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PROGRAMA DE AJUDA HUMANITÁRIA PSICOLÓGICA
F&Z ASSESSORIA E DESENVOLVIMENTO EM EDUCAÇÃO E SAÚDE LTDA
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- 1 -
Santa Maria- RS
2013
PROGRAMAÇÃO DA CAPACITAÇÃO
INTERVENÇÕES PSICOLÓGICAS EM CRISE
MÊS MÓDULOS PROFESSOR
JUNHO
21, 22 e 23
Conceitos de Psicotraumatologia
em Desastres.
Ana Maria F. Zampieri
DEBRIEFING Ana Maria F. Zampieri
Fisiologia e Patologia do Estresse. Paulo Zampieri
Transtornos do Estresse Pós
Traumático - TEPT
Paulo Zampieri
Sociodrama Construtivista para
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Treinamento e Supervisão com
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AGOSTO
16, 17 e 18
Problemas Psicossociais em
Situações de Desastres.
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Protocolo grupal de intervenção em
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Manejos de Grupos de Adolescentes
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Estresse.
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Situação de Desastres.
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para Situações de Estresses.
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Sociodramas Construtivistas de
Reconstrução Emocional em
Desastres.
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Treinamento em psicotraumas com famílias Corpo docente
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- 2 -
DISCIPLINA 1 : CONCEITOS DE PSICOTRAUMATOLOGIA EM DESASTRES.
EMENTA:
Os efeitos dos desastres a curto, médio e longo prazos sobre a saúde mental
dos sobreviventes, são identificados no aumento dos sinais de sofrimento psicológico,
do mundo, da mobilidade psiquiátrica, do estresse e dos vários problemas relacionais,
profissionais e sociais.
Conhecer os conceitos de psicotraumas nessas contextualizações catastróficas
se faz necessário para a possibilidade de diagnosticá-los e propor intervenções
adequadas, na busca da prevenção primária de transtornos de estresses pós-
traumáticos.
OBJETIVO: Dar aos alunos os conhecimentos necessários para o entendimento e
diagnóstico de psicotraumas e suas relações aos transtornos de estresses pós
traumáticos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Conceitos de traumas.
• Tipos de traumas.
• Traumas e Transtornos de Estresses pós-traumáticos.
METODOLOGIA:
• Aula expositiva dialogada.
• Apresentação de um vídeo (10 minutos);
• Discussão do vídeo.
AVALIAÇÃO: Prova escrita.
BIBLIOGRAFIA:
• Grand, D. (2006). Curación emocional a maxima velocidad. Lygnus Tallers
Graficos. Buenos Aires.
• Punset, E. (2006). El alma está en el cerebro. Mateu Cromo. S.A. Madrid.
• Shapiro, F.; Forrest, M.L. (2004). EMDR. Una terapia innovadora para superar la
ansiedad, el estrés y el trauma. Editorial SAPsi. Buenos Aires.
• Lescano, R.O. (2004). Trauma y EMDR. Embria. Buenos Aires.
• Malacrea, M. (2000). Trauma y Reparación. Paidós. Barcelona.
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- 3 -
DISCIPLINA 2: FISIOLOGIA E PATOLOGIA DO ESTRESSE.
EMENTA: Há vários sistemas fisiológicos ativados em decorrência e resposta ao
estresse, como o sistema nervoso autônomo e o sistema neuroendocrinológico. O eixo
hipotálamo-hipófise e adrenal são três estruturas básicas cerebrais no atendimento aos
fenômenos estressantes a que os seres humanos são submetidos numa catástrofe
natural, por exemplo. Entende-los é fundamental para um trabalho psicológico de
prevenção de transtornos de estresses pós-traumáticos.
OBJETIVO: Oferecer aos alunos conceitos básicos da fisiologia e patologia do estresse
para o entendimento dos transtornos de estresses pós-traumáticos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Sistemas fisiológicos ativados no estresse.
• Sistema nervoso autônomo.
• Eixo hipotálamo-hipófise-adrenal.
• Ações do sistema nervoso central no estresse.
• Controle neural da reação fisiológica.
• Ativação noradrenérgica.
• Função da amigdala.
• Medo e ansiedade.
• Estresse e imunidade.
• Estresse e deterioração cognitiva.
• Estresse agudo e crônico.
• Fatores de vulnerabilidade e de proteção ao estresse.
