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Brasil: cenário econômico 2011
Gustavo Loyola
Apresentação para
BANCO VOTORANTIM
São Vicente (SP), 09/11/2010
CENÁRIO INTERNACIONAL
• Economia mundial se encontra em recuperação, após crise financeira
• Desequilíbrios ainda persistem e dificultam o crescimento nos
próximos anos.
– Países desenvolvidos (G-3) crescendo pouco e os emergentes
crescendo acima da média.
• Riscos mais sérios são: (1) aumento do protecionismo e da “guerra
cambial”; (2) problemas bancários não resolvidos em alguns países
desenvolvidos; (3) “default” soberano.
• Dilemas dos governos: ajuste fiscal e reforma regulatória versus
crescimento econômico no curto prazo.
• Dificuldades políticas para adotar reformas nas áreas fiscal e financeira
agravam os riscos.
• Países emergentes devem continuar sendo os “motores” do
crescimento no curto prazo, embora não imunes aos efeitos da crise
mundial.
 Queda forte nos países desenvolvidos
seguida de ligeira recuperação.
 Por outro lado, emergentes devem
manter ritmo aquecido. Durante a crise
foram esses países que mantiveram
grande parte da demanda.
 Com estas previsões, o crescimento
mundial este ano será mais forte e
próximo à média histórica em 2011 e
2012.
Fonte: FMI (*projeções Tendências)
Cenário Mundial
2009 2010* 2011* 2012* 2013*
EUA -2,4% 2,4% 2,5% 2,8% 3,0%
Europa -4,0% 0,9% 1,5% 1,8% 2,0%
Japão -5,2% 1,6% 1,8% 1,8% 1,9%
2009 2010* 2011* 2012* 2013*
China 8,7% 9,5% 10,0% 9,5% 9,5%
India 6,4% 6,4% 7,3% 7,6% 8,0%
2009 2010* 2011* 2012* 2013*
Mundo -0,8% 3,4% 3,7% 3,9% 4,2%
PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA
BRASIL MAIS RESISTENTE
• Sistema financeiro sólido e sofisticado
– Efeito da boa regulação financeira e da estabilidade
macroeconômica
• Estabilidade macroeconômica
– Câmbio flutuante
– Banco Central autônomo
– Responsabilidade fiscal (superávits primários)
– Inflação baixa e sob controle
– Capacidade de adotar políticas contracíclicas
• Situação externa confortável
– Reservas internacionais superiores à dívida externa
– Déficit sustentável em conta-corrente
PERSPECTIVAS PARA 2011
• Há incentivos políticos para a manutenção da responsabilidade
macroeconômica.
• O principal risco a um cenário positivo é a má condução da política
fiscal
• O crescimento da economia volta ao potencial em 2011 (4,8%)
• Emprego e renda real em alta: massa salarial cresce 5,3% em 2011
(6,5% em 2010)
• Produção industrial: + 5,7 % (+ 11%% em 2010); vendas no varejo: +
5,0% em 2011 (+ 10,3% em 2010)
• Taxa de câmbio relativamente estável, em termos reais.
• Inflação acima da meta de 4,5%, mas ainda na banda de tolerância.
• BC sinaliza manutenção dos juros em 10,75% até o final do ano.
Novas altas necessárias em 2011.
• Crédito continuará crescendo com força (PF: + 8,45 % e PJ: +5,4%, em
2011).
• A confiança do consumidor voltou a atingir patamares recordes sustenta
o aumento de demanda.
Confiança do consumidor
Fonte: IBGE (projeção Tendências)
ICC - FGV
90
95
100
105
110
115
120
125
set-05
nov-05
jan-06
mar-06
mai-06
jul-06
set-06
nov-06
jan-07
mar-07
mai-07
jul-07
set-07
nov-07
jan-08
mar-08
mai-08
jul-08
set-08
nov-08
jan-09
mar-09
mai-09
jul-09
set-09
nov-09
jan-10
mar-10
mai-10
jul-10
Pessimista
Otimista
• Ocupação já está acima do nível pré-crise. Desaceleração nos últimos meses reflete
desaceleração da economia.
