Vida sob um sistema misógino

Coleção Só Para Adultos
Inapropriada Para Menores De 21 Anos
Minha Vida No
Sistema Misógino
LILIAM DA PAIXÃO
MARÇO DE 2020

Minha Vida No Sistema Misógino 1
Paixão, Liliam. Minha vida no sistema
misógino. Uma produção independente
Liliam da Paixão. São Gonçalo-RJ. Março
de 2020.
Revisão e correção ortográfica em maio de
2021. Capa + 54 páginas
Uma Produção Independente
De Liliam Da Paixão

Liliam da Paixão 2
Agradecimentos
Agradeço a todos que cantaram
comigo contra Feranta Brunho.
Agradeço a todos que cantaram
comigo contra Paprptphpupr Tartruta.
Agradeço a todos que continuaram
fiéis a Jesus Cristo, mesmo após sofrerem
a covardia.
Agradeço a Deus, porque essas
terríveis coisas narradas aqui foram nada e
o verdadeiro Amor De Deus foi suficiente.
TÁ AMARRADO O JOGO DO ORÁCULO

Agradeço a todos que me odeiam, pois
o Amor de Deus superou cada mal que
vocês me fizeram.

Liliam da Paixão 4
A todos os Resilientes
dedico

“Bem Aventurado o homem que não anda
segundo o conselho dos ímpios, nem se
detém no caminho dos pecadores, nem se
assenta na roda dos escarnecedores. Antes
tem o seu prazer na lei de Deus, e na Sua
lei medita de dia e de noite. Pois será
como a árvore plantada junto a ribeiros de
águas, a qual dá o seu fruto no seu tempo
certo; as suas folhas não cairão, e tudo
quanto fizer prosperará. (Salmos 1: 1-3)”.

Liliam da Paixão 6
Prefácio
Esta coleção possui uma
recomendação para que não seja acessada
por menores de 21 anos.
Este livro em particular traz uma
história que pode ser considerada muito
pesada e causar traumas naqueles que
estão em crescimento e ainda não
atingiram a fase adulta.
Da mesma forma pessoas muito
sensíveis e impressionáveis devem evitar
esta leitura que em muitos trechos lembra
a de uma história de terror e satanismo.

Gostaria de dizer que é só uma história
de ficção, mas não é possível, seria mentir
muito. Existem algumas condições para
que uma criança se torne um adulto
saudável física, emocional e mental, e é
com certa tristeza que alego que apesar
dos não poucos transtornos que podem
atravessar o processo de desenvolvimento
e crescimento de uma criança ela chega
bem à idade adulta. Tal façanha vai além
da compreensão humana e tange o
milagre divino. Não é por acaso que há
tantas pessoas doentes neste mundo,
restando para elas tão somente o socorro
divino, em Jesus, até que chegam aqueles
aos quais tomo a liberdade de chamar de
irresponsáveis por se esforçarem tanto por

Liliam da Paixão 8
igualar o Salvador a um Mitra qualquer.
O mundo está cheio desses que
querem abrir-nos os olhos mas não são
capazes de oferecer apoio para quem está
subjugado pela fragilidade humana. São os
ateus que querem provar a todo o custo
das vidas alheias que Deus não existe, são
os abridores de olhos a respeito do ópio da
religião que desrespeitam vorazmente
pessoas sinceras, deixando de perceber
que eles mesmos fazem parte do sistema;
ansiosos por cortarem as cordas daqueles
que como fantoches são manipulados e
não percebem um manipulador maior
ainda manipulando suas vidas. Jesus
advertiu de que este mundo jaz no
maligno, sendo assim o sistema que

governa este mundo está corrompido.
Minha história é uma história de
sofrimento, e acredito sinceramente não
ser a única com esse perfil. Cresci em um
ambiente misógino, onde era sempre
tolhida toda a forma de proximidade e elos
com minha mãe; éramos só nós duas do
gênero feminino e sempre separadas.
Quando algo acontecia para nos aproximar
eram sempre as mesmas figuras
masculinas oriundas de um casamento
anterior fracassado e cheio de
humilhações, que se recusaram a seguir
minha mãe, mas nunca deixaram que a
vida corresse naturalmente nesta família.
Minha por sua vez não conseguia cortar
esse elo com o passado, pois manipulavam

