SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 167
CPSO
Sérgio de Andrade Guerra
- COREN: 345032
CPSO – NORMAM 24
CURSO DE PRIMEIROS SOCORROS
Modulo I
PRIMEIROS SOCORROS
PÁG-08
CPSO – NORMAM 24
TÓPICOS:
1 - Identificar a importância das atividades de primeiros socorros
desenvolvidas a bordo.
2 - Citar os recursos de primeiros socorros disponíveis a bordo nas
unidades offshore, apoio nas proximidades e meios de evacuação.
PÁG-08
CPSO – NORMAM 24
IMPORTÂNCIA DOS 1° SOCORROS A BORDO
Importância dos 1°socorros a bordo
Objetivo:
Os principais objetivos do atendimento de primeiros socorros
a bordo são:
1. Manter a vida.
2. Chamar socorro especializado e informar de maneira
correta.
3. Evitar o agravamento de lesões.
CPSO – NORMAM 24
IMPORTÂNCIA DOS 1° SOCORROS A BORDO
PÁG-08
Recursos de 1°socorros a bordo
Profissional de saúde, equipe de socorristas, equipamentos e
enfermaria.
Meios de evacuação por:
 Passarela de fuga;
 Helicóptero;
 Barco de apoio;
 Baleeira, balsa, escada de quebra peito;
 Salto na água (último recurso).
PÁG-09
CPSO – NORMAM 24
IMPORTÂNCIA DOS 1° SOCORROS A BORDO
CPSO – NORMAM 24
IMPORTÂNCIA DOS 1° SOCORROS A BORDO
PÁG-09
TÓPICOS:
1 - Conceituar primeiros socorros.
2 - Citar meios de prevenir acidentes de trabalho a bordo (uso do
EPI).
3 - Conhecer e acionar o alarme em situações de emergência
médica.
4 - Explicar a necessidade de vacinações específicas.
CPSO – NORMAM 24
CONCEITO DE 1° SOCORROS
Conceito de 1° socorros.
 São os cuidados prestados
a uma vítima de mal súbito
ou trauma até a chegada
do serviço especializado.
PÁG-10
CPSO – NORMAM 24
CONCEITO DE 1° SOCORROS
PÁG-10
CPSO – NORMAM 24
CONCEITO DE 1° SOCORROS
Meios de prevenir acidentes a bordo:
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL( EPI).
Situações de emergência.
CPSO – NORMAM 24
CONCEITO DE 1° SOCORROS
PÁG-11
Acionar o SME ( SERVIÇO MÉDICO DE EMERGÊNCIA) em
casos de emergência (rádio, botoeira).
CPSO – NORMAM 24
CONCEITO DE 1° SOCORROS
PÁG-11
TÉTANO.
É um exemplo de doença infecciosa, de alta mortalidade, que
ataca o sistema nervoso central, provocando violentos espasmos
musculares. O tétano é causado pelas toxinas de uma bactéria
chamada Clostridium Tetani.
CPSO – NORMAM 24
CONCEITO DE 1° SOCORROS
PÁG-12
Hepatite ou inflação do fígado.
PÁG-13
CPSO – NORMAM 24
CONCEITO DE 1° SOCORROS
1
2
3
4
RESULTADO
Hepatite A.
Transmissão:
Fecal-oral, por contato inter-humano, por meio de água
contaminada e ou alimentos contaminados com o vírus da
hepatite A. A vacina de Hepatite A foi introduzida no calendário
infantil em 2014, para crianças de 1 a 2 anos de idade.
CPSO – NORMAM 24
CONCEITO DE 1° SOCORROS
PÁG-13
Hepatite B.
Transmissão:
Principal via de transmissão é a sexual
ou de mãe para filho. A imunização só é
efetiva quando se toma as três doses,
com intervalo de um mês entre a primeira
e a segunda dose e de seis meses entre
a primeira e a terceira dose.
CPSO – NORMAM 24
CONCEITO DE 1° SOCORROS
PÁG-13
Hepatite C.
Transmissão:
Por meio de sangue infectado,
principalmente pela via parenteral,
transmissão sexual e de mãe para filho
(pouco frequente). Não existe vacina
contra a hepatite C.
CPSO – NORMAM 24
CONCEITO DE 1° SOCORROS
PÁG-13
Hepatite D.
Hepatite Delta precisa do vírus
da hepatite B para replicar-se.
Transmissão:
Contato com sangue por via
parenteral (injetáveis), fluídos
corporais e pela via sexual.
CPSO – NORMAM 24
CONCEITO DE 1° SOCORROS
PÁG-13
Hepatite E.
Transmissão:
Fecal-oral, contato inter-humano
ou por meio de água e alimentos
contaminados com o vírus da
hepatite E. De ocorrência rara no
Brasil e comum na Ásia e África.
CPSO – NORMAM 24
CONCEITO DE 1° SOCORROS
PÁG-13
TÓPICOS:
1 - Citar as regras elementares em uma situação de emergência
e de urgência.
2 - Identificar o ABCDE da vida.
3 - Identificar a cinemática do trauma, citar quais as informações
essenciais que o socorrista deve passar aos profissionais
competentes da área de saúde, registrar, e aplicar as
orientações médicas via rádio.
CPSO – NORMAM 24
ETAPAS BÁSICAS EM 1° SOCORROS
PÁG-16
Emergência:
Requer atendimento imediato.
Ex: Parada Cardiopulmonar.
Urgência:
Constitui uma situação menos imediatista, ou seja, não tem
risco de morte.
Ex: Fratura de Tíbia.
CPSO – NORMAM 24
ETAPAS BÁSICAS EM 1° SOCORROS
PÁG-16
CPSO – NORMAM 24
ETAPAS BÁSICAS EM 1° SOCORROS
PÁG-17
Cinemática do trauma.
FOX
CPSO – NORMAM 24
ETAPAS BÁSICAS EM 1° SOCORROS
PÁG-18
1,7Kg
300gr
300gr
1,5 Kg
150gr
TÓPICOS:
1 - Enumerar as funções responsáveis pela manutenção da
vida no ser humano.
2 - Identificar a importância das funções responsáveis pela
manutenção da vida e a homeostase do organismo.
CPSO – NORMAM 24
FUNÇÕES VITAIS 1° SOCORROS
Funções vitais.
CPSO – NORMAM 24
FUNÇÕES VITAIS 1° SOCORROS
PÁG-20
SISTEMAS E FUNÇÕES CORPORAIS.
Sistema músculo – esquelético.
 Esse sistema é formado por ossos, músculos e articulações.
O esqueleto desempenha varias funções importantes:
sustentação, movimentação, proteção, modelagem, e sendo
formado por 206 ossos.
CPSO – NORMAM 24
FUNÇÕES VITAIS 1° SOCORROS
PÁG-20
PÁG-20
CPSO – NORMAM 24
FUNÇÕES VITAIS 1° SOCORROS
PÁG-22
CPSO – NORMAM 24
FUNÇÕES VITAIS 1° SOCORROS
 Articulações
As articulações são
conexões naturais
existentes entre dois ou
mais ossos.
Sistema Respiratório.
 A respiração é a função mediante a qual as células vivas do
corpo tomam oxigênio (O2) e eliminam o dióxido de carbono
(CO2). É um intercâmbio gasoso (O2 eCO2) entre o ar da
atmosfera e o organismo.
CPSO – NORMAM 24
FUNÇÕES VITAIS 1° SOCORROS
PÁG-23/24
Sistema Digestório.
 O sistema digestório humano é
formado por um longo tubo
musculoso, ao qual estão associados
órgãos e glândulas que participam da
digestão O sistema apresenta como
componentes principais: boca,
faringe, esôfago, estômago, intestino
delgado, intestino grosso e ânus.
CPSO – NORMAM 24
FUNÇÕES VITAIS 1° SOCORROS
PÁG-25
Sistema Excretor.
 O sistema excretor urinário participa
da manutenção do organismo através
da eliminação de restos do
metabolismo, de água e de outras
substâncias pela urina. O sistema
urinário é formado por 2 rins, 2
ureteres e 1 uretra.
CPSO – NORMAM 24
FUNÇÕES VITAIS 1° SOCORROS
PÁG-25
Sistema Circulatório.
 Trabalha em conjunto com o
sistema respiratório para
transportar oxigênio a todas as
células do corpo. É também
responsável pelo transporte de
nutrientes. Esse sistema é
constituído pelo coração, vasos
sanguíneos (veias e artérias) e
sangue.
CPSO – NORMAM 24
FUNÇÕES VITAIS 1° SOCORROS
PÁG-26
 O BAÇO participa do processo
de hematopoiese (produção de
células sanguíneas,
principalmente em crianças). Tem
importante função imunológica de
produção de anticorpos e
proliferação de linfócitos ativados,
protegendo contra infecções.
CPSO – NORMAM 24
FUNÇÕES VITAIS 1° SOCORROS
PÁG-23
Sistema Nervoso. O sistema
nervoso é dividido em sistema
nervoso central e sistema nervoso
periférico. O sistema nervoso
central é formado pelo encéfalo
(cérebro, cerebelo e bulbo) e pela
medula espinhal. O sistema
nervoso periférico é formado por
nervos gânglios.
CPSO – NORMAM 24
FUNÇÕES VITAIS 1° SOCORROS
PÁG-26
 ENCÉFALO:
 Coordena todas as atividades
do corpo. Seu centro de
controle (cérebro) recebe e
envia mensagens através de
nervos.
CPSO – NORMAM 24
FUNÇÕES VITAIS 1° SOCORROS
PÁG-27
Funções Cerebrais.
Sensoriais – Visão, audição, olfato, paladar e tato;
Motoras – Permitem a realização de movimentos;
Funções Integradas – Consciência, memória, emoções, aparelho
vocal.
CPSO – NORMAM 24
FUNÇÕES VITAIS 1° SOCORROS
PÁG-27
Funções Cerebrais
CPSO – NORMAM 24
FUNÇÕES VITAIS 1° SOCORROS
PÁG-27
É o sistema de proteção
do esqueleto dos seres
vivos e engloba
a pele, pêlos, unhas e
glândulas. Ele é
composto por camadas
como derme e epiderme
(parte mais externa).
CPSO – NORMAM 24
FUNÇÕES VITAIS 1° SOCORROS
PÁG-27
Funções responsáveis pela
manutenção do organismo:
 HOMEOSTASE:
 É o equilíbrio interno do
organismo.
CPSO – NORMAM 24
FUNÇÕES VITAIS 1° SOCORROS
PÁG-28
Exemplos de homeostase
no organismo humano:
 Regulação térmica:
 Os músculos tremem para
produzir calor quando a
temperatura corporal é
muito baixa ( feedback
negativo).
CPSO – NORMAM 24
FUNÇÕES VITAIS 1° SOCORROS
PÁG-28
 Regulação química:
 O pâncreas produz
insulina e glucagon
para regular a
concentração de açúcar
no sangue. Os pulmões
absorvem oxigênio e
excretam dióxido de
carbono ( feedback
positivo).
CPSO – NORMAM 24
FUNÇÕES VITAIS 1° SOCORROS
PÁG-28
TÓPICOS:
1. Descrever os sinais vitais e de apoio.
2. Explicar a importância dos sinais vitais e de apoio na
identificação do estado geral da vítima.
3. Demonstrar a técnica de verificação dos sinais vitais e de
apoio.
CPSO – NORMAM 24
SINAIS VITAIS E SINAIS DE APOIO
PÁG-28
A importância dos sinais
vitais:
São indicativos do
funcionamento normal do
organismo e diz respeito às
pulsações, respiração,
pressão arterial e
temperatura corporal.
CPSO – NORMAM 24
SINAIS VITAIS E SINAIS DE APOIO
PÁG-28
A importância dos sinais
de apoio: São sinais
essenciais que fornecem
dados fisiológicos indicando
as condições de saúde da
pessoa, bem como
instrumentar na tomada de
decisão sobre intervenções
específicas.
Miose Midriase
CPSO – NORMAM 24
SINAIS VITAIS E SINAIS DE APOIO
PÁG-30
TÓPICOS:
1. Citar as causas de uma PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR).
2. Explicar em quais situações a REANIMAÇÃO CARDIO PULMONAR
(RCP) não deve ser feita.
3. Citar os sinais e sintomas de uma PCR em caso de afogamento e
asfixia.
4. Demonstrar a técnica de RCP.
5. Identificar a desfibrilação precoce.
6. Executar assistência a vítima resgatada da água.
CPSO – NORMAM 24
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR)
PCR
É a interrupção súbita e brusca da circulação sistêmica e da
respiração.
CPSO – NORMAM 24
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR)
PÁG-35
CAUSAS DA PCR
 As causas da PCR são
variadas, normalmente
resultando de: choque
hipovolêmico, parada
respiratória, choque
séptico, trauma, doença
cardiovascular entre
diversas outras causas.
CPSO – NORMAM 24
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR)
PÁG-35
Como executar reanimação
cardiopulmonar:
A sequência atual da manobra de
reanimação cardiopulmonar é de
30 compressões seguida de 2
ventilações (numa frequência de
100 a 120 compressões por
minuto).
CPSO – NORMAM 24
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR)
PÁG-36
Quando não executar reanimação
cardiopulmonar:
As compressões não devem ser
realizadas em vítimas que possuem
o sistema respiratório e circulatório
em função normal, rigidez
cadavérica ou lesões incompatíveis
com a vida.
CPSO – NORMAM 24
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR)
PÁG-36
SINAIS E SINTOMAS
 Inconsciência;
 Palidez excessiva com lábios
descorados (CIANOSE), devido
a seu sangue não estar
circulando e não haver
respiração
 A pupila fica dilatada e ausência
de movimento nos olhos;
 Pele fria e sudorese.
CPSO – NORMAM 24
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR)
PÁG-36
Abordagem na PCR
A- abre vias aéreas
B- vítima respira?
C- vítima tem pulso?
Se a vítima não respira nem apresenta pulso
carotídeo, esta vítima está em PCR. Protocolo
para PCR é o CAB;
C- CIRCULAÇÃO
A- VIAS AÉREAS
B- RESPIRAÇÃO
CPSO – NORMAM 24
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR)
PÁG-36
Técnica de RCP
CPSO – NORMAM 24
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR)
PÁG-37
DEA
Desfibrilador Automático
Externo. Equipamento
capaz de efetuar a leitura da
ocorrência de Fibrilação
Ventricular (FV), efetuando
desfibrilação automática
com choque monofásico de
360 Joules ou Bifásico de
200 Joules
CPSO – NORMAM 24
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR)
PÁG-37
Desfibrilação
Desfibrilação é a
aplicação de uma
corrente elétrica em
um paciente através
de um desfibrilador,
equipamento
eletrônico cuja função
é detectar e reverter
um quadro de
fibrilação auricular ou
ventricular.
CPSO – NORMAM 24
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR)
PÁG-37
 FIQUE ATENTO
Entendendo os valores do colesterol total
Níveis de colesterol total no sangue:
- Inferior a 200 mg/dL = desejável (baixo risco)
- Entre 200 e 239 mg/dL = risco aumentado
- Acima de 240 mg/dL = colesterol sanguíneo elevado (o risco é
duas vezes maior do que no nível aceitável. O perfil lipídico é um
teste que fornece os números do colesterol no seu sangue.
CPSO – NORMAM 24
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR)
FIQUE ATENTO
Entendendo os valores dos
triglicerídeos.
Considerado o tipo de gordura
mais comum no nosso corpo, é
uma grande fonte de energia.
- Inferior a 150 mg/dL = normal
- Entre 150 e 199 mg/dL = acima
do normal
- Entre 200 e 499 mg/dL = alto
- Igual ou superior a 500 mg/dL =
muito alto
CPSO – NORMAM 24
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR)
 FIQUE ATENTO
 Glicemia em jejum:
 O resultado é considerado normal quando a
taxa de glicose varia de 70 até 110 mg/dl.
 Se o resultado ficar em torno de 110 a 125
mg/dl, já é considerado acima do normal.
 Acima de 126 mg/dl, em pelo menos dois
exames consecutivos, fica confirmado o
diagnóstico.
 Glicemia superior a 140 mg/dl em exame
feito a qualquer hora do dia também confirma
o diabetes.
CPSO – NORMAM 24
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR)
CPSO – NORMAM 24
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR)
SERÁ QUE ESTOU DIABÉTICO?
CPSO – NORMAM 24
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR)
AFOGAMENTO.
 Afogamento é a asfixia
gerada por aspiração
de líquido de qualquer
natureza que venha a
inundar o aparelho
respiratório. Haverá
suspensão da troca
ideal de oxigênio e gás
carbônico pelo
organismo.
CPSO – NORMAM 24
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR)
PÁG-40
Sinais e sintomas.
 Em um quadro geral pode
haver hipotermia (baixa
temperatura corporal),
náuseas, vômito, distensão
abdominal, tremores, cefaléia
(dor de cabeça), mal estar,
cansaço, dores musculares.
Em casos especiais pode
haver apnéia (parada
respiratória), ou ainda, uma
parada cardiorrespiratória.
CPSO – NORMAM 24
