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INTRODUÇÃO A SEMIOLOGIA E
SEMIOTÉCNICA EM ENFERMAGEM
Prof. Me. Dhenise Araújo
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
DISCIPLINA: SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA EM ENFERMAGEM
“Objetivos da aula
Conceito de semiologia e
semiotécnica
Processo de enfermagem
Métodos propedêuticos
Na prática
Referências
ROTEIRO
OBJETIVOS DA AULA
3
1 2 3
Compreender
as etapas que
compõem a
primeira fase
do Processo
de
Enfermagem
Entendimento
de técnicas
básicas para
realização do
exame físico
Abranger
metodologia
para
realização da
entrevista de
enfermagem
▸ A Semiologia é a investigação e o estudo dos sinais e sintomas apresentados
pelo paciente, centrados na realização do exame físico;
▸ A Semiotécnica diz respeito ao estudo e ensino da técnica e dos procedimentos
necessários ao cuidar que sucedem ao exame físico.
▸ O ensino da Semiologia e Semiotécnica demanda conhecimentos integrados
às disciplinas do ciclo básico, como Anatomia, Histologia, Fisiologia e Patologia
(POSSO, 2006).
4
CONCEITO DE SEMIOLOGIA E
SEMIOTÉCNICA?
PROCESSO DE ENFERMAGEM
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) é uma
atividade privativa do Enfermeiro. No Brasil foi desenvolvido no ano de
1970 pela Enfermeira Wanda Horta. Esta pesquisa teve como objetivo
Conhecer o contexto histórico, processo de implantação e obstáculos da
Sistematização da Assistência de Enfermagem.
5
(SANTOS, 2014)
PROCESSO DE ENFERMAGEM
6
▸ 1) Histórico de Enfermagem;
▸ 2) Diagnóstico de Enfermagem;
▸ 3) Planejamento de Enfermagem;
▸ 4) Implementação;
▸ 5) Avaliação de Enfermagem;
(COFEN, 2009)
HISTÓRICO DE ENFERMAGEM
▸ Consiste na coleta de dados
referentes ao estado de saúde do
paciente, ocorre a anamnese e exame
físico.
▸ As informações coletadas precisam
ser claras e fidedignas, para que o
perfil de saúde/doença do paciente
seja estabelecido.
7
ANAMNESE
▸ Coleta de dados do prontuário de saúde, registros de outros
profissionais da equipe multiprofissional, resultados de
exames laboratoriais, exames de imagem e entrevista.
▸ Anamnese ana= trazer de volta, recordar
mnese: memória
8
O QUE PERGUNTAR NA ANAMNESE?
• Identificação do paciente;
• Queixa principal;
• História da queixa;
• Antecedentes pessoais e familiares;
• História familiar e social;
• Hábitos e vícios;
• Comportamentos de saúde;
• Interrogatório sobre os diversos aparelhos;
9
AS PRINCIPAIS CAUSAS DE ERRO NO
ESTABELECIMENTO DO DIAGNÓSTICO:
▸ Anamnese incompleta ou preenchidos erroneamente;
▸ Exame físico superficial ou realizado rapidamente;
▸ Avaliação precipitada;
▸ Conhecimento ou domínio insuficiente dos métodos dos
exames físicos disponíveis.
DIAGNÓSTICO
▸ Os dados coletados são analisados e interpretados criteriosamente;
▸ O enfermeiro deve ter capacidade de análise, julgamento, síntese e
percepção, ao interpretar os dados;
▸ Baseiam-se nos problemas reais (voltados para o presente) e nos
problemas potenciais (voltados para o futuro).
11
PLANEJAMENTO
▸ Consiste em: estabelecimento de prioridades para os diagnósticos de
Enfermagem, fixação de resultados a fim de minimizar ou evitar problemas,
registro escrito dos diagnósticos de Enfermagem, dos resultados
esperados e das prescrições de Enfermagem de modo organizado;
▸ É realizado um plano de ações para se alcançarem resultados em relação
a um diagnóstico de Enfermagem
12
IMPLEMENTAÇÃO
▸ Momento para os profissionais de enfermagem colocarem em prática as
ações listadas na fase do planejamento. Em outras palavras, é a
assistência que será realizada.
▸ Exemplo: administração de medicamentos, realização de higiene do
paciente, aferição de sinais vitais, entre outras medidas.
