SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 21
AGENDA
1º
• AVALIAÇÃO EM LARGA ESCALA
2º
3º • SPAECE
• COMPETÊNCIA E HABILIDADE
4º • PROTOCOLO MAIS PAIC
5º
• ELABORAÇÃO DE ÍTENS
EXPERIÊNCIA EXITOSA COM A PROFESSORA ANDREIA
3º
COMPETÊNCIA E
HABILIDADES
REFLEXÃO
LER E ESCREVER COM
PROFICIÊNCIA?
 domínio do sistema de escrita/código
 domínio de formas de expressão
 capacidade de estabelecer relações
 criticidade
 autonomia de busca de conhecimentos
COMPETÊNCIA E HABILIDADES?
As Competências e Habilidades foram inseridas nos Parâmetros
Curriculares Nacionais (PCN's), em 97/98, cuja proposta é propiciar
subsídios à elaboração e reelaboração do currículo, apresentando
ideias do "que se quer ensinar", "como se quer ensinar" e "para que
se quer ensinar".
Competência e Habilidades no
âmbito escolar
• Centrar o ensino aprendizagem no desenvolvimento de
competências e habilidades por parte do aluno, em lugar de centrá-lo
no conteúdo conceitual.
Essa mudança de paradigma é consolidada nos documentos
oficiais, nos PCNS, BNCC, DCRC e em estudos de personalidades
mundiais da educação como Jacques Delors, Perrenoud, Gaspar,
Morin e outros.
PARA PHIPLIPPE PERRENOUD,
“Competência é a capacidade de agir eficazmente [por meio de habilidades] em
um determinado tipo de situação, apoiada em conhecimentos, mas sem limitar-se
a eles”.
(Philippe Perrenoud)
PARA GARPAR,
As competências não se ensinam; criam – se condições que estimulam a sua
construção.
Para desenvolver competências é necessário colocar o aluno em situações
complexas, que exigem [...] a mobilização dos seus conhecimentos:
 um enigma a elucidar,
 um problema a resolver,
 uma decisão a tomar,
 um projeto a conceber e a desenvolver.
COMPETÊNCIA
CONHECIMENTO
SABER
HABILIDADES
SABER FAZER
ATITUDE
SABER SER
COMPETÊNCIA
QUE HABILIDADES SÃO ESSAS?
Habilidades básicas: ações que possibilitam a apreensão das características e propriedades dos
objetos e propiciam a formação de conceitos: ler, observar, identificar, localizar, nomear,
descrever, caracterizar, discriminar, distinguir, memorizar, representar, etc.
Habilidades operacionais: ações coordenadas que pressupõem o estabelecimento de relações
entre os objetos: ordenar, classificar, seriar, sequenciar, selecionar, comparar, associar,
imaginar, interpretar, justificar, compor e decompor, fazer antecipações, calcular, medir,
sintetizar, compartilhar, cooperar, etc.
Habilidades globais: ações e operações mais complexas que envolvem a aplicação de
conhecimentos em diferentes situações e a resolução de problemas inéditos: relacionar causas e
efeitos, levantar suposições/hipóteses, fazer prognósticos, fazer generalizações (indutivas e
construtivas), aplicar, transferir, deduzir, inferir, apresentar conclusões, criar, analisar e
criticar, avaliar e julgar, decidir, etc.
ONDE É POSSÍVEL TRABALHAR?
COMPETÊNCIAS são diferentes modalidades estruturais da inteligência, que
compreendem determinadas operações cognitivas – HABILIDADES , utilizadas
pelo sujeito para estabelecer relações com e entre os objetos físicos, conceitos,
situações, fenômenos e pessoas.
Os DESCRITORES das avaliações sistêmicas DESCREVEM as HABILIDADES
que a partir das quais os alunos serão avaliados.
REFLETIR
AVALIAR
MEDIR
AVALIAÇÃO EM LARGA
ESCALA
AVALIAÇÃO
OBJETIVOS
PLANEJAMENTO
INSTRUMENTOS
AVALIAÇÃO EM
LARGA ESCALA
AVALIAÇÃO DE
APRENDIZAGEM
Fornecer diagnósticos para
subsidiar políticas públicas.
Avaliar o processo de
aprendizagem.
Portfófilo, debates, relatórios,
trabalhos em grupo, provas, etc.
Professor
Testes
Sistemas Escolares
SPAECE
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
SISTEMA
AVALIAÇÃO DE
RENDIMENTO
ESCOLAR
ESCOLA CREDE SEDUC
AUTO-AVALIAÇÃO
OU
AVALIAÇÃO INTERNA
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
SPAECE
PROTOCOLO MAIS PAIC INTEGRAL
– 2º ANO
DESAFIOS
LÁ ESTÁ O FUTURO...
NÃO SABEMOS O QUE NOS ESPERA, QUE SURPRESAS ESTÃO
POR VIR.
POR ISSO VIVA O AQUI E O AGORA, FAÇA AS COISAS
ACONTECEREM JÁ.
O FUTURO SE FAZ HOJE...
ASSIM, CADA DIA SERÁ UMA AVENTURA, UM DESAFIO,
UMA EXPERIÊNCIA QUE SEMPRE VAI VALER A PENA.
19
ELABORAÇÃO DE
ÍTENS
ELABORAÇÃO DE
ÍTENS
OBRIGADA!