METODOLOGIA: Aula expositiva dialogada.
AVALIAÇÃO: Prova escrita.
BIBLIOGRAFIA:
• Sandi, C.;Venero, C.; Cordero, M.I. (2001). Estrés, memória y trastornos
asociados. Editora Ariel S.A – Barcelona.
• Armario, A. (2000). Neurobiologia del estrés : una perspectiva desde el eje
hipotálamo-piteritario-adrenal. In Consecuencias Psicológicas , Fisiológicas y
clínicas, Sandi, C. y Calés, J.M. – Sanz y Tous. Madrid.
• William, J.M. y Banyard, V.L. (1999). Trauma and memory. Sage Publication 217-
225. California.
• Lambert,K.;Kinsley,C.H. (2006). Neurociência clínica. As bases neurológicas da
saúde mental. Artmed. Porto Alegre.
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- 4 -
DISCIPLINA 3: TRANSTORNOS DO ESTRESSE PÓS TRAUMÁTICO – TEPT.
EMENTA: Pessoas expostas a catástrofes pela vivência, testemunho ou confronto com
eventos que envolvem perdas como mortes e ferimentos reais ou ameaçadores às suas
integridades físicas e emocionais, podem apresentar transtornos de estresses pós
traumáticos, com diversos sintomas como: recordações aflitivas, recorrentes e invasivas
do evento, incluindo imagens, percepções ou pensamentos; sonhos recorrentes com o
evento traumático, esquivas persistentes a eventos associados à catástrofe, dificuldade
de conciliar ou manter o sono, irritabilidade e surtos de raiva, dificuldades escolares, de
aprendizagem e desconcentração, hipervigilancia, uso abusivo de drogas e álcool,
sentimentos de desesperação e idéias suicidas entre outros. Identificá-los e tratá-los
preventivamente é um objetivo importante dentro da saúde mental.
OBJETIVOS: Proporcionar aos alunos do Programa de Capacitação do PAH-Fase 2,
conceitos teóricos e diagnósticos do TEPT.
METODOLOGIA:
• Aula expositiva dialogada.
• Treinamento em aplicação de Escalas para avaliar o TEPT.
• Aprendizagem para o uso do manual de primeiros socorros psico-emocional da
Amamecrisis.
AVALIAÇÃO: Prova escrita.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Raízes neurológicas do TEPT.
• Diagnóstico do TEPT.
• DSM-IV-TR para o TEPT
• TEPT Agudo e TEPT crônico.
• Fotos de ativação cerebral com pacientes com TEPT.
• Propostas de tratamentos para o TEPT.
• Escala de avaliação de TEPT.
BIBLIOGRAFIA:
• Lambert,K.;Kinsley, C.H. (2005). Neurociência clínica. As bases neurológicas da
saúde mental. Artmed. Porto Alegre.
• McEwen B. (2002). The end of stress as we know it. Joseph Keny Press.
Washington. P.C
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- 5 -
DISCIPLINA 4 : DEBRIEFING PARA INCIDENTES CRÍTICOS.
EMENTA: Após um desastre há necessidade de uma intervenção grupal para diminuir o
impacto do incidente traumático ocorrido e a aceleração do processo de recuperação das
pessoas envolvidas. Este é um protocolo desenvolvido pela Asociación Mexicana para ayuda
mental in crises e a Green Cross Academy of Traumatology.
OBJETIVO: Treinar os alunos teórica e tecnicamente para aplicar o Protocolo
Debriefing para Incidentes Críticos – CISD – AGEC, com vítimas de catástrofes.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Conceitos teóricos do Debriefing.
• Regras básicas de aplicação.
• Domínio cognitivo.
• Domínio emocional.
• Fase de leituras.
• Fase de Ensinamentos.
• Fase de Reavaliação.
BIBLIOGRAFIA:
• Protocolo de Debriefing. Amamecrisis. México. 2007
www.amamecrisis.com.mx
• International Critical Incident Stress Foundation. 2007.
www.icisf.org
DISCIPLINA 5: SOCIODRAMA CONSTRUTIVISTA GRUPAL EM DESASTRES.
EMENTA: As vítimas de desastre passam por várias etapas, de choque, negação,
solidariedade, apoio, desilusão, depressão e reconstrução. Alerta-los para estas fases
previsíveis e oferecer recursos interpessoais para a esperança e a reconstrução, é uma
estratégia de resiliência e de prevenção de transtornos de estresses pós traumáticos. O
Sociodrama Construtivista favorece o incremento e co-autoria de respostas,
sentimentos e ações para a reconstrução interpessoal e emocional dessas pessoas.
