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Governo do Estado do Rio de Janeiro
Secretaria do Estado de Educação
Região Serrana I
Colégio Estadual Agrícola José Soares Júnior
U. A. 181789
PROJETO LEITE É BOM DEMAIS DA
CONTA, SÔ!
ANDRÉA LILIAM SILVA DA PAIXÃO
PROFESSORA ISABELA
PROFESSORA MARILUCE
Itaboraí, 09 de abril de 2014
1
ANDRÉA LILIAM SILVA DA PAIXÃO
PROJETO LEITE É BOM DEMAIS DA
CONTA, SÔ!
Itaboraí, 09 de abril de 2014
2
ANDRÉA LILIAM SILVA DA PAIXÃO
PROJETO LEITE É BOM DEMAIS DA CONTA, SÔ!
ÍNDICE
Introdução 04
Justificativa 05
Objetivo 06
Meta 06
Características da Área 07
Semoventes 08
Sistema de Criação 08
Índices Zootécnicos 09
Manejo Profilático 10
Manejo Nutricional 11
Manejo Reprodutivo 11
Instalações 12
Equipamentos 13
Considerações Finais 14
Referências Bibliográficas 15
ANDRÉA LILIAM SILVA DA PAIXÃO
3
PROJETO LEITE É BOM DEMAIS DA CONTA, SÔ!
INTRODUÇÃO
A produção de leite no Brasil se configura como importante atividade
econômica, uma vez que o país é considerado o sétimo maior produtor mundial
de leite, com um volume anual de 24 bilhões de litros ao ano (LIMA et al.,
2012). De fato, a produção de leite de vaca no Brasil cresceu a uma taxa
relativamente constante desde 1974 até os dias atuais. O país saiu do patamar
de 7,1 bilhões de litros de leite produzidos naquele ano, alcançando o de 32,1
bilhões de litros de leite em 2011(crescimento superior a 350% no período).
(MAIA et al,2013). No entanto, ainda assim o Brasil configura com uma
produtividade bastante baixa se comparada a outros países, o que o leva a ter
que importar leite para dar conta da própria demanda. (GOMES, 1991; MAIA et
al, 2013). É através do investimento em empreendimentos no setor de
produção de pecuária leiteira, que podemos aumentar a produtividade, no país,
da produção de leite. Mesmo o pequeno produtor tem sua dose de
participação, pois a produtividade não aumenta apenas com o aumento do
número de vacas leiteiras, mas no aumento da quantidade de leite que cada
vaca irá produzir e isto é possível com investimento tecnológico.
4
JUSTIFICATIVA
A produção de leite no Brasil se configura como importante atividade
econômica, uma vez que o país é considerado o sétimo maior produtor mundial
de leite, com um volume anual de 24 bilhões de litros ao ano. Em meio aos
laticínios especializados, um grande número de pequenos produtores está
distribuído por todo o território nacional e vive da renda gerada na atividade,
que ainda é vital para a agricultura familiar.
Embora a produção seja grande a produtividade continua baixa. Dessa
forma o setor apresenta um espaço bem grande que pode ser preenchido
visando-se a produção de leite de qualidade com a utilização de manejo
adequado. Sendo o manejo adequado empregado podemos garantir maiores
chances de produtividade com o aumento de produção de litros de leite por
vaca e dessa forma corresponder às demandas de mercado, tanto na produção
de leite in natura quanto na fabricação de derivados do leite.
5
OBJETIVO
O Projeto Leite é Bom Demais da Conta, Sô! fornecerá leite de
qualidade para fabricação de laticínios da Fazenda Sítio dos Milagres.
META
A meta do Projeto Leite é Bom Demais da Conta, Sô! é produzir 300
litros de leite por dia que serão destinados para suprir a demanda de produção
de laticínios da Fazenda Sítio dos Milagres.
CARACTERÍSTICAS DA ÁREA
Localização
6
A Fazenda Sítio dos Milagres está localizada na Estrada Rio Frio, 22 –
Monjolos – São Gonçalo – RJ. Trata-se de propriedade voltada para a atividade
agropecuária, onde o PROJETO LEITE É BOM DEMAIS DA CONTA, SÔ!
encontra seu lugar e tem grandes perspectivas de ganhos. A Fazenda Sítio dos
Milagres conta também com uma ótima localização, pois se encontra a poucos
minutos da Rodovia RJ – 104, que cruza com a RJ – 106 e faz limite com
a BR 101.