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Avaliação em larga escala e competências

Habilidades e competências
Habilidades e competências Habilidades e competências
Habilidades e competências LOCIMAR MASSALAI
 
17.11.2011 técnicas e instrumentos avaliativos
17.11.2011 técnicas e instrumentos avaliativos17.11.2011 técnicas e instrumentos avaliativos
17.11.2011 técnicas e instrumentos avaliativosIzaias Aguiar
 
O Ensino Por Competencias E Habilidades
O Ensino Por Competencias E HabilidadesO Ensino Por Competencias E Habilidades
O Ensino Por Competencias E Habilidadesguestc339ed
 
Palestra Tipos de Conteúdos
Palestra Tipos de ConteúdosPalestra Tipos de Conteúdos
Palestra Tipos de Conteúdoslouisacarla
 
Habilidadesecompetnciasparapolo 111128044333-phpapp02
Habilidadesecompetnciasparapolo 111128044333-phpapp02Habilidadesecompetnciasparapolo 111128044333-phpapp02
Habilidadesecompetnciasparapolo 111128044333-phpapp02Jhosyrene Oliveira
 
Replanejamento 2º dia- Coordenadora LIa - 2º dia do replanejamento
Replanejamento 2º dia- Coordenadora LIa - 2º dia do replanejamentoReplanejamento 2º dia- Coordenadora LIa - 2º dia do replanejamento
Replanejamento 2º dia- Coordenadora LIa - 2º dia do replanejamentoWilson Barbieri
 
Retomada do cbc geografia 2013
Retomada do cbc geografia 2013Retomada do cbc geografia 2013
Retomada do cbc geografia 2013Jonathan Cardoso
 
ot_-formao-pca.pptxebebebebebdbdbebrbddbdb
ot_-formao-pca.pptxebebebebebdbdbebrbddbdbot_-formao-pca.pptxebebebebebdbdbebrbddbdb
ot_-formao-pca.pptxebebebebebdbdbebrbddbdbDanielTuber
 
Apresentação inicial agosto
Apresentação inicial agostoApresentação inicial agosto
Apresentação inicial agostoElvira Aliceda
 
Avaliação do dia 1704 gisele
Avaliação do dia 1704   giseleAvaliação do dia 1704   gisele
Avaliação do dia 1704 giseleRosemary Batista
 
O ensino-por-competencias-e-habilidades-1226579051013548-9
O ensino-por-competencias-e-habilidades-1226579051013548-9O ensino-por-competencias-e-habilidades-1226579051013548-9
O ensino-por-competencias-e-habilidades-1226579051013548-9Fogohand
 
o papel do coordenador e supervisor.pdf
o papel do coordenador e supervisor.pdfo papel do coordenador e supervisor.pdf
o papel do coordenador e supervisor.pdflordesalles
 
O papel do coordenador e supervisor
O papel do coordenador e supervisorO papel do coordenador e supervisor
O papel do coordenador e supervisorEdson Lilian
 
OT Práticas em Arte.ppt
OT Práticas em Arte.pptOT Práticas em Arte.ppt
OT Práticas em Arte.pptssuser37d51f1
 
áRea do conhecimento ppt para os professores metodol & didatica
áRea do conhecimento ppt para os professores metodol & didaticaáRea do conhecimento ppt para os professores metodol & didatica
áRea do conhecimento ppt para os professores metodol & didaticaAndreia Carla Lobo
 
Esquemas classificatórios de objetivos educacionais
Esquemas classificatórios de objetivos educacionaisEsquemas classificatórios de objetivos educacionais
Esquemas classificatórios de objetivos educacionaiswil
 
Dez novas competências para ensinar
Dez novas competências para ensinarDez novas competências para ensinar
Dez novas competências para ensinarelianinha
 
Habilidades e Competências
Habilidades e CompetênciasHabilidades e Competências
Habilidades e CompetênciasAlexandre Lopes
 

Semelhante a Avaliação em larga escala e competências (20)

Habilidades e competências
Habilidades e competências Habilidades e competências
Habilidades e competências
 