OBJETIVO: Oferecer aos alunos os recursos teóricos e técnicas do Sociodrama
Construtivista de Zampieri (1996).
METODOLOGIA: Aula expositiva dialogada.
AVALIAÇÃO: Treinamento técnico. Supervisão de análises de relatórios.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• O Sociodrama Construtivista como método de tratamento e educação grupal.
• As etapas, os contextos e os instrumentos do Sociodrama Construtivistas.
• O construtivismo social e a reconstrução.
BIBLIOGRAFIA:
• Zampieri, A.M.F. (1996) – Sociodrama Construtivista da Aids. Ed.Psy Campinas.
• Martin, E.G. (1978) Psicologia do encontro. Livraria Duas Cidades. SP.
• Moreno, J.L. (1974). Psicodrama. Ed. Cultrix. SP.
• Moreno, J. L. (1973). Who Shall Survive? A new approach of the problem of
human interrelations. Beacon House Beacon.
DISCIPLINA 6: PROTOCOLOS GRUPAIS INTERATIVOS.
EMENTA: As pesquisas revelam que são necessários cerca de quatro meses para que
uma experiência seja consolidada ou integrada no sistema de memória. Obter as
narrativas do evento traumático vivido, através de Protocolos Grupais Interativos,
fornece resignificação e reprocessamento do evento traumático recentemente
vivido,para grupos homogêneos.
OBJETIVO: Treinar teórica e tecnicamente os alunos para aplicação e avaliação do
Protocolo Grupal Integrativo (PGI)
METODOLOGIA: Exposição dialogada. Treinamento técnico.
AVALIAÇÃO: Supervisão e análise de relatórios.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Sintomas do TEPT.
• Rapport para o PGI.
• Preparação para o PGI.
• Aplicação do PGI em 4 fases.
• Técnicas do: Abraço de borboleta e abraço de King Kong.
BIBLIOGRAFIA:
• Artigas, I.; Jarero, J. (2008). Protocolo Grupal Integrativo.
www.amamecrisis.com.mx
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- 7 -
DISCIPLINA 7: MANEJO DE GRUPOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM
SITUAÇÕES DE DESASTRE.
EMENTA: As catástrofes exigem serviços especializados de atendimentos às
crianças e adolescentes, em saúde mental, em tipos diferentes: grupos informativos,
de apoio emocional, de ajuda mútua e terapêuticos. Por terem personalidades em
formação, as crianças e os adolescentes têm grandes e contínuas potencialidades de
aprendizagem para o processo de superação de situações catastróficas. Todavia,
podem viver vulnerabilidades e traumas tão específicos, que são considerados, pela
OMS, um grupo de alto risco em desastres e emergências.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Principais reações psicológicas de crianças e adolescentes frente a situações de
desastres e emergências: - de 0 a 2 anos
- de 3 a 5 anos
- de 6 a 11 anos
- de 11 a 18 anos.
• Estratégias para atenção psicossocial à infância e adolescência em situações de
desastres e emergências.
• Grupos psico informativos e de recuperação social para crianças e adolescentes.
• Sinais de alarme para tratar mentes individuais.
METODOLOGIA: Aula expositiva dialogada.
BIBLIOGRAFIA:
• Medicins Sans Frontieres (2002). Soigner malgé tout. Enfants,Adolescentes.
Editions La Presse Sauvage. Paris.
• Macksoud, M. (1993). Para ayudar a los ninõs a hacer frente a las tensiones de
la guerra. UNICEF. Nueva York.
• Palacio,M. (2003). Promoción de la salud y prevención de la enfermedad en los
niños en emergencias complejas o situaciones de desastre. OPS,OMS. Bogotá.
DISCIPLINA 8: TÉCNICAS DE PSICOLOGIA ENERGÉTICA PARA SITUAÇÕES DE
ESTRESSES.
EMENTA: As vítimas de catástrofes e os profissionais de emergência necessitam de
instrumentos simples, de rápida aprendizagem de efeitos eficazes e autoaplicáveis para
as diversas situações de sofrimento, buscando “empoderamento” de suas capacidades
de enfrentamento e de resiliência.