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR)
PÁG-40
TIPOS DE ACIDENTES NA ÁGUA.
Síndrome de Imersão.
A Hidrocussão ou Síndrome de
Imersão (vulgarmente conhecida
como "choque térmico") é um
acidente desencadeado por uma
súbita exposição á água mais fria que
o corpo, levando a uma arritmia
cardíaca que poderá levar a síncope
ou a parada cardiorrespiratória
(PCR).
CPSO – NORMAM 24
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR)
TIPOS DE ACIDENTES NA ÁGUA.
Hipotermia.
A exposição da vítima à água fria
reduz a temperatura normal do corpo
humano, podendo levar a perda da
consciência com afogamento
secundário ou até uma arritmia
cardíaca com parada cardíaca e
consequente morte.
CPSO – NORMAM 24
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR)
GRAU SINAIS E SINTOMAS PRIMEIROS PROCEDIMENTOS
Resgate
Sem tosse, espuma na boca/nariz,
dificuldade na respiração ou parada
respiratória ou PCR.
Avalie e libere do próprio local de afogamento.
1 Tosse sem espuma na boca ou nariz
Repouso, aquecimento e medidas que visem o conforto e
tranquilidade da vítima.
Não há necessidade de oxigênio ou hospitalização.
2 Pouca espuma na boca ou nariz
Oxigênio nasal a 5 litros/min.
Aquecimento corporal, repouso.
Observação hospitalar por 6 a 24h.
3
Muita espuma na boca e/ou nariz com
pulso radial palpável
Oxigênio por máscara facial a 15 litros/min no local do acidente.
Posição Lateral de Segurança Sob o lado direito.
Internação hospitalar para tratamento em CTI.
Quanto à gravidade do afogamento (permite saber a gravidade e o tratamento)
CPSO – NORMAM 24
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR)
PÁG-40
4
Muita espuma na boca e/ou nariz sem
pulso radial palpável
Oxigênio por máscara a 15 litros/min no local do acidente.
Observe a respiração com atenção – pode haver parada da
respiração.
Posição lateral de segurança sobre o lado direito.
Internação em CTI com urgência.
5
Parada respiratória, com pulso
carotídeo ou sinais de circulação
presente.
Ventilação. Não faça compressão cardíaca.
Após retornar a respiração espontânea – trate como grau 4
6 Parada Cárdio-respiratória (PCR)
Reanimação Cárdio-pulmonar (RCP).
Após sucesso da RCP – trate como grau 4.
Já
cadáver
PCR com tempo de submersão < 1 h,
ou rigidez cadavérica, ou
decomposição corporal e/ou livores
Não inicie RCP, acione o Instituto Médico Legal.
PÁG-41
CPSO – NORMAM 24
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR)
TÓPICOS:
1. Descrever os tipos de hemorragia (interna, externa, venosa
e capilar).
2. Identificar as complicações que podem ocorrer em caso de
hemorragias aguda.
3. Identificar hemostasia, rinorragia, hematêmese, otorragia,
hemoptise, estomatorragia, hematúria, melena, menorragia,
metrorragia.
4. Descrever os tipos de primeiros socorros para controlar
hemorragias internas e externas.
CPSO – NORMAM 24
HEMORRAGIA
HEMORRAGIA.
CONCEITO:
A hemorragia é uma perda
de sangue devido à ruptura
de vasos sanguíneos.
A hemorragia pode ser
interna ou externa, venosa,
arterial e capilar.
CPSO – NORMAM 24
HEMORRAGIA
PÁG-41
 TIPOS DE HEMORRAGIAS.
 EXTERNA;
 INTERNA;
 ARTERIAL;
 VENOSA e
 CAPILAR.
CPSO – NORMAM 24
HEMORRAGIA
PÁG-41/42
COMPLICAÇÕES DA HEMORRAGIA
AGUDA.
A resposta inicial do sistema circulatório à
perda aguda de sangue é um mecanismo
compensatório, isto é, ocorre
vasoconstrição cutânea, muscular e
visceral, para tentar manter o fluxo
sanguíneo para os rins, coração e
cérebro, órgãos mais importantes para a
manutenção da vida.
CPSO – NORMAM 24
HEMORRAGIA
PÁG-42
Sinais e Sintomas.
 Taquicardia;
 Taquipnéia;
 Pele fria e pegajosa;
 Suor frio e abundante;
 Palidez intensa;
 Sede;
 Tontura;
 Perda de consciência;
 Náuseas e vômito.
CPSO – NORMAM 24
HEMORRAGIA
PÁG-42/43
HEMORRAGIAS EM
PARTES DO CORPO.
 Hemostasia – É um
complexo mecanismo
desencadeado pelo
organismo para manter o
sangue no interior dos
vasos e mantê-lo fluido,
coibindo hemorragias e
coagulações.
PÁG-43
CPSO – NORMAM 24
HEMORRAGIA
HEMORRAGIAS EM
PARTES DO CORPO.
 Epistaxe ou rinorragia –
É a perda de sangue pelo
nariz. É importante
também orientar o
paciente a ficar sentado,
manter a cabeça para
frente e não engolir o
sangue, de forma a evitar
aspiração de sangue e
irritação gástrica.
CPSO – NORMAM 24
HEMORRAGIA
PÁG-43
HEMORRAGIAS EM PARTES
DO CORPO.
 Hemoptise – É uma
expectoração com presença
de sangue, resultante de
uma hemorragia no sistema
respiratório. Pode ser
causada por varias doenças:
Tuberculose, pneumonia,
bronquite e embolia
pulmonar.
CPSO – NORMAM 24
HEMORRAGIA
PÁG-43
HEMORRAGIAS EM
PARTES DO CORPO.
 Estomatorragia –
Sangramento
proveniente da
cavidade oral, podendo
ser originada por
ferimentos na
bochecha, língua e
extrações dentárias.
CPSO – NORMAM 24
HEMORRAGIA
PÁG-43
 Hematúria – Ou sangue na urina é um sinal que ocorre nas
doenças renais e não pode ser ignorado pelos portadores.
CPSO – NORMAM 24
HEMORRAGIA
PÁG-43
 Melena – É quando as fezes são negras associadas a
hemorragia gastrointestinal.
CPSO – NORMAM 24
HEMORRAGIA
PÁG-43
 Menorragia – São períodos
menstruais com fluxo
intenso, prolongado, ou
com as duas
características. Não existe
um padrão para a
menstruação.
CPSO – NORMAM 24
HEMORRAGIA
PÁG-43
 Metrorragia – Sangramento acíclico do útero (fora do ciclo
menstrual).
CPSO – NORMAM 24
HEMORRAGIA
PÁG-43
Primeiros socorros
para uma hemorragia
externa:
 Curativo
compressível e se
possível elevação do
membro afetado.
CPSO – NORMAM 24
HEMORRAGIA
PÁG-43
Primeiros socorros de uma hemorragia interna.
 Manter a vítima deitada;
 Monitorar sinais vitais;
 Manter a vítima aquecida;
 Se não houver suspeita de lesão de medula ou
membros inferior, elevar as pernas da vítima num
ângulo de aproximadamente 45 ⁰;
 Reposição volêmica (ordem médica);
 Encaminhar a vítima para uma assistência
especializada.
CPSO – NORMAM 24
HEMORRAGIA
PÁG-44/45
CPSO – NORMAM 24
QUEIMADURAS
PÁG-45
CPSO - NORMAM 24
QUEIMADURAS
TÓPICOS:
1. Identificar lesões causadas pelo calor( intermação,
insolação, cãimbras).
2. Descrever sinais, sintomas e 1°sos para lesões
provocadas pelo calor.
3. Identificar queimaduras (térmicas, frio, biológicas,
ionizantes, elétricas, fulguração e químicas).
4. Identificar os graus de queimaduras, e primeiros
socorros para cada caso.
5. Citar como prevenir a hipotermia.
CPSO - NORMAM 24
QUEIMADURAS
Lesões provocadas pelo calor.
 Intermação é a insuficiência aguda
do mecanismo de regulação do
calor do corpo que resulta em
temperatura corpórea excedendo
40⁰ C (perda de sal e água do
corpo por transpiração
excessiva).
 Obs:
Intermação – ação indireta dos raios
solares ( abrigados do sol ).
PÁG-45
CPSO - NORMAM 24
QUEIMADURAS
Lesões provocadas pelo calor.
 Como identificar uma intermação?
 História de exposição prolongada ao
calor associado a:
 Dor de cabeça;
 Enjôo;
 Tonteiras;
 Rosto avermelhado;
 Pele quente e seca não há suor,
apesar do corpo quente;
 Pulso rápido, (acima de 100
batimentos por minuto).
PÁG-45
CPSO - NORMAM 24
QUEIMADURAS
Intermação.
O que fazer.
 Remova a vítima para um lugar
bem ventilado fresco e arejado,
use ventiladores ou ligue o ar
condicionado (após resfriamento
inicial), afrouxe, abra ou retire
suas roupas, coloque a vítima
deitada com a cabeça elevada e
pescoço semi-estendido,
refresque-a por meio de banho
ou toalhas umedecidas,
inclusive cabeça.
PÁG-45/46
CPSO - NORMAM 24
QUEIMADURAS
Lesões provocadas pelo calor.
Insolação – Caracteriza um
conjunto de sintomas que afeta
os indivíduos que ficam expostos
excessivamente à luz solar,
resultando em um aumento de
temperatura do organismo acima
dos limites normais.
PÁG-46
Insolação
Sinais e sintomas:
 Temperatura corporal excessivamente
alta (acima dos 39,5 ⁰C);
 Pele vermelha, quente e seca,
Pulsação acelerada, Cefaleia;
 Falta de ar, Vertigem, Náusea,
Vômito,
 Desidratação;
 Confusão mental;
 Inconsciência.
CPSO – NORMAM 24
QUEIMADURAS
PÁG-46
Conduta com um indivíduo que está com
insolação:
Colocar a pessoa em local fresco e arejado;
 Deitá-la com a cabeça elevada;
 Colocar compressas frias sobre a cabeça
do indivíduo e toalhas molhadas envolta
do corpo;
 Fazer com que a vítima beba muito
líquido para não desidratar;
 Encaminhá-la ao médico o mais rápido
possível.
CPSO – NORMAM 24
QUEIMADURAS
PÁG-45
Queimaduras térmicas.
 Por calor: São causadas por
fogo, vapor, líquidos
superaquecidos (óleos, água
fervente, fluídos, etc ...).
Apresenta dor intensa, edema,
vermelhidão, bolhas, coloração
marrom ou enegrecido,
conforme o grau.
CPSO – NORMAM 24
QUEIMADURAS
PÁG-46/47
 Por frio (geladura):
 As áreas afetadas tornam-se
pálidas, depois brancas
como cera, cianosadas, à
medida que a falta de
irrigação aumenta, podem
ocorrer bolhas.
CPSO – NORMAM 24
QUEIMADURAS
PÁG-47
 Queimaduras biológicas: São lesões
causadas na pele provocadas por
contato direto com: Animais (ex.: água
viva) e vegetais (ex.: urtigas).
 Sinais e sintomas:
 Ardência e dor intensa nos pontos de
contato;
 Bolhas e vermelhidão.
 Nos casos mais graves, vômitos,
câimbras, desmaios, convulsões,
arritmias cardíacas, problemas
respiratórios.
CPSO – NORMAM 24
QUEIMADURAS
PÁG-47
 Ionizantes:
 Raios X, raios ultra violeta (Sol) e
radioatividade. Os efeitos
biológicos da radiação ionizante
ocorrem quando a radiação
transfere energia para as
moléculas das células dos
tecidos expostos. Os órgãos mais
sensíveis são aqueles envolvidos
com a formação do sangue e o
sistema gastrointestinal.
CPSO – NORMAM 24
QUEIMADURAS
PÁG-48
 Elétrica:
 Sinal de queimadura em dois
pontos,
 tremores ou rigidez dos
músculos,
 dificuldade respiratória,
 Convulsões
 Parada cardiopulmonar
CPSO – NORMAM 24
QUEIMADURAS
PÁG-48
 Fulguração ou Fulminação:
Claridade produzida pela
eletricidade, que se manifesta
na atmosfera, sem ser
acompanhada de estampido de
trovão, como relâmpago.
Clarão, brilho, cintilação rápida.
Os sinais e sintomas são
característicos da queimadura
elétrica.
CPSO – NORMAM 24
QUEIMADURAS
PÁG-48/49
 Químicas:
 Acidos pH<7ou bases
pH>7(Ex.: ácido sulfúrico,
soda cáustica), possui
características de edema,
vermelhidão, deformidade e
corrosão do tecido.
CPSO – NORMAM 24
QUEIMADURAS
PÁG-49
 Atrito:
 Escoriação apresenta aspecto de ralado, dor, pouca perda de
sangue.
CPSO – NORMAM 24
QUEIMADURAS
PÁG-49
 CLASSIFICAÇÃO DAS QUEIMADURAS.
1º grau:
Envolve a epiderme, pele com coloração vermelha, inchaço e
dor discreta.
PÁG-50
CPSO – NORMAM 24
QUEIMADURAS
 2º grau:
 Envolve a epiderme e derme, apresenta bolhas sobre a pele
vermelha ou esbranquiçada e dor intensa.
CPSO – NORMAM 24
QUEIMADURAS
PÁG-50
 3º grau:
 Envolve derme e tecido subcutâneo ou hipoderme. Apresenta
pele marrom, enegrecida, com pouca ou nenhuma dor na área
afetada.
CPSO – NORMAM 24
QUEIMADURAS
PÁG-50
LESÕES POR EXPLOSÃO
 Influenciada principalmente
pela distância, intensidade e
pela existência de barreiras.
Luz:
Pode causar dano ocular,
sendo
o primeiro agente a atingir a
vítima.
Calor:
Produzido pela combustão do
explosivo, é influenciado
principalmente pela distância,
intensidade e pela existência
de barreiras de proteção
(roupas, paredes) entre a
vítima e a explosão.
CPSO – NORMAM 24
QUEIMADURAS
PÁG-50/51
CPSO – NORMAM 24
QUEIMADURAS
CPSO – NORMAM 24
QUEIMADURAS
Porcentagem da queimadura
Para queimaduras maiores e mais espalhadas, usa-se a REGRA
DOS 9 % ( vítima adulta).
 18 % = Dorso;
 9 % = Cabeça e pescoço;
 9 % = Tórax (frente);
 9 % = Abdome (frente);
 9 % = Perna (anterior);
 9 % = Perna (Posterior);
 9 % = 1 braço;
 1 % = Órgãos genitais.
CPSO – NORMAM 24
QUEIMADURAS
PÁG-52
HIPOTERMIA
 A hipotermia ocorre quando a
temperatura corporal do
organismo cai abaixo do
normal (35 ⁰C), de modo não
intencional, a condição pode
ficar crítica ou até fatal.
CPSO – NORMAM 24
QUEIMADURAS
PÁG-53
HIPOTERMIA
 Para evitar a hipotermia
alguns cuidados devem
ser mantidos, como:
 Ao se expor em
ambientes frios, use
vestimentas adequadas.
Proteger a cabeça é
fundamental, uma vez
que até 20 % do calor
corporal é perdido através
dela.
CPSO – NORMAM 24
QUEIMADURAS
PÁG-53
TÓPICOS:
1. Descrever intoxicação exógena e endógena.
2. Citar os sinais e sintomas da intoxicação.
3. Descrever primeiros socorros em caso de intoxicação.
4. Citar os tipos de animais peçonhentos que provocam
intoxicação.
CPSO – NORMAM 24
INTOXICAÇÃO
CONCEITO:
Tóxico ou veneno pode ser
definido como qualquer substância
capaz de produzir um efeito
prejudicial sobre processos
corporais. Pode atuar modificando
as funções metabólicas normais
das células ou destruindo-as
diretamente.
CPSO – NORMAM 24
INTOXICAÇÃO
PÁG-54
Intoxicação exógena –
Pode ser definida como a
consequência clínica e/ou
bioquímicas de exposição a
substâncias químicas
encontradas no ambiente ou
isoladas.
CPSO – NORMAM 24
INTOXICAÇÃO
PÁG-54
Intoxicação exógena :
Exemplos, dessas substâncias
intoxicantes ambientais ou isoladas:
 Ar;
 Água;
 Alimentos;
 Plantas;
 Animais peçonhentos ou venenosos,
pesticidas;
 Os medicamentos, produtos
químicos industriais ou de uso
domiciliar.
CPSO – NORMAM 24
INTOXICAÇÃO
PÁG-54
Intoxicação endógena :
Ocorre por meio de substâncias
produzidas no próprio organismo,
seja pelas toxinas de
microrganismos infecciosos ou por
perturbação metabólica/glandular
(autointoxicação).
Microrganismo
CPSO – NORMAM 24
INTOXICAÇÃO
PÁG-55
SINAIS E SINTOMAS
 Náuseas e vômitos;
 Salivação e dor abdominal;
 Diarréia e sudorese excessiva;
 Tosse;
 prurido;
 Respiração alterada e
inconsciência;
 Convulsão e eventualmente
parada respiratória.
CPSO – NORMAM 24
INTOXICAÇÃO
PÁG-55
CUIDADOS
 Leve a pessoa para um local
arejado. Afrouxe a roupa.
Pergunte à vítima o que
aconteceu. Sempre que possível
leve com você restos da
substância, embalagens,
recipientes que possam ter
causado o problema.
CPSO – NORMAM 24
INTOXICAÇÃO
PÁG-55
CUIDADOS
 Se a intoxicação for na
pele, lave bastante o local
afetado com água corrente
(obedecendo as
recomendações do
fabricante do produto
contaminante).
PÁG-55
CPSO – NORMAM 24
INTOXICAÇÃO
CUIDADOS
 E se a intoxicação for por
ingestão, não provoque o
vômito, não ofereça líquidos de
qualquer natureza. Encaminhe
a vítima o mais rápido possível