17.11.2011 técnicas e instrumentos avaliativos
17.11.2011 técnicas e instrumentos avaliativos17.11.2011 técnicas e instrumentos avaliativos
17.11.2011 técnicas e instrumentos avaliativos
 
O Ensino Por Competencias E Habilidades
O Ensino Por Competencias E HabilidadesO Ensino Por Competencias E Habilidades
O Ensino Por Competencias E Habilidades
 
Palestra Tipos de Conteúdos
Palestra Tipos de ConteúdosPalestra Tipos de Conteúdos
Palestra Tipos de Conteúdos
 
Habilidadesecompetnciasparapolo 111128044333-phpapp02
Habilidadesecompetnciasparapolo 111128044333-phpapp02Habilidadesecompetnciasparapolo 111128044333-phpapp02
Habilidadesecompetnciasparapolo 111128044333-phpapp02
 
Replanejamento 2º dia- Coordenadora LIa - 2º dia do replanejamento
Replanejamento 2º dia- Coordenadora LIa - 2º dia do replanejamentoReplanejamento 2º dia- Coordenadora LIa - 2º dia do replanejamento
Replanejamento 2º dia- Coordenadora LIa - 2º dia do replanejamento
 
Retomada do cbc geografia 2013
Retomada do cbc geografia 2013Retomada do cbc geografia 2013
Retomada do cbc geografia 2013
 
ot_-formao-pca.pptxebebebebebdbdbebrbddbdb
ot_-formao-pca.pptxebebebebebdbdbebrbddbdbot_-formao-pca.pptxebebebebebdbdbebrbddbdb
ot_-formao-pca.pptxebebebebebdbdbebrbddbdb
 
Apresentação inicial agosto
Apresentação inicial agostoApresentação inicial agosto
Apresentação inicial agosto
 
Avaliação do dia 1704 gisele
Avaliação do dia 1704   giseleAvaliação do dia 1704   gisele
Avaliação do dia 1704 gisele
 
O ensino-por-competencias-e-habilidades-1226579051013548-9
O ensino-por-competencias-e-habilidades-1226579051013548-9O ensino-por-competencias-e-habilidades-1226579051013548-9
O ensino-por-competencias-e-habilidades-1226579051013548-9
 
o papel do coordenador e supervisor.pdf
o papel do coordenador e supervisor.pdfo papel do coordenador e supervisor.pdf
o papel do coordenador e supervisor.pdf
 
O papel do coordenador e supervisor
O papel do coordenador e supervisorO papel do coordenador e supervisor
O papel do coordenador e supervisor
 
OT Práticas em Arte.ppt
OT Práticas em Arte.pptOT Práticas em Arte.ppt
OT Práticas em Arte.ppt
 
Apresentação concepções defendidas pela seesp
Apresentação concepções defendidas pela seespApresentação concepções defendidas pela seesp
Apresentação concepções defendidas pela seesp
 
áRea do conhecimento ppt para os professores metodol & didatica
áRea do conhecimento ppt para os professores metodol & didaticaáRea do conhecimento ppt para os professores metodol & didatica
áRea do conhecimento ppt para os professores metodol & didatica
 
Esquemas classificatórios de objetivos educacionais
Esquemas classificatórios de objetivos educacionaisEsquemas classificatórios de objetivos educacionais
Esquemas classificatórios de objetivos educacionais
 
Dez novas competências para ensinar
Dez novas competências para ensinarDez novas competências para ensinar
Dez novas competências para ensinar
 
Habilidades e Competências
Habilidades e CompetênciasHabilidades e Competências
Habilidades e Competências
 
DIDÁTICA GERAL.pptx
DIDÁTICA GERAL.pptxDIDÁTICA GERAL.pptx
DIDÁTICA GERAL.pptx
 

Mais de Antônia marta Silvestre da Silva

2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
Plano de Aula Português 4º ano - com o gênero textual conto de fadas e questõ...
Plano de Aula Português 4º ano - com o gênero textual conto de fadas e questõ...Plano de Aula Português 4º ano - com o gênero textual conto de fadas e questõ...
Plano de Aula Português 4º ano - com o gênero textual conto de fadas e questõ...Antônia marta Silvestre da Silva
 
Eixo+de+Literatura_Anos+Iniciais_Módulo+1_2023+(1)_abcdpdf_pdf_para_ppt.pptx
Eixo+de+Literatura_Anos+Iniciais_Módulo+1_2023+(1)_abcdpdf_pdf_para_ppt.pptxEixo+de+Literatura_Anos+Iniciais_Módulo+1_2023+(1)_abcdpdf_pdf_para_ppt.pptx
Eixo+de+Literatura_Anos+Iniciais_Módulo+1_2023+(1)_abcdpdf_pdf_para_ppt.pptxAntônia marta Silvestre da Silva
 

Mais de Antônia marta Silvestre da Silva (20)