Clima
Pela classificação de Köppen, o clima na região é do tipo Tropical Com
Chuvas de Verão. Pelo mapa climático do IBGE, o clima é o Tropical Brasil
Central, Quente e Semiúmido, com até 3 meses secos. No verão,
compreendido entre novembro e março, o calor e a umidade são elevadas e a
região é sujeita a alta pluviometria com fortes chuvas. No inverno, todos os
parâmetros se reduzem (umidade, temperatura e pluviometria), especialmente
nos meses de junho e agosto.
Chuvas
A Pluviometria e os ventos e, portanto, a sensação térmica é influenciada
pela Serra do Mar que segura as massas de ar, ocasionando a maior
pluviometria na região e pela Serra do lagarto (divisa com Maricá), que segura
os ventos e provocando uma região de baixa pressão, ampliando a sensação
térmica no verão.
Temperatura
A temperatura média mensal varia até 7ºC entre o verão e o inverno, com
amplitudes térmicas médias de 10 a 15ºC. O aumento da temperatura média e
das máximas, durante o período de verão, amplifica a demanda de água.
Particularidades da Propriedade
A Fazenda Sítio dos Milagres, onde se desenvolverá o Projeto Leite é
Bom Demais da Conta, Sô!, possui peculiaridades climáticas, pois qualquer
7
que seja o calor que faça durante as horas do dia, à noite e de madrugada a
temperatura sempre cai de maneira considerável, chegando a fazer 4°C em
algumas madrugadas de inverno.
SEMOVENTES
Os bovinos da raça Jersey apresentam um temperamento dócil e manso,
possuem porte pequeno, o que torna o manejo mais fácil. Em contra partida as
fêmeas apresentam cio precoce e são boas leiteiras, trazendo maior
oportunidade de lucro para o criador.
Animais
30 matrizes e 2 reprodutores
SISTEMA DE CRIAÇÃO
• Free Stall - que são baias individuais, nas quais os animais entram e saem
espontaneamente para repousarem sobre um piso também coberto por cama.
• Intensivo – ou seja o rebanho permanecerá em confinamento.
• Os animais permanecerão em baias individuais e terão livre acesso a
área de exercício
• Os animais terão acesso a alimentação no coche à vontade..
ÍNDICES ZOOTÉCNICOS
8
Percentagem de vacas em lactação (%VL) 83%
Duração da lactação (DL) 10 meses
Persistência da lactação 5 a 10% ao mês
Produção de leite por vaca ordenhada
(PVO)
20L
Produção de leite pelo total de vacas (PTV) 600L
Período seco 2 meses
Taxa de natalidade 100%
Intervalo de partos (IP) 12 meses
Período de serviço (PS) 3 meses
Idade ao primeiro parto (IPP) 30 meses
Porcentagem de prenhez >90%
Taxa de gestação >90%
Produção por dia de intervalo de partos (PDIP) 20 litros
Produção de leite por vaca/ano (PLVA) 6000kg/vaca/ano
Taxa de abortos e natimortos 0
Relação litros de leite por quilo de
concentrado
1:3
Taxa de mortalidade de animais adultos 1%
Taxa de mortalidade até um ano 3%
Taxa de descarte 20%
MANEJO PROFILÁTICO
• Controle de carrapatos
• Controle de mosca do chifre e outros insetos.
• Vermifugação
• Controle de mamite
• Fornecimento de colostro
• Cuidados com os cascos
9
• Limpeza e manutenção das pastagens, curral, estábulo, comedouros,
bebedouros, dependências, reservatórios e fontes de água.
