5. LER E ESCREVER COM
PROFICIÊNCIA?
domínio do sistema de escrita/código
domínio de formas de expressão
capacidade de estabelecer relações
criticidade
autonomia de busca de conhecimentos
6. COMPETÊNCIA E HABILIDADES?
As Competências e Habilidades foram inseridas nos Parâmetros
Curriculares Nacionais (PCN's), em 97/98, cuja proposta é propiciar
subsídios à elaboração e reelaboração do currículo, apresentando
ideias do "que se quer ensinar", "como se quer ensinar" e "para que
se quer ensinar".
7. Competência e Habilidades no
âmbito escolar
• Centrar o ensino aprendizagem no desenvolvimento de
competências e habilidades por parte do aluno, em lugar de centrá-lo
no conteúdo conceitual.
Essa mudança de paradigma é consolidada nos documentos
oficiais, nos PCNS, BNCC, DCRC e em estudos de personalidades
mundiais da educação como Jacques Delors, Perrenoud, Gaspar,
Morin e outros.
8. PARA PHIPLIPPE PERRENOUD,
“Competência é a capacidade de agir eficazmente [por meio de habilidades] em
um determinado tipo de situação, apoiada em conhecimentos, mas sem limitar-se
a eles”.
(Philippe Perrenoud)
9. PARA GARPAR,
As competências não se ensinam; criam – se condições que estimulam a sua
construção.
Para desenvolver competências é necessário colocar o aluno em situações
complexas, que exigem [...] a mobilização dos seus conhecimentos:
um enigma a elucidar,
um problema a resolver,
uma decisão a tomar,
um projeto a conceber e a desenvolver.
11. QUE HABILIDADES SÃO ESSAS?
Habilidades básicas: ações que possibilitam a apreensão das características e propriedades dos
objetos e propiciam a formação de conceitos: ler, observar, identificar, localizar, nomear,
descrever, caracterizar, discriminar, distinguir, memorizar, representar, etc.
Habilidades operacionais: ações coordenadas que pressupõem o estabelecimento de relações
entre os objetos: ordenar, classificar, seriar, sequenciar, selecionar, comparar, associar,
imaginar, interpretar, justificar, compor e decompor, fazer antecipações, calcular, medir,
sintetizar, compartilhar, cooperar, etc.
Habilidades globais: ações e operações mais complexas que envolvem a aplicação de
conhecimentos em diferentes situações e a resolução de problemas inéditos: relacionar causas e
efeitos, levantar suposições/hipóteses, fazer prognósticos, fazer generalizações (indutivas e
construtivas), aplicar, transferir, deduzir, inferir, apresentar conclusões, criar, analisar e
criticar, avaliar e julgar, decidir, etc.
12. ONDE É POSSÍVEL TRABALHAR?
COMPETÊNCIAS são diferentes modalidades estruturais da inteligência, que
compreendem determinadas operações cognitivas – HABILIDADES , utilizadas
pelo sujeito para estabelecer relações com e entre os objetos físicos, conceitos,
situações, fenômenos e pessoas.
Os DESCRITORES das avaliações sistêmicas DESCREVEM as HABILIDADES
que a partir das quais os alunos serão avaliados.
REFLETIR
AVALIAR
MEDIR
18. DESAFIOS
LÁ ESTÁ O FUTURO...
NÃO SABEMOS O QUE NOS ESPERA, QUE SURPRESAS ESTÃO
POR VIR.
POR ISSO VIVA O AQUI E O AGORA, FAÇA AS COISAS
ACONTECEREM JÁ.
O FUTURO SE FAZ HOJE...
ASSIM, CADA DIA SERÁ UMA AVENTURA, UM DESAFIO,
UMA EXPERIÊNCIA QUE SEMPRE VAI VALER A PENA.