para assistência especializada
(emergência).
PÁG-55
CPSO – NORMAM 24
INTOXICAÇÃO
ANIMAIS PEÇONHENTOS QUE
PROVOCAM INTOXICAÇÃO.
Animais peçonhentos são
aqueles que possuem glândulas de
veneno que se comunicam com
dentes ocos, ou ferrões, ou
agulhões, por onde o veneno passa
ativamente.
CPSO – NORMAM 24
INTOXICAÇÃO
PÁG-55
Primeiros socorros prestados a
vítima de peçonha animal.
 Evite que a vítima se movimente muito;
 Não fazer torniquete no membro
acidentado;
 Respiração artificial se necessário;
 Encaminhar ao SME;
 Se possível levar o animal para
identificação.
 Aplicar compressas frias (10°a 15°c) nas
primeiras horas
CPSO – NORMAM 24
INTOXICAÇÃO
PÁG-56
Animais Venenosos X Animais
Peçonhentos
 Os primeiros produzem veneno
mas não possuem a capacidade
de inoculação do mesmo.
 Os animais peçonhentos
possuem um aparelho
inoculador de veneno.
CPSO – NORMAM 24
INTOXICAÇÃO
PÁG-56
 Os ofídios peçonhentos do BRASIL
possuem a fosseta loreal.
Exceção!
Cobras Corais
CPSO – NORMAM 24
INTOXICAÇÃO
PÁG-56
FOSSETA LOREAL
Fosseta Loreal
CPSO – NORMAM 24
INTOXICAÇÃO
PÁG-56
 Sempre tratar as cobras
corais como serpentes
potencialmente
peçonhentas!!!
MICRURUS sp- CORAIS
CPSO – NORMAM 24
INTOXICAÇÃO
PÁG-56
Gêneros importantes de
serpentes peçonhentas
 Crotalus sp – Cascavel
 Bothrops sp – Jararaca
 Lachesis sp – Surucucu
 Micrurus sp – Coral
CPSO – NORMAM 24
INTOXICAÇÃO
PÁG-56
• Características:
• Chocalho (creptáculo) na
cauda
• Marcação em forma de
losango no dorso
Gênero Crotalus sp- Cascavel
CPSO – NORMAM 24
INTOXICAÇÃO
PÁG-56
• Gênero Bothrops sp-
Jararaca
• Cerca de 30 espécies,
distribuídas por todo o
território nacional;
• conhecidas
popularmente por:
jararaca, jararacuçu,
caiçaca, urutu-cruzeira,
jararaca-do-rabo-branco,
jararaca pintada, malha
de sapo, etc.
CPSO – NORMAM 24
INTOXICAÇÃO
PÁG-56
Gênero Lachesis sp- Surucucu
CPSO – NORMAM 24
INTOXICAÇÃO
PÁG-56
Micrurus Corallinus :Coral verdadeira
CPSO – NORMAM 24
INTOXICAÇÃO
PÁG-56
Resumo da Identificação
CPSO – NORMAM 24
INTOXICAÇÃO
PÁG-56
VENENO SERPENTE AÇÃO
Botrópico Jararacas
(Bothrops sp)
Proteolítica, hemorrágica e
coagulante
Laquético Surucucus
(Lachesis muta)
proteolítica , coagulante e
hemorrágica.
“neurotóxica (vagomimética)
Crotálico Cascavéis
(Crotalus durissus)
Neurotóxica: bloqueio
neuromuscular
Miotóxica: lesões de
fibras,musculares e coagulante
Elapídico Corais verdadeiras
(Micrurus sp)
Neurotóxica
Pode evoluir para insuficiência
respiratória aguda, causa de óbito
neste tipo de envenenamento.
CPSO – NORMAM 24
INTOXICAÇÃO
PÁG-56
Soro Antiofídico
 Antibotrópico – Jararacas (Bothrops sp)
 Antilaquético – Surucucus( Lachesis muta)
 Anticrotálico - Cascavéis (Crotalus durissus)
 Antielapídico – Corais verdadeiras (Micrurus sp)
CPSO – NORMAM 24
INTOXICAÇÃO
PÁG-56
Veneno neurotóxico x cardiotóxico
Soro:
Antiaracnídeo
O sintoma predominante é uma
dor intensa no local da picada,
podendo ser acompanhada de
parestesia do local da picada,
taquicardia, sudorese, visão
turva e vômito.
Não fazem teias.
CPSO – NORMAM 24
INTOXICAÇÃO
PÁG-56
Soro:
Antiaracnídeo ou
Antiloxoscélico
Os primeiros sintomas de
envenenamento são uma
sensação de queimadura e
formação de ferida no local da
picada.
CPSO – NORMAM 24
INTOXICAÇÃO
PÁG-56
A aranha viúva negra
possui um veneno que ao
picar uma pessoa ou
outro animal pode ser
fatal. A vítima da picada
pode sentir dores
musculares, cãimbras e
disturbios nervosos.
Soro:
Antilatrodético
CPSO – NORMAM 24
INTOXICAÇÃO
PÁG-56
“Escorpião-amarelo" (Tityus
serrulatus), que é
considerado o escorpião
mais perigoso da América do
Sul.
CPSO – NORMAM 24
INTOXICAÇÃO
PÁG-56
 A picada de escorpião causa
muitos transtornos ao
organismo humano: dor
imediata, sudorese, febre,
sensação de frio, contrações
musculares, irregularidades
cardio-respiratórias, e pode
levar à morte.
 Soro:
Antiescorpiônico
CPSO – NORMAM 24
INTOXICAÇÃO
PÁG-56
• Hospital Municipal Lourenço Jorge
• Hospital Municipal Souza Aguiar
• Hospital Geral de Nova Iguaçu ( Posse)
• Hospital Estadual Getúlio Vargas
•Instituto de Biologia do Exército –
IBEx SERPENTÁRIO
•Tel: (21) 3890-2135 R.: 209 e 227
•Instituto Vital Brazil
•Tel :08000221036
•Site: vitalbrazil.rj.gov.br
CPSO – NORMAM 24
INTOXICAÇÃO
PÁG-56
TÓPICOS:
1. Citar os tipos de alteração circulatória: vertigem, lipotimia,
síncope, estado de choque, descrevendo seus sinais e
sintomas.
2. Demonstrar as medidas de 1°sos a serem tomadas em cada
situação.
CPSO – NORMAM 24
ALTERAÇÃO CIRCULATÓRIA
 ALTERAÇÕES
CIRCULATÓRIAS:
As ALTERAÇÕES CIRCULATÓRIAS
estão relacionadas com distúrbios que
acometem a irrigação sanguínea e o
equilíbrio hídrico. Essas alterações são
comuns na clínica médica, podendo
muitas vezes ser causa de MORTE.
CPSO – NORMAM 24
ALTERAÇÃO CIRCULATÓRIA
PÁG-57
TIPOS DE ALTERAÇÕES
CIRCULATÓRIAS.
 EDEMA: É o resultado do
aumento da quantidade de
líquido no meio
extracelular, sendo
externo ao meio
intravascular.
CPSO – NORMAM 24
ALTERAÇÃO CIRCULATÓRIA
PÁG-57
TIPOS DE ALTERAÇÕES
CIRCULATÓRIAS.
 HIPEREMIA OU CONGESTÃO:
Aumento do volume de sangue
em uma região por intensificação
do aporte sanguíneo ou
diminuição do escoamento
venoso.
CPSO – NORMAM 24
ALTERAÇÃO CIRCULATÓRIA
PÁG-57
TIPOS DE ALTERAÇÕES
CIRCULATÓRIAS.
 TROMBOSE: A trombose
consiste em uma alteração
circulatória oriunda de uma
reação Hipermétrica
(Heterométrica) do sistema
de coagulação ou de
Hemostasia.
CPSO – NORMAM 24
ALTERAÇÃO CIRCULATÓRIA
PÁG-57
TIPOS DE ALTERAÇÕES
CIRCULATÓRIAS.
 EMBOLIA: Presença de substância
estranha ao sangue caminhando na
circulação, levando à oclusão parcial
ou completa da luz do vaso em algum
ponto do sistema circulatório.
 A EMBOLIA PODE ORIGINAR
ISQUEMIA – DEVIDO A
OBSTRUÇÃO DOS VASOS OU
INFARTOS, CONSEQUÊNCIA DA
ISQUEMIA.
CPSO – NORMAM 24
ALTERAÇÃO CIRCULATÓRIA
PÁG-57
SÍNDROME DA SUSPENSÃO INERTE (SÍNDROME DE ARNÉS):
A síndrome da suspensão inerte é uma patologia que necessita de
dois requisitos essenciais para sua ocorrência:
 Suspensão
 Imobilidade
CPSO – NORMAM 24
ALTERAÇÃO CIRCULATÓRIA
PÁG-548
PREVENÇÃO:
 A prevenção passa a ser o elemento
chave no tratamento destes acidentes.
No entanto, a suspensão e imobilidade
prolongada podem colocar em risco a
vida do trabalhador.
A prevenção deve ser
direcionada fundamentalmente para:
 Evitar o surgimento da síndrome.
 Utilizar métodos seguros de resgate para
evitar a fatalidade.
CPSO – NORMAM 24
ALTERAÇÃO CIRCULATÓRIA
PÁG-58
Estado de choque:
É uma crise aguda de insuficiência
cardiovascular, ou seja, o coração e
vasos não são capazes de irrigar
todos os tecidos do corpo
com oxigênio suficiente. O choque
pode ter várias causas. Contudo as
mais frequentes são:
 choque hipovolêmico ;
 choque cardiogênico.
CPSO – NORMAM 24
ALTERAÇÃO CIRCULATÓRIA
PÁG-62
DEMONSTRAR AS MEDIDAS DE 1° SOS A SEREM
APLICADAS EM CADA CASO.
Vertigem:
É um sintoma no qual a pessoa tem a sensação de uma tontura
rotatória, podendo causar náuseas, vômitos, ilusão de movimento.
CPSO – NORMAM 24
ALTERAÇÃO CIRCULATÓRIA
PÁG-63
Lipotimia:
É a perda de força
muscular, porém sem perda
de consciência. A lipotimia
se constitui no
primeiro grau de síncope.
CPSO – NORMAM 24
ALTERAÇÃO CIRCULATÓRIA
PÁG-63
Lipotimia:
Sinais e sintomas:
 Palidez;
 Suores frios;
 Vertigens;
 Zumbidos nos ouvidos, sendo que
a pessoa tem a impressão
angustiante de que vai desmaiar.
 O fenômeno pode ser causado por
emoção violenta, por súbita
modificação da posição deitada
para a posição vertical.
CPSO – NORMAM 24
ALTERAÇÃO CIRCULATÓRIA
PÁG-60
 Síncope ou desmaio:
É a perda súbita e transitória da consciência e
consequentemente da postura, devido à isquemia cerebral
transitória generalizada (redução na irrigação de sangue para
o cérebro). Existe sempre recuperação espontânea da
consciência na síncope.
CPSO – NORMAM 24
ALTERAÇÃO CIRCULATÓRIA
PÁG-63
TÓPICOS:
1. Citar as principais vias de penetração de um corpo estranho
(garganta, nariz, olhos, ouvidos e pele).
2. Identificar o procedimento a ser utilizado em caso de
penetração de um corpo estranho.
3. Explicar quais as complicações que podem ocorrer em cada
situação.
CPSO – NORMAM 24
CORPO ESTRANHO
CORPOS ESTRANHOS:
São corpos que penetram no organismo através de qualquer
orifício ou após uma lesão, com objeto penetrante. Os corpos
estranhos podem encontrar-se mais frequentemente nos olhos,
ouvidos ou vias respiratórias.
CPSO – NORMAM 24
CORPO ESTRANHO
PÁG-63
 PRINCIPAIS VIAS DE PENETRAÇÃO
GARGANTA NNARIZ
OLHOS
ORELHA PELE
CPSO – NORMAM 24
CORPO EXTRANHO
PÁG-64
Garganta:
Cuidados:
 Acalmar a vítima;
 Estimular a tosse;
 Caso a vítima não consiga
tossir (Manobra de Heimlich).
Complicações:
 Garganta: Pode obstruir as vias
aéreas de forma incompleta ou
completa, causando dificuldade
respiratória podendo evoluir
para uma PCR.
CPSO – NORMAM 24
CORPO EXTRANHO
PÁG-65
Manobra de Heimlich
CPSO – NORMAM 24
CORPO EXTRANHO
PÁG-65
 Nariz:
Cuidados:
 Corpos estranhos no nariz podem ser
removidos, fazendo a pessoa inspirar
pela boca, comprimir a narina que está
livre e expelir o ar pela narina
obstruída, sem muita força para não
causar ferimento.
Complicações:
 Nariz: Pode causar lesões, epistaxe
(sangramento), infecções como
rinorréia (corrimento) e sinusite.
CPSO – NORMAM 24
CORPO EXTRANHO
PÁG-66
 Olhos:
Cuidados:
 Lavar com água em abundância;
 Proteger com gaze umedecida e soro
fisiológico;
 Evitar que a vítima esfregue;
 Não remover o corpo estanho encravado.
Complicações:
 Olhos: Os olhos são órgãos delicados
que podem ser atingidos por poeira,
areia, limalhas, insetos ou pequenos
corpos estranhos.
CPSO – NORMAM 24
CORPO EXTRANHO
PÁG-66
 Orelha:
Cuidados:
 Acalmar a vítima;
 No caso de inseto pode puxar a
orelha para trás e iluminar com
fecho de luz, a fim de atrair o
mesmo.
Complicações:
Não se deve tentar retirar um corpo
estranho com pinça ou cotonete, isso
pode empurrar o objeto ainda mais
para dentro da orelha.
CPSO – NORMAM 24
CORPO EXTRANHO
PÁG-66
 Pele:
Cuidados:
 Lavar a área afetada;
 Se o objeto estiver cravado deve-
se proteger a área com gaze e
aplicar curativo;
 Não remover o corpo estranho.
 OBS.: Todos os casos acima
mencionados, após o primeiro
atendimento, essas vítimas devem
ser conduzidas para assistência
médica especializada.
CPSO – NORMAM 24
CORPO EXTRANHO
PÁG-66
TÓPICOS:
1. Identificar a importância do transporte como medida de
primeiros socorros.
2. Citar quais os tipos de transportes que podem ser
realizados.
3. Demonstrar os procedimentos dos transportes que são
utilizados pelas equipes de resgate.
CPSO – NORMAM 24
TRANSPORTES DE ACIDENTADOS
A IMPORTÂNCIA DO
TRANSPORTE EM
PRIMEIROS SOCORROS
Existe a diversidade onde o sinistro
não oferece tampo hábil para
utilização de materiais utilizados
em um transporte, nesse caso a
vítima deve ser transportada da
melhor forma possível para
distante do local de risco,
preservando assim a integridade
física de socorristas e vítimas.
CPSO – NORMAM 24
TRANSPORTES DE ACIDENTADOS
PÁG-67
 TIPOS DE TRANSPORTES
A SEREM UTILIZADOS.
 TRANSPORTE DE APOIO:
CPSO – NORMAM 24
TRANSPORTES DE ACIDENTADOS
PÁG-67
 TRANSPORTE DE COLO:
CPSO – NORMAM 24
TRANSPORTES DE ACIDENTADOS
PÁG-67
 TRANSPORTE NAS COSTAS
CPSO – NORMAM 24
TRANSPORTES DE ACIDENTADOS
PÁG-67
 TRANSPORTE DE BOMBEIRO:
CPSO – NORMAM 24
TRANSPORTES DE ACIDENTADOS
PÁG-67
 TRANSPORTE DE ARRASTO EM LENÇOL:
CPSO – NORMAM 24
TRANSPORTES DE ACIDENTADOS
PÁG-68
 TRANSPORTE PELAS EXTREMIDADES:
CPSO – NORMAM 24
TRANSPORTES DE ACIDENTADOS
PÁG-68
 TRANSPORTE DE MACA
OFFSHORE: A maca é o melhor
meio de transporte em uma
unidade marítima, atendendo
principalmente as necessidades
de içamento e transbordo,
quando necessário.
CPSO – NORMAM 24
TRANSPORTES DE ACIDENTADOS
PÁG-68
PRANCHA LONGA E RÍGIDA:
Utilizada para transporte de vítimas
politraumatizadas. A vítima é
imobilizada sobre a superfície rígida
da prancha utilizando a manobra de
rolamento de 90⁰, 180⁰ e cavaleiro,
sendo transportada com segurança
evitando agravos as lesões.
CPSO – NORMAM 24
TRANSPORTES DE ACIDENTADOS
PÁG-68
CPSO – NORMAM 24
BIBLIOGRAFIA
a) JACOB, S. W. Anatomia e Fisiologia Humana. 5ª ed. Rio de Janeiro. Ituamericana, l984.
b) PIRES, Marco T. B..E. Manual de Urgências em Pronto-Socorro 5ª Ed. MEDSI, 1993.
c) ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Guia Médico Internacional para
barcos,1988.
d) LIGA INTERNACIONAL DA CRUZ VERMELHA E DO CRESCENTE VERMELHO.
Primeiros Socorros - Manual Para Instrutores de Socorristas. 1984.
e)RESENDE, Celso Antonio Junqueira de. Sobrevivência no Mar Rio de Janeiro. Editora
Catau, 1992 .
f) DARMAN, Peter The Survival Handbook. Brown Packaging Books, Ltd. London, 1994.
g) VENTURA, Maria de Fátima Enfermagem Ortopédica. Cone Editora,1996.
h) HADDAD Jr., Vidal Atlas de Animais Aquáticos Perigosos do Brasil. Editora Roca,
2000.
i) TIMERMAN A, Ressuscitação Cardiopulmonar. Editora Atheneu, 1984.
j) TIMERMAN, Sérgio Desfibrilação Precoce. Editora Atheneu, 2000.
k) Associação Americana do Coração, Manual do Curso Suporte Básico de Vida para
profissionais de Saúde. 2000.
l) American Heart Association Advanced Cardiac Life Support Course. Chicago, 1997.
PÁG-69
CPSO – NORMAM 24
BIBLIOGRAFIA
m) CALDAS, Luiz Q. A. Intoxicações Exógenas. UFF, 2000.
n) BRASIL, Ministério da Saúde. Acidentes com Animais Peçonhentos. 1994.
o) REIS, Fernando B. Traumatologia Membro Superior. USP, 1997.
p) PHTLS. Manual Básico e Avançado 2ª Ed. NAEMT- USA, 1997.
q) GUERRA, Sergio Diniz Manual de Emergências. Editora Folium, 2001.
r) SOARES, Nelma Rodrigues. Administração de Medicamentos na Enfermagem. EPUB
2002.
s) GUIA DE REMEDIOS,4°Ed.,BPR,1999
t) DAVID, Werner, Onde Não Há Médico 21 ª Ed.. Paulus Editora.
u) M. Dickson, Onde Não Há Dentista. Paulus Editora.
v) DR. SOLEIL, Você Sabe se Alimentar? Paulus Editora.
w) ___________, Você Sabe se Desintoxicar? Paulus Editora.
x) American Red Cross, Standard FIRST AID, Mosby Lifeline.
y) American Academy of Orthopaedic Surgeons, Basic Rescue and Emergency Care, 1990.
z) Schechter, Mauro, Doenças Infecciosas: Conduta Diagnóstica e Terapêutica. Guanabara
Koogan Editora, 1994.
PÁG-70