• Durante a crise, o desemprego subiu menos que o esperado pela estabilidade da
População Economicamente Ativa (PEA). Em 2010, a recuperação do emprego veio com
crescimento da PEA, limitando queda da taxa de desemprego.
• Projetamos alta de 3,6% para a ocupação em 2010 e 2,5% em 2011. Para a taxa de
desemprego projetamos 6,9% para 2010, 6,3% para 2011.
Mercado de trabalho
Fonte: IBGE (projeção Tendências)
Taxa de desemprego - IBGE
5%
6%
7%
8%
9%
10%
11%
12%
13%
14%
mar-03
set-03
mar-04
set-04
mar-05
set-05
mar-06
set-06
mar-07
set-07
mar-08
set-08
mar-09
set-09
mar-10
set-10
mar-11
set-11
P
Número de Ocupados - Dados Dessazonalizados
20.000
20.500
21.000
21.500
22.000
22.500
23.000
jan/07
jul/07
jan/08
jul/08
jan/09
jul/09
jan/10
jul/10
jan/11
jul/11Projeções
• O rendimento nominal deve crescer
7,8% em 2010 e 8,1% em 2011.
• Já o rendimento real deve se
expandir 2,8% em 2010 e 2011.
• A massa real de salários deve subir
6,5% em 2010 e 5,3% em 2011.
Renda e Massa
Fonte: IBGE (projeção Tendências)
Renda Nominal (R$)
800
900
1000
1100
1200
1300
1400
1500
1600
mar/02
set/02
mar/03
set/03
mar/04
set/04
mar/05
set/05
mar/06
set/06
mar/07
set/07
mar/08
set/08
mar/09
set/09
mar/10
set/10
mar/11
set/11
P
Renda Real (R$)
1.150
1.200
1.250
1.300
1.350
1.400
1.450
1.500
mar/02
set/02
mar/03
set/03
mar/04
set/04
mar/05
set/05
mar/06
set/06
mar/07
set/07
mar/08
set/08
mar/09
set/09
mar/10
set/10
mar/11
set/11
P
Massa salarial
90
100
110
120
130
140
150
mar/02
set/02
mar/03
set/03
mar/04
set/04
mar/05
set/05
mar/06
set/06
mar/07
set/07
mar/08
set/08
mar/09
set/09
mar/10
set/10
mar/11
set/11
P
• Em julho, houve recuperação na margem (0,4%), após queda de 1,0% em junho. O
patamar é 10,0% acima de julho/09, e está -1,3% abaixo do patamar de setembro/08
(pré-crise)
• O segundo trimestre cresceu 1,3%, após crescimento de 3,0% no primeiro trimestre.
• Em termos de anuais, em 2009 houve queda de 7,4% na indústria, para 2010,
projetamos +11,0%; e para 2011 +5,7%.
Produção industrial
Fonte: IBGE (projeção Tendências)
Produção Industrial dessaz.
100
105
110
115
120
125
130
135
jan-04
jul-04
jan-05
jul-05
jan-06
jul-06
jan-07
jul-07
jan-08
jul-08
jan-09
jul-09
jan-10
jul-10
P
Indústria Geral - (% YoY)
-20%
-15%
-10%
-5%
0%
5%
10%
15%
20%
jan-04
mai-04
set-04
jan-05
mai-05
set-05
jan-06
mai-06
set-06
jan-07
mai-07
set-07
jan-08
mai-08
set-08
jan-09
mai-09
set-09
jan-10
mai-10
set-10
P
• Em julho as vendas cresceram 0,4%, após alta de 1,0% em junho. Patamar atual está
10,1% acima do mesmo mês do ano anterior e 12,7% acima de setembro/08.
• Para 2010 projetamos alta de 10,3% e para 2011 alta de 5,0%, reflexo das boas
condições no mercado de trabalho, do crédito e o alto patamar da confiança do
consumidor.
• Para 2011, alta nominal deve ser ao redor de 11,5% (contra 15,8% de 2010).
Consumo
Fonte: IBGE (projeção Tendências)
Vendas no varejo (dessaz.)