O MEC, em 2007, lançou o Plano de desenvolvimento da Educação cujo objetivo é melhorar substancialmente a educação. Para que toda a sociedade participasse dessa inciativa, foi elaborado um plano de metas a ser cumprido em regime colaborativo entre União, Estados e Municípios. O plano de metas sistematiza uma série de ações e/ou diretrizes para alcançar o objetivo do PDE. Para identificar quais são as redes de ensino municipais e as escolas que apresentam maiores fragilidades no desempenho escolar e que, por isso mesmo, necessitam de maior atenção e apoio financeiro e de gestão, o PDE dispõe de um instrumento denominado Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). O Ideb pretende ser o termômetro da qualidade da educação básica em todos os estados, municípios e escolas no Brasil, combinando dois indicadores: fluxo escolar (passagem dos alunos pelas séries sem repetir, avaliado pelo Programa Educacenso) e desempenho dos estudantes (avaliado pela Prova Brasil nas áreas de Língua Portuguesa e Matemática). O Ideb é um dos eixos do PDE que permite realizar uma transparente prestação de contas para a sociedade de como está a educação em nossas escolas. Assim, a avaliação passa a ser a primeira ação concreta para se aderir às metas do Compromisso e receber o apoio técnico / financeiro do MEC, para que a educação brasileira dê um salto de qualidade.
O MEC, em 2007, lançou o Plano de desenvolvimento da Educação cujo objetivo é melhorar substancialmente a educação. Para que toda a sociedade participasse dessa inciativa, foi elaborado um plano de metas a ser cumprido em regime colaborativo entre União, Estados e Municípios. O plano de metas sistematiza uma série de ações e/ou diretrizes para alcançar o objetivo do PDE. Para identificar quais são as redes de ensino municipais e as escolas que apresentam maiores fragilidades no desempenho escolar e que, por isso mesmo, necessitam de maior atenção e apoio financeiro e de gestão, o PDE dispõe de um instrumento denominado Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). O Ideb pretende ser o termômetro da qualidade da educação básica em todos os estados, municípios e escolas no Brasil, combinando dois indicadores: fluxo escolar (passagem dos alunos pelas séries sem repetir, avaliado pelo Programa Educacenso) e desempenho dos estudantes (avaliado pela Prova Brasil nas áreas de Língua Portuguesa e Matemática). O Ideb é um dos eixos do PDE que permite realizar uma transparente prestação de contas para a sociedade de como está a educação em nossas escolas. Assim, a avaliação passa a ser a primeira ação concreta para se aderir às metas do Compromisso e receber o apoio técnico / financeiro do MEC, para que a educação brasileira dê um salto de qualidade.
O MEC, em 2007, lançou o Plano de desenvolvimento da Educação cujo objetivo é melhorar substancialmente a educação. Para que toda a sociedade participasse dessa inciativa, foi elaborado um plano de metas a ser cumprido em regime colaborativo entre União, Estados e Municípios. O plano de metas sistematiza uma série de ações e/ou diretrizes para alcançar o objetivo do PDE. Para identificar quais são as redes de ensino municipais e as escolas que apresentam maiores fragilidades no desempenho escolar e que, por isso mesmo, necessitam de maior atenção e apoio financeiro e de gestão, o PDE dispõe de um instrumento denominado Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). O Ideb pretende ser o termômetro da qualidade da educação básica em todos os estados, municípios e escolas no Brasil, combinando dois indicadores: fluxo escolar (passagem dos alunos pelas séries sem repetir, avaliado pelo Programa Educacenso) e desempenho dos estudantes (avaliado pela Prova Brasil nas áreas de Língua Portuguesa e Matemática). O Ideb é um dos eixos do PDE que permite realizar uma transparente prestação de contas para a sociedade de como está a educação em nossas escolas. Assim, a avaliação passa a ser a primeira ação concreta para se aderir às metas do Compromisso e receber o apoio técnico / financeiro do MEC, para que a educação brasileira dê um salto de qualidade.