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Técnicas de medição arterial
Técnicas de medição arterialTécnicas de medição arterial
Técnicas de medição arterialRicardo Alexandre
 
Cineantropometria - Perimetria e Avaliação Corporal
Cineantropometria - Perimetria e Avaliação CorporalCineantropometria - Perimetria e Avaliação Corporal
Cineantropometria - Perimetria e Avaliação CorporalHerbert Santana
 
Aula 08 aspiração endotraqueal
Aula 08   aspiração endotraquealAula 08   aspiração endotraqueal
Aula 08 aspiração endotraquealRodrigo Abreu
 
Slides nhb
Slides nhbSlides nhb
Slides nhbcalinesa
 
Slaid 1 fundamentos da enfermagem
Slaid 1 fundamentos da enfermagemSlaid 1 fundamentos da enfermagem
Slaid 1 fundamentos da enfermagemRosiane Maria
 
Ventilação Mecânica: Princípios Básicos e Intervenções de Enfermagem
Ventilação Mecânica:  Princípios Básicos e  Intervenções de EnfermagemVentilação Mecânica:  Princípios Básicos e  Intervenções de Enfermagem
Ventilação Mecânica: Princípios Básicos e Intervenções de Enfermagempryloock
 
OFICINA DE SSVV - AULA 1.pdf
OFICINA DE SSVV - AULA 1.pdfOFICINA DE SSVV - AULA 1.pdf
OFICINA DE SSVV - AULA 1.pdfGleicySantos11
 
MEDIDAS E AVALIAÇÃO ANTROPOMETRIA
MEDIDAS E AVALIAÇÃO ANTROPOMETRIAMEDIDAS E AVALIAÇÃO ANTROPOMETRIA
MEDIDAS E AVALIAÇÃO ANTROPOMETRIAgodesimoes
 
Enfermagem clínica SLIDE.pptx
Enfermagem clínica SLIDE.pptxEnfermagem clínica SLIDE.pptx
Enfermagem clínica SLIDE.pptxMirnaKathary1
 
Ventilação mecânica
Ventilação mecânicaVentilação mecânica
Ventilação mecânicaresenfe2013
 
Enfermagem o papel e a importância
Enfermagem   o papel e a importânciaEnfermagem   o papel e a importância
Enfermagem o papel e a importânciaCélia Costa
 

Mais procurados (20)

Técnicas de medição arterial
Técnicas de medição arterialTécnicas de medição arterial
Técnicas de medição arterial
 
Cineantropometria - Perimetria e Avaliação Corporal
Cineantropometria - Perimetria e Avaliação CorporalCineantropometria - Perimetria e Avaliação Corporal
Cineantropometria - Perimetria e Avaliação Corporal
 
Aula 08 aspiração endotraqueal
Aula 08   aspiração endotraquealAula 08   aspiração endotraqueal
Aula 08 aspiração endotraqueal
 
Slides nhb
Slides nhbSlides nhb
Slides nhb
 
Aula sinais vitais
Aula sinais vitaisAula sinais vitais
Aula sinais vitais
 
Estudo dirigido
Estudo dirigidoEstudo dirigido
Estudo dirigido
 
Slaid 1 fundamentos da enfermagem
Slaid 1 fundamentos da enfermagemSlaid 1 fundamentos da enfermagem
Slaid 1 fundamentos da enfermagem
 
AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM UTI
AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM UTIAVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM UTI
AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM UTI
 
Ventilação Mecânica: Princípios Básicos e Intervenções de Enfermagem
Ventilação Mecânica:  Princípios Básicos e  Intervenções de EnfermagemVentilação Mecânica:  Princípios Básicos e  Intervenções de Enfermagem
Ventilação Mecânica: Princípios Básicos e Intervenções de Enfermagem
 
urgencia_e_emergencia
urgencia_e_emergenciaurgencia_e_emergencia
urgencia_e_emergencia
 
OFICINA DE SSVV - AULA 1.pdf
OFICINA DE SSVV - AULA 1.pdfOFICINA DE SSVV - AULA 1.pdf
OFICINA DE SSVV - AULA 1.pdf
 
sono e repouso
sono e repousosono e repouso
sono e repouso
 
MEDIDAS E AVALIAÇÃO ANTROPOMETRIA
MEDIDAS E AVALIAÇÃO ANTROPOMETRIAMEDIDAS E AVALIAÇÃO ANTROPOMETRIA
MEDIDAS E AVALIAÇÃO ANTROPOMETRIA
 
Enfermagem clínica SLIDE.pptx
Enfermagem clínica SLIDE.pptxEnfermagem clínica SLIDE.pptx
Enfermagem clínica SLIDE.pptx
 
Ventilação mecânica
Ventilação mecânicaVentilação mecânica
Ventilação mecânica
 
Sinais vitais
Sinais vitaisSinais vitais
Sinais vitais
 
Enfermagem o papel e a importância
Enfermagem   o papel e a importânciaEnfermagem   o papel e a importância
Enfermagem o papel e a importância
 
Aerossolterapia
AerossolterapiaAerossolterapia
Aerossolterapia
 
Aula 1 historia da enfermagem enf3
Aula 1  historia da enfermagem enf3Aula 1  historia da enfermagem enf3
Aula 1 historia da enfermagem enf3
 
Wanda de Aguiar Horta
Wanda de Aguiar HortaWanda de Aguiar Horta
Wanda de Aguiar Horta
 

Semelhante a Cpso modulo 3

Primeiros Socorros
Primeiros SocorrosPrimeiros Socorros
Primeiros SocorrosCursosEADFox
 
Atendimento inicial ao politraumatizado
Atendimento inicial ao politraumatizadoAtendimento inicial ao politraumatizado
Atendimento inicial ao politraumatizadorozenaisna
 
Atendimento inicial ao politraumatizado
Atendimento inicial ao politraumatizadoAtendimento inicial ao politraumatizado
Atendimento inicial ao politraumatizadorozenaisna
 
Cespe 2013-mpu-tecnico-enfermagem-prova
Cespe 2013-mpu-tecnico-enfermagem-provaCespe 2013-mpu-tecnico-enfermagem-prova
Cespe 2013-mpu-tecnico-enfermagem-provaJania Barreto Gerhardt
 
Pratica de Prim. Socorros
Pratica de Prim. SocorrosPratica de Prim. Socorros
Pratica de Prim. SocorrosCursosEADFox
 
Manual urgencia emergencia trauma atls
Manual urgencia emergencia trauma atls Manual urgencia emergencia trauma atls
Manual urgencia emergencia trauma atls David Barros
 
PCR - PARADDA CARDIORESPIRATORIA / universidade
PCR - PARADDA CARDIORESPIRATORIA / universidade PCR - PARADDA CARDIORESPIRATORIA / universidade
PCR - PARADDA CARDIORESPIRATORIA / universidade Rui Amorim
 
Suporte básico vida 13 14
Suporte básico vida 13 14Suporte básico vida 13 14
Suporte básico vida 13 14commed1
 
Atendimento inicial ao politraumatizado
Atendimento inicial ao politraumatizadoAtendimento inicial ao politraumatizado
Atendimento inicial ao politraumatizadoFagner Athayde
 
Fundamentos de Fisioterapia
Fundamentos de FisioterapiaFundamentos de Fisioterapia
Fundamentos de FisioterapiaEduardo Egisto
 
Lista de exercícios VI Fisiologia e Anatomia
Lista de exercícios VI Fisiologia e AnatomiaLista de exercícios VI Fisiologia e Anatomia
Lista de exercícios VI Fisiologia e AnatomiaCarlos Priante
 
Cuidados Pós Parada Cardiorespiratória
Cuidados Pós Parada CardiorespiratóriaCuidados Pós Parada Cardiorespiratória
Cuidados Pós Parada CardiorespiratóriaDaniel Valente
 

Semelhante a Cpso modulo 3 (20)

Primeiros Socorros
Primeiros SocorrosPrimeiros Socorros
Primeiros Socorros
 
Cpso modulo 1
Cpso modulo 1Cpso modulo 1
Cpso modulo 1
 
Gestão de Saúde
Gestão de SaúdeGestão de Saúde
Gestão de Saúde
 
Suporte básico de vida
Suporte básico de vidaSuporte básico de vida
Suporte básico de vida
 