90
100
110
120
130
140
150
160
170
180
190
jan-00
jul-00
jan-01
jul-01
jan-02
jul-02
jan-03
jul-03
jan-04
jul-04
jan-05
jul-05
jan-06
jul-06
jan-07
jul-07
jan-08
jul-08
jan-09
jul-09
jan-10
jul-10
jan-11
jul-11
P
Índice PMC Ampliado
90
110
130
150
170
190
jan-03
jan-04
jan-05
jan-06
jan-07
jan-08
jan-09
jan-10
 No primeiro trimestre economia cresceu 2,7%, com 1,2% de alta no segundo.
Para o ano projetamos alta de 7,2%, com altas de 0,8% nos próximos
trimestres.
 Crescimento potencial do Brasil está entre 4% e 4,5%. Dinâmica atual leva a
pressões inflacionárias.
PIB
Fonte: IBGE (projeção Tendências)
PIB (%YoY)
3,2%
4,0%
6,1%
5,1%
7,2%
4,8%
5,7%
-0,2%-1%
0%
1%
2%
3%
4%
5%
6%
7%
8%
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
 PIB industrial puxa a
economia em 2010 (+11,2%)
 Agropecuária também tem
bom desempenho (+8,1%)
 Em 2011 comportamento
deve ser mais homogêneo
PIB – Abertura
Fonte: IBGE (projeção Tendências)
 Investimentos são destaques
em 2010 (+18,8%)
 Consumo das Famílias (C) e do
Governo (G) se sustentaram
em crescimento mesmo em
2009
 Consumo das Famílias cresce
acima de 5% em 2010 e 2011
-6%
-4%
-2%
0%
2%
4%
6%
8%
10%
12%
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Agro Ind Serv
-10%
-5%
0%
5%
10%
15%
20%
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
C G I
• Nos primeiros cinco meses a inflação
foi alta (3,1%) por problemas pontuais
como transporte, alimentos e educação.
• Nos últimos três meses, a reversão da
alimentação levou a inflação para zero.
• Para o ano projetamos alta de 5,0%.
• As expectativas de inflação exibiram
trajetória de elevação, e superaram a
meta. Agora, estão voltando a patamares
mais baixos.
• Projetamos convergência em direção
ao centro da meta apenas em 2012.
Inflação
Fonte: IBGE (projeção Tendências)
IPCA
-0,2%
0,0%
0,2%
0,4%
0,6%
0,8%
1,0%
jan-04
jul-04
jan-05
jul-05
jan-06
jul-06
jan-07
jul-07
jan-08
jul-08
jan-09
jul-09
jan-10
jul-10
-2%
-1%
0%
1%
2%
3%
4%
5%
6%
7%
8%
9%
mensal 12 meses (eixo direito)
P
IPCA
5,7%
3,1%
4,5%
5,9%
4,3%
5,0% 5,2%
0%
1%
2%
3%
4%
5%
6%
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
P
Expectativas - Inflação
• Expectativas de 2010 recuaram devido a inflação corrente baixa, mas este
movimento deve perder força ao longo das próximas semanas.
• Expectativas de 2011 começaram a se deteriorar após sinalização do BC de
fim do aperto monetário, dado que boa parte do mercado não concorda com
o diagnóstico do BC. Movimento deve continuar.
Fonte: Banco Central
Focus
3,75
4,00
4,25
4,50
4,75
5,00
5,25
5,50
5,75
jan-08
mar-08
mai-08
jul-08
set-08
nov-08
jan-09
mar-09
mai-09
jul-09
set-09
nov-09
jan-10
mar-10
mai-10
jul-10
set-10
IPCA 2010 IPCA 2011 IPCA 2012
Focus - IPCA 2011
4.70
4.75
4.80
4.85
4.90
4.95
5.00
31-mar
14-abr
28-abr
12-mai
26-mai
9-jun
23-jun
7-jul
21-jul
4-ago
18-ago
1-set
Mediana Média
últimas reuniões do Copom
• Na nossa percepção, fim do ciclo de alta de juros é prematura, dado que
desaceleração do crescimento e queda da inflação são temporários.
• Retomada do crescimento elevará inflação e deteriorará expectativas, o
que levará o BC a novos aumentos dos juros em 2011.