2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
TRILHA DOS DESCRITORES - 5º ano Língua Portuguesa
TRILHA DOS DESCRITORES - 5º ano Língua PortuguesaTRILHA DOS DESCRITORES - 5º ano Língua Portuguesa
TRILHA DOS DESCRITORES - 5º ano Língua Portuguesa
 
♡Planejamento Anual 5º ano -Língua guesa
♡Planejamento Anual 5º ano -Língua guesa♡Planejamento Anual 5º ano -Língua guesa
♡Planejamento Anual 5º ano -Língua guesa
 
Planejamento bimestral 2º ano - 1° bim.pdf
Planejamento bimestral 2º ano - 1° bim.pdfPlanejamento bimestral 2º ano - 1° bim.pdf
Planejamento bimestral 2º ano - 1° bim.pdf
 
PLANO DECURSO ED. FÍSICA 3º AO 5° ANOS ~~ALCIONE.pdf
PLANO DECURSO ED. FÍSICA 3º AO 5° ANOS ~~ALCIONE.pdfPLANO DECURSO ED. FÍSICA 3º AO 5° ANOS ~~ALCIONE.pdf
PLANO DECURSO ED. FÍSICA 3º AO 5° ANOS ~~ALCIONE.pdf
 
CORRELAÇÃO DE MATRIZES 1º AO 5ºº ANO.pdf
CORRELAÇÃO DE MATRIZES 1º AO 5ºº ANO.pdfCORRELAÇÃO DE MATRIZES 1º AO 5ºº ANO.pdf
CORRELAÇÃO DE MATRIZES 1º AO 5ºº ANO.pdf
 
Planejamento bimestral 5º ano de todas as disciplinas
Planejamento bimestral 5º ano de todas as disciplinasPlanejamento bimestral 5º ano de todas as disciplinas
Planejamento bimestral 5º ano de todas as disciplinas
 
DOCUMENTO CURRICULAR REFERENCIAL DO CEARÁ.pdf
DOCUMENTO CURRICULAR REFERENCIAL DO CEARÁ.pdfDOCUMENTO CURRICULAR REFERENCIAL DO CEARÁ.pdf
DOCUMENTO CURRICULAR REFERENCIAL DO CEARÁ.pdf
 
Plano de Aula Português 4º ano - com o gênero textual conto de fadas e questõ...
Plano de Aula Português 4º ano - com o gênero textual conto de fadas e questõ...Plano de Aula Português 4º ano - com o gênero textual conto de fadas e questõ...
Plano de Aula Português 4º ano - com o gênero textual conto de fadas e questõ...
 
CONTO-3º-4º-E-5ºANO-A-PRINCESA-E-A-ERVILHA.pdf
CONTO-3º-4º-E-5ºANO-A-PRINCESA-E-A-ERVILHA.pdfCONTO-3º-4º-E-5ºANO-A-PRINCESA-E-A-ERVILHA.pdf
CONTO-3º-4º-E-5ºANO-A-PRINCESA-E-A-ERVILHA.pdf
 
EXERC_1-PROVA-BRASIL-DESCR-15-5o-Ano-L.P.docx
EXERC_1-PROVA-BRASIL-DESCR-15-5o-Ano-L.P.docxEXERC_1-PROVA-BRASIL-DESCR-15-5o-Ano-L.P.docx
EXERC_1-PROVA-BRASIL-DESCR-15-5o-Ano-L.P.docx
 
3ª FORMAÇÃO REGIONAL - PAIC INTEGRAL CEARÁ
3ª FORMAÇÃO REGIONAL - PAIC INTEGRAL CEARÁ3ª FORMAÇÃO REGIONAL - PAIC INTEGRAL CEARÁ
3ª FORMAÇÃO REGIONAL - PAIC INTEGRAL CEARÁ
 
BALADÃO TIK TOK 2º ano COM OS DESCRITORES DO SAEB\SPAECE
BALADÃO TIK TOK  2º ano COM OS DESCRITORES DO SAEB\SPAECEBALADÃO TIK TOK  2º ano COM OS DESCRITORES DO SAEB\SPAECE
BALADÃO TIK TOK 2º ano COM OS DESCRITORES DO SAEB\SPAECE
 
AULAO_DE_LINGUA_PORTUGUESA.pptx
AULAO_DE_LINGUA_PORTUGUESA.pptxAULAO_DE_LINGUA_PORTUGUESA.pptx
AULAO_DE_LINGUA_PORTUGUESA.pptx
 