O MEC, em 2007, lançou o Plano de desenvolvimento da Educação cujo objetivo é melhorar substancialmente a educação. Para que toda a sociedade participasse dessa inciativa, foi elaborado um plano de metas a ser cumprido em regime colaborativo entre União, Estados e Municípios. O plano de metas sistematiza uma série de ações e/ou diretrizes para alcançar o objetivo do PDE. Para identificar quais são as redes de ensino municipais e as escolas que apresentam maiores fragilidades no desempenho escolar e que, por isso mesmo, necessitam de maior atenção e apoio financeiro e de gestão, o PDE dispõe de um instrumento denominado Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). O Ideb pretende ser o termômetro da qualidade da educação básica em todos os estados, municípios e escolas no Brasil, combinando dois indicadores: fluxo escolar (passagem dos alunos pelas séries sem repetir, avaliado pelo Programa Educacenso) e desempenho dos estudantes (avaliado pela Prova Brasil nas áreas de Língua Portuguesa e Matemática). O Ideb é um dos eixos do PDE que permite realizar uma transparente prestação de contas para a sociedade de como está a educação em nossas escolas. Assim, a avaliação passa a ser a primeira ação concreta para se aderir às metas do Compromisso e receber o apoio técnico / financeiro do MEC, para que a educação brasileira dê um salto de qualidade.
O MEC, em 2007, lançou o Plano de desenvolvimento da Educação cujo objetivo é melhorar substancialmente a educação. Para que toda a sociedade participasse dessa inciativa, foi elaborado um plano de metas a ser cumprido em regime colaborativo entre União, Estados e Municípios. O plano de metas sistematiza uma série de ações e/ou diretrizes para alcançar o objetivo do PDE. Para identificar quais são as redes de ensino municipais e as escolas que apresentam maiores fragilidades no desempenho escolar e que, por isso mesmo, necessitam de maior atenção e apoio financeiro e de gestão, o PDE dispõe de um instrumento denominado Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). O Ideb pretende ser o termômetro da qualidade da educação básica em todos os estados, municípios e escolas no Brasil, combinando dois indicadores: fluxo escolar (passagem dos alunos pelas séries sem repetir, avaliado pelo Programa Educacenso) e desempenho dos estudantes (avaliado pela Prova Brasil nas áreas de Língua Portuguesa e Matemática). O Ideb é um dos eixos do PDE que permite realizar uma transparente prestação de contas para a sociedade de como está a educação em nossas escolas. Assim, a avaliação passa a ser a primeira ação concreta para se aderir às metas do Compromisso e receber o apoio técnico / financeiro do MEC, para que a educação brasileira dê um salto de qualidade.
Esse eslaide é apenas ilustrativo e pretendemos demonstrar que nem todas as habilidades (sejam básicas, operacionais ou globais) podem vir a ser descritores (habilidades de referência de uma matriz de avaliação externa ou de larga escala); exemplo disso, são as habilidades como compartilhar, cooperar (operacionais) ou mesmo discriminar (básica).
Resumindo, “Descritor” nada mais é do que uma representação de uma habilidade cognitiva passível de observação e mensuração, em outras palavras, é uma habilidade que, relacionada a outras, diferem em complexidade/ natureza e que constituem uma referência para a elaboração de itens de avaliação em larga escala (sistêmica).
O MEC, em 2007, lançou o Plano de desenvolvimento da Educação cujo objetivo é melhorar substancialmente a educação. Para que toda a sociedade participasse dessa inciativa, foi elaborado um plano de metas a ser cumprido em regime colaborativo entre União, Estados e Municípios. O plano de metas sistematiza uma série de ações e/ou diretrizes para alcançar o objetivo do PDE. Para identificar quais são as redes de ensino municipais e as escolas que apresentam maiores fragilidades no desempenho escolar e que, por isso mesmo, necessitam de maior atenção e apoio financeiro e de gestão, o PDE dispõe de um instrumento denominado Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). O Ideb pretende ser o termômetro da qualidade da educação básica em todos os estados, municípios e escolas no Brasil, combinando dois indicadores: fluxo escolar (passagem dos alunos pelas séries sem repetir, avaliado pelo Programa Educacenso) e desempenho dos estudantes (avaliado pela Prova Brasil nas áreas de Língua Portuguesa e Matemática). O Ideb é um dos eixos do PDE que permite realizar uma transparente prestação de contas para a sociedade de como está a educação em nossas escolas. Assim, a avaliação passa a ser a primeira ação concreta para se aderir às metas do Compromisso e receber o apoio técnico / financeiro do MEC, para que a educação brasileira dê um salto de qualidade.
