1. CENTRO TÉCNICO POTIGUAR- CETEP
ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA
DOCENTE: ENF. ANA PAULA RIBEIRO DA F. LOPES
E-mail: anapaula.ifrn@hotmail.com
2. Enfermagem em Oncologia
■ A Divisão Celular é o processo pelo qual uma célula
(chamada célula-mãe) se divide em duas células-
filhas. Nos organismos multicelulares, este processo
pode levar ao crescimento do indivíduo (por
crescimento dos tecidos), ou apenas à substituição de
células senescentes por células novas.
■ O ciclo celular se dá em duas etapas que se alternam.
São elas a mitose e a interfase.
3. ■ Intérfase: é o processo de duplicação dos cromossomos.
■ Mitose é o processo pelo qual as células dividem seus
cromossomos entre duas células filhas. Este processo dura, em
geral, 90 a 120 minutos e é dividido em quatro etapas:
■ Prófase: ocorre a condensação dos cromossomos. O número de
cromossomos varia de espécie para espécie, mas em humanos o
número de cromossomos diplóides é 46.
■ Metáfase: resultam num alinhamento de todos os cromossomos. É
uma fase onde a célula se prepara para a anáfase.
■ Anáfase: É o momento onde ocorre à separação celular.
■ Telófase: ocorre a separação completa das células e a
descondensação dos cromossomos. Neste ponto a célula termina a
Mitose e entra na fase de replicação do DNA – Interfase - iniciando
um novo ciclo.
4. As células somáticas
Mitose: uma cécula
mãe da origem a
duas células filhas;
23 pares pares de
cromossomos.
Exemplos de
células sexuais são
espermatozoides e
os óvulos – os
gametas.
Apresentam 23
cromossomos
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6. ■ G1 = Intervalo de tempo entre o final da mitose e o início da fase S
■ S = Fase de Síntese de DNA.(cópia do material genético)
■ G2 = Intervalo de tempo entre o final da fase S e o início da mitose
■ M = participação de todos os processos dos componentes celulares das
células filhas.
7. ■ A célula poderá acumular mutações que, se em
número elevado, determina a perda do controle de
sua divisão, determinando assim o aparecimento do
câncer ou tumor.
■ Oncologia é o campo de estudo do câncer.
■ Oncogênese é o estudo do câncer, o quê é e como
se instala.
8. ONCOLOGIA
■ O câncer é um processo patológico que se inicia quando uma
célula anormal é transformada por mutação genética do DNA
celular, a mesma forma um clone e começa a se proliferar de
maneira incontrolável e adquirem características invasivas.
■ A hiperplasia, a metaplasia e a displasia são exemplos desse tipo
de crescimento celular.
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48. ■ Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100
doenças que têm em comum o crescimento desordenado de
células, que invadem tecidos e órgãos.
■ Dividindo-se rapidamente, estas células tendem a ser muito
agressivas e incontroláveis, determinando a formação de
tumores, que podem espalha.
■ Outras características que diferenciam os diversos tipos de
câncer entre si são a velocidade de multiplicação das células
e a capacidade de invadir tecidos e órgãos vizinhos ou
distantes, conhecida como metástase.r-se para outras regiões
do corpo.
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50. ■ Os diferentes tipos de câncer correspondem aos vários tipos de
células do corpo. Quando começam em tecidos epiteliais, como
pele ou mucosas, são denominados carcinomas. Se o ponto de
partida são os tecidos conjuntivos, como osso, músculo ou
cartilagem, são chamados sarcomas.
51. MUTAÇÃO GENÉTICA
■ O câncer surge a partir de uma mutação genética, ou
seja, de uma alteração no DNA da célula, que passa a
receber instruções erradas para as suas atividades. As
alterações podem ocorrer em genes especiais,
denominados proto-oncogenes, que a princípio são
inativos em células normais. Quando ativados, os proto-
oncogenes tornam-se oncogenes, responsáveis por
transformar as células normais em células cancerosas.
52. ■ É, portanto um distúrbio genético provocado por mutação
ou deleção em alguns genes que codificam proteínas
capazes de estimular o crescimento celular e sua divisão;
estes genes mutados são chamados de oncogênese. Os
genes normais (não mutados) são chamados de
protooncogenes.
■ É uma doença na qual a reprodução celular está alterada
dando lugar ao crescimento celular desordenado com
invasão do tecido normal e interferindo em suas funções.
■ Sua instalação se dá pela predisposição genética
associada a fatores oncogênicos ou elemento
cancerígeno.
57. ■ FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Textos de apoio
em vigilância epidemiológica. 2, reimpr. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2006. Disponível
em:<http://www. epsjv.fiocruz.br/index.php?Area=Material&MNU=&Tipo=1&Num=48>.
Acesso em: 29 abr. 2013
■ INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER (Brasil). A situação do câncer no Brasil. In: Ações de
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■ ______. Ministério da Saúde. Portaria nº 874, de 16 de maio de 2013. Política Nacional para a
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Crônicas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União, Brasília, DF, 17
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Disponível em: < http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/doc_base.pdf>. Acesso em:
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