Eixo+de+Literatura_Anos+Iniciais_Módulo+1_2023+(1)_abcdpdf_pdf_para_ppt.pptx
Eixo+de+Literatura_Anos+Iniciais_Módulo+1_2023+(1)_abcdpdf_pdf_para_ppt.pptxEixo+de+Literatura_Anos+Iniciais_Módulo+1_2023+(1)_abcdpdf_pdf_para_ppt.pptx
Eixo+de+Literatura_Anos+Iniciais_Módulo+1_2023+(1)_abcdpdf_pdf_para_ppt.pptx
 
variaeslingusticas-150714203732-lva1-app6891.pptx
variaeslingusticas-150714203732-lva1-app6891.pptxvariaeslingusticas-150714203732-lva1-app6891.pptx
variaeslingusticas-150714203732-lva1-app6891.pptx
 
Slide módulo 4.pptx
Slide módulo 4.pptxSlide módulo 4.pptx
Slide módulo 4.pptx
 
descritor 26 .1.3.pptx
descritor 26 .1.3.pptxdescritor 26 .1.3.pptx
descritor 26 .1.3.pptx
 
BALADINHA VOANDO MAIS ALTO .pptx
BALADINHA VOANDO MAIS ALTO .pptxBALADINHA VOANDO MAIS ALTO .pptx
BALADINHA VOANDO MAIS ALTO .pptx
 
AÇÕES DE DEZEMBRO.pptx
AÇÕES DE DEZEMBRO.pptxAÇÕES DE DEZEMBRO.pptx
AÇÕES DE DEZEMBRO.pptx
 

Último

421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioDomingasMariaRomao
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholacleanelima11
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobremaryalouhannedelimao
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 

Último (20)

421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanholaSLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
SLIDE DE Revolução Mexicana 1910 da disciplina cultura espanhola
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 

Avaliação em larga escala e competências

  • 1.
  • 2. AGENDA 1º • AVALIAÇÃO EM LARGA ESCALA 2º 3º • SPAECE • COMPETÊNCIA E HABILIDADE 4º • PROTOCOLO MAIS PAIC 5º • ELABORAÇÃO DE ÍTENS EXPERIÊNCIA EXITOSA COM A PROFESSORA ANDREIA 3º
  • 5. LER E ESCREVER COM PROFICIÊNCIA?  domínio do sistema de escrita/código  domínio de formas de expressão  capacidade de estabelecer relações  criticidade  autonomia de busca de conhecimentos
  • 6. COMPETÊNCIA E HABILIDADES? As Competências e Habilidades foram inseridas nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN's), em 97/98, cuja proposta é propiciar subsídios à elaboração e reelaboração do currículo, apresentando ideias do "que se quer ensinar", "como se quer ensinar" e "para que se quer ensinar".
  • 7. Competência e Habilidades no âmbito escolar • Centrar o ensino aprendizagem no desenvolvimento de competências e habilidades por parte do aluno, em lugar de centrá-lo no conteúdo conceitual. Essa mudança de paradigma é consolidada nos documentos oficiais, nos PCNS, BNCC, DCRC e em estudos de personalidades mundiais da educação como Jacques Delors, Perrenoud, Gaspar, Morin e outros.
  • 8. PARA PHIPLIPPE PERRENOUD, “Competência é a capacidade de agir eficazmente [por meio de habilidades] em um determinado tipo de situação, apoiada em conhecimentos, mas sem limitar-se a eles”. (Philippe Perrenoud)
  • 9. PARA GARPAR, As competências não se ensinam; criam – se condições que estimulam a sua construção. Para desenvolver competências é necessário colocar o aluno em situações complexas, que exigem [...] a mobilização dos seus conhecimentos:  um enigma a elucidar,  um problema a resolver,  uma decisão a tomar,  um projeto a conceber e a desenvolver.
  • 11. QUE HABILIDADES SÃO ESSAS? Habilidades básicas: ações que possibilitam a apreensão das características e propriedades dos objetos e propiciam a formação de conceitos: ler, observar, identificar, localizar, nomear, descrever, caracterizar, discriminar, distinguir, memorizar, representar, etc. Habilidades operacionais: ações coordenadas que pressupõem o estabelecimento de relações entre os objetos: ordenar, classificar, seriar, sequenciar, selecionar, comparar, associar, imaginar, interpretar, justificar, compor e decompor, fazer antecipações, calcular, medir, sintetizar, compartilhar, cooperar, etc. Habilidades globais: ações e operações mais complexas que envolvem a aplicação de conhecimentos em diferentes situações e a resolução de problemas inéditos: relacionar causas e efeitos, levantar suposições/hipóteses, fazer prognósticos, fazer generalizações (indutivas e construtivas), aplicar, transferir, deduzir, inferir, apresentar conclusões, criar, analisar e criticar, avaliar e julgar, decidir, etc.
  • 12. ONDE É POSSÍVEL TRABALHAR? COMPETÊNCIAS são diferentes modalidades estruturais da inteligência, que compreendem determinadas operações cognitivas – HABILIDADES , utilizadas pelo sujeito para estabelecer relações com e entre os objetos físicos, conceitos, situações, fenômenos e pessoas. Os DESCRITORES das avaliações sistêmicas DESCREVEM as HABILIDADES que a partir das quais os alunos serão avaliados. REFLETIR AVALIAR MEDIR
  • 14. AVALIAÇÃO OBJETIVOS PLANEJAMENTO INSTRUMENTOS AVALIAÇÃO EM LARGA ESCALA AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM Fornecer diagnósticos para subsidiar políticas públicas. Avaliar o processo de aprendizagem. Portfófilo, debates, relatórios, trabalhos em grupo, provas, etc. Professor Testes Sistemas Escolares
  • 16. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL SISTEMA AVALIAÇÃO DE RENDIMENTO ESCOLAR ESCOLA CREDE SEDUC AUTO-AVALIAÇÃO OU AVALIAÇÃO INTERNA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL SPAECE
  • 17. PROTOCOLO MAIS PAIC INTEGRAL – 2º ANO
  • 18. DESAFIOS LÁ ESTÁ O FUTURO... NÃO SABEMOS O QUE NOS ESPERA, QUE SURPRESAS ESTÃO POR VIR. POR ISSO VIVA O AQUI E O AGORA, FAÇA AS COISAS ACONTECEREM JÁ. O FUTURO SE FAZ HOJE... ASSIM, CADA DIA SERÁ UMA AVENTURA, UM DESAFIO, UMA EXPERIÊNCIA QUE SEMPRE VAI VALER A PENA.