Política monetária
Fonte: Banco Central (projeção Tendências)
Taxa de Juros - Selic
8,0%
8,5%
9,0%
9,5%
10,0%
10,5%
11,0%
11,5%
12,0%
12,5%
13,0%
13,5%
14,0%
Jan-08
Mar-
Abr-08
Jun-08
Jul-08
Set-08
Out-08
Dez-08
Jan-09
Mar-
Abr-09
Jun-09
Jul-09
Set-09
Out-09
Dez-09
Jan-10
Mar-
Abr-10
Jun-10
Jul-10
Set-10
Out-10
Dez-10
Jan-11
Mar-
Abr-11
Jun-11
Jul-11
Set-11
Out-11
Dez-11
Reuniões
Jan - 10 8,75% 0,00%
Mar - 10 8,75% 0,00%
Abr - 10 9,50% 0,75%
Jun - 10 10,25% 0,75%
Jul - 10 10,75% 0,50%
Set - 10 10,75% 0,00%
Out - 10 10,75% 0,00%
Dez - 10 10,75% 0,00%
Jan - 11 10,75% 0,00%
Mar - 11 11,25% 0,50%
Abr - 11 11,75% 0,50%
Jun - 11 12,25% 0,50%
Jul - 11 12,75% 0,50%
Set - 11 12,75% 0,00%
Out - 11 12,75% 0,00%
Dez - 11 12,75% 0,00%
Curva Tendências
 2010 está pautado pela elevação das receitas, devido ao ciclo econômico positivo,
mas gastos continuam elevados.
 Superávit primário do ano (3,3%) só será alcançado com os descontos dos
investimentos do PAC.
 Descolamento da dívida bruta em relação a dívida líquida é devido a capitalização
do Tesouro no BNDES.
 A partir de 2011, dependendo do próximo governo, pode haver um ajuste maior na
questão fiscal.
Política Fiscal
Fonte: Banco Central (projeção Tendências)
Resultados primário e nominal (%PIB)
3,9%
3,2%
3,4%
3,5%
2,1%
2,6%
2,8%
3,4%
3,5%
2,7%
1,9%
3,3%
2,6%
3,0%
0%
1%
2%
3%
4%
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
Superávit primário Déficit nominal
P
Dívida líquida do setor público (%PIB)
48,2%
47,0%
45,1%
38,4%
40,4% 39,7%
42,8%
30%
35%
40%
45%
50%
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
P
• Apesar do déficit em conta corrente, há sobras no balanço de pagamentos.
Banco Central compra os excedentes.
•Enfraquecimento do dólar dos EUA, preços de “commodities” e arbitragem
de juros explicam apreciação do câmbio nos últimos meses.
• Câmbio deve seguir apreciado, atingindo cerca de R$ 1,80/US$ em 2011.
• Medidas de controle têm efeitos apenas temporários
Taxa de Câmbio
Fonte: Banco Central (projeção Tendências)
1,0
1,2
1,4
1,6
1,8
2,0
2,2
2,4
jan/08
abr/08
jul/08
out/08
jan/09
abr/09
jul/09
out/09
jan/10
abr/10
jul/10
out/10
R$/US$
PERSPECTIVAS DE LONGO PRAZO
• Havendo preservação da responsabilidade macroeconômica, potencial
de crescimento da economia brasileira situa-se em torno de 4,5% aa.
• Elevação da taxa de crescimento depende de reformas estruturais nos
próximos anos.
• Maior desafio é prover infraestrutura adequada ao crescimento e evitar
“apagões” setoriais.
O GOVERNO DILMA
• CENÁRIO BÁSICO: repete as características do segundo
mandato de Lula:
– Manutenção das linhas gerais da política
macroeconômica;
– Maior ingerência do Estado na economia.
– Deterioração lenta do quadro fiscal.
– Não há reformas.
• CENÁRIO OTIMISTA: parecido com o primeiro mandato de
Lula:
– Maior conservadorismo fiscal.
– Algumas reformas (menores)
• CENÁRIO PESSIMISTA: a responsabilidade macroeconômica
acaba comprometida.