Liliam da Paixão 10
muito bem um sentimento de culpa que
não era devido a ela, pois foram eles quem
a abandonaram, e se havia algum
sentimento de culpa, era disfuncional, pois
sentir - se culpada por tocar a própria
vida, constituir nova família é descabido e
denuncia um estado emocional fragilizado.
Constituir uma família era o desejo de
minha mãe, para ela era necessário, ela
queria ter sua família.
O perigo geralmente vem de alguém
que está perto, mas que é desprovido de
sentimentos de zelo ou consideração pelos
familiares. Como no dia em que eu estava
ainda doente, sentindo dor de cabeça e
minha mãe resolveu fazer-me um mimo
deixando uma televisão pra mim no

quarto. Então esse canalha, o Conde
Rodovia, chegou e disse:
- Ué, Liliam está com uma televisão só
para ela, porque não assiste televisão com
todo mundo aqui na sala? Tal era o grau
de manipulação e condicionamento a qual
minha mãe estava submetida que ela
entrou no quarto, e disse:
- Liliam, deixa de ser ruim, vem pra
sala. Que agonia eu senti, como quando se
é vítima do morde e assopra, tamanho
sentimento de confusão e abandono era
em minha mente. E sempre era assim
quando Conde Rodovia estava por perto,
ou havia estado. Aparentemente ela
deixou de lado o cuidado que estava tendo
comigo. Eu ainda estava mal, dor de

cabeça, enjoo, e ela mesma fez um
arrozinho com purê de batata e carne
moída para mim. Ela esqueceu que eu
estava doente tamanho e disfuncional era
o sentimento de culpa habilidosamente
manipulados durante anos tanto por Conde
Rodovia e Zé Goró.
Quando comecei a escrever este livro
minha mãe estava viva, teve alta do
HCSG e viveu mais alguns meses e hoje se
há alguma coisa boa que posso tirar da
morte de minha mãe é que não aturo mais
o canalha próximo de mim, e se este
Conde do Inferno ao menos para mim está
morto, já o Zé Goró de fato o está. Agora,
em minha vida, sinto falta da minha mãe e
isso é tudo.

Introdução
Estamos vivendo um período de
pandemia e quarentena, de proporções
apocalípticas. Hoje o número de mortos
pelo covid-19, aqui no Brasil passa de 100.
Lá fora as ruas com poucas pessoas, aqui
dentro, sou acompanhante de minha mãe
que está internada no HCSG, em um
quarto particular, nada de corona, graças a
Deus, estamos aguardando que ela fique
mais forte para ter alta. Enquanto isso,
resolvi escrever. E, neste livro abordo mais
uma vez a maldade humana. Para quem já
leu "Disfarce de professor", este livro traz

alguns esclarecimentos, mas para quem
ainda não leu, este livro pode trazer
informações surpreendentes e
perturbadoras. Contudo, desejo aos
leitores e leitoras uma boa leitura.

Minha Vida No Sistema Misógino
Liliam da Paixão
"Olha a bunda dela
Olha a bunda dela
Chegou a Feranta Tanajura
Com a bunda amarela"
Esse era o refrão que centenas de
crianças repetiam diante da promíscua,
monstruosa, metida, ridícula agressiva e

imbecil Feranta Brunho.
Mas, um outro refrão também era
entoado enquanto ela passava, só que pela
rapaziada:
"Monta aqui Feranta
Monta aqui
Uhuuu
Monta, monta, monta, monta
Monta ni mim" .
Referia - se a si mesma como um
mulherão, talvez de tanto repetir começou

a acreditar. Mas quem já a viu sabe muito
bem que era pelo tamanho da retaguarda
que era mais fácil reconhecê-la, já que a
beleza de quem chupou limão azedo,
deixava muito a desejar.
De família testemunha de Jeová, a vil
mulher retratada aqui, cultivava o hábito
de percorrer, vez por outra, os corredores
dos blocos do condomínio na Rua Dr. Luiz
Palmier, 344, no bairro do Barreto, no
município de Niterói, entregando aquelas
revistinhas cheias de mensagens
subliminares sobre sexo. Mas ela era muito
mais conhecida por uma outra atividade,
igualmente desempenhada pelos
corredores, dos prédios de quatro andares,
conhecidos na vizinhança como pombal,