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- 8 -
OBJETIVO: Oferecer aos alunos conceitos teórico-técnicas de estratégias de Psicologia
Energética para serem ensinadas e administradas em situações de estresse.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Empatia, rapport e consentimento informado.
• Respiração terapêutica.
• TAT.
• Coerência cardíaca.
BIBLIOGRAFIA:
• Hartung,J. (2008). Psicologia Energética e EMDR. Uma parceria para a cura
emocional. Ed. Nova Temática. Brasília.
• www.energypych.org
• www.innersource.net/epi_neuro_foundation.htm
• Gallo,F.P. ; Vincenzi, H. (2005). Toques mágicos: técnicas de psicología
energética. Editorial Sirio, G.A. Malaga.
DISCIPLINA 9: TERAPIA FAMILIAR DO LUTO
EMENTA: As famílias enlutadas por uma tragédia necessita de recursos específicos
para a conscientização do processo de luto para atingir a saúde emocional desejada e
continuar a viver a vida com esperança e projetos.
OBJETIVO: Oferecer aos alunos conceitos teóricos e técnicos sobre o processo de
enlutamento familiar.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Processo do luto: etapas
• O luto de filhos jovens
• Técnicas de elaboração de luto.
BIBLIOGRAFIA:
• Kubler-Ross, Elisabeth (2002). Sobre a morte e o morrer. Ed. Martins Fontes:
São Paulo.
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- 9 -
• Freitas, Neli Klix (2000). Luto materno e Psicoterapia breve. Ed. Summus: São
Paulo.
• Tinoco, Luciana (2005). Luto na Infância. Ed. Livro Pleno. São Paulo.
• Kovacs, Maria Julia (1992). Morte e Desenvolvimento Humano. Ed. casa do
Psicologo: São Paulo.
• Morin, Edgar (1997). O Homem e a morte. Ed. Imago. Rio de Janeiro.
• Kovacs, Maria Julia (2003). Educação para a morte: Temas e Reflexões.
Ed.Casa do Psicologo: São Paulo.
• Hisatugo, Arla Luciano (2000). Conversando Sobre a Morte. Ed. Casa do
Psicologo: São Paulo.
• Fioravanti, Celina (1997). Como enfrentar situações de perda. Ed. Pensamento:
São Paulo.
• Bromberg, Maria Helena (2004). A psicoterapia em situações de perda e luto.
Ed. Psy: São Paulo.
• Kovacs, Ingrid Esslinger (2004). Adolescência: vida ou morte?. Ed. Atica: São
Paulo.
• Pincus, Lily (1989). A familia e a morte: como enfrentar o luto. Ed. Paz e terra:
Rio de Janeiro.
• Torres, Wilma da Costa (1999). A criança diante da morte – desafios. Ed. Casa
do Psicologo: São Paulo.
• Mcgoldrick, Froma Walsh e Monica (1998). Morte na família: sobrevivendo as
perdas. Ed. Artmed: Porto Alegre.
• Tinoco, Luciana (2003). O dia em que o passarinho não cantou. Ed. Livro pleno:
São Paulo.
• Aries, Philippe (1977). O homem perante a morte – I. Ed. Europa América:
Portugal.
• Aries, Philippe (1977). O homem perante a morte – II. Ed. Europa América:
Portugal.
• Parkes, Colin Murray (2009). Amor e perda- as raízes do luto e suas
complicações. Ed. Summus: São Paulo.
• Franco, Maria Helena Pereira (2012). Formação e rompimento de vínculos-
dilema das perdas na atualidade. Ed. Summus: São Paulo.