Atendimento inicial ao politraumatizado
Atendimento inicial ao politraumatizadoAtendimento inicial ao politraumatizado
Atendimento inicial ao politraumatizado
 
Atendimento inicial ao politraumatizado
Atendimento inicial ao politraumatizadoAtendimento inicial ao politraumatizado
Atendimento inicial ao politraumatizado
 
Cespe 2013-mpu-tecnico-enfermagem-prova
Cespe 2013-mpu-tecnico-enfermagem-provaCespe 2013-mpu-tecnico-enfermagem-prova
Cespe 2013-mpu-tecnico-enfermagem-prova
 
Neonatologia
NeonatologiaNeonatologia
Neonatologia
 
Cpso modulo 2
Cpso modulo 2Cpso modulo 2
Cpso modulo 2
 
Pratica de Prim. Socorros
Pratica de Prim. SocorrosPratica de Prim. Socorros
Pratica de Prim. Socorros
 
Primeiros Socorros
Primeiros SocorrosPrimeiros Socorros
Primeiros Socorros
 
Manual urgencia emergencia trauma atls
Manual urgencia emergencia trauma atls Manual urgencia emergencia trauma atls
Manual urgencia emergencia trauma atls
 
PCR - PARADDA CARDIORESPIRATORIA / universidade
PCR - PARADDA CARDIORESPIRATORIA / universidade PCR - PARADDA CARDIORESPIRATORIA / universidade
PCR - PARADDA CARDIORESPIRATORIA / universidade
 
Suporte básico vida 13 14
Suporte básico vida 13 14Suporte básico vida 13 14
Suporte básico vida 13 14
 
Atendimento inicial ao politraumatizado
Atendimento inicial ao politraumatizadoAtendimento inicial ao politraumatizado
Atendimento inicial ao politraumatizado
 
PSE
PSEPSE
PSE
 
Fundamentos de Fisioterapia
Fundamentos de FisioterapiaFundamentos de Fisioterapia
Fundamentos de Fisioterapia
 
Lista de exercícios VI Fisiologia e Anatomia
Lista de exercícios VI Fisiologia e AnatomiaLista de exercícios VI Fisiologia e Anatomia
Lista de exercícios VI Fisiologia e Anatomia
 
Cuidados Pós Parada Cardiorespiratória
Cuidados Pós Parada CardiorespiratóriaCuidados Pós Parada Cardiorespiratória
Cuidados Pós Parada Cardiorespiratória
 
Pcr
PcrPcr
Pcr
 

Mais de CursosEADFox

Politica de Proteção Marinha
Politica de Proteção MarinhaPolitica de Proteção Marinha
Politica de Proteção MarinhaCursosEADFox
 
Plano de Proteção de Navio
Plano de Proteção de NavioPlano de Proteção de Navio
Plano de Proteção de NavioCursosEADFox
 
Fundamentos de Proteção Marítima
Fundamentos de Proteção MarítimaFundamentos de Proteção Marítima
Fundamentos de Proteção MarítimaCursosEADFox
 
Noções de Controle de Avaria
Noções de Controle de AvariaNoções de Controle de Avaria
Noções de Controle de AvariaCursosEADFox
 
Insp. Em Sistemas e Equipamentos de Det. e Ext. de Incêndio
Insp. Em Sistemas e Equipamentos de Det. e Ext. de IncêndioInsp. Em Sistemas e Equipamentos de Det. e Ext. de Incêndio
Insp. Em Sistemas e Equipamentos de Det. e Ext. de IncêndioCursosEADFox
 
Org. e Trein. de Equipes de Combate
Org. e Trein. de Equipes de CombateOrg. e Trein. de Equipes de Combate
Org. e Trein. de Equipes de CombateCursosEADFox
 
Controle de Operações a Bordo
Controle de Operações a BordoControle de Operações a Bordo
Controle de Operações a BordoCursosEADFox
 
Familiarização de Helicópteros Utilizados Em Operações Offshore
Familiarização de Helicópteros Utilizados Em Operações OffshoreFamiliarização de Helicópteros Utilizados Em Operações Offshore
Familiarização de Helicópteros Utilizados Em Operações OffshoreCursosEADFox
 
Atividades da MCIA
Atividades da MCIAAtividades da MCIA
Atividades da MCIACursosEADFox
 
Noções de Primeiros Socorros
Noções de Primeiros SocorrosNoções de Primeiros Socorros
Noções de Primeiros SocorrosCursosEADFox
 
Combate a Incêndio e Salvamento no Helideck
Combate a Incêndio e Salvamento no HelideckCombate a Incêndio e Salvamento no Helideck
Combate a Incêndio e Salvamento no HelideckCursosEADFox
 
Conceito Básico de Aerodinâmica
Conceito Básico de AerodinâmicaConceito Básico de Aerodinâmica
Conceito Básico de AerodinâmicaCursosEADFox
 
Filosofia Sipaer e Gerenciamento de Segurança
Filosofia Sipaer e Gerenciamento de SegurançaFilosofia Sipaer e Gerenciamento de Segurança
Filosofia Sipaer e Gerenciamento de SegurançaCursosEADFox
 
Conscientização de Proteção de Navio
Conscientização de Proteção de NavioConscientização de Proteção de Navio
Conscientização de Proteção de NavioCursosEADFox
 

Mais de CursosEADFox (20)

Politica de Proteção Marinha
Politica de Proteção MarinhaPolitica de Proteção Marinha
Politica de Proteção Marinha
 
Plano de Proteção de Navio
Plano de Proteção de NavioPlano de Proteção de Navio
Plano de Proteção de Navio
 
Fundamentos de Proteção Marítima
Fundamentos de Proteção MarítimaFundamentos de Proteção Marítima
Fundamentos de Proteção Marítima
 
TSP
TSPTSP
TSP
 
SPR
SPRSPR
SPR
 
CPI
CPICPI
CPI
 
CDP
CDPCDP
CDP
 
Noções de Controle de Avaria
Noções de Controle de AvariaNoções de Controle de Avaria
Noções de Controle de Avaria
 
Insp. Em Sistemas e Equipamentos de Det. e Ext. de Incêndio
Insp. Em Sistemas e Equipamentos de Det. e Ext. de IncêndioInsp. Em Sistemas e Equipamentos de Det. e Ext. de Incêndio
Insp. Em Sistemas e Equipamentos de Det. e Ext. de Incêndio
 
Org. e Trein. de Equipes de Combate
Org. e Trein. de Equipes de CombateOrg. e Trein. de Equipes de Combate
Org. e Trein. de Equipes de Combate
 
Controle de Operações a Bordo
Controle de Operações a BordoControle de Operações a Bordo
Controle de Operações a Bordo
 
Familiarização de Helicópteros Utilizados Em Operações Offshore
Familiarização de Helicópteros Utilizados Em Operações OffshoreFamiliarização de Helicópteros Utilizados Em Operações Offshore
Familiarização de Helicópteros Utilizados Em Operações Offshore
 
Comunicações
ComunicaçõesComunicações
Comunicações
 
Atividades da MCIA
Atividades da MCIAAtividades da MCIA
Atividades da MCIA
 
Noções de Primeiros Socorros
Noções de Primeiros SocorrosNoções de Primeiros Socorros
Noções de Primeiros Socorros
 
Combate a Incêndio e Salvamento no Helideck
Combate a Incêndio e Salvamento no HelideckCombate a Incêndio e Salvamento no Helideck
Combate a Incêndio e Salvamento no Helideck
 
Conceito Básico de Aerodinâmica
Conceito Básico de AerodinâmicaConceito Básico de Aerodinâmica
Conceito Básico de Aerodinâmica
 
Filosofia Sipaer e Gerenciamento de Segurança
Filosofia Sipaer e Gerenciamento de SegurançaFilosofia Sipaer e Gerenciamento de Segurança
Filosofia Sipaer e Gerenciamento de Segurança
 
Norman 27
Norman 27Norman 27
Norman 27
 
Conscientização de Proteção de Navio
Conscientização de Proteção de NavioConscientização de Proteção de Navio
Conscientização de Proteção de Navio
 

Último

Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3filiperigueira1
 
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMApresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMdiminutcasamentos
 
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxTRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxFlvioDadinhoNNhamizi
 
Tipos de Cargas - Conhecendo suas Características e Classificações.pdf
Tipos de Cargas - Conhecendo suas Características e Classificações.pdfTipos de Cargas - Conhecendo suas Características e Classificações.pdf
Tipos de Cargas - Conhecendo suas Características e Classificações.pdfMarcos Boaventura
 
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptxVagner Soares da Costa
 
PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – REVIT MEP -.pdf
PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – REVIT MEP -.pdfPROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – REVIT MEP -.pdf
PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – REVIT MEP -.pdfdanielemarques481
 
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptxVagner Soares da Costa
 

Último (7)

Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
 
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMApresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
 
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxTRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
 
Tipos de Cargas - Conhecendo suas Características e Classificações.pdf
Tipos de Cargas - Conhecendo suas Características e Classificações.pdfTipos de Cargas - Conhecendo suas Características e Classificações.pdf
Tipos de Cargas - Conhecendo suas Características e Classificações.pdf
 
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
 
PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – REVIT MEP -.pdf
PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – REVIT MEP -.pdfPROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – REVIT MEP -.pdf
PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – REVIT MEP -.pdf
 
