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ETAPAS PARA ORGANIZAÇÃO DE ACERVO
Técnicas organizacionais
Recepção e Registro;
Higienização;
Avaliação/Identificação;
Classificação/Arranjo;
 Acondicionamento;
 Descrição;
 Disseminação.
HIGIENIZAÇÃO
Todos os documentos recebidos por um Arquivo Permanente devem
passar pelo processo de higienização.
Neste processo sujidades, como acúmulo de poeira, grampos e clips
metálicos e outros materiais nocivos aos documentos, deverão ser
retirados.
Para higienização de documentos textuais, o responsável pelo processo
de higienização, deverá utilizar trinchas macias e demais equipamentos
para remoção de partes metálicas.
O Arquivo deverá contar com uma sala específica para este trabalho.
As organizações devem contar com uma sala de triagem, onde são
armazenados os arquivos e coleções que aguardam o processo de
avaliação e registro. Em seguida os documentos são higienizados e
recebem um acondicionamento provisório para aguardar o processo de
arranjo.
HIGIENIZAÇÃO
AVALIAÇÃO
“Processo de análise de documentos de arquivo, que estabelece os
prazos de guarda e a destinação, de acordo com os valores que lhes são
atribuídos.”
(Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística, 2005, p.41)
“Seqüência de operações que, de acordo com as diferentes estruturas,
funções e atividades da entidade produtora, visam a distribuir os
documentos de um arquivo”.
(Dicionário de Terminologia Arquivística, 1996, p.16)
 Em arquivos correntes, avaliação consiste em um trabalho
interdisciplinar para “identificar valores para os documentos (imediato
e mediato) e analisar seu ciclo de vida, com vistas a estabelecer prazos
para sua guarda ou eliminação, contribuindo para a racionalização dos
arquivos e eficiência administrativa, bem como para a preservação do
patrimônio documental.”
(Bernardes, 1998, p.14)
 Na fase de arquivo corrente a avaliação deve ser realizada
paralelamente ao trabalho de classificação, visando evitar a
acumulação desordenada de documentos.
COMISSÃO DE AVALIAÇÃO E DESTINAÇÃO
“Grupo multidisciplinar encarregado da avaliação de um
arquivo, responsável pela elaboração de tabela de
temporalidade”
(Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística, 2005,
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LISTAGEM DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS
TERMO DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS
RELAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA
Na fase de arquivo corrente a avaliação objetiva
Redução da massa documental;
Agilidade na recuperação dos documentos e das informações;
Eficiência Administrativa;
Melhor conservação dos documentos de guarda permanente;
Racionalização da produção e do fluxo de documentos (trâmite);
Liberação de espaço físico;
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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
 VALOR PRIMÁRIO: “refere-se ao valor do documento
para atender aos fins pelo qual foi produzido, sejam
esses fins de caráter administrativo, legal ou fiscal. Os
documentos apenas com valor primário devem ser
eliminados após o cumprimento do prazo de guarda
CLASSIFICAÇÃO
“Organização dos documentos de um arquivo ou coleção, de acordo
com um plano de classificação, código de classificação ou quadro de
arranjo”.
(Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística, 2005, p.49)
A classificação e/ou arranjo “constitui-se numa seqüência de operações
que, de acordo com as diferentes estruturas, funções e atividades da
entidade produtora, visam a distribuir em classes os documentos de
um arquivo.”
Viviane Tessitore
PLANO DE CLASSIFICAÇÃO
5.5 ESPORTES, LAZER E TURISMO (SUBGRUPO FUNCIONAL)
5.5.01 Planejamento do Esporte, Lazer e Turismo (Função)
Séries Documentais
5.5.01.00.01 Plano Plurianual para o Esporte e Lazer.
5.5.01.00.02 Plano Anual da Secretaria de Esportes e Lazer.
5.5.01.00.03 Plano de atividades dos departamentos de atividades comunitárias,
esportes e lazer.
Histórico da pessoa física e/ou jurídica produtora e/ou
acumuladora dos documentos.
