo, nem utilizando os elevadores. Dirigir-se posteriormente ao ponto de encontro definido na planta. Sem correr riscos, fechar/desligar circuitos de energia e outros e aguardar indicações. No Ponto de Encontro. Os grupos não deverão afastar-se, nem misturar-se, devendo manter-se junto ao chefe do sector.
  • 6. 1.1.2. Classificação das situações de emergência Em conformidade com MIGUEL (2004) “as situações de emergência são classificadas quantos as causas e quanto a dimensão geográfica”. Quanto às causas  Naturais - entre as causas naturais ou perigos naturais são de considerar:  Raio, Inundações, ventos, sismos.  Tecnológicas - no que às causas tecnológicas se refere, deverão ser consideradas entre outras:  Incêndio, explosão, colapso de edifício, derrame de líquidos inflamáveis, derrame ou fuga de substâncias tóxicas e exposição a radiações ionizantes.  Sociais - entre as causas sociais consideram-se normalmente mais relevantes:  Ameaça de bomba, sequestro, greves e manipulações.
  • 7. Quanto à dimensão geográfica  Locais- a maioria dos sinistros que estão na origem de situações de emergência têm dimensão local, não ultrapassando as fronteiras da própria empresa ou afectando apenas as zonas circunvizinhas. É o caso de incêndios em unidades fabris ou edifícios.  Regionais- são sinistros que afectam uma significativa região dum país, como é o caso dos incêndios florestais ou de uma explosão ou incêndio numa fábrica que provoque a emissão de gases.
  • 8.  Internacionais - sinistros com dimensão significativa que podem afectar dois ou mais países, de que são exemplos alguns derrames marítimo de substâncias perigosas, acidentes que provoquem poluição das águas de rios internacionais, sinistros em unidades industriais que provoquem emissões gasosas de determinados poluentes, que venham a dar origem a chuvas ácidas, que se fazem sentir a longas distâncias, acidentes nucleares ou derrame de líquidos, com poluição de cursos de água. Os sismos e acidentes marítimos com derrame de substâncias perigosas, são muitas vezes sinistros com impacto regional.  Nacionais - acontecimentos duma enorme dimensão que podem afectar a totalidade do país. Exemplo: Seca
  • 9. 1.1.2. Equipas de emergência Segundo o Regulamento 1532/2008, de 29 Dezembro, os edifícios e instituições deverão dispor de equipas de Segurança, que serão constituídas pelo pessoal da instituição ou por pessoal externo (por exemplo, da empresa de segurança), sendo atribuídas funções aos diversos elementos. O número mínimo de elementos da equipa presentes em simultâneo no edifício é determinado em função da Utilização Tipo UT) e da categoria de risco. Os elementos da equipa de segurança deverão ter formação específica. Para além de integrarem a estrutura de segurança em situações de emergência, estes elementos, serão responsáveis pelas operações de verificação e manutenção (dos equipamentos mais simples) das instalações e dos equipamentos com interesse para a segurança do edifício.
  • 10. Funções do Responsável de Segurança De acordo com PEREIRA (2012) “O responsável de segurança tem como funções:  Garantir e comprovar o estado normal do edifício, promover o bom funcionamento dos equipamentos e verificar o estado de conservação das vias de evacuação;  Assegurar que todos os elementos pertencentes à organização de segurança tenham conhecimento das suas funções e responsabilidades, em caso de actuação numa situação de emergência;  Identificar e avaliar a situação de emergência e os meios necessários à intervenção;  Decidir a evacuação parcial ou total das pessoas do edifício;  Activar o sinal de alarme e alerta;  Decidir se a situação obriga à activação do Plano de Emergência Interno;
  • 11. Funções do Delegado de Segurança Segundo PEREIRA (2012) “As funções de Delegado de Segurança são: Responsável pela equipa de evacuação e intervenção; Transmite ao Responsável de Segurança as informações sobre a situação de emergência; Implementa as decisões tomadas pelo Responsável de Segurança; Coordena a chegada dos meios de socorro e salvamento; Inspecciona os meios de intervenção, a sua localização e a validade; Dirige as equipas de 1ª intervenção e evacuação; Propõe acções de formação e avalia a sua realização”.
  • 12. Funções do Alarme/Alerta Em conformidade com PEREIRA (2012) “São o (s) colaborador (es) que: Detectam a situação de emergência; Devem informar o coordenador de emergência, cumprindo as suas instruções; Devem activar a sirene com o toque de alarme”.
  • 13. Funções da Equipa de 1ª intervenção Segundo LIMA (2003) “Os colaboradores que constituem esta equipa têm as funções de: Desenvolver acções que minimizem ou erradiquem a causa da situação de emergência; Colaborar na retirada e evacuação dos sinistrados; Fechar as portas e janelas dos locais ameaçados, sempre que tal seja relevante para a garantia da integridade física das pessoas; Permitir que apenas as entidades competentes entrem no edifício.
  • 14. Funções da Equipa de Evacuação Segundo CASTRO (2004) a equipa de evacuação tem as seguintes funções: Implementar as operações de evacuação dos ocupantes (colaboradores e utentes); Dirigir o fluxo de pessoas através das vias de evacuação para o ponto de encontro; Verificar se o edifício ficou vazio; Fazer o controlo de presenças e ausências no respectivo ponto de encontro; Assegurar que as pessoas não retomem ao edifício, enquanto as condições de segurança não o permitirem.
  • 15. Estrutura interna (organigrama) da segurança Responsável de Segurança Alarme e alerta Equipa de 1ª intervenção Equipa de Evacuação Equipa de 1ºs Socorros Delegado de segurança
  • 16. Equipas de 1 intervenção De acordo com MANTAS (2013) “em situação de emergência compete as equipas de 1 intervenção: Avaliar a situação e reporta o cenário previsível ao Responsável ou Delegado de Segurança; Usar os meios para a extinção de um incêndio no edifício, salvaguardando sempre uma via de fuga; Antes da utilização do extintor, comprova que este se encontra em funcionamento através de uma curta descarga em direcção do pavimento;
  • 17. Equipas da 2 intervenção De acordo com MANTAS (2013) “em situação de emergência compete as equipas de 2 intervenção: Iniciar preparativos para a evacuação da área de responsabilidade; Preparar os caminhos de evacuação e abre as portas de saída; Informa todos os colaboradores afetos à sua zona, da necessidade de evacuar esse local; Tranquilizar as pessoas e orienta a evacuação das mesmas para o exterior, devendo esta ser rápida e ordenada
  • 18. Material de emergência Em conformidade com, o artigo 110⁰, do Decreto -Lei n.º 220/2008, “as placas de sinalização indicam respectivamente proibição, perigo, emergência e meios de intervenção, consoante o seu formato e cor, devendo ser de material rígido fotoluminescente. Então, o material de emergência devem ser de material rígido e fotoluminescente para resistir as altas temperaturas de um incêndio e permitir a evacuação através dos sinais luminosos para que possa salvar vidas bem como o património da organização.
  • 19. Conclusão Depois de efectuar esta pesquisa bastante detalhada concluí que, a estrutura interna de segurança desempenha um papel muito importante no que concerne, a organização do sistema de segurança de uma organização, porque tem a finalidade de controlar uma situação de emergência e minimizar as consequências. Para que este processo de organização de segurança tenha eficiência e eficácia, o grupo sugere a organização de segurança seja feita de uma forma continua e sistemática, e deve estar alinhada com as estratégias da organização e com as políticas de administração de recursos humanos só assim vai agregar valor e atingir bons resultados.
  • 20. A todos muito obrigado pela atenção dispensada