O FUTURO: RAZÕES PARA OTIMISMO
• Democracia consolidada
• Judiciário independente
• Imprensa livre e independente
• Instituições econômicas fortes
• Sociedade intolerante à inflação. Pobres votam
• Controles sociais: voto + disciplina de mercado
• Longa transição. Novo convive com o velho. Risco de
perdas de oportunidade
• Muito a resolver, mas há razões para otimismo
23
Rua Estados Unidos, 498, 01427-000, São Paulo, SP
Tel 55-11 3052-3311, Fax 55-11-3884-9022
tendencias@tendencias.com.br
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  • 1. Brasil: cenário econômico 2011 Gustavo Loyola Apresentação para BANCO VOTORANTIM São Vicente (SP), 09/11/2010
  • 3. • Economia mundial se encontra em recuperação, após crise financeira • Desequilíbrios ainda persistem e dificultam o crescimento nos próximos anos. – Países desenvolvidos (G-3) crescendo pouco e os emergentes crescendo acima da média. • Riscos mais sérios são: (1) aumento do protecionismo e da “guerra cambial”; (2) problemas bancários não resolvidos em alguns países desenvolvidos; (3) “default” soberano. • Dilemas dos governos: ajuste fiscal e reforma regulatória versus crescimento econômico no curto prazo. • Dificuldades políticas para adotar reformas nas áreas fiscal e financeira agravam os riscos. • Países emergentes devem continuar sendo os “motores” do crescimento no curto prazo, embora não imunes aos efeitos da crise mundial.
  • 4.  Queda forte nos países desenvolvidos seguida de ligeira recuperação.  Por outro lado, emergentes devem manter ritmo aquecido. Durante a crise foram esses países que mantiveram grande parte da demanda.  Com estas previsões, o crescimento mundial este ano será mais forte e próximo à média histórica em 2011 e 2012. Fonte: FMI (*projeções Tendências) Cenário Mundial 2009 2010* 2011* 2012* 2013* EUA -2,4% 2,4% 2,5% 2,8% 3,0% Europa -4,0% 0,9% 1,5% 1,8% 2,0% Japão -5,2% 1,6% 1,8% 1,8% 1,9% 2009 2010* 2011* 2012* 2013* China 8,7% 9,5% 10,0% 9,5% 9,5% India 6,4% 6,4% 7,3% 7,6% 8,0% 2009 2010* 2011* 2012* 2013* Mundo -0,8% 3,4% 3,7% 3,9% 4,2%
  • 6. BRASIL MAIS RESISTENTE • Sistema financeiro sólido e sofisticado – Efeito da boa regulação financeira e da estabilidade macroeconômica • Estabilidade macroeconômica – Câmbio flutuante – Banco Central autônomo – Responsabilidade fiscal (superávits primários) – Inflação baixa e sob controle – Capacidade de adotar políticas contracíclicas • Situação externa confortável – Reservas internacionais superiores à dívida externa – Déficit sustentável em conta-corrente
  • 7. PERSPECTIVAS PARA 2011 • Há incentivos políticos para a manutenção da responsabilidade macroeconômica. • O principal risco a um cenário positivo é a má condução da política fiscal • O crescimento da economia volta ao potencial em 2011 (4,8%) • Emprego e renda real em alta: massa salarial cresce 5,3% em 2011 (6,5% em 2010) • Produção industrial: + 5,7 % (+ 11%% em 2010); vendas no varejo: + 5,0% em 2011 (+ 10,3% em 2010) • Taxa de câmbio relativamente estável, em termos reais. • Inflação acima da meta de 4,5%, mas ainda na banda de tolerância. • BC sinaliza manutenção dos juros em 10,75% até o final do ano. Novas altas necessárias em 2011. • Crédito continuará crescendo com força (PF: + 8,45 % e PJ: +5,4%, em 2011).
