Diabetes é uma alteração na produção do hormônio insulina pelo pâncreas ou uma resistência à ação da insulina pelo organismo. É a insulina que ajuda o organismo a transformar o açúcar (glicose) em energia para o funcionamento do corpo humano.
A quantidade de insulina liberada depende de quanto açúcar é ingerido. Quanto mais alimentos ricos em carboidratos (doces, batata, arroz, macarrão, biscoito e bebidas alcoólicas) são consumidos, mais o pâncreas precisa trabalhar.
Existem dois tipos de diabetes, a do tipo 1 e a do tipo 2. A diabetes do tipo 1 é o tipo mais comum em crianças, de aparecimento súbito e pode surgir desde as primeiras semanas de nascimento até os 30 anos de idade, mas é na faixa dos 5 aos 7 anos e durante a puberdade que a doença tende a ser mais comum. Está relacionado à falta ou pouca produção de insulina, não conseguindo controlar a taxa de glicose ingerida.
A diabetes tipo 2 é hereditária e acontece quando as células resistem à ação da insulina, mesmo que sua produção seja normal. Antigamente era uma doença de adulto, mas com a elevação da taxa de obesidade infantil associada a uma vida sedentária e com maus hábitos alimentares, esse tipo de diabetes aumentou consideravelmente entre as crianças.
Quanto mais cedo o diabetes for detectado, mais chances se tem de eficácia no controle da doença e de evitar complicações futuras. Desde o nascimento há medidas de prevenção ao diabetes como o aleitamento materno, evitando a alimentação artificial, rica em açúcares desnecessários nesta fase.
Então, deve-se manter uma alimentação saudável para evitar a obesidade infantil. Pais devem levar as crianças para um espaço grande para brincarem e praticarem esportes e assim evitar que fiquem apenas à frente de computadores e videogames.
2. DISCENTES:
ADRIANA TORRES DA SILVA
ANTONIA JAQUELINE MARCOLINO
ANA PAULA RIBEIRO DA FONSECA LOPES
ANA PAULA ROSA DE ANDRADE
CARLA FERNANDES DE SOUZA LIMA
CLEDISSA RAMONE FERNANDES DE OLIVEIRA
DAWMARCYA KERLLY OLIVEIRA DA COSTA ALVES
DENISE ARAUJO SILVA DANTAS
GÉSSICA LORENA MAIA SOARES
GRACE KELY LEITE
INGRID MARINHO PINTO
LARISSA TEIXEIRA DE MOURA
LIDIANE CRISTINY DOS SANTOS
LUANA LUCENA FORMIGA
MARÍLIA GRAZIELLE DA SILVA TORRES
PAMELA SANTOS VIEIRA
RANYLA PATRÍCIA DUARTE RODRIGUES
SABRINA FERNANDA DE S. GOES
SÂMARA SAENE DE GÓIS NASCIMENTO
STHEFANY FIRMINO DE SOUZA
TATIANE DA ROCHA SILVA
WÊNIA FERNANDA BRASIL
DOCENTE:
SHEYLA PAIVA PEDROSA BRANDÃO
3.
4. • O diabetes tipo 1 acontece quando a produção
de insulina do pâncreas é insuficiente, pois suas
células sofrem de destruição autoimune. O pâncreas
perde a capacidade de produzir insulina em
decorrência de um defeito do sistema imunológico,
fazendo com que nossos anticorpos ataquem as
células que produzem a esse hormônio.
• O diabetes tipo 1 ocorre em cerca de 5 a 10% dos
pacientes com diabetes.
• injeções diárias de insulina
5. Diabetes Mellitus (DM)
tipo 1 é a doença
endócrina mais comum
da infância, caracterizada
por uma deficiência total
do hormônio insulina,
atinge crianças e
adolescentes.
Diabetes Mellitus (DM)
tipo 2 atinge
principalmente a
população entre 30 e 69
anos, embora hoje já se
observe este quadro
também em crianças
devido a obesidade e ao
sedentarismo infantil.
7. • No Brasil, há cerca de cinco milhões de diabéticos,
destes, 300 mil são menores de 15 anos de idade,
podendo aumentar em 50% até 2025
8. CAUSAS
• A diabetes tipo 1 se desenvolve porque o sistema
imunológico do organismo destrói as células beta-
pancreáticas, que são as responsáveis pela fabricação
de insulina.
• Por isso, as pessoas com diabetes tipo 1 não pode fazer
sua própria insulina em quantidades adequadas.
• O diabetes tipo 1 pode acontecer por uma herança
genética em conjunto com fatores ambientais como
infecções virais.
• A insulina é necessária para levar o açúcar do sangue às
células, onde a glicose poderá ser estocada ou usada
como fonte de energia.
9. • Obesidade e ao sedentarismo infantil;
• Acredita-se que uma combinação de fatores
genéticos, imunológicos e possivelmente
ambientais contribua para a destruição das
células beta do pâncreas
10.
11.
12.
13.
14.
15. A família é parte fundamental na construção da
saúde de seus membros, pois tem como função
básica o apoio, segurança e proteção.
16.
17. REFERÊNCIAS
• BOUSSO R. S, ANGELO M. Buscando preservar a integridade da unidade familiar: a família vivendo a
experiência de ter um filho na UTI. Rev Esc Enferm USP. 2001; 35(2): 172-9.
• DAMIÃO E. B. C. As crenças da família da criança com fibrose cística [Doutorado]. São Paulo:
Universidade de São Paulo; 2002.
• DELAMATER, A. M., Jacobson, A. M., Anderson, R. B., Cox, D., Fischer, L., Lustman, P., Rubin, R. &
Wisocki, T. (2001). Psychosocial therapies in diabetes. Diabetes Care, 24, 1286-1292.
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• HALL, Stuart. A Identidade Cultural na Pós-Modernidade. 11. ed. Rio de Janeiro: Dp&a Editora, 2006.
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• HOCKENBERRY M. J. Fundamentos de enfermagem pediátrica. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2006.
• MARCELINO D. B, CARVALHO M. D. B. Aspectos Emocionais de Crianças Diabéticas: periência de
Atendimento em Grupo. Psicologia em Estudo 2008. 13(2): 345-350.
• Portal da Saúde SUS. Dia Mundial do Diabetes – Unidos Pelo Diabetes. Campanha 2008. Disponível
em: portal.saude.gov.br/portal/saúde/área.cfm?id_area=1457 (14.10.2014).