2. TIPOS DE DEFORMIDADE VERTEBRALTIPOS DE DEFORMIDADE VERTEBRAL
HipercifoseHipercifose
HiperlordoseHiperlordose
EscolioseEscoliose
3. ESCOLIOSEESCOLIOSE
ConceitoConceito
“Escoliose é uma curva que se desenvolve no
espaço e se deve a um movimento de torção
generalizado de toda a coluna. Esse movimento é
produzido por uma perturbação localizada que
origina uma ruptura do equilíbrio vertebral. O
movimento de torção cria um dorso cavo e o traz
o surgimento de uma deformação lateral.”
A Escoliose – Um Estudo Tridimensional – René Perdriolle
5. CLASSIFICAÇÃO ETIOLÓGICACLASSIFICAÇÃO ETIOLÓGICA
EstruturadaEstruturada
• IdiopáticaIdiopática
– InfantilInfantil
– 0 a 3 anos.0 a 3 anos.
– Progressiva e resolutivaProgressiva e resolutiva
– JuvenilJuvenil
– 3 a 10 anos3 a 10 anos
– Do adolescenteDo adolescente
– mais de 10 anosmais de 10 anos
7. EstruturadaEstruturada
• CongênitasCongênitas
– Falha da formaçãoFalha da formação
– Vértebra em cunhaVértebra em cunha
– HemivértebraHemivértebra
– Falha da segmentaçãoFalha da segmentação
– Barra unilateralBarra unilateral
– Barra bilateralBarra bilateral
– Barra mistaBarra mista
• NeurofibromatoseNeurofibromatose
CLASSIFICAÇÃO ETIOLÓGICACLASSIFICAÇÃO ETIOLÓGICA
15. Não estruturadaNão estruturada
• posturalpostural
• histéricahistérica
• inflamatóriainflamatória
– extra-vertebralextra-vertebral
• contratura ao nível da pelvecontratura ao nível da pelve
• por hérnia de discopor hérnia de disco
CLASSIFICAÇÃO ETIOLÓGICACLASSIFICAÇÃO ETIOLÓGICA
18. HISTÓRIA CLÍNICAHISTÓRIA CLÍNICA
Tempo de evoluçãoTempo de evolução
Descrição da deformidadeDescrição da deformidade
Período de maior pioraPeríodo de maior piora
Limitação dos movimentosLimitação dos movimentos
DorDor
Alterações na peleAlterações na pele
Alterações neurológicasAlterações neurológicas
MenarcaMenarca
Pelos pubianos - nos homensPelos pubianos - nos homens
19. PASSADO MÓRBIDO PESSOALPASSADO MÓRBIDO PESSOAL
Doenças préviasDoenças prévias
IrradiaçãoIrradiação
CirurgiasCirurgias
TraumasTraumas
InfecçõesInfecções
Fratura dos membros inferioresFratura dos membros inferiores
20. Escoliose na famíliaEscoliose na família
Doenças congênitasDoenças congênitas
Parentesco entre os paisParentesco entre os pais
PASSADO MÓRBIDO FAMILIARPASSADO MÓRBIDO FAMILIAR
21. EXAME FÍSICOEXAME FÍSICO
Equilíbrio do troncoEquilíbrio do tronco
Altura dos ombrosAltura dos ombros
Proeminência escapularProeminência escapular
GibaGiba
Inclinação pélvicaInclinação pélvica
Triângulo do talheTriângulo do talhe
Assimetria mamáriaAssimetria mamária
Assimetria glúteaAssimetria glútea
22. EXAME FÍSICOEXAME FÍSICO
Flexibilidade das curvasFlexibilidade das curvas
Assimetria costal anteriorAssimetria costal anterior
Avaliação em PerfilAvaliação em Perfil
Avaliação dos membros inferioresAvaliação dos membros inferiores
Manchas na peleManchas na pele
Avaliação neurológicaAvaliação neurológica
Avaliação cárdio-pulmonarAvaliação cárdio-pulmonar
23. EXAMES RADIOGRÁFICOSEXAMES RADIOGRÁFICOS
Raio -X da coluna tóraco-lombar em AP e perfil em ortRaio -X da coluna tóraco-lombar em AP e perfil em ort
Raio -X da coluna tóraco-lombar em AP e em decúbitoRaio -X da coluna tóraco-lombar em AP e em decúbito
Raio -X da coluna tóraco-lombar em AP e em decúbitoRaio -X da coluna tóraco-lombar em AP e em decúbito
Raio -X da coluna tóraco-lombar em AP e em decúbitoRaio -X da coluna tóraco-lombar em AP e em decúbito