o condomínio que naquela época ficava ao
lado da fábrica de uma renomada marca
de refrigerantes e cujos telhados
abrigavam um bom número de ninhos de
pombinhos.
Feranta morria de amores pelo meu
irmão Zé Goró. Quanto a isso há aqueles
que dizem que os opostos se atraem,
talvez quando se trata de ímãs, mas no
que se diz respeito a seres humanos, sem
dúvida são os iguais que se atraem. E
iguais a Feranta e Zé Goró, ainda havia
mais um, um tal de Paprptphpupr Tartruta,
que também era apaixonado por Zé Goró.
Paprptphpupr e Zé Goró estavam
mesmo envolvidos e pareciam anelar por

uma vida compartilhada, e chegaram
mesmo a trocar juras de amor. Planejaram
os dois serem o primeiro casal gay a ter
uma união reconhecida legalmente no
Brasil, queriam poder se casar num
cartório, ou pelo menos era isso que
Paprptphpupr acreditava.
É claro que Feranta sobrou nessa
história. Mas não por muito tempo. Zé
Goró não estava preparado para enfrentar
o mundo pelo amor de Paprptphpupr e
voltou atrás. Não que tivesse intenção de
se casar naquela época, mas decidiu
reforçar o interesse de Feranta por ele,
dizendo se ser rico, filho de um grande
fazendeiro. Rico, não, mas milionário.
Porque ela acreditou nessa história de meu

irmão, vai se saber, provavelmente pelo
mesmo motivo que acreditou que podia
fazer sexo anal com qualquer um e
continuar se considerando virgem para um
dia se casar e ser feliz, já que naquela
época a virgindade era muito mais
importante para a sociedade em geral do
que hoje. No entanto, Feranta, segundo
ela mesma estava sugestionada, e durante
a sugestão, um de seus orientadores a
persuadiu que sexo seria bom para ela
ficar menos nervosa, pois a ajudaria a
aliviar a tensão, mas como ela acreditava
que devia se manter virgem, então seu
orientador lhe sugeriu que fizesse sexo
anal e que guardasse o que para ela era
mais especial para aquela pessoa também,

e de igual modo, especial, que no caso
dela era Zé Goró.
Este Zé Goró morava com o pai, mas
aproveitava as oportunidades em que
cabulava aula para ir ao condomínio,
ocasiões em que dava uma de galã. Esse
sujeito estava mais para um certo
personagem de desenho animado que
quando tinha o pneu de seu carro furado,
jogava o carro fora e comprava outro.
- É possível sim!
Feranta disse que falou com minha
mãe que eles estavam namorando, mas
naquela época moça de família namorava
em casa, e só era considerado namoro de
fato quando as duas famílias tomavam

ciência e concordavam com o namoro,
o que nunca aconteceu e pelo que me
lembro eles só conversavam. E que fique
bem claro que conversar no corredor com
um rapaz não era nada demais porque ela
mesma já havia dado a bunda pra todos os
que quiseram.
Certa ocasião, estavam Feranta e Zé
Goró conversando na escada lá do bloco
oito e o resultado dessa conversa foi
Feranta com a mãe dela na porta do nosso
apartamento exigindo reparação por parte
de Zé Goró. Minha mãe foi certeira:
- Quem tem suas cabritas que
prendam porque meus bodes estão soltos.

E continuou:
- Eu casei de véu e grinalda, boa noite!
E bateu a porta.
Zé Goró nem lá morava, só fazia
merda mesmo, mas naquela época eu não
fazia ideia do que essas coisas
significavam, só ouvia as conversas.
-Zezinho, meu filho, você fez alguma
promessa para essa moça?
Enquanto isso, tudo que eu lembrava
era do desenho em um estojo de pó de
arroz, de nome Promessa.
- Eu não, mãe, a gente só tava
conversando, quando de repente ela
montou em cima de mim… O que que ela

queria que eu fizesse?
Por isso a rapaziada cantava aquela
música quando Feranta passava.
O jeito foi inventar, por sugestão da
tia de Feranta que era psicóloga e adepta
de satanismo, que foi só um jogo e que ela
pensou, mas que não tinha acontecido
nada. O problema é que houve
testemunhas da empreitada da Feranta,
afinal foi na escada, e não havia elevador
algum em nenhum prédio do condomínio,
logo muita gente viu e foi um verdadeiro
escândalo. E foi assim: Feranta Brunho
deu a buceta pra Zé Goró, depois de dar a
bunda pra tantos Zés quanto outros Gorós.