Notas do Editor

  1. O MEC, em 2007, lançou o Plano de desenvolvimento da Educação cujo objetivo é melhorar substancialmente a educação. Para que toda a sociedade participasse dessa inciativa, foi elaborado um plano de metas a ser cumprido em regime colaborativo entre União, Estados e Municípios. O plano de metas sistematiza uma série de ações e/ou diretrizes para alcançar o objetivo do PDE. Para identificar quais são as redes de ensino municipais e as escolas que apresentam maiores fragilidades no desempenho escolar e que, por isso mesmo, necessitam de maior atenção e apoio financeiro e de gestão, o PDE dispõe de um instrumento denominado Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). O Ideb pretende ser o termômetro da qualidade da educação básica em todos os estados, municípios e escolas no Brasil, combinando dois indicadores: fluxo escolar (passagem dos alunos pelas séries sem repetir, avaliado pelo Programa Educacenso) e desempenho dos estudantes (avaliado pela Prova Brasil nas áreas de Língua Portuguesa e Matemática). O Ideb é um dos eixos do PDE que permite realizar uma transparente prestação de contas para a sociedade de como está a educação em nossas escolas. Assim, a avaliação passa a ser a primeira ação concreta para se aderir às metas do Compromisso e receber o apoio técnico / financeiro do MEC, para que a educação brasileira dê um salto de qualidade.
  2. O MEC, em 2007, lançou o Plano de desenvolvimento da Educação cujo objetivo é melhorar substancialmente a educação. Para que toda a sociedade participasse dessa inciativa, foi elaborado um plano de metas a ser cumprido em regime colaborativo entre União, Estados e Municípios. O plano de metas sistematiza uma série de ações e/ou diretrizes para alcançar o objetivo do PDE. Para identificar quais são as redes de ensino municipais e as escolas que apresentam maiores fragilidades no desempenho escolar e que, por isso mesmo, necessitam de maior atenção e apoio financeiro e de gestão, o PDE dispõe de um instrumento denominado Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). O Ideb pretende ser o termômetro da qualidade da educação básica em todos os estados, municípios e escolas no Brasil, combinando dois indicadores: fluxo escolar (passagem dos alunos pelas séries sem repetir, avaliado pelo Programa Educacenso) e desempenho dos estudantes (avaliado pela Prova Brasil nas áreas de Língua Portuguesa e Matemática). O Ideb é um dos eixos do PDE que permite realizar uma transparente prestação de contas para a sociedade de como está a educação em nossas escolas. Assim, a avaliação passa a ser a primeira ação concreta para se aderir às metas do Compromisso e receber o apoio técnico / financeiro do MEC, para que a educação brasileira dê um salto de qualidade.
  3. O MEC, em 2007, lançou o Plano de desenvolvimento da Educação cujo objetivo é melhorar substancialmente a educação. Para que toda a sociedade participasse dessa inciativa, foi elaborado um plano de metas a ser cumprido em regime colaborativo entre União, Estados e Municípios. O plano de metas sistematiza uma série de ações e/ou diretrizes para alcançar o objetivo do PDE. Para identificar quais são as redes de ensino municipais e as escolas que apresentam maiores fragilidades no desempenho escolar e que, por isso mesmo, necessitam de maior atenção e apoio financeiro e de gestão, o PDE dispõe de um instrumento denominado Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). O Ideb pretende ser o termômetro da qualidade da educação básica em todos os estados, municípios e escolas no Brasil, combinando dois indicadores: fluxo escolar (passagem dos alunos pelas séries sem repetir, avaliado pelo Programa Educacenso) e desempenho dos estudantes (avaliado pela Prova Brasil nas áreas de Língua Portuguesa e Matemática). O Ideb é um dos eixos do PDE que permite realizar uma transparente prestação de contas para a sociedade de como está a educação em nossas escolas. Assim, a avaliação passa a ser a primeira ação concreta para se aderir às metas do Compromisso e receber o apoio técnico / financeiro do MEC, para que a educação brasileira dê um salto de qualidade.