  • 8. • A confiança do consumidor voltou a atingir patamares recordes sustenta o aumento de demanda. Confiança do consumidor Fonte: IBGE (projeção Tendências) ICC - FGV 90 95 100 105 110 115 120 125 set-05 nov-05 jan-06 mar-06 mai-06 jul-06 set-06 nov-06 jan-07 mar-07 mai-07 jul-07 set-07 nov-07 jan-08 mar-08 mai-08 jul-08 set-08 nov-08 jan-09 mar-09 mai-09 jul-09 set-09 nov-09 jan-10 mar-10 mai-10 jul-10 Pessimista Otimista
  • 9. • Ocupação já está acima do nível pré-crise. Desaceleração nos últimos meses reflete desaceleração da economia. • Durante a crise, o desemprego subiu menos que o esperado pela estabilidade da População Economicamente Ativa (PEA). Em 2010, a recuperação do emprego veio com crescimento da PEA, limitando queda da taxa de desemprego. • Projetamos alta de 3,6% para a ocupação em 2010 e 2,5% em 2011. Para a taxa de desemprego projetamos 6,9% para 2010, 6,3% para 2011. Mercado de trabalho Fonte: IBGE (projeção Tendências) Taxa de desemprego - IBGE 5% 6% 7% 8% 9% 10% 11% 12% 13% 14% mar-03 set-03 mar-04 set-04 mar-05 set-05 mar-06 set-06 mar-07 set-07 mar-08 set-08 mar-09 set-09 mar-10 set-10 mar-11 set-11 P Número de Ocupados - Dados Dessazonalizados 20.000 20.500 21.000 21.500 22.000 22.500 23.000 jan/07 jul/07 jan/08 jul/08 jan/09 jul/09 jan/10 jul/10 jan/11 jul/11Projeções
  • 10. • O rendimento nominal deve crescer 7,8% em 2010 e 8,1% em 2011. • Já o rendimento real deve se expandir 2,8% em 2010 e 2011. • A massa real de salários deve subir 6,5% em 2010 e 5,3% em 2011. Renda e Massa Fonte: IBGE (projeção Tendências) Renda Nominal (R$) 800 900 1000 1100 1200 1300 1400 1500 1600 mar/02 set/02 mar/03 set/03 mar/04 set/04 mar/05 set/05 mar/06 set/06 mar/07 set/07 mar/08 set/08 mar/09 set/09 mar/10 set/10 mar/11 set/11 P Renda Real (R$) 1.150 1.200 1.250 1.300 1.350 1.400 1.450 1.500 mar/02 set/02 mar/03 set/03 mar/04 set/04 mar/05 set/05 mar/06 set/06 mar/07 set/07 mar/08 set/08 mar/09 set/09 mar/10 set/10 mar/11 set/11 P Massa salarial 90 100 110 120 130 140 150 mar/02 set/02 mar/03 set/03 mar/04 set/04 mar/05 set/05 mar/06 set/06 mar/07 set/07 mar/08 set/08 mar/09 set/09 mar/10 set/10 mar/11 set/11 P
  • 11. • Em julho, houve recuperação na margem (0,4%), após queda de 1,0% em junho. O patamar é 10,0% acima de julho/09, e está -1,3% abaixo do patamar de setembro/08 (pré-crise) • O segundo trimestre cresceu 1,3%, após crescimento de 3,0% no primeiro trimestre. • Em termos de anuais, em 2009 houve queda de 7,4% na indústria, para 2010, projetamos +11,0%; e para 2011 +5,7%. Produção industrial Fonte: IBGE (projeção Tendências) Produção Industrial dessaz. 100 105 110 115 120 125 130 135 jan-04 jul-04 jan-05 jul-05 jan-06 jul-06 jan-07 jul-07 jan-08 jul-08 jan-09 jul-09 jan-10 jul-10 P Indústria Geral - (% YoY) -20% -15% -10% -5% 0% 5% 10% 15% 20% jan-04 mai-04 set-04 jan-05 mai-05 set-05 jan-06 mai-06 set-06 jan-07 mai-07 set-07 jan-08 mai-08 set-08 jan-09 mai-09 set-09 jan-10 mai-10 set-10 P
  • 12. • Em julho as vendas cresceram 0,4%, após alta de 1,0% em junho. Patamar atual está 10,1% acima do mesmo mês do ano anterior e 12,7% acima de setembro/08. • Para 2010 projetamos alta de 10,3% e para 2011 alta de 5,0%, reflexo das boas condições no mercado de trabalho, do crédito e o alto patamar da confiança do consumidor. • Para 2011, alta nominal deve ser ao redor de 11,5% (contra 15,8% de 2010). Consumo Fonte: IBGE (projeção Tendências) Vendas no varejo (dessaz.) 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180 190 jan-00 jul-00 jan-01 jul-01 jan-02 jul-02 jan-03 jul-03 jan-04 jul-04 jan-05 jul-05 jan-06 jul-06 jan-07 jul-07 jan-08 jul-08 jan-09 jul-09 jan-10 jul-10 jan-11 jul-11 P Índice PMC Ampliado 90 110 130 150 170 190 jan-03 jan-04 jan-05 jan-06 jan-07 jan-08 jan-09 jan-10