"...os lábios da mulher imoral são
sedutores e destilam mel; sua voz é
mais suave que o azeite, contudo, no
final é amarga como fel, afiada como
uma espada de dois gumes. Seus pés
correm para a morte; seus passos
conduzem-na diretamente ao inferno.
Ela não reflete sobre o perigo de
andar por trilhas tortuosas, e não
consegue enxergar o caminho da vida.
Agora, portanto, meu filho, dá-me
ouvidos e não te desvies das palavras
da minha boca. Afasta o teu caminho
da mulher adúltera, e não te
aproximes da porta da sua casa; para
que não entregues aos outros a tua

honra, tampouco, tua própria vida a
algum homem cruel e violento; para
que dos teus bens não se fartem os
estranhos, e outros se enriqueçam à
custa do teu trabalho…" (Provérbios
5:3-10).
Até o momento pode parecer que eu
sou apenas observadora ou ouvinte dessa
história e confesso que teria preferido
permanecer assim, mas acabei por fazer
parte do enredo por conta das mentiras de
Zé Goró.

Mentiroso mente, isso é tudo o que
posso dizer. Mais tarde entendi o
transtorno de personalidade ali presente.
Mas a misoginia familiar reforçava a
conduta violenta para comigo, pois
assegurava a ele um motivo válido para
cometer os abusos. Há pouco tempo uma
parenta referiu - se a ele como sendo bom.
- Ele até pode ter sido bom para você,
mas para mim foi o "cão" em figura de
gente, era um espancador!
Fico feliz em dizer que Goró, como era
amorosamente chamado, pelas primas de
Itaboraí, morreu: assim, temos menos um
demônio no mundo. Minha família possuía
um sentimento misógino em relação a
mim, como já mencionei, muito bem

manipulado pelos irmãos bacalhau, Conde
Rodovia e Zé Goró. Mas havia outros
atores nessa trama infernal que se
esforçavam em partejar a desgraça em
minha vida, atores que se mantinham em
oculto, e que destruíram a moral e os bons
costumes em muitas famílias e puseram
muitas vidas em perdição, num jogo
macabro, em que se consideram como
deuses detentores em suas mãos de
populações inteiras. São atores cuja
missão é destruir a fé dos fiéis e dos
crentes através de técnicas de ilusão:
cegando, demenciando, impedindo,
matando e roubando. Como meta têm,
esses malditos, que são apenas números
em uma corja ainda maior, destruir tudo o

que seja puro, honesto e santo. Eles
atuam escravizando as mentes até que
estas reconheçam a eles como deuses.
Utilizam a fé como armadilha para o
crente. Somos nós, os verdadeiros
crentes, que eles almejam corromper,
perverter, e prostituir. São eles
verdadeiros demônios sem nenhum
respeito. E para eles não faz diferença se
somos cristãos católicos, evangélicos ou
protestantes. Para eles não há diferença se
você é mulçumano ou judeu. São
demônios e perderam a semelhança com o
Pai. Começam desde cedo a perturbar a
vida de uma criança interferindo na família
que está se formando. Destruíram minha
vida e para isso utilizaram a minha família.

"O homem maligno está sempre à
procura de praticar o mal; até mesmo
suas palavras são como o fogo
devorador. O homem perverso vive
provocando contendas, assim como o
difamador, que consegue separar os
maiores amigos. O homem violento
alicia seu próprio amigo e o guia pelas
trilhas do mal. Quem faz sinais
maliciosos com os olhos planeja o
mal; quem franze os lábios já está a
meio caminho da prática do que é
ruim". (Provérbios 16:27-30).