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  • 2. PROGRAMA DE AJUDA HUMANITÁRIA PSICOLÓGICA F&Z ASSESSORIA E DESENVOLVIMENTO EM EDUCAÇÃO E SAÚDE LTDA RUA JOSÉ JANARELLI, 199 SÃO PAULO - MORUMBI. anamfzampieri@uol.com.br 55-11-2165-8118/ 3721-2890 www.terapiafamiliar.med.br - 2 - DISCIPLINA 1 : CONCEITOS DE PSICOTRAUMATOLOGIA EM DESASTRES. EMENTA: Os efeitos dos desastres a curto, médio e longo prazos sobre a saúde mental dos sobreviventes, são identificados no aumento dos sinais de sofrimento psicológico, do mundo, da mobilidade psiquiátrica, do estresse e dos vários problemas relacionais, profissionais e sociais. Conhecer os conceitos de psicotraumas nessas contextualizações catastróficas se faz necessário para a possibilidade de diagnosticá-los e propor intervenções adequadas, na busca da prevenção primária de transtornos de estresses pós- traumáticos. OBJETIVO: Dar aos alunos os conhecimentos necessários para o entendimento e diagnóstico de psicotraumas e suas relações aos transtornos de estresses pós traumáticos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: • Conceitos de traumas. • Tipos de traumas. • Traumas e Transtornos de Estresses pós-traumáticos. METODOLOGIA: • Aula expositiva dialogada. • Apresentação de um vídeo (10 minutos); • Discussão do vídeo. AVALIAÇÃO: Prova escrita. BIBLIOGRAFIA: • Grand, D. (2006). Curación emocional a maxima velocidad. Lygnus Tallers Graficos. Buenos Aires. • Punset, E. (2006). El alma está en el cerebro. Mateu Cromo. S.A. Madrid. • Shapiro, F.; Forrest, M.L. (2004). EMDR. Una terapia innovadora para superar la ansiedad, el estrés y el trauma. Editorial SAPsi. Buenos Aires. • Lescano, R.O. (2004). Trauma y EMDR. Embria. Buenos Aires. • Malacrea, M. (2000). Trauma y Reparación. Paidós. Barcelona.
  • 3. PROGRAMA DE AJUDA HUMANITÁRIA PSICOLÓGICA F&Z ASSESSORIA E DESENVOLVIMENTO EM EDUCAÇÃO E SAÚDE LTDA RUA JOSÉ JANARELLI, 199 SÃO PAULO - MORUMBI. anamfzampieri@uol.com.br 55-11-2165-8118/ 3721-2890 www.terapiafamiliar.med.br - 3 - DISCIPLINA 2: FISIOLOGIA E PATOLOGIA DO ESTRESSE. EMENTA: Há vários sistemas fisiológicos ativados em decorrência e resposta ao estresse, como o sistema nervoso autônomo e o sistema neuroendocrinológico. O eixo hipotálamo-hipófise e adrenal são três estruturas básicas cerebrais no atendimento aos fenômenos estressantes a que os seres humanos são submetidos numa catástrofe natural, por exemplo. Entende-los é fundamental para um trabalho psicológico de prevenção de transtornos de estresses pós-traumáticos. OBJETIVO: Oferecer aos alunos conceitos básicos da fisiologia e patologia do estresse para o entendimento dos transtornos de estresses pós-traumáticos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: • Sistemas fisiológicos ativados no estresse. • Sistema nervoso autônomo. • Eixo hipotálamo-hipófise-adrenal. • Ações do sistema nervoso central no estresse. • Controle neural da reação fisiológica. • Ativação noradrenérgica. • Função da amigdala. • Medo e ansiedade. • Estresse e imunidade. • Estresse e deterioração cognitiva. • Estresse agudo e crônico. • Fatores de vulnerabilidade e de proteção ao estresse. METODOLOGIA: Aula expositiva dialogada. AVALIAÇÃO: Prova escrita. BIBLIOGRAFIA: • Sandi, C.;Venero, C.; Cordero, M.I. (2001). Estrés, memória y trastornos asociados. Editora Ariel S.A – Barcelona. • Armario, A. (2000). Neurobiologia del estrés : una perspectiva desde el eje hipotálamo-piteritario-adrenal. In Consecuencias Psicológicas , Fisiológicas y clínicas, Sandi, C. y Calés, J.M. – Sanz y Tous. Madrid. • William, J.M. y Banyard, V.L. (1999). Trauma and memory. Sage Publication 217- 225. California. • Lambert,K.;Kinsley,C.H. (2006). Neurociência clínica. As bases neurológicas da saúde mental. Artmed. Porto Alegre.