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
 

Cpso modulo 3

  • 1. CPSO Sérgio de Andrade Guerra - COREN: 345032 CPSO – NORMAM 24 CURSO DE PRIMEIROS SOCORROS
  • 3. TÓPICOS: 1 - Identificar a importância das atividades de primeiros socorros desenvolvidas a bordo. 2 - Citar os recursos de primeiros socorros disponíveis a bordo nas unidades offshore, apoio nas proximidades e meios de evacuação. PÁG-08 CPSO – NORMAM 24 IMPORTÂNCIA DOS 1° SOCORROS A BORDO
  • 4. Importância dos 1°socorros a bordo Objetivo: Os principais objetivos do atendimento de primeiros socorros a bordo são: 1. Manter a vida. 2. Chamar socorro especializado e informar de maneira correta. 3. Evitar o agravamento de lesões. CPSO – NORMAM 24 IMPORTÂNCIA DOS 1° SOCORROS A BORDO PÁG-08
  • 5. Recursos de 1°socorros a bordo Profissional de saúde, equipe de socorristas, equipamentos e enfermaria. Meios de evacuação por:  Passarela de fuga;  Helicóptero;  Barco de apoio;  Baleeira, balsa, escada de quebra peito;  Salto na água (último recurso). PÁG-09 CPSO – NORMAM 24 IMPORTÂNCIA DOS 1° SOCORROS A BORDO
  • 6. CPSO – NORMAM 24 IMPORTÂNCIA DOS 1° SOCORROS A BORDO PÁG-09
  • 7. TÓPICOS: 1 - Conceituar primeiros socorros. 2 - Citar meios de prevenir acidentes de trabalho a bordo (uso do EPI). 3 - Conhecer e acionar o alarme em situações de emergência médica. 4 - Explicar a necessidade de vacinações específicas. CPSO – NORMAM 24 CONCEITO DE 1° SOCORROS
  • 8. Conceito de 1° socorros.  São os cuidados prestados a uma vítima de mal súbito ou trauma até a chegada do serviço especializado. PÁG-10 CPSO – NORMAM 24 CONCEITO DE 1° SOCORROS
  • 9. PÁG-10 CPSO – NORMAM 24 CONCEITO DE 1° SOCORROS Meios de prevenir acidentes a bordo: EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL( EPI).
  • 10. Situações de emergência. CPSO – NORMAM 24 CONCEITO DE 1° SOCORROS PÁG-11 Acionar o SME ( SERVIÇO MÉDICO DE EMERGÊNCIA) em casos de emergência (rádio, botoeira).
  • 11. CPSO – NORMAM 24 CONCEITO DE 1° SOCORROS PÁG-11
  • 12. TÉTANO. É um exemplo de doença infecciosa, de alta mortalidade, que ataca o sistema nervoso central, provocando violentos espasmos musculares. O tétano é causado pelas toxinas de uma bactéria chamada Clostridium Tetani. CPSO – NORMAM 24 CONCEITO DE 1° SOCORROS PÁG-12
  • 13. Hepatite ou inflação do fígado. PÁG-13 CPSO – NORMAM 24 CONCEITO DE 1° SOCORROS 1 2 3 4 RESULTADO
  • 14. Hepatite A. Transmissão: Fecal-oral, por contato inter-humano, por meio de água contaminada e ou alimentos contaminados com o vírus da hepatite A. A vacina de Hepatite A foi introduzida no calendário infantil em 2014, para crianças de 1 a 2 anos de idade. CPSO – NORMAM 24 CONCEITO DE 1° SOCORROS PÁG-13
  • 15. Hepatite B. Transmissão: Principal via de transmissão é a sexual ou de mãe para filho. A imunização só é efetiva quando se toma as três doses, com intervalo de um mês entre a primeira e a segunda dose e de seis meses entre a primeira e a terceira dose. CPSO – NORMAM 24 CONCEITO DE 1° SOCORROS PÁG-13
  • 16. Hepatite C. Transmissão: Por meio de sangue infectado, principalmente pela via parenteral, transmissão sexual e de mãe para filho (pouco frequente). Não existe vacina contra a hepatite C. CPSO – NORMAM 24 CONCEITO DE 1° SOCORROS PÁG-13
  • 17. Hepatite D. Hepatite Delta precisa do vírus da hepatite B para replicar-se. Transmissão: Contato com sangue por via parenteral (injetáveis), fluídos corporais e pela via sexual. CPSO – NORMAM 24 CONCEITO DE 1° SOCORROS PÁG-13
  • 18. Hepatite E. Transmissão: Fecal-oral, contato inter-humano ou por meio de água e alimentos contaminados com o vírus da hepatite E. De ocorrência rara no Brasil e comum na Ásia e África. CPSO – NORMAM 24 CONCEITO DE 1° SOCORROS PÁG-13
  • 19. TÓPICOS: 1 - Citar as regras elementares em uma situação de emergência e de urgência. 2 - Identificar o ABCDE da vida. 3 - Identificar a cinemática do trauma, citar quais as informações essenciais que o socorrista deve passar aos profissionais competentes da área de saúde, registrar, e aplicar as orientações médicas via rádio. CPSO – NORMAM 24 ETAPAS BÁSICAS EM 1° SOCORROS PÁG-16
  • 20. Emergência: Requer atendimento imediato. Ex: Parada Cardiopulmonar. Urgência: Constitui uma situação menos imediatista, ou seja, não tem risco de morte. Ex: Fratura de Tíbia. CPSO – NORMAM 24 ETAPAS BÁSICAS EM 1° SOCORROS PÁG-16
  • 21. CPSO – NORMAM 24 ETAPAS BÁSICAS EM 1° SOCORROS PÁG-17
  • 22. Cinemática do trauma. FOX CPSO – NORMAM 24 ETAPAS BÁSICAS EM 1° SOCORROS PÁG-18 1,7Kg 300gr 300gr 1,5 Kg 150gr
  • 23. TÓPICOS: 1 - Enumerar as funções responsáveis pela manutenção da vida no ser humano. 2 - Identificar a importância das funções responsáveis pela manutenção da vida e a homeostase do organismo. CPSO – NORMAM 24 FUNÇÕES VITAIS 1° SOCORROS
  • 24. Funções vitais. CPSO – NORMAM 24 FUNÇÕES VITAIS 1° SOCORROS PÁG-20
  • 25. SISTEMAS E FUNÇÕES CORPORAIS. Sistema músculo – esquelético.  Esse sistema é formado por ossos, músculos e articulações. O esqueleto desempenha varias funções importantes: sustentação, movimentação, proteção, modelagem, e sendo formado por 206 ossos. CPSO – NORMAM 24 FUNÇÕES VITAIS 1° SOCORROS PÁG-20
  • 26. PÁG-20 CPSO – NORMAM 24 FUNÇÕES VITAIS 1° SOCORROS
  • 27. PÁG-22 CPSO – NORMAM 24 FUNÇÕES VITAIS 1° SOCORROS  Articulações As articulações são conexões naturais existentes entre dois ou mais ossos.
  • 28. Sistema Respiratório.  A respiração é a função mediante a qual as células vivas do corpo tomam oxigênio (O2) e eliminam o dióxido de carbono (CO2). É um intercâmbio gasoso (O2 eCO2) entre o ar da atmosfera e o organismo. CPSO – NORMAM 24 FUNÇÕES VITAIS 1° SOCORROS PÁG-23/24
  • 29. Sistema Digestório.  O sistema digestório humano é formado por um longo tubo musculoso, ao qual estão associados órgãos e glândulas que participam da digestão O sistema apresenta como componentes principais: boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso e ânus. CPSO – NORMAM 24 FUNÇÕES VITAIS 1° SOCORROS PÁG-25
  • 30. Sistema Excretor.  O sistema excretor urinário participa da manutenção do organismo através da eliminação de restos do metabolismo, de água e de outras substâncias pela urina. O sistema urinário é formado por 2 rins, 2 ureteres e 1 uretra. CPSO – NORMAM 24 FUNÇÕES VITAIS 1° SOCORROS PÁG-25
  • 31. Sistema Circulatório.  Trabalha em conjunto com o sistema respiratório para transportar oxigênio a todas as células do corpo. É também responsável pelo transporte de nutrientes. Esse sistema é constituído pelo coração, vasos sanguíneos (veias e artérias) e sangue. CPSO – NORMAM 24 FUNÇÕES VITAIS 1° SOCORROS PÁG-26
  • 32.  O BAÇO participa do processo de hematopoiese (produção de células sanguíneas, principalmente em crianças). Tem importante função imunológica de produção de anticorpos e proliferação de linfócitos ativados, protegendo contra infecções. CPSO – NORMAM 24 FUNÇÕES VITAIS 1° SOCORROS PÁG-23
  • 33. Sistema Nervoso. O sistema nervoso é dividido em sistema nervoso central e sistema nervoso periférico. O sistema nervoso central é formado pelo encéfalo (cérebro, cerebelo e bulbo) e pela medula espinhal. O sistema nervoso periférico é formado por nervos gânglios. CPSO – NORMAM 24 FUNÇÕES VITAIS 1° SOCORROS PÁG-26
  • 34.  ENCÉFALO:  Coordena todas as atividades do corpo. Seu centro de controle (cérebro) recebe e envia mensagens através de nervos. CPSO – NORMAM 24 FUNÇÕES VITAIS 1° SOCORROS PÁG-27
  • 35. Funções Cerebrais. Sensoriais – Visão, audição, olfato, paladar e tato; Motoras – Permitem a realização de movimentos; Funções Integradas – Consciência, memória, emoções, aparelho vocal. CPSO – NORMAM 24 FUNÇÕES VITAIS 1° SOCORROS PÁG-27
  • 36. Funções Cerebrais CPSO – NORMAM 24 FUNÇÕES VITAIS 1° SOCORROS PÁG-27
  • 37. É o sistema de proteção do esqueleto dos seres vivos e engloba a pele, pêlos, unhas e glândulas. Ele é composto por camadas como derme e epiderme (parte mais externa). CPSO – NORMAM 24 FUNÇÕES VITAIS 1° SOCORROS PÁG-27
  • 38. Funções responsáveis pela manutenção do organismo:  HOMEOSTASE:  É o equilíbrio interno do organismo. CPSO – NORMAM 24 FUNÇÕES VITAIS 1° SOCORROS PÁG-28
  • 39. Exemplos de homeostase no organismo humano:  Regulação térmica:  Os músculos tremem para produzir calor quando a temperatura corporal é muito baixa ( feedback negativo). CPSO – NORMAM 24 FUNÇÕES VITAIS 1° SOCORROS PÁG-28
  • 40.  Regulação química:  O pâncreas produz insulina e glucagon para regular a concentração de açúcar no sangue. Os pulmões absorvem oxigênio e excretam dióxido de carbono ( feedback positivo). CPSO – NORMAM 24 FUNÇÕES VITAIS 1° SOCORROS PÁG-28
  • 41. TÓPICOS: 1. Descrever os sinais vitais e de apoio. 2. Explicar a importância dos sinais vitais e de apoio na identificação do estado geral da vítima. 3. Demonstrar a técnica de verificação dos sinais vitais e de apoio. CPSO – NORMAM 24 SINAIS VITAIS E SINAIS DE APOIO PÁG-28
  • 42. A importância dos sinais vitais: São indicativos do funcionamento normal do organismo e diz respeito às pulsações, respiração, pressão arterial e temperatura corporal. CPSO – NORMAM 24 SINAIS VITAIS E SINAIS DE APOIO PÁG-28
  • 43. A importância dos sinais de apoio: São sinais essenciais que fornecem dados fisiológicos indicando as condições de saúde da pessoa, bem como instrumentar na tomada de decisão sobre intervenções específicas. Miose Midriase CPSO – NORMAM 24 SINAIS VITAIS E SINAIS DE APOIO PÁG-30
  • 44. TÓPICOS: 1. Citar as causas de uma PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR). 2. Explicar em quais situações a REANIMAÇÃO CARDIO PULMONAR (RCP) não deve ser feita. 3. Citar os sinais e sintomas de uma PCR em caso de afogamento e asfixia. 4. Demonstrar a técnica de RCP. 5. Identificar a desfibrilação precoce. 6. Executar assistência a vítima resgatada da água. CPSO – NORMAM 24 PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR)
  • 45. PCR É a interrupção súbita e brusca da circulação sistêmica e da respiração. CPSO – NORMAM 24 PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR) PÁG-35
  • 46. CAUSAS DA PCR  As causas da PCR são variadas, normalmente resultando de: choque hipovolêmico, parada respiratória, choque séptico, trauma, doença cardiovascular entre diversas outras causas. CPSO – NORMAM 24 PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR) PÁG-35
  • 47. Como executar reanimação cardiopulmonar: A sequência atual da manobra de reanimação cardiopulmonar é de 30 compressões seguida de 2 ventilações (numa frequência de 100 a 120 compressões por minuto). CPSO – NORMAM 24 PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR) PÁG-36
  • 48. Quando não executar reanimação cardiopulmonar: As compressões não devem ser realizadas em vítimas que possuem o sistema respiratório e circulatório em função normal, rigidez cadavérica ou lesões incompatíveis com a vida. CPSO – NORMAM 24 PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR) PÁG-36
  • 49. SINAIS E SINTOMAS  Inconsciência;  Palidez excessiva com lábios descorados (CIANOSE), devido a seu sangue não estar circulando e não haver respiração  A pupila fica dilatada e ausência de movimento nos olhos;  Pele fria e sudorese. CPSO – NORMAM 24 PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR) PÁG-36
  • 50. Abordagem na PCR A- abre vias aéreas B- vítima respira? C- vítima tem pulso? Se a vítima não respira nem apresenta pulso carotídeo, esta vítima está em PCR. Protocolo para PCR é o CAB; C- CIRCULAÇÃO A- VIAS AÉREAS B- RESPIRAÇÃO CPSO – NORMAM 24 PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR) PÁG-36
  • 51. Técnica de RCP CPSO – NORMAM 24 PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR) PÁG-37
  • 52. DEA Desfibrilador Automático Externo. Equipamento capaz de efetuar a leitura da ocorrência de Fibrilação Ventricular (FV), efetuando desfibrilação automática com choque monofásico de 360 Joules ou Bifásico de 200 Joules CPSO – NORMAM 24 PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR) PÁG-37
  • 53. Desfibrilação Desfibrilação é a aplicação de uma corrente elétrica em um paciente através de um desfibrilador, equipamento eletrônico cuja função é detectar e reverter um quadro de fibrilação auricular ou ventricular. CPSO – NORMAM 24 PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR) PÁG-37
  • 54.  FIQUE ATENTO Entendendo os valores do colesterol total Níveis de colesterol total no sangue: - Inferior a 200 mg/dL = desejável (baixo risco) - Entre 200 e 239 mg/dL = risco aumentado - Acima de 240 mg/dL = colesterol sanguíneo elevado (o risco é duas vezes maior do que no nível aceitável. O perfil lipídico é um teste que fornece os números do colesterol no seu sangue. CPSO – NORMAM 24 PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR)
  • 55. FIQUE ATENTO Entendendo os valores dos triglicerídeos. Considerado o tipo de gordura mais comum no nosso corpo, é uma grande fonte de energia. - Inferior a 150 mg/dL = normal - Entre 150 e 199 mg/dL = acima do normal - Entre 200 e 499 mg/dL = alto - Igual ou superior a 500 mg/dL = muito alto CPSO – NORMAM 24 PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR)
  • 56.  FIQUE ATENTO  Glicemia em jejum:  O resultado é considerado normal quando a taxa de glicose varia de 70 até 110 mg/dl.  Se o resultado ficar em torno de 110 a 125 mg/dl, já é considerado acima do normal.  Acima de 126 mg/dl, em pelo menos dois exames consecutivos, fica confirmado o diagnóstico.  Glicemia superior a 140 mg/dl em exame feito a qualquer hora do dia também confirma o diabetes. CPSO – NORMAM 24 PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR)
  • 57. CPSO – NORMAM 24 PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR)
  • 58. SERÁ QUE ESTOU DIABÉTICO? CPSO – NORMAM 24 PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR)
  • 59. AFOGAMENTO.  Afogamento é a asfixia gerada por aspiração de líquido de qualquer natureza que venha a inundar o aparelho respiratório. Haverá suspensão da troca ideal de oxigênio e gás carbônico pelo organismo. CPSO – NORMAM 24 PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR) PÁG-40
  • 60. Sinais e sintomas.  Em um quadro geral pode haver hipotermia (baixa temperatura corporal), náuseas, vômito, distensão abdominal, tremores, cefaléia (dor de cabeça), mal estar, cansaço, dores musculares. Em casos especiais pode haver apnéia (parada respiratória), ou ainda, uma parada cardiorrespiratória. CPSO – NORMAM 24 PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR) PÁG-40