O MEC, em 2007, lançou o Plano de desenvolvimento da Educação cujo objetivo é melhorar substancialmente a educação. Para que toda a sociedade participasse dessa inciativa, foi elaborado um plano de metas a ser cumprido em regime colaborativo entre União, Estados e Municípios. O plano de metas sistematiza uma série de ações e/ou diretrizes para alcançar o objetivo do PDE. Para identificar quais são as redes de ensino municipais e as escolas que apresentam maiores fragilidades no desempenho escolar e que, por isso mesmo, necessitam de maior atenção e apoio financeiro e de gestão, o PDE dispõe de um instrumento denominado Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). O Ideb pretende ser o termômetro da qualidade da educação básica em todos os estados, municípios e escolas no Brasil, combinando dois indicadores: fluxo escolar (passagem dos alunos pelas séries sem repetir, avaliado pelo Programa Educacenso) e desempenho dos estudantes (avaliado pela Prova Brasil nas áreas de Língua Portuguesa e Matemática). O Ideb é um dos eixos do PDE que permite realizar uma transparente prestação de contas para a sociedade de como está a educação em nossas escolas. Assim, a avaliação passa a ser a primeira ação concreta para se aderir às metas do Compromisso e receber o apoio técnico / financeiro do MEC, para que a educação brasileira dê um salto de qualidade.
O MEC, em 2007, lançou o Plano de desenvolvimento da Educação cujo objetivo é melhorar substancialmente a educação. Para que toda a sociedade participasse dessa inciativa, foi elaborado um plano de metas a ser cumprido em regime colaborativo entre União, Estados e Municípios. O plano de metas sistematiza uma série de ações e/ou diretrizes para alcançar o objetivo do PDE. Para identificar quais são as redes de ensino municipais e as escolas que apresentam maiores fragilidades no desempenho escolar e que, por isso mesmo, necessitam de maior atenção e apoio financeiro e de gestão, o PDE dispõe de um instrumento denominado Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). O Ideb pretende ser o termômetro da qualidade da educação básica em todos os estados, municípios e escolas no Brasil, combinando dois indicadores: fluxo escolar (passagem dos alunos pelas séries sem repetir, avaliado pelo Programa Educacenso) e desempenho dos estudantes (avaliado pela Prova Brasil nas áreas de Língua Portuguesa e Matemática). O Ideb é um dos eixos do PDE que permite realizar uma transparente prestação de contas para a sociedade de como está a educação em nossas escolas. Assim, a avaliação passa a ser a primeira ação concreta para se aderir às metas do Compromisso e receber o apoio técnico / financeiro do MEC, para que a educação brasileira dê um salto de qualidade.
O MEC, em 2007, lançou o Plano de desenvolvimento da Educação cujo objetivo é melhorar substancialmente a educação. Para que toda a sociedade participasse dessa inciativa, foi elaborado um plano de metas a ser cumprido em regime colaborativo entre União, Estados e Municípios. O plano de metas sistematiza uma série de ações e/ou diretrizes para alcançar o objetivo do PDE. Para identificar quais são as redes de ensino municipais e as escolas que apresentam maiores fragilidades no desempenho escolar e que, por isso mesmo, necessitam de maior atenção e apoio financeiro e de gestão, o PDE dispõe de um instrumento denominado Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). O Ideb pretende ser o termômetro da qualidade da educação básica em todos os estados, municípios e escolas no Brasil, combinando dois indicadores: fluxo escolar (passagem dos alunos pelas séries sem repetir, avaliado pelo Programa Educacenso) e desempenho dos estudantes (avaliado pela Prova Brasil nas áreas de Língua Portuguesa e Matemática). O Ideb é um dos eixos do PDE que permite realizar uma transparente prestação de contas para a sociedade de como está a educação em nossas escolas. Assim, a avaliação passa a ser a primeira ação concreta para se aderir às metas do Compromisso e receber o apoio técnico / financeiro do MEC, para que a educação brasileira dê um salto de qualidade.