  • 4. PROGRAMA DE AJUDA HUMANITÁRIA PSICOLÓGICA F&Z ASSESSORIA E DESENVOLVIMENTO EM EDUCAÇÃO E SAÚDE LTDA RUA JOSÉ JANARELLI, 199 SÃO PAULO - MORUMBI. anamfzampieri@uol.com.br 55-11-2165-8118/ 3721-2890 www.terapiafamiliar.med.br - 4 - DISCIPLINA 3: TRANSTORNOS DO ESTRESSE PÓS TRAUMÁTICO – TEPT. EMENTA: Pessoas expostas a catástrofes pela vivência, testemunho ou confronto com eventos que envolvem perdas como mortes e ferimentos reais ou ameaçadores às suas integridades físicas e emocionais, podem apresentar transtornos de estresses pós traumáticos, com diversos sintomas como: recordações aflitivas, recorrentes e invasivas do evento, incluindo imagens, percepções ou pensamentos; sonhos recorrentes com o evento traumático, esquivas persistentes a eventos associados à catástrofe, dificuldade de conciliar ou manter o sono, irritabilidade e surtos de raiva, dificuldades escolares, de aprendizagem e desconcentração, hipervigilancia, uso abusivo de drogas e álcool, sentimentos de desesperação e idéias suicidas entre outros. Identificá-los e tratá-los preventivamente é um objetivo importante dentro da saúde mental. OBJETIVOS: Proporcionar aos alunos do Programa de Capacitação do PAH-Fase 2, conceitos teóricos e diagnósticos do TEPT. METODOLOGIA: • Aula expositiva dialogada. • Treinamento em aplicação de Escalas para avaliar o TEPT. • Aprendizagem para o uso do manual de primeiros socorros psico-emocional da Amamecrisis. AVALIAÇÃO: Prova escrita. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: • Raízes neurológicas do TEPT. • Diagnóstico do TEPT. • DSM-IV-TR para o TEPT • TEPT Agudo e TEPT crônico. • Fotos de ativação cerebral com pacientes com TEPT. • Propostas de tratamentos para o TEPT. • Escala de avaliação de TEPT. BIBLIOGRAFIA: • Lambert,K.;Kinsley, C.H. (2005). Neurociência clínica. As bases neurológicas da saúde mental. Artmed. Porto Alegre. • McEwen B. (2002). The end of stress as we know it. Joseph Keny Press. Washington. P.C
  • 5. PROGRAMA DE AJUDA HUMANITÁRIA PSICOLÓGICA F&Z ASSESSORIA E DESENVOLVIMENTO EM EDUCAÇÃO E SAÚDE LTDA RUA JOSÉ JANARELLI, 199 SÃO PAULO - MORUMBI. anamfzampieri@uol.com.br 55-11-2165-8118/ 3721-2890 www.terapiafamiliar.med.br - 5 - DISCIPLINA 4 : DEBRIEFING PARA INCIDENTES CRÍTICOS. EMENTA: Após um desastre há necessidade de uma intervenção grupal para diminuir o impacto do incidente traumático ocorrido e a aceleração do processo de recuperação das pessoas envolvidas. Este é um protocolo desenvolvido pela Asociación Mexicana para ayuda mental in crises e a Green Cross Academy of Traumatology. OBJETIVO: Treinar os alunos teórica e tecnicamente para aplicar o Protocolo Debriefing para Incidentes Críticos – CISD – AGEC, com vítimas de catástrofes. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: • Conceitos teóricos do Debriefing. • Regras básicas de aplicação. • Domínio cognitivo. • Domínio emocional. • Fase de leituras. • Fase de Ensinamentos. • Fase de Reavaliação. BIBLIOGRAFIA: • Protocolo de Debriefing. Amamecrisis. México. 2007 www.amamecrisis.com.mx • International Critical Incident Stress Foundation. 2007. www.icisf.org DISCIPLINA 5: SOCIODRAMA CONSTRUTIVISTA GRUPAL EM DESASTRES. EMENTA: As vítimas de desastre passam por várias etapas, de choque, negação, solidariedade, apoio, desilusão, depressão e reconstrução. Alerta-los para estas fases previsíveis e oferecer recursos interpessoais para a esperança e a reconstrução, é uma estratégia de resiliência e de prevenção de transtornos de estresses pós traumáticos. O Sociodrama Construtivista favorece o incremento e co-autoria de respostas, sentimentos e ações para a reconstrução interpessoal e emocional dessas pessoas. OBJETIVO: Oferecer aos alunos os recursos teóricos e técnicas do Sociodrama Construtivista de Zampieri (1996). METODOLOGIA: Aula expositiva dialogada. AVALIAÇÃO: Treinamento técnico. Supervisão de análises de relatórios.