Zé Goró entre suas muitas mentiras
disse que morava ali no condomínio e que
eu era sua prima, que era criada pela mãe
dele, disse também que eu não tinha nem
pai nem mãe e que era apaixonada por
ele. Tal afirmação enganosa, a respeito da
paixão gerou uma motivação para os três
psicopatas me perseguirem. Tanto
Paprptphpupr Tartruta quanto Feranta
Brunho viam em mim uma rival que
poderia lhes roubar o amor. Sem dúvida,
tratavam-se de três pedófilos malditos,
psicopatas e dementes. Os verdadeiros
três patetas.
Eram os três extremamente cruéis
comigo, zombaria e agressões sofri por
meio desses canalhas. Afinal de contas,

segundo eles eu era ingrata à minha tia
que me acolheu após a morte de meus
pais, então eu precisava "aprender". Como
eu disse três psicopatas: Zé Goró,
Paprptphpupr e Feranta.
Contudo o refrão entoado pelas
centenas de crianças referia-se tão
somente ao tamanho da bunda da Feranta
Brunho, pois eu não fazia idéia de que ela
era adepta da sodomia. Mas com certeza
ela fazia tal associação. Enlouqueceu de
tanto dar a bunda essa infeliz adepta de
Satanás.
Éramos apenas um grupo de crianças
brincando, quando chegou a Feranta
Brunho empinando a bunda como era de
seu costume, e andando de patins, moda

na época. A vagabunda atrapalhou a
brincadeira ao invadir o nosso espaço, e
tudo isso, só para mostrar a bunda, então
o refrão: "olha a bunda dela", foi muito
bem merecido.
E depois que Zé Goró entrou com o pé
e Feranta com a bunda, com um pé na
bunda a sociedade entre os dois terminou.
Como podem perceber no intento do
estratagema, a preocupação de
Paprptphpupr era se Goró um dia pudesse
vir a reatar com Feranta. O ciúme não o
permitiu enxergar que Goró só transou
com Feranta, não, querendo como esposa
uma baranga mais rodada que fusquinha
65, sob nenhuma hipótese.

Paprptphpupr preferiu ter certeza de
que Goró não ficaria com ela.
- Como não teve coragem de me
assumir, também não ficará com Feranta.
Disse a si mesmo, o traste.
Então em sua estratégia de pilombeta,
decidiu ele se envolver com Feranta, que
depois disso tudo decidira ser lésbica. Ora
foi juntar a fome com a vontade de comer.
Paprptphpupr com aquele problema
que o impedia de ter uma ereção e Feranta
agora sapatão. Um empreendimento
psicopata para a terapia de arquétipos,
técnica utilizada por muitos que se dizem
psicólogos para roubar as vítimas.

"Paprptphpupr não tem piru
Cuidado com Paprptphpupr
Homem que não tem pau
Só sabe fazer mal"
Então até que é fácil reconhecer
Paprptphpupr, visto que o que Feranta tem
atrás ele tem na frente. Paprptphpupr
utiliza enchimento nas calças.
Na faculdade ele é conhecido
como Paprptphpupr Jujuba pois chega a
lembrar uma jujuba o volume em sua
pélvis. No condomínio ele era conhecido
apenas como Paprptphpupr Piru De Pano.
E eu naquela época não entendia porque o

médico tinha feito isso com ele,
transplantado um pano de prato em
Paprptphpupr no lugar do bilau. Era esse
tão somente o meu questionamento.
- Por que o médico não colocou uma
borrachinha ou uma sonda?
Tenham pena não. São tanto ele
quanto ela pessoas cruéis e merecedoras
de uma coroação fatal com o covid-19.
Goró também. Talvez os únicos em todo
mundo, além é claro, de seus
orientadores. O lugar de pessoas como
eles é em uma jaula. Mas a era do leão
covarde passou tanto eles quanto o mal
que realizaram chegaram ao fim.