• Vacinas – Basicamente temos dentro de um programa sanitário algumas
vacinas de uso obrigatório.
o A vacinação contra a brucelose é obrigatória somente para as fêmeas
na idade entre três e oito meses de idade. Não se pode vacinar estas
fêmeas a partir desta idade, pois a titulação do exame pode ser
positivo para o resto da vida e este animal é considerado positivo e o
destino certamente é o abate.
o Outra vacina obrigatória é a da aftosa que deve ser aplicada de
acordo com a região do pais, como indicado pelos órgãos de defesa
sanitária do estado.
o A vacinação contra o carbúnculo sintomático deve ser realizada em
todos os animais acima de três meses de idade sendo repetida de
seis em seis meses até aos dois anos de idade. É nesta idade que os
animais estão mais sujeitos a desenvolver esta enfermidade. Como
característica, é uma doença que afeta os animais com melhores
escores corporais.
o Outra vacinação importante é a contra a raiva que deve ser aplicada
anualmente, principalmente em regiões de surto quando grande parte
do rebanho pode ser afetada pela doença.
o A vacinação contra o paratifo deve ser realizada nas fêmeas
gestantes, quando completarem o 8° mês de prenhez, e nos bezerros,
aos 15 e 45 dias de vida.
o A vacina contra a leptospirose, por sua vez, deve ser aplicada em
todos os animais com idade superior a dois meses, sendo que os
animais lactentes e os desmamados devem ser revacinados após seis
meses e anualmente, respectivamente.
o Finalmente, a vacinação contra o botulismo deve ser realizada,
também, em todos os animais, com uma dose de reforço, quatro a
seis semanas após a primeira aplicação.
10
MANEJO NUTRICIONAL
• Volumoso – Forragem fornecida no coche – Capim Braquiara, capim
colonião, capim elefante e capim gordura, cana de açúcar, folhagens
das culturas perenes e semi perenes do sítio, tais como mandioca e
milho.
• Concentrado – Farelo de trigo, fubá grosso, farelo de soja. Para as
vacas lactantes ainda suplemento específico para a produção de leite.
• Minerais – Sal mineral, sal grosso, suplemento mineral.
• Vitaminas – Suplemento vitamínico.
MANEJO REPRODUTIVO
Inseminação Natural com duas estações de monta condensadas nos
meses de:
• Novembro, dezembro e janeiro – Para nascer bezerros em agosto,
setembro ou outubro;
• Maio, junho e julho – Para nascer bezerros em janeiro, fevereiro e
março.
INSTALAÇÕES
 As medidas dos abrigos para os animais obedecem a proporção de
2m² a 2,50m² por animal, cumeeira e pé direito à 6m e 4m de altura
respectivamente.
 A sala de ordenha, sala de espera, estábulo, etc, terão piso
concretado com acabamento semi-áspero e com frisos.
 A área de exercício obedece a proporção de 10m² por vaca
11
Área de exercício
Área de alimentação e confinamento
Curral
Seringa
Estábulo
Baias individuais para as vacas
Baias para os touros
Maternidade
Bezerreiro
Sala de ordenha
Sala de leite
Sala de espera
Tronco
Brete
Embarcadouro
Mourões de eucalipto tratados
Cordoalha
Cerca de arame farpado
Cerca da arame liso
Cerca elétrica
Escritório
Farmácia
Enfermaria
Depósito
Rodolúvio
Lava pés
Tanque de chorume
esterqueira
Pedilúvio
12
EQUIPAMENTOS
Ordenhadeira
Resfriadora
Tambores de leite
Peneiras
Baldes
Caneca de fundo preto ou telada
Pistola de vacinação
Bebedouros
Comedouros
Cortadeira
Picadeira
Roçadeira
Escrivaninha
Arquivo
Trator
Implementos
Pulverizador
Aspersores (irrigação do pasto)
Mangueiras (irrigação do pasto)
Balança
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A produção de leite no Brasil se configura como importante atividade
econômica, embora a produtividade seja baixa se comparada a outros países.
A partir dessas afirmações podemos considerar a importância de projetos
13
voltados para produção leite no país, pois há uma lacuna a ser preenchida que
sem dúvida pode redundar em benefício para a economia. Da mesma forma a
produção de leite deve estar atrelada à uma visão de produtividade o que só se
obtém com a disposição de recursos e investimento tecnológicos, assim como
a prática de manejo adequado.