  • 6. PROGRAMA DE AJUDA HUMANITÁRIA PSICOLÓGICA F&Z ASSESSORIA E DESENVOLVIMENTO EM EDUCAÇÃO E SAÚDE LTDA RUA JOSÉ JANARELLI, 199 SÃO PAULO - MORUMBI. anamfzampieri@uol.com.br 55-11-2165-8118/ 3721-2890 www.terapiafamiliar.med.br - 6 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: • O Sociodrama Construtivista como método de tratamento e educação grupal. • As etapas, os contextos e os instrumentos do Sociodrama Construtivistas. • O construtivismo social e a reconstrução. BIBLIOGRAFIA: • Zampieri, A.M.F. (1996) – Sociodrama Construtivista da Aids. Ed.Psy Campinas. • Martin, E.G. (1978) Psicologia do encontro. Livraria Duas Cidades. SP. • Moreno, J.L. (1974). Psicodrama. Ed. Cultrix. SP. • Moreno, J. L. (1973). Who Shall Survive? A new approach of the problem of human interrelations. Beacon House Beacon. DISCIPLINA 6: PROTOCOLOS GRUPAIS INTERATIVOS. EMENTA: As pesquisas revelam que são necessários cerca de quatro meses para que uma experiência seja consolidada ou integrada no sistema de memória. Obter as narrativas do evento traumático vivido, através de Protocolos Grupais Interativos, fornece resignificação e reprocessamento do evento traumático recentemente vivido,para grupos homogêneos. OBJETIVO: Treinar teórica e tecnicamente os alunos para aplicação e avaliação do Protocolo Grupal Integrativo (PGI) METODOLOGIA: Exposição dialogada. Treinamento técnico. AVALIAÇÃO: Supervisão e análise de relatórios. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: • Sintomas do TEPT. • Rapport para o PGI. • Preparação para o PGI. • Aplicação do PGI em 4 fases. • Técnicas do: Abraço de borboleta e abraço de King Kong. BIBLIOGRAFIA: • Artigas, I.; Jarero, J. (2008). Protocolo Grupal Integrativo. www.amamecrisis.com.mx
  • 7. PROGRAMA DE AJUDA HUMANITÁRIA PSICOLÓGICA F&Z ASSESSORIA E DESENVOLVIMENTO EM EDUCAÇÃO E SAÚDE LTDA RUA JOSÉ JANARELLI, 199 SÃO PAULO - MORUMBI. anamfzampieri@uol.com.br 55-11-2165-8118/ 3721-2890 www.terapiafamiliar.med.br - 7 - DISCIPLINA 7: MANEJO DE GRUPOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÕES DE DESASTRE. EMENTA: As catástrofes exigem serviços especializados de atendimentos às crianças e adolescentes, em saúde mental, em tipos diferentes: grupos informativos, de apoio emocional, de ajuda mútua e terapêuticos. Por terem personalidades em formação, as crianças e os adolescentes têm grandes e contínuas potencialidades de aprendizagem para o processo de superação de situações catastróficas. Todavia, podem viver vulnerabilidades e traumas tão específicos, que são considerados, pela OMS, um grupo de alto risco em desastres e emergências. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: • Principais reações psicológicas de crianças e adolescentes frente a situações de desastres e emergências: - de 0 a 2 anos - de 3 a 5 anos - de 6 a 11 anos - de 11 a 18 anos. • Estratégias para atenção psicossocial à infância e adolescência em situações de desastres e emergências. • Grupos psico informativos e de recuperação social para crianças e adolescentes. • Sinais de alarme para tratar mentes individuais. METODOLOGIA: Aula expositiva dialogada. BIBLIOGRAFIA: • Medicins Sans Frontieres (2002). Soigner malgé tout. Enfants,Adolescentes. Editions La Presse Sauvage. Paris. • Macksoud, M. (1993). Para ayudar a los ninõs a hacer frente a las tensiones de la guerra. UNICEF. Nueva York. • Palacio,M. (2003). Promoción de la salud y prevención de la enfermedad en los niños en emergencias complejas o situaciones de desastre. OPS,OMS. Bogotá. DISCIPLINA 8: TÉCNICAS DE PSICOLOGIA ENERGÉTICA PARA SITUAÇÕES DE ESTRESSES. EMENTA: As vítimas de catástrofes e os profissionais de emergência necessitam de instrumentos simples, de rápida aprendizagem de efeitos eficazes e autoaplicáveis para as diversas situações de sofrimento, buscando “empoderamento” de suas capacidades de enfrentamento e de resiliência.