"Os lábios que dizem a verdade
permanecem para sempre, mas a
língua mentirosa dura apenas um
instante". (Provérbios 12:19).
Provérbios 12:19 é um versículo
reconfortante, para mim, pois sei que não
perderiam a oportunidade de encher a
mente de uma criança ou jovem de
imundícies, ou criar contendas, ou se
levantarem com falsos testemunhos contra
os inocentes.
"Entretanto, se alguém fizer tropeçar
um destes pequeninos que crêem em
mim, melhor lhe seria amarrar uma

pedra de moinho no pescoço e se
afogar nas profundezas do mar".
(Mateus 18:6).
Pessoas como essas ao ocuparem
cargos públicos agem com tamanha
agressividade ao atacar aqueles que
eles decidem que devem ser destruídos,
que chega a ser extremamente perigoso a
permanência deles próximos de mentes
em desenvolvimento. Imaginem que uma
pessoa como Feranta Brunho pode
tornar-se professora, o que infelizmente
aconteceu, era professora de escola

municipal no município do Rio de Janeiro,
onde coincidentemente eu era agente
educadora. É assim que o diabo trabalha
para corromper a sociedade, destruindo
seus alicerces, a família, enchendo a
mente de crianças com imundícies. E da
atuação da Feranta Brunho para destruir
jovens mentes mais uma vez eu fui
testemunha. Percebam que aquela mesma
testemunha de Jeová, conhecida no
Barreto com a mulher da bunda grande,
entre outros predicados, agora dentro de
uma escola, dentro da sala de aula
fazendo seus experimentos malignos,
suplantando sofismas, difamando, criando
contendas e ainda com pretensos ciúmes
de seu marido sem pau. Teve coragem, a

demente, de falar que me conhecia e que
tinha sido namorada de meu irmão, o que
eu desmenti, é claro, pois ela apenas tinha
dado a buceta para ele na escada. Há
aqueles que talvez lutem para não
acreditar, mas como Feranta há outros
que, quando se tratam de crianças e
adolescentes, não perdem tempo, querem
destruir.
Muitas das dificuldades que tive
naquela escola se deram depois que essa
vagabunda apareceu por lá. Naquela época
não me lembrava dela, como a professora

de psicologia da percepção IPB, no ano de
2001. E quando ela se aproximou e disse a
respeito do meu irmão, fui clara em dizer
que ela devia estar me confundindo com
outra pessoa. Mas a endemoniada, levou
esse assunto para os alunos, o que eu
levei para a coordenadora. E foi
justamente nessa conversa que fiquei
sabendo que ela e eu estávamos em
terapia de arquétipo, pois na faculdade,
quando fizeram a covardia comigo eu
acusei o conhecido como Piru de Pano de
ter abusado de mim quando criança. Sim
eu neguei isso para a coordenadora da
Escola Brasil em Olaria, isso em 2007,
porque não lembrava mesmo. Então para
nós que agora observamos os eventos de
um ponto de vista privilegiados fica

evidente o trabalho difamatório realizado
pela testemunha de Jeová.
O que aconteceu é que para mim não
fazia sentido ela fazer questão de lembrar
desse assunto com o Goró, afinal
de contas ela dava a bunda para todo e
qualquer homem, sendo assim eu revelei
para as crianças que Feranta deveria ter
vergonha na cara e não trazer para os
alunos esse assunto que envolvia
promiscuidade e sodomia; e, para as
crianças, que não viessem mais falar
comigo a respeito dessa professora, pois
esse assunto não dizia respeito a eles.
Na faculdade ela inventou que eu era
amante de Paprptphpupr, e fez de tudo
para que eu fosse desligada. Utilizou - se

das técnicas as quais já me referi, no
intento de me torturar, provocar trauma e
mau estar a nível subliminar. Eu não me
lembrava nem de Feranta nem de
Paprptphpupr então eles decidiram que
deviam fazer a tal covardia, porém, isso já
havia acontecido antes. Então inventaram
que além de tudo eu havia desafiado os
malditos leões, desculpa que utilizaram
para armarem o circo, o tal jogo do
inferno. Quanto a mim, não sabia do que
se tratava, naquela época. Quando me vi
estava nesse jogo, com tudo preparado,
mancumonado, mais uma vez, para que as
testemunhas estivessem lá para que eu
fosse humilhada, acreditando que eu só
diria as palavras que eles sugeriram, ficou
claro para todos que os dois me conheciam