  4. O MEC, em 2007, lançou o Plano de desenvolvimento da Educação cujo objetivo é melhorar substancialmente a educação. Para que toda a sociedade participasse dessa inciativa, foi elaborado um plano de metas a ser cumprido em regime colaborativo entre União, Estados e Municípios. O plano de metas sistematiza uma série de ações e/ou diretrizes para alcançar o objetivo do PDE. Para identificar quais são as redes de ensino municipais e as escolas que apresentam maiores fragilidades no desempenho escolar e que, por isso mesmo, necessitam de maior atenção e apoio financeiro e de gestão, o PDE dispõe de um instrumento denominado Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). O Ideb pretende ser o termômetro da qualidade da educação básica em todos os estados, municípios e escolas no Brasil, combinando dois indicadores: fluxo escolar (passagem dos alunos pelas séries sem repetir, avaliado pelo Programa Educacenso) e desempenho dos estudantes (avaliado pela Prova Brasil nas áreas de Língua Portuguesa e Matemática). O Ideb é um dos eixos do PDE que permite realizar uma transparente prestação de contas para a sociedade de como está a educação em nossas escolas. Assim, a avaliação passa a ser a primeira ação concreta para se aderir às metas do Compromisso e receber o apoio técnico / financeiro do MEC, para que a educação brasileira dê um salto de qualidade.
  5. O MEC, em 2007, lançou o Plano de desenvolvimento da Educação cujo objetivo é melhorar substancialmente a educação. Para que toda a sociedade participasse dessa inciativa, foi elaborado um plano de metas a ser cumprido em regime colaborativo entre União, Estados e Municípios. O plano de metas sistematiza uma série de ações e/ou diretrizes para alcançar o objetivo do PDE. Para identificar quais são as redes de ensino municipais e as escolas que apresentam maiores fragilidades no desempenho escolar e que, por isso mesmo, necessitam de maior atenção e apoio financeiro e de gestão, o PDE dispõe de um instrumento denominado Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). O Ideb pretende ser o termômetro da qualidade da educação básica em todos os estados, municípios e escolas no Brasil, combinando dois indicadores: fluxo escolar (passagem dos alunos pelas séries sem repetir, avaliado pelo Programa Educacenso) e desempenho dos estudantes (avaliado pela Prova Brasil nas áreas de Língua Portuguesa e Matemática). O Ideb é um dos eixos do PDE que permite realizar uma transparente prestação de contas para a sociedade de como está a educação em nossas escolas. Assim, a avaliação passa a ser a primeira ação concreta para se aderir às metas do Compromisso e receber o apoio técnico / financeiro do MEC, para que a educação brasileira dê um salto de qualidade.
  6. Esse eslaide é apenas ilustrativo e pretendemos demonstrar que nem todas as habilidades (sejam básicas, operacionais ou globais) podem vir a ser descritores (habilidades de referência de uma matriz de avaliação externa ou de larga escala); exemplo disso, são as habilidades como compartilhar, cooperar (operacionais) ou mesmo discriminar (básica).
  7. Resumindo, “Descritor” nada mais é do que uma representação de uma habilidade cognitiva passível de observação e mensuração, em outras palavras, é uma habilidade que, relacionada a outras, diferem em complexidade/ natureza e que constituem uma referência para a elaboração de itens de avaliação em larga escala (sistêmica).
  8. O MEC, em 2007, lançou o Plano de desenvolvimento da Educação cujo objetivo é melhorar substancialmente a educação. Para que toda a sociedade participasse dessa inciativa, foi elaborado um plano de metas a ser cumprido em regime colaborativo entre União, Estados e Municípios. O plano de metas sistematiza uma série de ações e/ou diretrizes para alcançar o objetivo do PDE. Para identificar quais são as redes de ensino municipais e as escolas que apresentam maiores fragilidades no desempenho escolar e que, por isso mesmo, necessitam de maior atenção e apoio financeiro e de gestão, o PDE dispõe de um instrumento denominado Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). O Ideb pretende ser o termômetro da qualidade da educação básica em todos os estados, municípios e escolas no Brasil, combinando dois indicadores: fluxo escolar (passagem dos alunos pelas séries sem repetir, avaliado pelo Programa Educacenso) e desempenho dos estudantes (avaliado pela Prova Brasil nas áreas de Língua Portuguesa e Matemática). O Ideb é um dos eixos do PDE que permite realizar uma transparente prestação de contas para a sociedade de como está a educação em nossas escolas. Assim, a avaliação passa a ser a primeira ação concreta para se aderir às metas do Compromisso e receber o apoio técnico / financeiro do MEC, para que a educação brasileira dê um salto de qualidade.