Com tais considerações e levando – se em conta que a Fazenda Sítio dos
Milagres é um lugar adequado para a prática da pecuária leiteira devido a seus
recursos naturais, auto sustentáveis e localização geográfica privilegiada,
temos a certeza de sucesso nesse empreendimento.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BORGES, V. P. Projeto arquitetônico: cortes. Centro de ciências e tecnologia
agroalimentar. Universidade Federal de Campina Grande.
www.ccta.ufcg.edu.br/admin.files.action.php?action=download&id...
http://webcache.googleusercontent.com/search?
14
q=cache:ZRJxrFAJgoQJ:www.ccta.ufcg.edu.br/admin.files.action.php
%3Faction%3Ddownload%26id%3D2512+&cd=1&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br
CAMPOS, A. T. Sistema de baias livres. EMBRAPA – Gado de Leite.
http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/Agencia8/AG01/arvore/AG01_270_2172
00392411.html
DEMIATE, I. M. et al. Avaliação da qualidade de amostras comerciais de doce
de leite pastoso - composição química. Ciênc. Tecnol. Aliment., Campinas ,
v. 21, n. 1, jan. 2001 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S0101-20612001000100023&lng=pt&nrm=iso>. acessos
em 06 abr. 2014. http://dx.doi.org/10.1590/S0101-20612001000100023
DOMINGUES, P. F. Desinfecção e desinfetantes. Departamento de higiene
veterinária e saúde pública. FMVZ. UNESP. Botucatu. 2006.
FERREIRA, A.M. et al. Medidas de eficiência da atividade leiteira: índices
zootécnicos para rebanhos leiteiros. Comunicado técnico 54. Dezembro de
2007.
http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/595838/1/COT54Medidasd
eeficiencia.pdf
GOMES, S. T. A Produção de leite no Brasil. Arq_51.doc. Pdf.
LIMA, O. B. V. et al. Diagnóstico da atual situação da produção e mercado de
doce de leite produzido no município de Afrânio/PE. VII CONNEPI. Palmas/TO,
2012.
MAIA, G.B.S et al. Produção leiteira no Brasil. Agropecuária. BNDES Setorial
37, p. 371 – 398.
15
MACHADO, R.S. Pedilúvio: a receita do casco saudável.
http://www.ruralleite.com/noticia.asp?NoticiaID=51
SOUZA, C. F. et al. Instalações para gado de leite. Área de CRA/DEA/UFV.
Outubro/2004. Pdf
____________. Currais. Embrapa Gado de Leite.
http://www.cnpgl.embrapa.br/sistemaproducao/1528318-currais
_____________. Os alimentos. Engorda de bovinos em confinamento –
aspectos gerais. Embrapa Gado de Corte.
http://www.cnpgc.embrapa.br/publicacoes/doc/doc64/05alimentos.html#tab2
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Projeto leite é bom demais da conta, sô!

  • 1. Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria do Estado de Educação Região Serrana I Colégio Estadual Agrícola José Soares Júnior U. A. 181789 PROJETO LEITE É BOM DEMAIS DA CONTA, SÔ! ANDRÉA LILIAM SILVA DA PAIXÃO PROFESSORA ISABELA PROFESSORA MARILUCE Itaboraí, 09 de abril de 2014 1
  • 2. ANDRÉA LILIAM SILVA DA PAIXÃO PROJETO LEITE É BOM DEMAIS DA CONTA, SÔ! Itaboraí, 09 de abril de 2014 2
  • 3. ANDRÉA LILIAM SILVA DA PAIXÃO PROJETO LEITE É BOM DEMAIS DA CONTA, SÔ! ÍNDICE Introdução 04 Justificativa 05 Objetivo 06 Meta 06 Características da Área 07 Semoventes 08 Sistema de Criação 08 Índices Zootécnicos 09 Manejo Profilático 10 Manejo Nutricional 11 Manejo Reprodutivo 11 Instalações 12 Equipamentos 13 Considerações Finais 14 Referências Bibliográficas 15 ANDRÉA LILIAM SILVA DA PAIXÃO 3