13
AVALIAÇÃO
▸ Consiste em acompanhar as respostas do paciente aos cuidados
prescritos (por meio de anotações no prontuário e nos locais próprios),
da observação direta da resposta do paciente à terapia proposta, bem
como do relato do mesmo.
▸ O enfermeiro avalia o progresso do cliente, institui medidas corretivas
e, se necessário, revê o plano de cuidados.
14
MÉTODOS PROPEDÊUTICOS
▸ INSPEÇÃO: processo de observação, no qual os olhos e o nariz são
utilizados na obtenção de dados do paciente;
▸ PALPAÇÃO: técnica que permite a obtenção de dados a partir do tato e
da pressão;
▸ PERCUSSÃO: baseia-se nas vibrações e sons originados de pequenos
golpes realizados em determinada superfície do organismo;
▸ AUSCULTA: procedimento que emprega o estetoscópio, a partir do qual
se obtém ruídos considerados normais ou patológicos.
15
(MENEGÓCIO; PIVELLO; QUEIROZ, 2021).
INSPEÇÃO
▸ Primeiro procedimento executado no exame físico.
▸ Essa técnica avalia cores, formas, simetria e
cavidades corpóreas através de uma observação
detalhada da superfície do corpo do paciente.
▸ Iluminação adequada;
▸ Utilizar lanterna para inspeção de cavidades;
▸ Respeitar a privacidade do paciente.
16
PALPAÇÃO
▸ Permite a identificação de modificações de
textura, espessura, consistência,
sensibilidade, volume e dureza.
17
TIPOS DE PALPAÇÃO
▸ Palpação com mão
espalmada, usando-
se toda a palma de
uma ou de ambas
as mãos.
▸ Palpação com uma
das mãos sobrepondo-
se à outra.
▸ Palpação com mão
espalmada, usando
apenas as polpas
digitais e a parte
ventral dos dedos
18
TIPOS DE PALPAÇÃO
▸ Palpação usando-se
o polegar e o
indicador, formando
uma pinça. Avalia o
turgor.
▸ Palpação com o
dorso dos dedos.
Avalia a
temperatura.
▸ Dígito-pressão, que é
realizada com a polpa do
polegar, comprimindo
uma área. Avalia dor e
detecta edema.
19
TIPOS DE PALPAÇÃO
▸ Puntipressão, utilizando um objeto
pontiagudo (não cortante). Avalia
a sensibilidade dolorosa
▸ Fricção com algodão, utilizando
uma mecha de algodão, roçando-
se de leve na pele.. Avalia a
sensibilidade tátil.
20
TIPOS DE PALPAÇÃO
▸ Percussão direta,
golpeando-se
diretamente com as
pontas dos dedos
da região-alvo
▸ Percussão dígito- digital,
golpeando-se com um dedo a
borda ungueal ou a superfície
dorsal da segunda falange do
dedo médio ou indicador da
outra mão
▸ Punho-percussão, a mão
deve ser mantida fechada
golpeando-se a área com
a borda cubital. Verifica
sensação dolorosa nos
rins.
21
TIPOS DE PALPAÇÃO
▸ Percussão com a borda da mão, os
dedos ficam estendidos e unidos
golpeando-se a região desejada com
a borda ulnar. Também verifica
sensação dolorosa nos rins
▸ Percussão por piparote, com uma
das mãos o examinador golpeia o
abdome com piparotes, enquanto
a outra mão espalmada na região
contralateral capta ondas líquidas.
Pesquisa ascite (barriga d’água).
22
AUSCULTA
23
Busca por ruídos considerados normais ou
patológicos, no exame de vários órgãos,
através da utilização de um estetoscópio.
PULMÕES
 Normal: murmúrios vesiculares
(passagem do ar);
 Ruídos adventícios:
• Roncos;
• Sibilos;
• Estertores;
• Atrito pleural.
24
Fonte: GALVÃO (2018)
CORAÇÃO
 Normal: bulhas cardíacas
 Anormais:
• Sopros;
• Atrito pericárdico;
• Estalido
25
Fonte: PORTO (2013).
ABDOME
▸ Ruídos hidroaéreos e sopros
▸ É importante que se realize a ausculta do abdome
antes de realizar a percussão e palpação, pois
estas podem estimular o peristaltismo e encobrir
uma hipoatividade dos ruídos hidroaéreos. Os
sons auscultados são de alta frequência e
intensidade.
