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É UMA VARIANTE DO
FERRO
FORMA DE VARIOS COMPOSTOS Ex.: HEMATITA (CSN)
AÇO = FERRO + CARBONO (0,002% ATÉ 2%)
BASICAMENTE O AÇO
MINÉRIO DE FERRO + COQUE + CAL
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COEFICIENTE DE POISSON NO REGIME ELÁSTICO: n = 0,3
COEFICIENTE DE POISSON NO REGIME PLÁSTICO: np = 0,5
INFLUÊNCIA DOS ELEMENTOS DE LIGA NAS
PROPRIEDADES DO AÇO
C – Carbono; Mn – Manganês; Si – Silício; S – Enxofre; P – Fósforo; Cu – Cobre; Ti – Titânio; Cr – Crômio; Nb – Nióbio; Ni – Níquel
AÇOS ESTRUTURAIS - ASTM
ESPECIFICAÇÃO ASTM TIPOS DE PRODUTOS UTILIZAÇÃO
A36 Perfis, chapas e barras
Construção soldada e parafusada;
pontes, edifícios, torres e uso
estrutural geral.
A242 Perfis, chapas e barras
Construção soldada e parafusada;
pontes, edifícios, torres e uso
estrutural geral. A resistência à
corrosão atmosférica é cerca de 4
vezes maior que o do aço carbono.
A570
Chapas finas e tiras, laminadas
a quente, em bobinas ou
cortadas
Perfis formados a frio usados em
edifícios, construção soldada,
parafusada com parafusos comuns
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A588
Perfis, chapas e barras de alta
resistência e baixa liga
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soldadas e em edifícios. A
resistência à corrosão atmosférica é
cerca de 4 vezes maior que o do aço
carbono.
A606
Chapas finas e tiras de alta
resistência e baixa liga,
laminadas a quente e a frio
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finalidades onde for importante a
economia de peso e a maior
durabilidade
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CH: 25,4 – ASTM A588
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CHATA 76,2 #8,0 – ASTM A36
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Tabela 2 – Tipos básicos de sistema estruturais (Apostila)
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Aço estrutural: propriedades, sistemas e fabricação

  • 1.
  • 2. É UMA VARIANTE DO FERRO FORMA DE VARIOS COMPOSTOS Ex.: HEMATITA (CSN) AÇO = FERRO + CARBONO (0,002% ATÉ 2%) BASICAMENTE O AÇO MINÉRIO DE FERRO + COQUE + CAL AÇO
  • 3. PREPARO DAS MATÉRIAS PRIMAS (COQUERIA E SINTERIZAÇÃO) REDUÇÃO OU PRODUÇÃO DE GUSA = LIGA DE FERRO + CARBONO (ALTO-FORNO) REFINO OU PRODUÇÃO DO AÇO (ACIARIA) CONFORMAÇÃO MECÂNICA OU LAMINAÇÃO FABRICAÇÃO DO AÇO
  • 4. LAMINAÇÃO A QUENTE - LAMINADOR DE CHAPAS GROSSAS CHAPAS GROSSAS Largura: 1000 a 3800 mm Comprimento: 5000 a 18000 mm Espessura: 6 a 200 mm - LAMINADOR DE TIRAS QUENTES TIRAS QUENTES Largura: 800 a 1800 mm Espessura: 1,2 a 12,7 mm
  • 5. LAMINAÇÃO A FRIO - LAMINADOR DE TIRAS A FRIO TIRAS A FRIO Largura: 800 a 1600 mm Espessura: 0,3 a 3,0 mm
  • 7. - DIAGRAMA TENSÃO-DEFORMAÇÃO CONSTANTES FÍSICAS DOS AÇOS ESTRUTURAIS LIMITE DE ESCOAMENTO: fy = 250 Mpa (ASTM A-36) LIMITE DE RESISTÊNCIA: fu = 400 Mpa (ASTM A-36) MÓDULO DE ELASTICIDADE: E = 205000 Mpa MÓDULO TRANSVERSAL DE ELASTICIDADE = E / [2(1+n)]: G = 78000 Mpa COEFICIENTE DE DILATAÇÃO TÉRMICA: β = 12 X 10-6 oC-1 MASSA ESPECÍFICA: g = 77 kN/m3 COEFICIENTE DE POISSON NO REGIME ELÁSTICO: n = 0,3 COEFICIENTE DE POISSON NO REGIME PLÁSTICO: np = 0,5