  • 8. PROGRAMA DE AJUDA HUMANITÁRIA PSICOLÓGICA F&Z ASSESSORIA E DESENVOLVIMENTO EM EDUCAÇÃO E SAÚDE LTDA RUA JOSÉ JANARELLI, 199 SÃO PAULO - MORUMBI. anamfzampieri@uol.com.br 55-11-2165-8118/ 3721-2890 www.terapiafamiliar.med.br - 8 - OBJETIVO: Oferecer aos alunos conceitos teórico-técnicas de estratégias de Psicologia Energética para serem ensinadas e administradas em situações de estresse. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: • Empatia, rapport e consentimento informado. • Respiração terapêutica. • TAT. • Coerência cardíaca. BIBLIOGRAFIA: • Hartung,J. (2008). Psicologia Energética e EMDR. Uma parceria para a cura emocional. Ed. Nova Temática. Brasília. • www.energypych.org • www.innersource.net/epi_neuro_foundation.htm • Gallo,F.P. ; Vincenzi, H. (2005). Toques mágicos: técnicas de psicología energética. Editorial Sirio, G.A. Malaga. DISCIPLINA 9: TERAPIA FAMILIAR DO LUTO EMENTA: As famílias enlutadas por uma tragédia necessita de recursos específicos para a conscientização do processo de luto para atingir a saúde emocional desejada e continuar a viver a vida com esperança e projetos. OBJETIVO: Oferecer aos alunos conceitos teóricos e técnicos sobre o processo de enlutamento familiar. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: • Processo do luto: etapas • O luto de filhos jovens • Técnicas de elaboração de luto. BIBLIOGRAFIA: • Kubler-Ross, Elisabeth (2002). Sobre a morte e o morrer. Ed. Martins Fontes: São Paulo.
  • 9. PROGRAMA DE AJUDA HUMANITÁRIA PSICOLÓGICA F&Z ASSESSORIA E DESENVOLVIMENTO EM EDUCAÇÃO E SAÚDE LTDA RUA JOSÉ JANARELLI, 199 SÃO PAULO - MORUMBI. anamfzampieri@uol.com.br 55-11-2165-8118/ 3721-2890 www.terapiafamiliar.med.br - 9 - • Freitas, Neli Klix (2000). Luto materno e Psicoterapia breve. Ed. Summus: São Paulo. • Tinoco, Luciana (2005). Luto na Infância. Ed. Livro Pleno. São Paulo. • Kovacs, Maria Julia (1992). Morte e Desenvolvimento Humano. Ed. casa do Psicologo: São Paulo. • Morin, Edgar (1997). O Homem e a morte. Ed. Imago. Rio de Janeiro. • Kovacs, Maria Julia (2003). Educação para a morte: Temas e Reflexões. Ed.Casa do Psicologo: São Paulo. • Hisatugo, Arla Luciano (2000). Conversando Sobre a Morte. Ed. Casa do Psicologo: São Paulo. • Fioravanti, Celina (1997). Como enfrentar situações de perda. Ed. Pensamento: São Paulo. • Bromberg, Maria Helena (2004). A psicoterapia em situações de perda e luto. Ed. Psy: São Paulo. • Kovacs, Ingrid Esslinger (2004). Adolescência: vida ou morte?. Ed. Atica: São Paulo. • Pincus, Lily (1989). A familia e a morte: como enfrentar o luto. Ed. Paz e terra: Rio de Janeiro. • Torres, Wilma da Costa (1999). A criança diante da morte – desafios. Ed. Casa do Psicologo: São Paulo. • Mcgoldrick, Froma Walsh e Monica (1998). Morte na família: sobrevivendo as perdas. Ed. Artmed: Porto Alegre. • Tinoco, Luciana (2003). O dia em que o passarinho não cantou. Ed. Livro pleno: São Paulo. • Aries, Philippe (1977). O homem perante a morte – I. Ed. Europa América: Portugal. • Aries, Philippe (1977). O homem perante a morte – II. Ed. Europa América: Portugal. • Parkes, Colin Murray (2009). Amor e perda- as raízes do luto e suas complicações. Ed. Summus: São Paulo. • Franco, Maria Helena Pereira (2012). Formação e rompimento de vínculos- dilema das perdas na atualidade. Ed. Summus: São Paulo.