26
NA PRÁTICA – CASO CLÍNICO
▸ S.N.V, 6 anos, sexo feminino, compareceu a consulta pediátrica acompanhada da sua mãe.
Durante o exame físico, a enfermeira identificou IMC 30 e percentil acima de 95, identificando
uma obesidade grau 1. A mãe relatou que a menina ganhou peso no último ano, devido a
pandemia da covid-19. Ao ser questionada sobre os hábitos de vida e alimentação do último
ano, a mãe disse que devido a “correria” do dia a dia precisou incluir alimentos industrializados
e mais práticos na alimentação. Informou, também, que trabalhou em home office e precisou
dividir a atenção entre a filha e seu trabalho. Nesse contexto, diversas vezes oferecia
achocolatados, iogurtes, bolinhos industrializados, refrigerante e biscoitos. A mãe muito
chorosa falou que não possui rede de apoio e que é mãe solo, nesse sentido, foi um ano difícil
e que utilizou de recursos práticos para manter a filha alimentada e com entretenimento. Além
da alimentação, utilizou recursos audiovisuais como celulares, desenhos e filmes para mantê-
la quieta durante o seu período de reuniões. Na consulta também foi realizada a avaliação da
pressão arterial com valor igual a 120×80 mmHg. A enfermeira perguntou sobre histórico
familiar de hipertensão e a mãe disse que tanto ela quanto o pai da criança possuem
hipertensão, bem como obesidade...
27
NA PRÁTICA – CASO CLÍNICO
▸ Diante dos fatos, quais os diagnósticos de enfermagem podem ser identificados?
A) Pressão arterial elevada; IMC elevado; Estilo de vida sedentário e Alimentação com
déficit de carboidrato.
B) Pressão arterial elevada; IMC elevado, Estilo de vida sedentário e nutrição
desequilibrada.
C) Pressão arterial dentro do valor de normalidade; Obesidade; Estilo de vida sedentário e
Alimentação deficiente.
D) Pressão arterial dentro do valor de normalidade; Sobrepeso; Estilo de vida sedentário e
Grau de conhecimento da família deficiente.
28
RESPOSTA
▸ Resposta: B - Considera-se pressão arterial elevada em crianças valores maiores ou iguais
ao percentil 90, de acordo com sexo, idade.
▸ Além disso, como descrito no exame físico, a criança apresentava índice de massa corporal
elevado de acordo com seu peso e altura, sugerindo uma Obesidade Grau 1. O risco para
hipertensão e obesidade estão associados ao estilo de vida sedentário da criança, com
ausência de atividades físicas e excesso de exposição às telas. A anamnese durante a
consulta revelou a ingesta de uma alimentação pobre em frutas, legumes e verduras, bem
como o excesso de alimentos com alto teor de açúcares.
29 Fonte: PEBMED (2022)
Referências
BENSENOR, I.M.; ATTA, J. A.; MARTINS, M. A. Semiologia clínica. São Paulo: Sarvier, 2002.
CARPENITO-MOYET, L. J. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática clínica. 10ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
COFEN. RESOLUÇÃO COFEN-358/2009. 2009. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-3582009_4384.html. Acesso em: 26 jun. 2022.
GONÇALVES, A. M. P.; TANNURE, M. C. Sistematização da assistência de enfermagem: guia prático. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
HORTA, W. A. Processo de Enfermagem. São Paulo: EPU, 1979.
KAWAMOTO, E. Emi. Fundamentos de Enfermagem. 2ª Ed. São Paulo: EPU Editora, 1997.
KOCH, R. M. Técnicas Básicas de Enfermagem. 24ª ed. Curitiba Pr, 2007.
MENEGÓCIO, A. M.; PIVELLO, L. G. P.; QUEIROZ, P. H. B. Descomplicando o exame físico de enfermagem. Autografia, 2021.
PORTO, C.C. Exame Clínico: Bases Para a Prática Médica. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
POSSO, M. B. S. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2006.
POTTER, P. A; PERRY,A. Fundamentos de Enfermagem. RJ: Elsevier, 2009.
SANTOS, W. N. et al. Sistematização da Assistência de Enfermagem: o contexto histórico, o processo e obstáculos da implantação. JMPHC| Journal of Management & Primary
Health Care, v. 5, n. 2, p. 153-158, 2014.