  • 13.  No primeiro trimestre economia cresceu 2,7%, com 1,2% de alta no segundo. Para o ano projetamos alta de 7,2%, com altas de 0,8% nos próximos trimestres.  Crescimento potencial do Brasil está entre 4% e 4,5%. Dinâmica atual leva a pressões inflacionárias. PIB Fonte: IBGE (projeção Tendências) PIB (%YoY) 3,2% 4,0% 6,1% 5,1% 7,2% 4,8% 5,7% -0,2%-1% 0% 1% 2% 3% 4% 5% 6% 7% 8% 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
  • 14.  PIB industrial puxa a economia em 2010 (+11,2%)  Agropecuária também tem bom desempenho (+8,1%)  Em 2011 comportamento deve ser mais homogêneo PIB – Abertura Fonte: IBGE (projeção Tendências)  Investimentos são destaques em 2010 (+18,8%)  Consumo das Famílias (C) e do Governo (G) se sustentaram em crescimento mesmo em 2009  Consumo das Famílias cresce acima de 5% em 2010 e 2011 -6% -4% -2% 0% 2% 4% 6% 8% 10% 12% 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Agro Ind Serv -10% -5% 0% 5% 10% 15% 20% 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 C G I
  • 15. • Nos primeiros cinco meses a inflação foi alta (3,1%) por problemas pontuais como transporte, alimentos e educação. • Nos últimos três meses, a reversão da alimentação levou a inflação para zero. • Para o ano projetamos alta de 5,0%. • As expectativas de inflação exibiram trajetória de elevação, e superaram a meta. Agora, estão voltando a patamares mais baixos. • Projetamos convergência em direção ao centro da meta apenas em 2012. Inflação Fonte: IBGE (projeção Tendências) IPCA -0,2% 0,0% 0,2% 0,4% 0,6% 0,8% 1,0% jan-04 jul-04 jan-05 jul-05 jan-06 jul-06 jan-07 jul-07 jan-08 jul-08 jan-09 jul-09 jan-10 jul-10 -2% -1% 0% 1% 2% 3% 4% 5% 6% 7% 8% 9% mensal 12 meses (eixo direito) P IPCA 5,7% 3,1% 4,5% 5,9% 4,3% 5,0% 5,2% 0% 1% 2% 3% 4% 5% 6% 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 P
  • 16. Expectativas - Inflação • Expectativas de 2010 recuaram devido a inflação corrente baixa, mas este movimento deve perder força ao longo das próximas semanas. • Expectativas de 2011 começaram a se deteriorar após sinalização do BC de fim do aperto monetário, dado que boa parte do mercado não concorda com o diagnóstico do BC. Movimento deve continuar. Fonte: Banco Central Focus 3,75 4,00 4,25 4,50 4,75 5,00 5,25 5,50 5,75 jan-08 mar-08 mai-08 jul-08 set-08 nov-08 jan-09 mar-09 mai-09 jul-09 set-09 nov-09 jan-10 mar-10 mai-10 jul-10 set-10 IPCA 2010 IPCA 2011 IPCA 2012 Focus - IPCA 2011 4.70 4.75 4.80 4.85 4.90 4.95 5.00 31-mar 14-abr 28-abr 12-mai 26-mai 9-jun 23-jun 7-jul 21-jul 4-ago 18-ago 1-set Mediana Média últimas reuniões do Copom