28. OBJETIVO DO TRATAMENTO DAOBJETIVO DO TRATAMENTO DA
ESCOLIOSEESCOLIOSE
Compensação do troncoCompensação do tronco
29. TRATAMENTO CONSERVADORTRATAMENTO CONSERVADOR
DA ESCOLIOSEDA ESCOLIOSE
ObjetivosObjetivos
• Deter a progressão da curvaDeter a progressão da curva
• Conseguir a correção parcial e permanente daConseguir a correção parcial e permanente da
escolioseescoliose
30. Colchão ortopédicoColchão ortopédico
NataçãoNatação
• Menor gasto energéticoMenor gasto energético
• Aumenta a resistência muscularAumenta a resistência muscular
• Gera maior equilíbrio muscularGera maior equilíbrio muscular
• Massagem pelo contato com a águaMassagem pelo contato com a água
• Não corrige a escolioseNão corrige a escoliose
• Quando fora d’agua ficar deitado 15 minQuando fora d’agua ficar deitado 15 min
TRATAMENTO CONSERVADORTRATAMENTO CONSERVADOR
DA ESCOLIOSEDA ESCOLIOSE
31. RPGRPG
• Philippe Souchard (1970)Philippe Souchard (1970)
FisioterapiaFisioterapia
• Melhora a posturaMelhora a postura
• Aumenta a força e a elasticidade dos músculosAumenta a força e a elasticidade dos músculos
do troncodo tronco
• Aumenta a força e elasticidade dos músculosAumenta a força e elasticidade dos músculos
pelvi femuraispelvi femurais
• Mantém a flexibilidade da colunaMantém a flexibilidade da coluna
TRATAMENTO CONSERVADORTRATAMENTO CONSERVADOR
DA ESCOLIOSEDA ESCOLIOSE
32. FisioterapiaFisioterapia
• Dirigida para o pulmãoDirigida para o pulmão
• Dinâmica de estiramento dentro e fora daDinâmica de estiramento dentro e fora da
órteseórtese
• Dinâmica de afastamento do tronco dasDinâmica de afastamento do tronco das
almofadasalmofadas
• Mobilização da lordose lombarMobilização da lordose lombar
TRATAMENTO CONSERVADORTRATAMENTO CONSERVADOR
DA ESCOLIOSEDA ESCOLIOSE
33. Críticas ao tratamento fisioterápicoCríticas ao tratamento fisioterápico
• Os exercícios de inclinação lateral nãoOs exercícios de inclinação lateral não
melhoram a deformidade angularmelhoram a deformidade angular
• Os exercícios de derotação não melhoram aOs exercícios de derotação não melhoram a
deformidade rotacional, não evitam adeformidade rotacional, não evitam a
progressão da curva. Deve estar sempreprogressão da curva. Deve estar sempre
associado ao tratamento ortóticoassociado ao tratamento ortótico
TRATAMENTO CONSERVADORTRATAMENTO CONSERVADOR
DA ESCOLIOSEDA ESCOLIOSE
35. BIOMECÂNCIA DO COLETEBIOMECÂNCIA DO COLETE
Forças corretorasForças corretoras
• LongitudinaisLongitudinais
• TransversasTransversas
• Ativas pela contração muscularAtivas pela contração muscular
36. INDICAÇÃO DO COLETEINDICAÇÃO DO COLETE
Desejo de participaçãoDesejo de participação
Potencial de crescimentoPotencial de crescimento
EtiologiaEtiologia
Valor angularValor angular
FlexibilidadeFlexibilidade
37. TLSOTLSO
IndicaçãoIndicação
• Curvas tóraco-lombares ou lombares comCurvas tóraco-lombares ou lombares com
ápice até T12ápice até T12
• Demais indicações do MilwaukeeDemais indicações do Milwaukee
38. RETIRADA DO COLETERETIRADA DO COLETE
Sinais clínicosSinais clínicos
• Iniciar retirada com 4 h/diaIniciar retirada com 4 h/dia
• Aumentar o tempo se não ocorrer perda maiorAumentar o tempo se não ocorrer perda maior
que 5ºque 5º
• Sem aumento da estatura por 4 mesesSem aumento da estatura por 4 meses
• Usar até a correção máxima ser obtidaUsar até a correção máxima ser obtida