  • 61. TIPOS DE ACIDENTES NA ÁGUA. Síndrome de Imersão. A Hidrocussão ou Síndrome de Imersão (vulgarmente conhecida como "choque térmico") é um acidente desencadeado por uma súbita exposição á água mais fria que o corpo, levando a uma arritmia cardíaca que poderá levar a síncope ou a parada cardiorrespiratória (PCR). CPSO – NORMAM 24 PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR)
  • 62. TIPOS DE ACIDENTES NA ÁGUA. Hipotermia. A exposição da vítima à água fria reduz a temperatura normal do corpo humano, podendo levar a perda da consciência com afogamento secundário ou até uma arritmia cardíaca com parada cardíaca e consequente morte. CPSO – NORMAM 24 PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR)
  • 63. GRAU SINAIS E SINTOMAS PRIMEIROS PROCEDIMENTOS Resgate Sem tosse, espuma na boca/nariz, dificuldade na respiração ou parada respiratória ou PCR. Avalie e libere do próprio local de afogamento. 1 Tosse sem espuma na boca ou nariz Repouso, aquecimento e medidas que visem o conforto e tranquilidade da vítima. Não há necessidade de oxigênio ou hospitalização. 2 Pouca espuma na boca ou nariz Oxigênio nasal a 5 litros/min. Aquecimento corporal, repouso. Observação hospitalar por 6 a 24h. 3 Muita espuma na boca e/ou nariz com pulso radial palpável Oxigênio por máscara facial a 15 litros/min no local do acidente. Posição Lateral de Segurança Sob o lado direito. Internação hospitalar para tratamento em CTI. Quanto à gravidade do afogamento (permite saber a gravidade e o tratamento) CPSO – NORMAM 24 PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR) PÁG-40
  • 64. 4 Muita espuma na boca e/ou nariz sem pulso radial palpável Oxigênio por máscara a 15 litros/min no local do acidente. Observe a respiração com atenção – pode haver parada da respiração. Posição lateral de segurança sobre o lado direito. Internação em CTI com urgência. 5 Parada respiratória, com pulso carotídeo ou sinais de circulação presente. Ventilação. Não faça compressão cardíaca. Após retornar a respiração espontânea – trate como grau 4 6 Parada Cárdio-respiratória (PCR) Reanimação Cárdio-pulmonar (RCP). Após sucesso da RCP – trate como grau 4. Já cadáver PCR com tempo de submersão < 1 h, ou rigidez cadavérica, ou decomposição corporal e/ou livores Não inicie RCP, acione o Instituto Médico Legal. PÁG-41 CPSO – NORMAM 24 PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA (PCR)
  • 65. TÓPICOS: 1. Descrever os tipos de hemorragia (interna, externa, venosa e capilar). 2. Identificar as complicações que podem ocorrer em caso de hemorragias aguda. 3. Identificar hemostasia, rinorragia, hematêmese, otorragia, hemoptise, estomatorragia, hematúria, melena, menorragia, metrorragia. 4. Descrever os tipos de primeiros socorros para controlar hemorragias internas e externas. CPSO – NORMAM 24 HEMORRAGIA
  • 66. HEMORRAGIA. CONCEITO: A hemorragia é uma perda de sangue devido à ruptura de vasos sanguíneos. A hemorragia pode ser interna ou externa, venosa, arterial e capilar. CPSO – NORMAM 24 HEMORRAGIA PÁG-41
  • 67.  TIPOS DE HEMORRAGIAS.  EXTERNA;  INTERNA;  ARTERIAL;  VENOSA e  CAPILAR. CPSO – NORMAM 24 HEMORRAGIA PÁG-41/42
  • 68. COMPLICAÇÕES DA HEMORRAGIA AGUDA. A resposta inicial do sistema circulatório à perda aguda de sangue é um mecanismo compensatório, isto é, ocorre vasoconstrição cutânea, muscular e visceral, para tentar manter o fluxo sanguíneo para os rins, coração e cérebro, órgãos mais importantes para a manutenção da vida. CPSO – NORMAM 24 HEMORRAGIA PÁG-42
  • 69. Sinais e Sintomas.  Taquicardia;  Taquipnéia;  Pele fria e pegajosa;  Suor frio e abundante;  Palidez intensa;  Sede;  Tontura;  Perda de consciência;  Náuseas e vômito. CPSO – NORMAM 24 HEMORRAGIA PÁG-42/43
  • 70. HEMORRAGIAS EM PARTES DO CORPO.  Hemostasia – É um complexo mecanismo desencadeado pelo organismo para manter o sangue no interior dos vasos e mantê-lo fluido, coibindo hemorragias e coagulações. PÁG-43 CPSO – NORMAM 24 HEMORRAGIA
  • 71. HEMORRAGIAS EM PARTES DO CORPO.  Epistaxe ou rinorragia – É a perda de sangue pelo nariz. É importante também orientar o paciente a ficar sentado, manter a cabeça para frente e não engolir o sangue, de forma a evitar aspiração de sangue e irritação gástrica. CPSO – NORMAM 24 HEMORRAGIA PÁG-43
  • 72. HEMORRAGIAS EM PARTES DO CORPO.  Hemoptise – É uma expectoração com presença de sangue, resultante de uma hemorragia no sistema respiratório. Pode ser causada por varias doenças: Tuberculose, pneumonia, bronquite e embolia pulmonar. CPSO – NORMAM 24 HEMORRAGIA PÁG-43
  • 73. HEMORRAGIAS EM PARTES DO CORPO.  Estomatorragia – Sangramento proveniente da cavidade oral, podendo ser originada por ferimentos na bochecha, língua e extrações dentárias. CPSO – NORMAM 24 HEMORRAGIA PÁG-43
  • 74.  Hematúria – Ou sangue na urina é um sinal que ocorre nas doenças renais e não pode ser ignorado pelos portadores. CPSO – NORMAM 24 HEMORRAGIA PÁG-43
  • 75.  Melena – É quando as fezes são negras associadas a hemorragia gastrointestinal. CPSO – NORMAM 24 HEMORRAGIA PÁG-43
  • 76.  Menorragia – São períodos menstruais com fluxo intenso, prolongado, ou com as duas características. Não existe um padrão para a menstruação. CPSO – NORMAM 24 HEMORRAGIA PÁG-43
  • 77.  Metrorragia – Sangramento acíclico do útero (fora do ciclo menstrual). CPSO – NORMAM 24 HEMORRAGIA PÁG-43
  • 78. Primeiros socorros para uma hemorragia externa:  Curativo compressível e se possível elevação do membro afetado. CPSO – NORMAM 24 HEMORRAGIA PÁG-43
  • 79. Primeiros socorros de uma hemorragia interna.  Manter a vítima deitada;  Monitorar sinais vitais;  Manter a vítima aquecida;  Se não houver suspeita de lesão de medula ou membros inferior, elevar as pernas da vítima num ângulo de aproximadamente 45 ⁰;  Reposição volêmica (ordem médica);  Encaminhar a vítima para uma assistência especializada. CPSO – NORMAM 24 HEMORRAGIA PÁG-44/45
  • 80. CPSO – NORMAM 24 QUEIMADURAS PÁG-45
  • 81. CPSO - NORMAM 24 QUEIMADURAS TÓPICOS: 1. Identificar lesões causadas pelo calor( intermação, insolação, cãimbras). 2. Descrever sinais, sintomas e 1°sos para lesões provocadas pelo calor. 3. Identificar queimaduras (térmicas, frio, biológicas, ionizantes, elétricas, fulguração e químicas). 4. Identificar os graus de queimaduras, e primeiros socorros para cada caso. 5. Citar como prevenir a hipotermia.
  • 82. CPSO - NORMAM 24 QUEIMADURAS Lesões provocadas pelo calor.  Intermação é a insuficiência aguda do mecanismo de regulação do calor do corpo que resulta em temperatura corpórea excedendo 40⁰ C (perda de sal e água do corpo por transpiração excessiva).  Obs: Intermação – ação indireta dos raios solares ( abrigados do sol ). PÁG-45
  • 83. CPSO - NORMAM 24 QUEIMADURAS Lesões provocadas pelo calor.  Como identificar uma intermação?  História de exposição prolongada ao calor associado a:  Dor de cabeça;  Enjôo;  Tonteiras;  Rosto avermelhado;  Pele quente e seca não há suor, apesar do corpo quente;  Pulso rápido, (acima de 100 batimentos por minuto). PÁG-45
  • 84. CPSO - NORMAM 24 QUEIMADURAS Intermação. O que fazer.  Remova a vítima para um lugar bem ventilado fresco e arejado, use ventiladores ou ligue o ar condicionado (após resfriamento inicial), afrouxe, abra ou retire suas roupas, coloque a vítima deitada com a cabeça elevada e pescoço semi-estendido, refresque-a por meio de banho ou toalhas umedecidas, inclusive cabeça. PÁG-45/46
  • 85. CPSO - NORMAM 24 QUEIMADURAS Lesões provocadas pelo calor. Insolação – Caracteriza um conjunto de sintomas que afeta os indivíduos que ficam expostos excessivamente à luz solar, resultando em um aumento de temperatura do organismo acima dos limites normais. PÁG-46
  • 86. Insolação Sinais e sintomas:  Temperatura corporal excessivamente alta (acima dos 39,5 ⁰C);  Pele vermelha, quente e seca, Pulsação acelerada, Cefaleia;  Falta de ar, Vertigem, Náusea, Vômito,  Desidratação;  Confusão mental;  Inconsciência. CPSO – NORMAM 24 QUEIMADURAS PÁG-46
  • 87. Conduta com um indivíduo que está com insolação: Colocar a pessoa em local fresco e arejado;  Deitá-la com a cabeça elevada;  Colocar compressas frias sobre a cabeça do indivíduo e toalhas molhadas envolta do corpo;  Fazer com que a vítima beba muito líquido para não desidratar;  Encaminhá-la ao médico o mais rápido possível. CPSO – NORMAM 24 QUEIMADURAS PÁG-45
  • 88. Queimaduras térmicas.  Por calor: São causadas por fogo, vapor, líquidos superaquecidos (óleos, água fervente, fluídos, etc ...). Apresenta dor intensa, edema, vermelhidão, bolhas, coloração marrom ou enegrecido, conforme o grau. CPSO – NORMAM 24 QUEIMADURAS PÁG-46/47
  • 89.  Por frio (geladura):  As áreas afetadas tornam-se pálidas, depois brancas como cera, cianosadas, à medida que a falta de irrigação aumenta, podem ocorrer bolhas. CPSO – NORMAM 24 QUEIMADURAS PÁG-47
  • 90.  Queimaduras biológicas: São lesões causadas na pele provocadas por contato direto com: Animais (ex.: água viva) e vegetais (ex.: urtigas).  Sinais e sintomas:  Ardência e dor intensa nos pontos de contato;  Bolhas e vermelhidão.  Nos casos mais graves, vômitos, câimbras, desmaios, convulsões, arritmias cardíacas, problemas respiratórios. CPSO – NORMAM 24 QUEIMADURAS PÁG-47
  • 91.  Ionizantes:  Raios X, raios ultra violeta (Sol) e radioatividade. Os efeitos biológicos da radiação ionizante ocorrem quando a radiação transfere energia para as moléculas das células dos tecidos expostos. Os órgãos mais sensíveis são aqueles envolvidos com a formação do sangue e o sistema gastrointestinal. CPSO – NORMAM 24 QUEIMADURAS PÁG-48
  • 92.  Elétrica:  Sinal de queimadura em dois pontos,  tremores ou rigidez dos músculos,  dificuldade respiratória,  Convulsões  Parada cardiopulmonar CPSO – NORMAM 24 QUEIMADURAS PÁG-48
  • 93.  Fulguração ou Fulminação: Claridade produzida pela eletricidade, que se manifesta na atmosfera, sem ser acompanhada de estampido de trovão, como relâmpago. Clarão, brilho, cintilação rápida. Os sinais e sintomas são característicos da queimadura elétrica. CPSO – NORMAM 24 QUEIMADURAS PÁG-48/49
  • 94.  Químicas:  Acidos pH<7ou bases pH>7(Ex.: ácido sulfúrico, soda cáustica), possui características de edema, vermelhidão, deformidade e corrosão do tecido. CPSO – NORMAM 24 QUEIMADURAS PÁG-49
  • 95.  Atrito:  Escoriação apresenta aspecto de ralado, dor, pouca perda de sangue. CPSO – NORMAM 24 QUEIMADURAS PÁG-49
  • 96.  CLASSIFICAÇÃO DAS QUEIMADURAS. 1º grau: Envolve a epiderme, pele com coloração vermelha, inchaço e dor discreta. PÁG-50 CPSO – NORMAM 24 QUEIMADURAS
  • 97.  2º grau:  Envolve a epiderme e derme, apresenta bolhas sobre a pele vermelha ou esbranquiçada e dor intensa. CPSO – NORMAM 24 QUEIMADURAS PÁG-50
  • 98.  3º grau:  Envolve derme e tecido subcutâneo ou hipoderme. Apresenta pele marrom, enegrecida, com pouca ou nenhuma dor na área afetada. CPSO – NORMAM 24 QUEIMADURAS PÁG-50
  • 99. LESÕES POR EXPLOSÃO  Influenciada principalmente pela distância, intensidade e pela existência de barreiras. Luz: Pode causar dano ocular, sendo o primeiro agente a atingir a vítima. Calor: Produzido pela combustão do explosivo, é influenciado principalmente pela distância, intensidade e pela existência de barreiras de proteção (roupas, paredes) entre a vítima e a explosão. CPSO – NORMAM 24 QUEIMADURAS PÁG-50/51
  • 100. CPSO – NORMAM 24 QUEIMADURAS
  • 101. CPSO – NORMAM 24 QUEIMADURAS
  • 102. Porcentagem da queimadura Para queimaduras maiores e mais espalhadas, usa-se a REGRA DOS 9 % ( vítima adulta).  18 % = Dorso;  9 % = Cabeça e pescoço;  9 % = Tórax (frente);  9 % = Abdome (frente);  9 % = Perna (anterior);  9 % = Perna (Posterior);  9 % = 1 braço;  1 % = Órgãos genitais. CPSO – NORMAM 24 QUEIMADURAS PÁG-52
  • 103. HIPOTERMIA  A hipotermia ocorre quando a temperatura corporal do organismo cai abaixo do normal (35 ⁰C), de modo não intencional, a condição pode ficar crítica ou até fatal. CPSO – NORMAM 24 QUEIMADURAS PÁG-53
  • 104. HIPOTERMIA  Para evitar a hipotermia alguns cuidados devem ser mantidos, como:  Ao se expor em ambientes frios, use vestimentas adequadas. Proteger a cabeça é fundamental, uma vez que até 20 % do calor corporal é perdido através dela. CPSO – NORMAM 24 QUEIMADURAS PÁG-53
  • 105. TÓPICOS: 1. Descrever intoxicação exógena e endógena. 2. Citar os sinais e sintomas da intoxicação. 3. Descrever primeiros socorros em caso de intoxicação. 4. Citar os tipos de animais peçonhentos que provocam intoxicação. CPSO – NORMAM 24 INTOXICAÇÃO
  • 106. CONCEITO: Tóxico ou veneno pode ser definido como qualquer substância capaz de produzir um efeito prejudicial sobre processos corporais. Pode atuar modificando as funções metabólicas normais das células ou destruindo-as diretamente. CPSO – NORMAM 24 INTOXICAÇÃO PÁG-54
  • 107. Intoxicação exógena – Pode ser definida como a consequência clínica e/ou bioquímicas de exposição a substâncias químicas encontradas no ambiente ou isoladas. CPSO – NORMAM 24 INTOXICAÇÃO PÁG-54
  • 108. Intoxicação exógena : Exemplos, dessas substâncias intoxicantes ambientais ou isoladas:  Ar;  Água;  Alimentos;  Plantas;  Animais peçonhentos ou venenosos, pesticidas;  Os medicamentos, produtos químicos industriais ou de uso domiciliar. CPSO – NORMAM 24 INTOXICAÇÃO PÁG-54
  • 109. Intoxicação endógena : Ocorre por meio de substâncias produzidas no próprio organismo, seja pelas toxinas de microrganismos infecciosos ou por perturbação metabólica/glandular (autointoxicação). Microrganismo CPSO – NORMAM 24 INTOXICAÇÃO PÁG-55
  • 110. SINAIS E SINTOMAS  Náuseas e vômitos;  Salivação e dor abdominal;  Diarréia e sudorese excessiva;  Tosse;  prurido;  Respiração alterada e inconsciência;  Convulsão e eventualmente parada respiratória. CPSO – NORMAM 24 INTOXICAÇÃO PÁG-55
  • 111. CUIDADOS  Leve a pessoa para um local arejado. Afrouxe a roupa. Pergunte à vítima o que aconteceu. Sempre que possível leve com você restos da substância, embalagens, recipientes que possam ter causado o problema. CPSO – NORMAM 24 INTOXICAÇÃO PÁG-55
  • 112. CUIDADOS  Se a intoxicação for na pele, lave bastante o local afetado com água corrente (obedecendo as recomendações do fabricante do produto contaminante). PÁG-55 CPSO – NORMAM 24 INTOXICAÇÃO
  • 113. CUIDADOS  E se a intoxicação for por ingestão, não provoque o vômito, não ofereça líquidos de qualquer natureza. Encaminhe a vítima o mais rápido possível para assistência especializada (emergência). PÁG-55 CPSO – NORMAM 24 INTOXICAÇÃO