Este processo de pesquisa é fundamental para se conhecer a
trajetória do produtor dos documentos. Recomenda-se,
também, conhecer os principais temas relacionados à
instituição e/ou vida pública e privada (pessoa física), bem
como o período abrangido pelos documentos.
Excetuando-se os casos de arquivos permanentes que
recebem documentos já classificados na idade corrente
(sistema de arquivos já implantado), na maioria das vezes, os
acervos chegam para os arquivos permanentes e/ou centros
de documentação totalmente desorganizados.
É tarefa do técnico especializado estudar e elaborar a melhor
forma de arranjo objetivando recuperar a lógica do acervo,
facilitando o posterior acesso pelo pesquisador.
O arranjo segue os mesmos passos da classificação. Para a definição da
estrutura do arranjo (número de grupos, séries, sub-séries e dossiês)
deve-se levar em consideração a quantidade de espécies e tipos
documentais do acervo, assim como sua quantidade física.
Acervos pequenos seguem como norma de organização o arranjo por
séries - divisão atribuída a um arquivo, a partir de critérios de conteúdo
e/ou espécie documental, e havendo necessidade dividí-la em sub-
séries e dossiês.
NUMERAÇÃO DOS DOCUMENTOS
Para se evitar o extravio de documentos de um dossiê, depois de
ordenados cronologicamente, deve-se numerar todos os
documentos.
A numeração, utilizando-se algarismos arábicos, deve ser feita
seqüencialmente no canto inferior direito dos documentos.
Quando o dossiês contiver pastas, as mesmas receberão números
seqüenciais romanos. Exemplo: numeração do quarto documento da
terceira pasta: III-4
ACONDICIONAMENTO
“Embalagem destinada a proteger os documentos e a facilitar seu
manuseio”
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curso das atividades de uma entidade coletiva, pessoa ou família.”
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Mais do que simplesmente “embalar” o documento visando
sua proteção e conservação, o processo de
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  • 3. HIGIENIZAÇÃO Todos os documentos recebidos por um Arquivo Permanente devem passar pelo processo de higienização. Neste processo sujidades, como acúmulo de poeira, grampos e clips metálicos e outros materiais nocivos aos documentos, deverão ser retirados.
  • 4. Para higienização de documentos textuais, o responsável pelo processo de higienização, deverá utilizar trinchas macias e demais equipamentos para remoção de partes metálicas. O Arquivo deverá contar com uma sala específica para este trabalho. As organizações devem contar com uma sala de triagem, onde são armazenados os arquivos e coleções que aguardam o processo de avaliação e registro. Em seguida os documentos são higienizados e recebem um acondicionamento provisório para aguardar o processo de arranjo.
  • 6. AVALIAÇÃO “Processo de análise de documentos de arquivo, que estabelece os prazos de guarda e a destinação, de acordo com os valores que lhes são atribuídos.” (Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística, 2005, p.41) “Seqüência de operações que, de acordo com as diferentes estruturas, funções e atividades da entidade produtora, visam a distribuir os documentos de um arquivo”. (Dicionário de Terminologia Arquivística, 1996, p.16)
  • 7.  Em arquivos correntes, avaliação consiste em um trabalho interdisciplinar para “identificar valores para os documentos (imediato e mediato) e analisar seu ciclo de vida, com vistas a estabelecer prazos para sua guarda ou eliminação, contribuindo para a racionalização dos arquivos e eficiência administrativa, bem como para a preservação do patrimônio documental.” (Bernardes, 1998, p.14)  Na fase de arquivo corrente a avaliação deve ser realizada paralelamente ao trabalho de classificação, visando evitar a acumulação desordenada de documentos.