  9. O MEC, em 2007, lançou o Plano de desenvolvimento da Educação cujo objetivo é melhorar substancialmente a educação. Para que toda a sociedade participasse dessa inciativa, foi elaborado um plano de metas a ser cumprido em regime colaborativo entre União, Estados e Municípios. O plano de metas sistematiza uma série de ações e/ou diretrizes para alcançar o objetivo do PDE. Para identificar quais são as redes de ensino municipais e as escolas que apresentam maiores fragilidades no desempenho escolar e que, por isso mesmo, necessitam de maior atenção e apoio financeiro e de gestão, o PDE dispõe de um instrumento denominado Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). O Ideb pretende ser o termômetro da qualidade da educação básica em todos os estados, municípios e escolas no Brasil, combinando dois indicadores: fluxo escolar (passagem dos alunos pelas séries sem repetir, avaliado pelo Programa Educacenso) e desempenho dos estudantes (avaliado pela Prova Brasil nas áreas de Língua Portuguesa e Matemática). O Ideb é um dos eixos do PDE que permite realizar uma transparente prestação de contas para a sociedade de como está a educação em nossas escolas. Assim, a avaliação passa a ser a primeira ação concreta para se aderir às metas do Compromisso e receber o apoio técnico / financeiro do MEC, para que a educação brasileira dê um salto de qualidade.
  10. O MEC, em 2007, lançou o Plano de desenvolvimento da Educação cujo objetivo é melhorar substancialmente a educação. Para que toda a sociedade participasse dessa inciativa, foi elaborado um plano de metas a ser cumprido em regime colaborativo entre União, Estados e Municípios. O plano de metas sistematiza uma série de ações e/ou diretrizes para alcançar o objetivo do PDE. Para identificar quais são as redes de ensino municipais e as escolas que apresentam maiores fragilidades no desempenho escolar e que, por isso mesmo, necessitam de maior atenção e apoio financeiro e de gestão, o PDE dispõe de um instrumento denominado Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). O Ideb pretende ser o termômetro da qualidade da educação básica em todos os estados, municípios e escolas no Brasil, combinando dois indicadores: fluxo escolar (passagem dos alunos pelas séries sem repetir, avaliado pelo Programa Educacenso) e desempenho dos estudantes (avaliado pela Prova Brasil nas áreas de Língua Portuguesa e Matemática). O Ideb é um dos eixos do PDE que permite realizar uma transparente prestação de contas para a sociedade de como está a educação em nossas escolas. Assim, a avaliação passa a ser a primeira ação concreta para se aderir às metas do Compromisso e receber o apoio técnico / financeiro do MEC, para que a educação brasileira dê um salto de qualidade.
  11. O MEC, em 2007, lançou o Plano de desenvolvimento da Educação cujo objetivo é melhorar substancialmente a educação. Para que toda a sociedade participasse dessa inciativa, foi elaborado um plano de metas a ser cumprido em regime colaborativo entre União, Estados e Municípios. O plano de metas sistematiza uma série de ações e/ou diretrizes para alcançar o objetivo do PDE. Para identificar quais são as redes de ensino municipais e as escolas que apresentam maiores fragilidades no desempenho escolar e que, por isso mesmo, necessitam de maior atenção e apoio financeiro e de gestão, o PDE dispõe de um instrumento denominado Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). O Ideb pretende ser o termômetro da qualidade da educação básica em todos os estados, municípios e escolas no Brasil, combinando dois indicadores: fluxo escolar (passagem dos alunos pelas séries sem repetir, avaliado pelo Programa Educacenso) e desempenho dos estudantes (avaliado pela Prova Brasil nas áreas de Língua Portuguesa e Matemática). O Ideb é um dos eixos do PDE que permite realizar uma transparente prestação de contas para a sociedade de como está a educação em nossas escolas. Assim, a avaliação passa a ser a primeira ação concreta para se aderir às metas do Compromisso e receber o apoio técnico / financeiro do MEC, para que a educação brasileira dê um salto de qualidade.