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Introdução à Semiologia e Semiotécnica em Enfermagem

  • 1. INTRODUÇÃO A SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA EM ENFERMAGEM Prof. Me. Dhenise Araújo UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ DISCIPLINA: SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA EM ENFERMAGEM
  • 2. “Objetivos da aula Conceito de semiologia e semiotécnica Processo de enfermagem Métodos propedêuticos Na prática Referências ROTEIRO
  • 3. OBJETIVOS DA AULA 3 1 2 3 Compreender as etapas que compõem a primeira fase do Processo de Enfermagem Entendimento de técnicas básicas para realização do exame físico Abranger metodologia para realização da entrevista de enfermagem
  • 4. ▸ A Semiologia é a investigação e o estudo dos sinais e sintomas apresentados pelo paciente, centrados na realização do exame físico; ▸ A Semiotécnica diz respeito ao estudo e ensino da técnica e dos procedimentos necessários ao cuidar que sucedem ao exame físico. ▸ O ensino da Semiologia e Semiotécnica demanda conhecimentos integrados às disciplinas do ciclo básico, como Anatomia, Histologia, Fisiologia e Patologia (POSSO, 2006). 4 CONCEITO DE SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA?
  • 5. PROCESSO DE ENFERMAGEM Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) é uma atividade privativa do Enfermeiro. No Brasil foi desenvolvido no ano de 1970 pela Enfermeira Wanda Horta. Esta pesquisa teve como objetivo Conhecer o contexto histórico, processo de implantação e obstáculos da Sistematização da Assistência de Enfermagem. 5 (SANTOS, 2014)
  • 6. PROCESSO DE ENFERMAGEM 6 ▸ 1) Histórico de Enfermagem; ▸ 2) Diagnóstico de Enfermagem; ▸ 3) Planejamento de Enfermagem; ▸ 4) Implementação; ▸ 5) Avaliação de Enfermagem; (COFEN, 2009)
  • 7. HISTÓRICO DE ENFERMAGEM ▸ Consiste na coleta de dados referentes ao estado de saúde do paciente, ocorre a anamnese e exame físico. ▸ As informações coletadas precisam ser claras e fidedignas, para que o perfil de saúde/doença do paciente seja estabelecido. 7
  • 8. ANAMNESE ▸ Coleta de dados do prontuário de saúde, registros de outros profissionais da equipe multiprofissional, resultados de exames laboratoriais, exames de imagem e entrevista. ▸ Anamnese ana= trazer de volta, recordar mnese: memória 8
  • 9. O QUE PERGUNTAR NA ANAMNESE? • Identificação do paciente; • Queixa principal; • História da queixa; • Antecedentes pessoais e familiares; • História familiar e social; • Hábitos e vícios; • Comportamentos de saúde; • Interrogatório sobre os diversos aparelhos; 9
  • 10. AS PRINCIPAIS CAUSAS DE ERRO NO ESTABELECIMENTO DO DIAGNÓSTICO: ▸ Anamnese incompleta ou preenchidos erroneamente; ▸ Exame físico superficial ou realizado rapidamente; ▸ Avaliação precipitada; ▸ Conhecimento ou domínio insuficiente dos métodos dos exames físicos disponíveis.