  • 8. COMISSÃO DE AVALIAÇÃO E DESTINAÇÃO “Grupo multidisciplinar encarregado da avaliação de um arquivo, responsável pela elaboração de tabela de temporalidade” (Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística, 2005, p.53)
  • 9. PLANO DE DESTINAÇÃO “Esquema no qual se fixa a destinação dos documentos.” (Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística, 2005, p.133) “Conjunto de instrumentos de destinação de documentos”. (Dicionário de Terminologia Arquivística, 1996, p.60)
  • 10. LISTAGEM DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS
  • 11. TERMO DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS
  • 13. Na fase de arquivo corrente a avaliação objetiva Redução da massa documental; Agilidade na recuperação dos documentos e das informações; Eficiência Administrativa; Melhor conservação dos documentos de guarda permanente; Racionalização da produção e do fluxo de documentos (trâmite); Liberação de espaço físico; Incremento à pesquisa.
  • 14. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO  VALOR PRIMÁRIO: “refere-se ao valor do documento para atender aos fins pelo qual foi produzido, sejam esses fins de caráter administrativo, legal ou fiscal. Os documentos apenas com valor primário devem ser eliminados após o cumprimento do prazo de guarda
  • 15. CLASSIFICAÇÃO “Organização dos documentos de um arquivo ou coleção, de acordo com um plano de classificação, código de classificação ou quadro de arranjo”. (Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística, 2005, p.49) A classificação e/ou arranjo “constitui-se numa seqüência de operações que, de acordo com as diferentes estruturas, funções e atividades da entidade produtora, visam a distribuir em classes os documentos de um arquivo.” Viviane Tessitore
  • 16. PLANO DE CLASSIFICAÇÃO 5.5 ESPORTES, LAZER E TURISMO (SUBGRUPO FUNCIONAL) 5.5.01 Planejamento do Esporte, Lazer e Turismo (Função) Séries Documentais 5.5.01.00.01 Plano Plurianual para o Esporte e Lazer. 5.5.01.00.02 Plano Anual da Secretaria de Esportes e Lazer. 5.5.01.00.03 Plano de atividades dos departamentos de atividades comunitárias, esportes e lazer.
  • 17. Histórico da pessoa física e/ou jurídica produtora e/ou acumuladora dos documentos. Este processo de pesquisa é fundamental para se conhecer a trajetória do produtor dos documentos. Recomenda-se, também, conhecer os principais temas relacionados à instituição e/ou vida pública e privada (pessoa física), bem como o período abrangido pelos documentos.
  • 18. Excetuando-se os casos de arquivos permanentes que recebem documentos já classificados na idade corrente (sistema de arquivos já implantado), na maioria das vezes, os acervos chegam para os arquivos permanentes e/ou centros de documentação totalmente desorganizados. É tarefa do técnico especializado estudar e elaborar a melhor forma de arranjo objetivando recuperar a lógica do acervo, facilitando o posterior acesso pelo pesquisador.
  • 19. O arranjo segue os mesmos passos da classificação. Para a definição da estrutura do arranjo (número de grupos, séries, sub-séries e dossiês) deve-se levar em consideração a quantidade de espécies e tipos documentais do acervo, assim como sua quantidade física. Acervos pequenos seguem como norma de organização o arranjo por séries - divisão atribuída a um arquivo, a partir de critérios de conteúdo e/ou espécie documental, e havendo necessidade dividí-la em sub- séries e dossiês.
  • 20. NUMERAÇÃO DOS DOCUMENTOS Para se evitar o extravio de documentos de um dossiê, depois de ordenados cronologicamente, deve-se numerar todos os documentos. A numeração, utilizando-se algarismos arábicos, deve ser feita seqüencialmente no canto inferior direito dos documentos. Quando o dossiês contiver pastas, as mesmas receberão números seqüenciais romanos. Exemplo: numeração do quarto documento da terceira pasta: III-4
  • 21. ACONDICIONAMENTO “Embalagem destinada a proteger os documentos e a facilitar seu manuseio” Dicionário de Terminologia Arquivística . “Embalagem ou guarda de documentos produzidos e/ou recebidos no curso das atividades de uma entidade coletiva, pessoa ou família.” Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística
  • 22. Mais do que simplesmente “embalar” o documento visando sua proteção e conservação, o processo de acondicionamento deve levar em conta o suporte do documento. Arquivos deslizantes são os mais recomendados tanto para preservação quanto para racionalizar o uso do espaço.