  • 4. PROJETO LEITE É BOM DEMAIS DA CONTA, SÔ! INTRODUÇÃO A produção de leite no Brasil se configura como importante atividade econômica, uma vez que o país é considerado o sétimo maior produtor mundial de leite, com um volume anual de 24 bilhões de litros ao ano (LIMA et al., 2012). De fato, a produção de leite de vaca no Brasil cresceu a uma taxa relativamente constante desde 1974 até os dias atuais. O país saiu do patamar de 7,1 bilhões de litros de leite produzidos naquele ano, alcançando o de 32,1 bilhões de litros de leite em 2011(crescimento superior a 350% no período). (MAIA et al,2013). No entanto, ainda assim o Brasil configura com uma produtividade bastante baixa se comparada a outros países, o que o leva a ter que importar leite para dar conta da própria demanda. (GOMES, 1991; MAIA et al, 2013). É através do investimento em empreendimentos no setor de produção de pecuária leiteira, que podemos aumentar a produtividade, no país, da produção de leite. Mesmo o pequeno produtor tem sua dose de participação, pois a produtividade não aumenta apenas com o aumento do número de vacas leiteiras, mas no aumento da quantidade de leite que cada vaca irá produzir e isto é possível com investimento tecnológico. 4
  • 5. JUSTIFICATIVA A produção de leite no Brasil se configura como importante atividade econômica, uma vez que o país é considerado o sétimo maior produtor mundial de leite, com um volume anual de 24 bilhões de litros ao ano. Em meio aos laticínios especializados, um grande número de pequenos produtores está distribuído por todo o território nacional e vive da renda gerada na atividade, que ainda é vital para a agricultura familiar. Embora a produção seja grande a produtividade continua baixa. Dessa forma o setor apresenta um espaço bem grande que pode ser preenchido visando-se a produção de leite de qualidade com a utilização de manejo adequado. Sendo o manejo adequado empregado podemos garantir maiores chances de produtividade com o aumento de produção de litros de leite por vaca e dessa forma corresponder às demandas de mercado, tanto na produção de leite in natura quanto na fabricação de derivados do leite. 5
  • 6. OBJETIVO O Projeto Leite é Bom Demais da Conta, Sô! fornecerá leite de qualidade para fabricação de laticínios da Fazenda Sítio dos Milagres. META A meta do Projeto Leite é Bom Demais da Conta, Sô! é produzir 300 litros de leite por dia que serão destinados para suprir a demanda de produção de laticínios da Fazenda Sítio dos Milagres. CARACTERÍSTICAS DA ÁREA Localização 6
  • 7. A Fazenda Sítio dos Milagres está localizada na Estrada Rio Frio, 22 – Monjolos – São Gonçalo – RJ. Trata-se de propriedade voltada para a atividade agropecuária, onde o PROJETO LEITE É BOM DEMAIS DA CONTA, SÔ! encontra seu lugar e tem grandes perspectivas de ganhos. A Fazenda Sítio dos Milagres conta também com uma ótima localização, pois se encontra a poucos minutos da Rodovia RJ – 104, que cruza com a RJ – 106 e faz limite com a BR 101. Clima Pela classificação de Köppen, o clima na região é do tipo Tropical Com Chuvas de Verão. Pelo mapa climático do IBGE, o clima é o Tropical Brasil Central, Quente e Semiúmido, com até 3 meses secos. No verão, compreendido entre novembro e março, o calor e a umidade são elevadas e a região é sujeita a alta pluviometria com fortes chuvas. No inverno, todos os parâmetros se reduzem (umidade, temperatura e pluviometria), especialmente nos meses de junho e agosto. Chuvas A Pluviometria e os ventos e, portanto, a sensação térmica é influenciada pela Serra do Mar que segura as massas de ar, ocasionando a maior pluviometria na região e pela Serra do lagarto (divisa com Maricá), que segura os ventos e provocando uma região de baixa pressão, ampliando a sensação térmica no verão. Temperatura A temperatura média mensal varia até 7ºC entre o verão e o inverno, com amplitudes térmicas médias de 10 a 15ºC. O aumento da temperatura média e das máximas, durante o período de verão, amplifica a demanda de água. Particularidades da Propriedade A Fazenda Sítio dos Milagres, onde se desenvolverá o Projeto Leite é Bom Demais da Conta, Sô!, possui peculiaridades climáticas, pois qualquer 7