  • 11. DIAGNÓSTICO ▸ Os dados coletados são analisados e interpretados criteriosamente; ▸ O enfermeiro deve ter capacidade de análise, julgamento, síntese e percepção, ao interpretar os dados; ▸ Baseiam-se nos problemas reais (voltados para o presente) e nos problemas potenciais (voltados para o futuro). 11
  • 12. PLANEJAMENTO ▸ Consiste em: estabelecimento de prioridades para os diagnósticos de Enfermagem, fixação de resultados a fim de minimizar ou evitar problemas, registro escrito dos diagnósticos de Enfermagem, dos resultados esperados e das prescrições de Enfermagem de modo organizado; ▸ É realizado um plano de ações para se alcançarem resultados em relação a um diagnóstico de Enfermagem 12
  • 13. IMPLEMENTAÇÃO ▸ Momento para os profissionais de enfermagem colocarem em prática as ações listadas na fase do planejamento. Em outras palavras, é a assistência que será realizada. ▸ Exemplo: administração de medicamentos, realização de higiene do paciente, aferição de sinais vitais, entre outras medidas. 13
  • 14. AVALIAÇÃO ▸ Consiste em acompanhar as respostas do paciente aos cuidados prescritos (por meio de anotações no prontuário e nos locais próprios), da observação direta da resposta do paciente à terapia proposta, bem como do relato do mesmo. ▸ O enfermeiro avalia o progresso do cliente, institui medidas corretivas e, se necessário, revê o plano de cuidados. 14
  • 15. MÉTODOS PROPEDÊUTICOS ▸ INSPEÇÃO: processo de observação, no qual os olhos e o nariz são utilizados na obtenção de dados do paciente; ▸ PALPAÇÃO: técnica que permite a obtenção de dados a partir do tato e da pressão; ▸ PERCUSSÃO: baseia-se nas vibrações e sons originados de pequenos golpes realizados em determinada superfície do organismo; ▸ AUSCULTA: procedimento que emprega o estetoscópio, a partir do qual se obtém ruídos considerados normais ou patológicos. 15 (MENEGÓCIO; PIVELLO; QUEIROZ, 2021).
  • 16. INSPEÇÃO ▸ Primeiro procedimento executado no exame físico. ▸ Essa técnica avalia cores, formas, simetria e cavidades corpóreas através de uma observação detalhada da superfície do corpo do paciente. ▸ Iluminação adequada; ▸ Utilizar lanterna para inspeção de cavidades; ▸ Respeitar a privacidade do paciente. 16
  • 17. PALPAÇÃO ▸ Permite a identificação de modificações de textura, espessura, consistência, sensibilidade, volume e dureza. 17
  • 18. TIPOS DE PALPAÇÃO ▸ Palpação com mão espalmada, usando- se toda a palma de uma ou de ambas as mãos. ▸ Palpação com uma das mãos sobrepondo- se à outra. ▸ Palpação com mão espalmada, usando apenas as polpas digitais e a parte ventral dos dedos 18
  • 19. TIPOS DE PALPAÇÃO ▸ Palpação usando-se o polegar e o indicador, formando uma pinça. Avalia o turgor. ▸ Palpação com o dorso dos dedos. Avalia a temperatura. ▸ Dígito-pressão, que é realizada com a polpa do polegar, comprimindo uma área. Avalia dor e detecta edema. 19
  • 20. TIPOS DE PALPAÇÃO ▸ Puntipressão, utilizando um objeto pontiagudo (não cortante). Avalia a sensibilidade dolorosa ▸ Fricção com algodão, utilizando uma mecha de algodão, roçando- se de leve na pele.. Avalia a sensibilidade tátil. 20
  • 21. TIPOS DE PALPAÇÃO ▸ Percussão direta, golpeando-se diretamente com as pontas dos dedos da região-alvo ▸ Percussão dígito- digital, golpeando-se com um dedo a borda ungueal ou a superfície dorsal da segunda falange do dedo médio ou indicador da outra mão ▸ Punho-percussão, a mão deve ser mantida fechada golpeando-se a área com a borda cubital. Verifica sensação dolorosa nos rins. 21
  • 22. TIPOS DE PALPAÇÃO ▸ Percussão com a borda da mão, os dedos ficam estendidos e unidos golpeando-se a região desejada com a borda ulnar. Também verifica sensação dolorosa nos rins ▸ Percussão por piparote, com uma das mãos o examinador golpeia o abdome com piparotes, enquanto a outra mão espalmada na região contralateral capta ondas líquidas. Pesquisa ascite (barriga d’água). 22
  • 23. AUSCULTA 23 Busca por ruídos considerados normais ou patológicos, no exame de vários órgãos, através da utilização de um estetoscópio.
  • 24. PULMÕES  Normal: murmúrios vesiculares (passagem do ar);  Ruídos adventícios: • Roncos; • Sibilos; • Estertores; • Atrito pleural. 24 Fonte: GALVÃO (2018)
  • 25. CORAÇÃO  Normal: bulhas cardíacas  Anormais: • Sopros; • Atrito pericárdico; • Estalido 25 Fonte: PORTO (2013).