  • 17. • Na nossa percepção, fim do ciclo de alta de juros é prematura, dado que desaceleração do crescimento e queda da inflação são temporários. • Retomada do crescimento elevará inflação e deteriorará expectativas, o que levará o BC a novos aumentos dos juros em 2011. Política monetária Fonte: Banco Central (projeção Tendências) Taxa de Juros - Selic 8,0% 8,5% 9,0% 9,5% 10,0% 10,5% 11,0% 11,5% 12,0% 12,5% 13,0% 13,5% 14,0% Jan-08 Mar- Abr-08 Jun-08 Jul-08 Set-08 Out-08 Dez-08 Jan-09 Mar- Abr-09 Jun-09 Jul-09 Set-09 Out-09 Dez-09 Jan-10 Mar- Abr-10 Jun-10 Jul-10 Set-10 Out-10 Dez-10 Jan-11 Mar- Abr-11 Jun-11 Jul-11 Set-11 Out-11 Dez-11 Reuniões Jan - 10 8,75% 0,00% Mar - 10 8,75% 0,00% Abr - 10 9,50% 0,75% Jun - 10 10,25% 0,75% Jul - 10 10,75% 0,50% Set - 10 10,75% 0,00% Out - 10 10,75% 0,00% Dez - 10 10,75% 0,00% Jan - 11 10,75% 0,00% Mar - 11 11,25% 0,50% Abr - 11 11,75% 0,50% Jun - 11 12,25% 0,50% Jul - 11 12,75% 0,50% Set - 11 12,75% 0,00% Out - 11 12,75% 0,00% Dez - 11 12,75% 0,00% Curva Tendências
  • 18.  2010 está pautado pela elevação das receitas, devido ao ciclo econômico positivo, mas gastos continuam elevados.  Superávit primário do ano (3,3%) só será alcançado com os descontos dos investimentos do PAC.  Descolamento da dívida bruta em relação a dívida líquida é devido a capitalização do Tesouro no BNDES.  A partir de 2011, dependendo do próximo governo, pode haver um ajuste maior na questão fiscal. Política Fiscal Fonte: Banco Central (projeção Tendências) Resultados primário e nominal (%PIB) 3,9% 3,2% 3,4% 3,5% 2,1% 2,6% 2,8% 3,4% 3,5% 2,7% 1,9% 3,3% 2,6% 3,0% 0% 1% 2% 3% 4% 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Superávit primário Déficit nominal P Dívida líquida do setor público (%PIB) 48,2% 47,0% 45,1% 38,4% 40,4% 39,7% 42,8% 30% 35% 40% 45% 50% 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 P
  • 19. • Apesar do déficit em conta corrente, há sobras no balanço de pagamentos. Banco Central compra os excedentes. •Enfraquecimento do dólar dos EUA, preços de “commodities” e arbitragem de juros explicam apreciação do câmbio nos últimos meses. • Câmbio deve seguir apreciado, atingindo cerca de R$ 1,80/US$ em 2011. • Medidas de controle têm efeitos apenas temporários Taxa de Câmbio Fonte: Banco Central (projeção Tendências) 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8 2,0 2,2 2,4 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 R$/US$
  • 20. PERSPECTIVAS DE LONGO PRAZO • Havendo preservação da responsabilidade macroeconômica, potencial de crescimento da economia brasileira situa-se em torno de 4,5% aa. • Elevação da taxa de crescimento depende de reformas estruturais nos próximos anos. • Maior desafio é prover infraestrutura adequada ao crescimento e evitar “apagões” setoriais.
  • 21. O GOVERNO DILMA • CENÁRIO BÁSICO: repete as características do segundo mandato de Lula: – Manutenção das linhas gerais da política macroeconômica; – Maior ingerência do Estado na economia. – Deterioração lenta do quadro fiscal. – Não há reformas. • CENÁRIO OTIMISTA: parecido com o primeiro mandato de Lula: – Maior conservadorismo fiscal. – Algumas reformas (menores) • CENÁRIO PESSIMISTA: a responsabilidade macroeconômica acaba comprometida.
  • 22. O FUTURO: RAZÕES PARA OTIMISMO • Democracia consolidada • Judiciário independente • Imprensa livre e independente • Instituições econômicas fortes • Sociedade intolerante à inflação. Pobres votam • Controles sociais: voto + disciplina de mercado • Longa transição. Novo convive com o velho. Risco de perdas de oportunidade • Muito a resolver, mas há razões para otimismo
  • 23. 23 Rua Estados Unidos, 498, 01427-000, São Paulo, SP Tel 55-11 3052-3311, Fax 55-11-3884-9022 tendencias@tendencias.com.br www.tendencias.com.br