  • 8. que seja o calor que faça durante as horas do dia, à noite e de madrugada a temperatura sempre cai de maneira considerável, chegando a fazer 4°C em algumas madrugadas de inverno. SEMOVENTES Os bovinos da raça Jersey apresentam um temperamento dócil e manso, possuem porte pequeno, o que torna o manejo mais fácil. Em contra partida as fêmeas apresentam cio precoce e são boas leiteiras, trazendo maior oportunidade de lucro para o criador. Animais 30 matrizes e 2 reprodutores SISTEMA DE CRIAÇÃO • Free Stall - que são baias individuais, nas quais os animais entram e saem espontaneamente para repousarem sobre um piso também coberto por cama. • Intensivo – ou seja o rebanho permanecerá em confinamento. • Os animais permanecerão em baias individuais e terão livre acesso a área de exercício • Os animais terão acesso a alimentação no coche à vontade.. ÍNDICES ZOOTÉCNICOS 8
  • 9. Percentagem de vacas em lactação (%VL) 83% Duração da lactação (DL) 10 meses Persistência da lactação 5 a 10% ao mês Produção de leite por vaca ordenhada (PVO) 20L Produção de leite pelo total de vacas (PTV) 600L Período seco 2 meses Taxa de natalidade 100% Intervalo de partos (IP) 12 meses Período de serviço (PS) 3 meses Idade ao primeiro parto (IPP) 30 meses Porcentagem de prenhez >90% Taxa de gestação >90% Produção por dia de intervalo de partos (PDIP) 20 litros Produção de leite por vaca/ano (PLVA) 6000kg/vaca/ano Taxa de abortos e natimortos 0 Relação litros de leite por quilo de concentrado 1:3 Taxa de mortalidade de animais adultos 1% Taxa de mortalidade até um ano 3% Taxa de descarte 20% MANEJO PROFILÁTICO • Controle de carrapatos • Controle de mosca do chifre e outros insetos. • Vermifugação • Controle de mamite • Fornecimento de colostro • Cuidados com os cascos 9
  • 10. • Limpeza e manutenção das pastagens, curral, estábulo, comedouros, bebedouros, dependências, reservatórios e fontes de água. • Vacinas – Basicamente temos dentro de um programa sanitário algumas vacinas de uso obrigatório. o A vacinação contra a brucelose é obrigatória somente para as fêmeas na idade entre três e oito meses de idade. Não se pode vacinar estas fêmeas a partir desta idade, pois a titulação do exame pode ser positivo para o resto da vida e este animal é considerado positivo e o destino certamente é o abate. o Outra vacina obrigatória é a da aftosa que deve ser aplicada de acordo com a região do pais, como indicado pelos órgãos de defesa sanitária do estado. o A vacinação contra o carbúnculo sintomático deve ser realizada em todos os animais acima de três meses de idade sendo repetida de seis em seis meses até aos dois anos de idade. É nesta idade que os animais estão mais sujeitos a desenvolver esta enfermidade. Como característica, é uma doença que afeta os animais com melhores escores corporais. o Outra vacinação importante é a contra a raiva que deve ser aplicada anualmente, principalmente em regiões de surto quando grande parte do rebanho pode ser afetada pela doença. o A vacinação contra o paratifo deve ser realizada nas fêmeas gestantes, quando completarem o 8° mês de prenhez, e nos bezerros, aos 15 e 45 dias de vida. o A vacina contra a leptospirose, por sua vez, deve ser aplicada em todos os animais com idade superior a dois meses, sendo que os animais lactentes e os desmamados devem ser revacinados após seis meses e anualmente, respectivamente. o Finalmente, a vacinação contra o botulismo deve ser realizada, também, em todos os animais, com uma dose de reforço, quatro a seis semanas após a primeira aplicação. 10
  • 11. MANEJO NUTRICIONAL • Volumoso – Forragem fornecida no coche – Capim Braquiara, capim colonião, capim elefante e capim gordura, cana de açúcar, folhagens das culturas perenes e semi perenes do sítio, tais como mandioca e milho. • Concentrado – Farelo de trigo, fubá grosso, farelo de soja. Para as vacas lactantes ainda suplemento específico para a produção de leite. • Minerais – Sal mineral, sal grosso, suplemento mineral. • Vitaminas – Suplemento vitamínico. MANEJO REPRODUTIVO Inseminação Natural com duas estações de monta condensadas nos meses de: • Novembro, dezembro e janeiro – Para nascer bezerros em agosto, setembro ou outubro; • Maio, junho e julho – Para nascer bezerros em janeiro, fevereiro e março. INSTALAÇÕES  As medidas dos abrigos para os animais obedecem a proporção de 2m² a 2,50m² por animal, cumeeira e pé direito à 6m e 4m de altura respectivamente.  A sala de ordenha, sala de espera, estábulo, etc, terão piso concretado com acabamento semi-áspero e com frisos.  A área de exercício obedece a proporção de 10m² por vaca 11