  • 26. ABDOME ▸ Ruídos hidroaéreos e sopros ▸ É importante que se realize a ausculta do abdome antes de realizar a percussão e palpação, pois estas podem estimular o peristaltismo e encobrir uma hipoatividade dos ruídos hidroaéreos. Os sons auscultados são de alta frequência e intensidade. 26
  • 27. NA PRÁTICA – CASO CLÍNICO ▸ S.N.V, 6 anos, sexo feminino, compareceu a consulta pediátrica acompanhada da sua mãe. Durante o exame físico, a enfermeira identificou IMC 30 e percentil acima de 95, identificando uma obesidade grau 1. A mãe relatou que a menina ganhou peso no último ano, devido a pandemia da covid-19. Ao ser questionada sobre os hábitos de vida e alimentação do último ano, a mãe disse que devido a “correria” do dia a dia precisou incluir alimentos industrializados e mais práticos na alimentação. Informou, também, que trabalhou em home office e precisou dividir a atenção entre a filha e seu trabalho. Nesse contexto, diversas vezes oferecia achocolatados, iogurtes, bolinhos industrializados, refrigerante e biscoitos. A mãe muito chorosa falou que não possui rede de apoio e que é mãe solo, nesse sentido, foi um ano difícil e que utilizou de recursos práticos para manter a filha alimentada e com entretenimento. Além da alimentação, utilizou recursos audiovisuais como celulares, desenhos e filmes para mantê- la quieta durante o seu período de reuniões. Na consulta também foi realizada a avaliação da pressão arterial com valor igual a 120×80 mmHg. A enfermeira perguntou sobre histórico familiar de hipertensão e a mãe disse que tanto ela quanto o pai da criança possuem hipertensão, bem como obesidade... 27
  • 28. NA PRÁTICA – CASO CLÍNICO ▸ Diante dos fatos, quais os diagnósticos de enfermagem podem ser identificados? A) Pressão arterial elevada; IMC elevado; Estilo de vida sedentário e Alimentação com déficit de carboidrato. B) Pressão arterial elevada; IMC elevado, Estilo de vida sedentário e nutrição desequilibrada. C) Pressão arterial dentro do valor de normalidade; Obesidade; Estilo de vida sedentário e Alimentação deficiente. D) Pressão arterial dentro do valor de normalidade; Sobrepeso; Estilo de vida sedentário e Grau de conhecimento da família deficiente. 28
  • 29. RESPOSTA ▸ Resposta: B - Considera-se pressão arterial elevada em crianças valores maiores ou iguais ao percentil 90, de acordo com sexo, idade. ▸ Além disso, como descrito no exame físico, a criança apresentava índice de massa corporal elevado de acordo com seu peso e altura, sugerindo uma Obesidade Grau 1. O risco para hipertensão e obesidade estão associados ao estilo de vida sedentário da criança, com ausência de atividades físicas e excesso de exposição às telas. A anamnese durante a consulta revelou a ingesta de uma alimentação pobre em frutas, legumes e verduras, bem como o excesso de alimentos com alto teor de açúcares. 29 Fonte: PEBMED (2022)
  • 30. Referências BENSENOR, I.M.; ATTA, J. A.; MARTINS, M. A. Semiologia clínica. São Paulo: Sarvier, 2002. CARPENITO-MOYET, L. J. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática clínica. 10ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. COFEN. RESOLUÇÃO COFEN-358/2009. 2009. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-3582009_4384.html. Acesso em: 26 jun. 2022. GONÇALVES, A. M. P.; TANNURE, M. C. Sistematização da assistência de enfermagem: guia prático. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. HORTA, W. A. Processo de Enfermagem. São Paulo: EPU, 1979. KAWAMOTO, E. Emi. Fundamentos de Enfermagem. 2ª Ed. São Paulo: EPU Editora, 1997. KOCH, R. M. Técnicas Básicas de Enfermagem. 24ª ed. Curitiba Pr, 2007. MENEGÓCIO, A. M.; PIVELLO, L. G. P.; QUEIROZ, P. H. B. Descomplicando o exame físico de enfermagem. Autografia, 2021. PORTO, C.C. Exame Clínico: Bases Para a Prática Médica. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. POSSO, M. B. S. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2006. POTTER, P. A; PERRY,A. Fundamentos de Enfermagem. RJ: Elsevier, 2009. SANTOS, W. N. et al. Sistematização da Assistência de Enfermagem: o contexto histórico, o processo e obstáculos da implantação. JMPHC| Journal of Management & Primary Health Care, v. 5, n. 2, p. 153-158, 2014.