  • 114. ANIMAIS PEÇONHENTOS QUE PROVOCAM INTOXICAÇÃO. Animais peçonhentos são aqueles que possuem glândulas de veneno que se comunicam com dentes ocos, ou ferrões, ou agulhões, por onde o veneno passa ativamente. CPSO – NORMAM 24 INTOXICAÇÃO PÁG-55
  • 115. Primeiros socorros prestados a vítima de peçonha animal.  Evite que a vítima se movimente muito;  Não fazer torniquete no membro acidentado;  Respiração artificial se necessário;  Encaminhar ao SME;  Se possível levar o animal para identificação.  Aplicar compressas frias (10°a 15°c) nas primeiras horas CPSO – NORMAM 24 INTOXICAÇÃO PÁG-56
  • 116. Animais Venenosos X Animais Peçonhentos  Os primeiros produzem veneno mas não possuem a capacidade de inoculação do mesmo.  Os animais peçonhentos possuem um aparelho inoculador de veneno. CPSO – NORMAM 24 INTOXICAÇÃO PÁG-56
  • 117.  Os ofídios peçonhentos do BRASIL possuem a fosseta loreal. Exceção! Cobras Corais CPSO – NORMAM 24 INTOXICAÇÃO PÁG-56
  • 118. FOSSETA LOREAL Fosseta Loreal CPSO – NORMAM 24 INTOXICAÇÃO PÁG-56
  • 119.  Sempre tratar as cobras corais como serpentes potencialmente peçonhentas!!! MICRURUS sp- CORAIS CPSO – NORMAM 24 INTOXICAÇÃO PÁG-56
  • 120. Gêneros importantes de serpentes peçonhentas  Crotalus sp – Cascavel  Bothrops sp – Jararaca  Lachesis sp – Surucucu  Micrurus sp – Coral CPSO – NORMAM 24 INTOXICAÇÃO PÁG-56
  • 121. • Características: • Chocalho (creptáculo) na cauda • Marcação em forma de losango no dorso Gênero Crotalus sp- Cascavel CPSO – NORMAM 24 INTOXICAÇÃO PÁG-56
  • 122. • Gênero Bothrops sp- Jararaca • Cerca de 30 espécies, distribuídas por todo o território nacional; • conhecidas popularmente por: jararaca, jararacuçu, caiçaca, urutu-cruzeira, jararaca-do-rabo-branco, jararaca pintada, malha de sapo, etc. CPSO – NORMAM 24 INTOXICAÇÃO PÁG-56
  • 123. Gênero Lachesis sp- Surucucu CPSO – NORMAM 24 INTOXICAÇÃO PÁG-56
  • 124. Micrurus Corallinus :Coral verdadeira CPSO – NORMAM 24 INTOXICAÇÃO PÁG-56
  • 125. Resumo da Identificação CPSO – NORMAM 24 INTOXICAÇÃO PÁG-56
  • 126. VENENO SERPENTE AÇÃO Botrópico Jararacas (Bothrops sp) Proteolítica, hemorrágica e coagulante Laquético Surucucus (Lachesis muta) proteolítica , coagulante e hemorrágica. “neurotóxica (vagomimética) Crotálico Cascavéis (Crotalus durissus) Neurotóxica: bloqueio neuromuscular Miotóxica: lesões de fibras,musculares e coagulante Elapídico Corais verdadeiras (Micrurus sp) Neurotóxica Pode evoluir para insuficiência respiratória aguda, causa de óbito neste tipo de envenenamento. CPSO – NORMAM 24 INTOXICAÇÃO PÁG-56
  • 127. Soro Antiofídico  Antibotrópico – Jararacas (Bothrops sp)  Antilaquético – Surucucus( Lachesis muta)  Anticrotálico - Cascavéis (Crotalus durissus)  Antielapídico – Corais verdadeiras (Micrurus sp) CPSO – NORMAM 24 INTOXICAÇÃO PÁG-56
  • 128. Veneno neurotóxico x cardiotóxico Soro: Antiaracnídeo O sintoma predominante é uma dor intensa no local da picada, podendo ser acompanhada de parestesia do local da picada, taquicardia, sudorese, visão turva e vômito. Não fazem teias. CPSO – NORMAM 24 INTOXICAÇÃO PÁG-56
  • 129. Soro: Antiaracnídeo ou Antiloxoscélico Os primeiros sintomas de envenenamento são uma sensação de queimadura e formação de ferida no local da picada. CPSO – NORMAM 24 INTOXICAÇÃO PÁG-56
  • 130. A aranha viúva negra possui um veneno que ao picar uma pessoa ou outro animal pode ser fatal. A vítima da picada pode sentir dores musculares, cãimbras e disturbios nervosos. Soro: Antilatrodético CPSO – NORMAM 24 INTOXICAÇÃO PÁG-56
  • 131. “Escorpião-amarelo" (Tityus serrulatus), que é considerado o escorpião mais perigoso da América do Sul. CPSO – NORMAM 24 INTOXICAÇÃO PÁG-56
  • 132.  A picada de escorpião causa muitos transtornos ao organismo humano: dor imediata, sudorese, febre, sensação de frio, contrações musculares, irregularidades cardio-respiratórias, e pode levar à morte.  Soro: Antiescorpiônico CPSO – NORMAM 24 INTOXICAÇÃO PÁG-56
  • 133. • Hospital Municipal Lourenço Jorge • Hospital Municipal Souza Aguiar • Hospital Geral de Nova Iguaçu ( Posse) • Hospital Estadual Getúlio Vargas •Instituto de Biologia do Exército – IBEx SERPENTÁRIO •Tel: (21) 3890-2135 R.: 209 e 227 •Instituto Vital Brazil •Tel :08000221036 •Site: vitalbrazil.rj.gov.br CPSO – NORMAM 24 INTOXICAÇÃO PÁG-56
  • 134. TÓPICOS: 1. Citar os tipos de alteração circulatória: vertigem, lipotimia, síncope, estado de choque, descrevendo seus sinais e sintomas. 2. Demonstrar as medidas de 1°sos a serem tomadas em cada situação. CPSO – NORMAM 24 ALTERAÇÃO CIRCULATÓRIA
  • 135.  ALTERAÇÕES CIRCULATÓRIAS: As ALTERAÇÕES CIRCULATÓRIAS estão relacionadas com distúrbios que acometem a irrigação sanguínea e o equilíbrio hídrico. Essas alterações são comuns na clínica médica, podendo muitas vezes ser causa de MORTE. CPSO – NORMAM 24 ALTERAÇÃO CIRCULATÓRIA PÁG-57
  • 136. TIPOS DE ALTERAÇÕES CIRCULATÓRIAS.  EDEMA: É o resultado do aumento da quantidade de líquido no meio extracelular, sendo externo ao meio intravascular. CPSO – NORMAM 24 ALTERAÇÃO CIRCULATÓRIA PÁG-57
  • 137. TIPOS DE ALTERAÇÕES CIRCULATÓRIAS.  HIPEREMIA OU CONGESTÃO: Aumento do volume de sangue em uma região por intensificação do aporte sanguíneo ou diminuição do escoamento venoso. CPSO – NORMAM 24 ALTERAÇÃO CIRCULATÓRIA PÁG-57
  • 138. TIPOS DE ALTERAÇÕES CIRCULATÓRIAS.  TROMBOSE: A trombose consiste em uma alteração circulatória oriunda de uma reação Hipermétrica (Heterométrica) do sistema de coagulação ou de Hemostasia. CPSO – NORMAM 24 ALTERAÇÃO CIRCULATÓRIA PÁG-57
  • 139. TIPOS DE ALTERAÇÕES CIRCULATÓRIAS.  EMBOLIA: Presença de substância estranha ao sangue caminhando na circulação, levando à oclusão parcial ou completa da luz do vaso em algum ponto do sistema circulatório.  A EMBOLIA PODE ORIGINAR ISQUEMIA – DEVIDO A OBSTRUÇÃO DOS VASOS OU INFARTOS, CONSEQUÊNCIA DA ISQUEMIA. CPSO – NORMAM 24 ALTERAÇÃO CIRCULATÓRIA PÁG-57
  • 140. SÍNDROME DA SUSPENSÃO INERTE (SÍNDROME DE ARNÉS): A síndrome da suspensão inerte é uma patologia que necessita de dois requisitos essenciais para sua ocorrência:  Suspensão  Imobilidade CPSO – NORMAM 24 ALTERAÇÃO CIRCULATÓRIA PÁG-548
  • 141. PREVENÇÃO:  A prevenção passa a ser o elemento chave no tratamento destes acidentes. No entanto, a suspensão e imobilidade prolongada podem colocar em risco a vida do trabalhador. A prevenção deve ser direcionada fundamentalmente para:  Evitar o surgimento da síndrome.  Utilizar métodos seguros de resgate para evitar a fatalidade. CPSO – NORMAM 24 ALTERAÇÃO CIRCULATÓRIA PÁG-58
  • 142. Estado de choque: É uma crise aguda de insuficiência cardiovascular, ou seja, o coração e vasos não são capazes de irrigar todos os tecidos do corpo com oxigênio suficiente. O choque pode ter várias causas. Contudo as mais frequentes são:  choque hipovolêmico ;  choque cardiogênico. CPSO – NORMAM 24 ALTERAÇÃO CIRCULATÓRIA PÁG-62
  • 143. DEMONSTRAR AS MEDIDAS DE 1° SOS A SEREM APLICADAS EM CADA CASO. Vertigem: É um sintoma no qual a pessoa tem a sensação de uma tontura rotatória, podendo causar náuseas, vômitos, ilusão de movimento. CPSO – NORMAM 24 ALTERAÇÃO CIRCULATÓRIA PÁG-63
  • 144. Lipotimia: É a perda de força muscular, porém sem perda de consciência. A lipotimia se constitui no primeiro grau de síncope. CPSO – NORMAM 24 ALTERAÇÃO CIRCULATÓRIA PÁG-63
  • 145. Lipotimia: Sinais e sintomas:  Palidez;  Suores frios;  Vertigens;  Zumbidos nos ouvidos, sendo que a pessoa tem a impressão angustiante de que vai desmaiar.  O fenômeno pode ser causado por emoção violenta, por súbita modificação da posição deitada para a posição vertical. CPSO – NORMAM 24 ALTERAÇÃO CIRCULATÓRIA PÁG-60
  • 146.  Síncope ou desmaio: É a perda súbita e transitória da consciência e consequentemente da postura, devido à isquemia cerebral transitória generalizada (redução na irrigação de sangue para o cérebro). Existe sempre recuperação espontânea da consciência na síncope. CPSO – NORMAM 24 ALTERAÇÃO CIRCULATÓRIA PÁG-63
  • 147. TÓPICOS: 1. Citar as principais vias de penetração de um corpo estranho (garganta, nariz, olhos, ouvidos e pele). 2. Identificar o procedimento a ser utilizado em caso de penetração de um corpo estranho. 3. Explicar quais as complicações que podem ocorrer em cada situação. CPSO – NORMAM 24 CORPO ESTRANHO
  • 148. CORPOS ESTRANHOS: São corpos que penetram no organismo através de qualquer orifício ou após uma lesão, com objeto penetrante. Os corpos estranhos podem encontrar-se mais frequentemente nos olhos, ouvidos ou vias respiratórias. CPSO – NORMAM 24 CORPO ESTRANHO PÁG-63
  • 149.  PRINCIPAIS VIAS DE PENETRAÇÃO GARGANTA NNARIZ OLHOS ORELHA PELE CPSO – NORMAM 24 CORPO EXTRANHO PÁG-64
  • 150. Garganta: Cuidados:  Acalmar a vítima;  Estimular a tosse;  Caso a vítima não consiga tossir (Manobra de Heimlich). Complicações:  Garganta: Pode obstruir as vias aéreas de forma incompleta ou completa, causando dificuldade respiratória podendo evoluir para uma PCR. CPSO – NORMAM 24 CORPO EXTRANHO PÁG-65
  • 151. Manobra de Heimlich CPSO – NORMAM 24 CORPO EXTRANHO PÁG-65
  • 152.  Nariz: Cuidados:  Corpos estranhos no nariz podem ser removidos, fazendo a pessoa inspirar pela boca, comprimir a narina que está livre e expelir o ar pela narina obstruída, sem muita força para não causar ferimento. Complicações:  Nariz: Pode causar lesões, epistaxe (sangramento), infecções como rinorréia (corrimento) e sinusite. CPSO – NORMAM 24 CORPO EXTRANHO PÁG-66
  • 153.  Olhos: Cuidados:  Lavar com água em abundância;  Proteger com gaze umedecida e soro fisiológico;  Evitar que a vítima esfregue;  Não remover o corpo estanho encravado. Complicações:  Olhos: Os olhos são órgãos delicados que podem ser atingidos por poeira, areia, limalhas, insetos ou pequenos corpos estranhos. CPSO – NORMAM 24 CORPO EXTRANHO PÁG-66
  • 154.  Orelha: Cuidados:  Acalmar a vítima;  No caso de inseto pode puxar a orelha para trás e iluminar com fecho de luz, a fim de atrair o mesmo. Complicações: Não se deve tentar retirar um corpo estranho com pinça ou cotonete, isso pode empurrar o objeto ainda mais para dentro da orelha. CPSO – NORMAM 24 CORPO EXTRANHO PÁG-66
  • 155.  Pele: Cuidados:  Lavar a área afetada;  Se o objeto estiver cravado deve- se proteger a área com gaze e aplicar curativo;  Não remover o corpo estranho.  OBS.: Todos os casos acima mencionados, após o primeiro atendimento, essas vítimas devem ser conduzidas para assistência médica especializada. CPSO – NORMAM 24 CORPO EXTRANHO PÁG-66
  • 156. TÓPICOS: 1. Identificar a importância do transporte como medida de primeiros socorros. 2. Citar quais os tipos de transportes que podem ser realizados. 3. Demonstrar os procedimentos dos transportes que são utilizados pelas equipes de resgate. CPSO – NORMAM 24 TRANSPORTES DE ACIDENTADOS
  • 157. A IMPORTÂNCIA DO TRANSPORTE EM PRIMEIROS SOCORROS Existe a diversidade onde o sinistro não oferece tampo hábil para utilização de materiais utilizados em um transporte, nesse caso a vítima deve ser transportada da melhor forma possível para distante do local de risco, preservando assim a integridade física de socorristas e vítimas. CPSO – NORMAM 24 TRANSPORTES DE ACIDENTADOS PÁG-67
  • 158.  TIPOS DE TRANSPORTES A SEREM UTILIZADOS.  TRANSPORTE DE APOIO: CPSO – NORMAM 24 TRANSPORTES DE ACIDENTADOS PÁG-67
  • 159.  TRANSPORTE DE COLO: CPSO – NORMAM 24 TRANSPORTES DE ACIDENTADOS PÁG-67
  • 160.  TRANSPORTE NAS COSTAS CPSO – NORMAM 24 TRANSPORTES DE ACIDENTADOS PÁG-67
  • 161.  TRANSPORTE DE BOMBEIRO: CPSO – NORMAM 24 TRANSPORTES DE ACIDENTADOS PÁG-67
  • 162.  TRANSPORTE DE ARRASTO EM LENÇOL: CPSO – NORMAM 24 TRANSPORTES DE ACIDENTADOS PÁG-68
  • 163.  TRANSPORTE PELAS EXTREMIDADES: CPSO – NORMAM 24 TRANSPORTES DE ACIDENTADOS PÁG-68
  • 164.  TRANSPORTE DE MACA OFFSHORE: A maca é o melhor meio de transporte em uma unidade marítima, atendendo principalmente as necessidades de içamento e transbordo, quando necessário. CPSO – NORMAM 24 TRANSPORTES DE ACIDENTADOS PÁG-68
  • 165. PRANCHA LONGA E RÍGIDA: Utilizada para transporte de vítimas politraumatizadas. A vítima é imobilizada sobre a superfície rígida da prancha utilizando a manobra de rolamento de 90⁰, 180⁰ e cavaleiro, sendo transportada com segurança evitando agravos as lesões. CPSO – NORMAM 24 TRANSPORTES DE ACIDENTADOS PÁG-68
  • 166. CPSO – NORMAM 24 BIBLIOGRAFIA a) JACOB, S. W. Anatomia e Fisiologia Humana. 5ª ed. Rio de Janeiro. Ituamericana, l984. b) PIRES, Marco T. B..E. Manual de Urgências em Pronto-Socorro 5ª Ed. MEDSI, 1993. c) ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Guia Médico Internacional para barcos,1988. d) LIGA INTERNACIONAL DA CRUZ VERMELHA E DO CRESCENTE VERMELHO. Primeiros Socorros - Manual Para Instrutores de Socorristas. 1984. e)RESENDE, Celso Antonio Junqueira de. Sobrevivência no Mar Rio de Janeiro. Editora Catau, 1992 . f) DARMAN, Peter The Survival Handbook. Brown Packaging Books, Ltd. London, 1994. g) VENTURA, Maria de Fátima Enfermagem Ortopédica. Cone Editora,1996. h) HADDAD Jr., Vidal Atlas de Animais Aquáticos Perigosos do Brasil. Editora Roca, 2000. i) TIMERMAN A, Ressuscitação Cardiopulmonar. Editora Atheneu, 1984. j) TIMERMAN, Sérgio Desfibrilação Precoce. Editora Atheneu, 2000. k) Associação Americana do Coração, Manual do Curso Suporte Básico de Vida para profissionais de Saúde. 2000. l) American Heart Association Advanced Cardiac Life Support Course. Chicago, 1997. PÁG-69
  • 167. CPSO – NORMAM 24 BIBLIOGRAFIA m) CALDAS, Luiz Q. A. Intoxicações Exógenas. UFF, 2000. n) BRASIL, Ministério da Saúde. Acidentes com Animais Peçonhentos. 1994. o) REIS, Fernando B. Traumatologia Membro Superior. USP, 1997. p) PHTLS. Manual Básico e Avançado 2ª Ed. NAEMT- USA, 1997. q) GUERRA, Sergio Diniz Manual de Emergências. Editora Folium, 2001. r) SOARES, Nelma Rodrigues. Administração de Medicamentos na Enfermagem. EPUB 2002. s) GUIA DE REMEDIOS,4°Ed.,BPR,1999 t) DAVID, Werner, Onde Não Há Médico 21 ª Ed.. Paulus Editora. u) M. Dickson, Onde Não Há Dentista. Paulus Editora. v) DR. SOLEIL, Você Sabe se Alimentar? Paulus Editora. w) ___________, Você Sabe se Desintoxicar? Paulus Editora. x) American Red Cross, Standard FIRST AID, Mosby Lifeline. y) American Academy of Orthopaedic Surgeons, Basic Rescue and Emergency Care, 1990. z) Schechter, Mauro, Doenças Infecciosas: Conduta Diagnóstica e Terapêutica. Guanabara Koogan Editora, 1994. PÁG-70

Notas do Editor

  1. iculaçoes
  2. CÃO
  3. ÓRIA