  • 12. Área de exercício Área de alimentação e confinamento Curral Seringa Estábulo Baias individuais para as vacas Baias para os touros Maternidade Bezerreiro Sala de ordenha Sala de leite Sala de espera Tronco Brete Embarcadouro Mourões de eucalipto tratados Cordoalha Cerca de arame farpado Cerca da arame liso Cerca elétrica Escritório Farmácia Enfermaria Depósito Rodolúvio Lava pés Tanque de chorume esterqueira Pedilúvio 12
  • 13. EQUIPAMENTOS Ordenhadeira Resfriadora Tambores de leite Peneiras Baldes Caneca de fundo preto ou telada Pistola de vacinação Bebedouros Comedouros Cortadeira Picadeira Roçadeira Escrivaninha Arquivo Trator Implementos Pulverizador Aspersores (irrigação do pasto) Mangueiras (irrigação do pasto) Balança CONSIDERAÇÕES FINAIS A produção de leite no Brasil se configura como importante atividade econômica, embora a produtividade seja baixa se comparada a outros países. A partir dessas afirmações podemos considerar a importância de projetos 13
  • 14. voltados para produção leite no país, pois há uma lacuna a ser preenchida que sem dúvida pode redundar em benefício para a economia. Da mesma forma a produção de leite deve estar atrelada à uma visão de produtividade o que só se obtém com a disposição de recursos e investimento tecnológicos, assim como a prática de manejo adequado. Com tais considerações e levando – se em conta que a Fazenda Sítio dos Milagres é um lugar adequado para a prática da pecuária leiteira devido a seus recursos naturais, auto sustentáveis e localização geográfica privilegiada, temos a certeza de sucesso nesse empreendimento. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BORGES, V. P. Projeto arquitetônico: cortes. Centro de ciências e tecnologia agroalimentar. Universidade Federal de Campina Grande. www.ccta.ufcg.edu.br/admin.files.action.php?action=download&id... http://webcache.googleusercontent.com/search? 14
  • 15. q=cache:ZRJxrFAJgoQJ:www.ccta.ufcg.edu.br/admin.files.action.php %3Faction%3Ddownload%26id%3D2512+&cd=1&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br CAMPOS, A. T. Sistema de baias livres. EMBRAPA – Gado de Leite. http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/Agencia8/AG01/arvore/AG01_270_2172 00392411.html DEMIATE, I. M. et al. Avaliação da qualidade de amostras comerciais de doce de leite pastoso - composição química. Ciênc. Tecnol. Aliment., Campinas , v. 21, n. 1, jan. 2001 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S0101-20612001000100023&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 06 abr. 2014. http://dx.doi.org/10.1590/S0101-20612001000100023 DOMINGUES, P. F. Desinfecção e desinfetantes. Departamento de higiene veterinária e saúde pública. FMVZ. UNESP. Botucatu. 2006. FERREIRA, A.M. et al. Medidas de eficiência da atividade leiteira: índices zootécnicos para rebanhos leiteiros. Comunicado técnico 54. Dezembro de 2007. http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/595838/1/COT54Medidasd eeficiencia.pdf GOMES, S. T. A Produção de leite no Brasil. Arq_51.doc. Pdf. LIMA, O. B. V. et al. Diagnóstico da atual situação da produção e mercado de doce de leite produzido no município de Afrânio/PE. VII CONNEPI. Palmas/TO, 2012. MAIA, G.B.S et al. Produção leiteira no Brasil. Agropecuária. BNDES Setorial 37, p. 371 – 398. 15
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