desde criança e pasmem havia outros
professores que me conheciam também
que chegaram a frequentar minha casa e a
de parentes. Tentaram mudar minha
orientação sexual, sim tentaram, malditos
sejam eles. Mas não há nada em oculto
que não seja revelado. Havia um grupo de
professores pedófilos no IP, na UFRJ. É
assim que psicólogos abusadores fazem,
a criança não consegue lembrar e
como continuam por anos durante
o crescimento, atuando e interferindo,
muitas crianças têm suas vidas tolhidas,
destruídas, vítimas de abusos, impedidas
de gritar e de pedir socorro.
Onde há um grupo de pessoas como
em uma igreja, um condomínio, uma

escola, um hospital, uma família, esses
demônios procuram se infiltrar. As técnicas
são simples treinam obediência através de
reforçamento e sugestão. Curiosamente as
testemunhas de Jeová utilizam as mesmas
técnicas para condicionar novos
integrantes, e manterem os antigos sob
domínio. Outros religiosos que podem ser
ou mal intencionados ou condicionados,
subjugados a terceiros fazem o mesmo:
repetição, repetição até que a vítima entre
no automático. Certo pastor durante um
culto há muitos anos, comentou:
- Eu não vou mais aceitar quando
esses psicólogos vierem aqui querendo
fazer suas pesquisas e experimentos. Eles
interferem na vida dos membros da igreja,
eles atrapalham a vida dos irmãos,

prometem mundos e fundos, mas, no final
das contas, não dão nada em troca, não
vou mais permitir isso.
Quando eu lembro desse pastor que
era do Centro Evangelístico do Alcântara,
quando era na rua da concórdia, e depois
fundou uma outra instituição religiosa, no
Vila 3, com o dinheiro e instrumentos que
roubou, penso:
- Que canalha!
Esse é um dos estratagemas que
canalhas como esses que conheci em tenra
idade utilizam, quando não se fazem
passar por um missionário ou evangelista
para se infiltrar em igrejas. Por isso

desconfiem e saiam correndo se derem de
cara com algum judeu ortodoxo dentro de
uma igreja, pois o risco de ser um
experimento ou estratégia de manipulação
é muito grande, e é mais prudente não
pagar pra ver. Entendam que tal
encenação criminosa, com pessoas se
fazendo passar por judeus ortodoxos
também cheguei a presenciar na mesma
instituição. Já numa outra foi uma tal
arquiteta fajuta especializada em templos,
que conseguia grandes somas de dinheiro
por seus projetos arquitetônicos.
- ETA povo golpista!
É bom lembrar que onde houver algum

dinheiro esses parasitas inventam alguma
história, e que melhor lugar que uma
instituição religiosa onde o povo tem a
prática do dízimo mensal.
"E isto digo, conhecendo o tempo, que
já é hora de despertarmos do sono;
porque a nossa salvação está agora
mais perto de nós do que quando
aceitamos a fé". (Romanos 13:11).
Cercar a vítima também é uma técnica
que surte efeito, como numa quadrilha,
cada um executa sua função para que a
vítima não perceba que está na hora sendo

levada por uma série de eventos nada
aleatórios mas muito bem orquestrados.
“Estejam alertas e vigiem. O Diabo, o
inimigo de vocês, anda ao redor como
leão, rugindo e procurando a quem
possa devorar. Resistam-lhe,
permanecendo firmes na fé, sabendo
que os irmãos que vocês têm em todo
o mundo estão passando pelos
mesmos sofrimentos”. (1 Pedro
5:8-9).
O circo foi armado assim, mas Jesus já
nos havia alertado a respeito disso, pois o
mundo jaz no maligno. Então a tragédia foi

me colocada para que eu tropeçasse nela.
Mas a Misericórdia de Deus é bem mais
eficiente do que qualquer artimanha do
mal.
“Não permitas que o meu coração se
volte para o mal, nem que eu me
envolva em práticas perversas com os
malfeitores. Que eu nunca participe de
seus banquetes. (Salmos 141:4)".

Considerando que há realidade no que
eu escrevo… É como se não houvesse mais
esperança alguma, em lugar nenhum, mas
há: podemos estar longe dessas pessoas,
no entanto conhecendo seus intentos, e
estando sempre preparados para
destroçá-los com as armas da nossa fé.

DEUS É MISERICORDIOSO.

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