  • 8. INFLUÊNCIA DOS ELEMENTOS DE LIGA NAS PROPRIEDADES DO AÇO C – Carbono; Mn – Manganês; Si – Silício; S – Enxofre; P – Fósforo; Cu – Cobre; Ti – Titânio; Cr – Crômio; Nb – Nióbio; Ni – Níquel
  • 9. AÇOS ESTRUTURAIS - ASTM ESPECIFICAÇÃO ASTM TIPOS DE PRODUTOS UTILIZAÇÃO A36 Perfis, chapas e barras Construção soldada e parafusada; pontes, edifícios, torres e uso estrutural geral. A242 Perfis, chapas e barras Construção soldada e parafusada; pontes, edifícios, torres e uso estrutural geral. A resistência à corrosão atmosférica é cerca de 4 vezes maior que o do aço carbono. A570 Chapas finas e tiras, laminadas a quente, em bobinas ou cortadas Perfis formados a frio usados em edifícios, construção soldada, parafusada com parafusos comuns ou auto-atarrachantes. A588 Perfis, chapas e barras de alta resistência e baixa liga Usado principalmente em pontes soldadas e em edifícios. A resistência à corrosão atmosférica é cerca de 4 vezes maior que o do aço carbono. A606 Chapas finas e tiras de alta resistência e baixa liga, laminadas a quente e a frio Uso em estruturas e em outras finalidades onde for importante a economia de peso e a maior durabilidade
  • 10. PRODUTOS DE AÇO DISPONÍVEIS NO BRASIL CHAPAS CH: 25,4 – ASTM A588
  • 12. REDONDAS  Ø76,2 – ASTM A588 CHATA 76,2 #8,0 – ASTM A36 BARRAS PERFIS TUBULARES
  • 13. PERFIS EM CHAPA DOBRADA A FRIO
  • 14. PERFIS SOLDADOS VS 350 x 46 – ASTM A36
  • 15. MEIOS DE LIGAÇÃO PERMANENTES REBITE (EM DESUSO) OU SOLDA ELÉTRICA DESMONTÁVEIS PARAFUSOS E/OU PINOS
  • 16. PRINCIPAIS VANTAGENS MENOR TEMPO DE EXECUÇÃO FABRICAÇÃO INDUSTRIAL SERIADA
  • 17. MAIOR FACIDADE DE AMPLIAÇÃO CONEXÕES SOLDADAS E PARAFUSADAS MAIOR FACILIDADE DE MONTAGEM PEÇAS ESTRUTURAIS PRECISAS SÃO SOLDADAS OU APARAFUSADAS DURANTE A MONTAGEM
  • 18. FACILIDADE DE DESMOTAGEM E REAPROVEITAMENTO DEVIDO AS CONEXÕES PARAFUSADAS
  • 19. FACILIDADE EM VENCER GRANDES VÃOS DEVIDO À ALTA RESISTÊNCIA DO AÇO
  • 20. MAIOR LIMPEZA DA OBRA AUSÊNCIA DE RESTOS DE FÔRMAS E ESCORAMENTO MAIOR FACILIDADE DE REFORÇO ESTRUTURAL SOLDADGEM DE CHAPAS NAS VIGAS E COLUNAS
  • 21. MENORES DIMENSÕES DAS PEÇAS ELEVADA RESISTÊNCIA DO AÇO
  • 22. PRINCIPAIS FASES DA CONSTRUÇÃO METÁLICA PROJETO DE ARQUITETURA PROJETO ESTRUTURAL DETALHAMENTO FABRICAÇÃO
  • 24. TRANSPORTE MONTAGEM E CONTROLE DE QUALIDADE (EM TODAS AS FASES)
  • 25. PROJETOS E DESENHOS PROJETO DE ARQUITETURA PROJETO DE SISTEMAS (COMPLEMENTARES) PROJETO ESTRUTURAL FASES COMUNS DO PROJETO ESTRUTURAL 1a FASE: VIDA ÚTIL, AÇÕES E AS COMBINAÇÕES DE AÇÕES 2a FASE: LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA (TOPOGRAFIA), ARREDORES, TIPO DE SOLO, LENÇOL D’ÁGUA, MEIO AMBIENTE (UMIDADE, AGRESSIVIDADE ATMOSFÉRICA, ETC) 3a FASE: DEFINIÇÃO DE POSSÍVEIS SISTEMAS ESTRUTURAIS 4a FASE: PRÉ-DIMENSIONAMENTO 5a FASE: ANÁLISE ESTRUTURAL 6a FASE: VERIFICAÇÃO DA RESISTÊNCIA E ESTABILIDADE DAS SEÇÕES PRELIMINARES 7a FASE: DIMENSIONAMENTO DAS LIGAÇÕES INTERNAS E EXTERNAS 8a FASE: DESENHOS E INSTRUÇÕES PARA EXECUÇÃO DA ESTRUTURA
  • 28. ESTRUTURA, FORMA E DIMENSÕES DEVIDO À ALTA RESISTÊNCIA DO AÇO EDIFICAÇÕES COM GRANDES (MODERADOS) ESPAÇOS LIVRES MATERIAL DE ALTA RELAÇÃO RESISTÊNCIA/PESO EDIFÍCIOS ELBELTOS GRANDES VÃOS ECONÔMICOS E LEVES Tabela 2 – Tipos básicos de sistema estruturais (Apostila) 12 – 35 1/10 – 1/15 Sistemas estruturais Lo (m) h/L