• Usar até a manutenção da curva serUsar até a manutenção da curva ser
conseguidaconseguida
39. Sinais radiográficosSinais radiográficos
• Pesquisa do sinal de RisserPesquisa do sinal de Risser
• Pesquisa do anel vertebral (segmentoPesquisa do anel vertebral (segmento
individualizado)individualizado)
RETIRADA DO COLETERETIRADA DO COLETE
40. CAUSAS DE INSUCESSO DOCAUSAS DE INSUCESSO DO
TRATAMENTO ORTÓTICOTRATAMENTO ORTÓTICO
Não utilização correta do coleteNão utilização correta do colete
Abandono do coleteAbandono do colete
A confecção do coleteA confecção do colete
A biologia da curvaA biologia da curva
41. INDICAÇÃO DO TRATAMENTOINDICAÇÃO DO TRATAMENTO
CIRÚRGICO DAS ESCOLIOSESCIRÚRGICO DAS ESCOLIOSES
Curvas maiores que 40º CobbCurvas maiores que 40º Cobb
Rigidez vertebralRigidez vertebral
Maturidade esqueléticaMaturidade esquelética
Descompensação do troncoDescompensação do tronco
OutrasOutras
42. MEDIDAS PRÉVIAS À CIRURGIAMEDIDAS PRÉVIAS À CIRURGIA
Tração halo femuralTração halo femural
ToracotomiaToracotomia
LombotomiaLombotomia
43. INDICAÇÃO DE TRAÇÃOINDICAÇÃO DE TRAÇÃO
HALO FEMURALHALO FEMURAL
Curvas rígidasCurvas rígidas
Ângulo em torno de 60ºÂngulo em torno de 60º
Descompensação do troncoDescompensação do tronco
Nickel Perry (1959)Nickel Perry (1959)
44. INDICAÇÃO DE TORACOTOMIA EINDICAÇÃO DE TORACOTOMIA E
LOMBOTOMIA E THFLOMBOTOMIA E THF
Curvas rígidasCurvas rígidas
Curvas de raio curtoCurvas de raio curto
Valores acima de 60ºValores acima de 60º
Grande descompensaçãoGrande descompensação
Cifose importanteCifose importante
45. TÁTICAS DA ABORDAGEM CIRÚRGICATÁTICAS DA ABORDAGEM CIRÚRGICA
Artrodese anteriorArtrodese anterior
Artrodese posteriorArtrodese posterior
Artrodese anterior e posteriorArtrodese anterior e posterior
46. INSTRUMENTAL PARA CORREÇÃOINSTRUMENTAL PARA CORREÇÃO
DA ESCOLIOSEDA ESCOLIOSE
Instrumental de HarringtonInstrumental de Harrington
Instrumental de Luque (1974)Instrumental de Luque (1974)
Instrumental de Klaus Zilke (1974)Instrumental de Klaus Zilke (1974)
Instrumental de HartshillInstrumental de Hartshill
Instrumental de última geraçãoInstrumental de última geração
• Cottrel e DepousserCottrel e Depousser
• Isola Spinal systemIsola Spinal system
• Texas Scottish Rite HospitalTexas Scottish Rite Hospital
• SynergySynergy
47. COMPLICAÇÕES DO TRATAMENTOCOMPLICAÇÕES DO TRATAMENTO
CONSERVADORCONSERVADOR
Retenção de sódioRetenção de sódio
Compressão da caixa torácicaCompressão da caixa torácica
Aumento do valor angular das curvasAumento do valor angular das curvas
compensatóriascompensatórias
Distúrbios emocionaisDistúrbios emocionais
Infecções, dermatoses e úlceras peleInfecções, dermatoses e úlceras pele
Progressão da curva em 20%Progressão da curva em 20%
48. Deformidades faciaisDeformidades faciais
Alterações dentáriasAlterações dentárias
Compressão nervosaCompressão nervosa
Coxas gordas e estriasCoxas gordas e estrias
COMPLICAÇÕES DO TRATAMENTOCOMPLICAÇÕES DO TRATAMENTO
CONSERVADORCONSERVADOR
49. COMPLICAÇÕES DOCOMPLICAÇÕES DO
TRATAMENTO CIRÚRGICOTRATAMENTO CIRÚRGICO
Choque HipovolêmicoChoque Hipovolêmico
InfecçãoInfecção
PseudoartrosePseudoartrose
Lesão neurológicaLesão neurológica
Escape do ganchoEscape do gancho
Fratura da hasteFratura da haste
IraIra
HemóliseHemólise
Hiper ou hipo sensibilidade cutâneaHiper ou hipo sensibilidade cutânea