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Aprendizado
Motor
Fisioterapia em Pediatria
Introdução
 Indivíduo portador de lesão do sistema
neuromuscular ou ósseo
 ADNPM
 Algum problema adquirido
 Doença do sistema osteomuscular
Fisioterapia
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Ativamente
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 Lactente ou criança que apresente distúrbio
motor
 Organizar as partes de seu corpo para poder atingir
determinada meta
 Desempenho do lactente semelhante ao do
adulto
 Métodos de intervenção levam em conta:
 Biomecânica dos movimentos
 Características dos músculos
 Contexto ambiental
Introdução
 Exemplo:
Introdução
 Exemplo:
 Aprende a controlar os músculos extensores dos
MMII´s de forma sinérgica
 Aprende a produzir força muscular apropriada no
momento adequado
 Sempre que possível, deve-se treinar este
ato independente
 Inicialmente: com auxílio das mãos
Introdução
Aprendizado Motor
 Atos motores básicos
Maturação do SNC Crescimento
Ambiente
 Aprendizado e controle dos movimentos
 Inibição progressiva da atividade muscular
indesejável
 Treinamento dos atos motores
 Adaptar a produção de força
 Adaptar o padrão de ativação dos músculos às
necessidades da tarefa em questão
Aprendizado Motor
Interação voluntária e
Eficiente com o ambiente
Controlar ativa e
independentemente
Contração de seus músculos
Movimentos dos segmentos
de seu corpo
 Feedback
 Informações que provêm de fontes internas e
externas, através dos olhos, do labirinto, da pele
e da musculatura, levando-nos a conhecer o
desempenho e os resultados
 È indispensável à aprendizagem
 Cuidados a serem tomados
Aprendizado Motor
 Identificação do Objetivo
 Tarefas concretas X Tarefas abstratas
 Movimento é parte integrante de um ato e não
apenas um processo independente
 Amplitude e qualidade do movimento dependem da
prática, do interesse e da qualidade das informações
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Sentada para de pé
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Aprendizado motor

  • 2. Introdução  Indivíduo portador de lesão do sistema neuromuscular ou ósseo  ADNPM  Algum problema adquirido  Doença do sistema osteomuscular Fisioterapia Atos da vida cotidiana Ativamente Melhor eficiência possível
  • 3.  Lactente ou criança que apresente distúrbio motor  Organizar as partes de seu corpo para poder atingir determinada meta  Desempenho do lactente semelhante ao do adulto  Métodos de intervenção levam em conta:  Biomecânica dos movimentos  Características dos músculos  Contexto ambiental Introdução
  • 5.  Exemplo:  Aprende a controlar os músculos extensores dos MMII´s de forma sinérgica  Aprende a produzir força muscular apropriada no momento adequado  Sempre que possível, deve-se treinar este ato independente  Inicialmente: com auxílio das mãos Introdução
  • 6. Aprendizado Motor  Atos motores básicos Maturação do SNC Crescimento Ambiente
  • 7.  Aprendizado e controle dos movimentos  Inibição progressiva da atividade muscular indesejável  Treinamento dos atos motores  Adaptar a produção de força  Adaptar o padrão de ativação dos músculos às necessidades da tarefa em questão Aprendizado Motor
  • 8. Interação voluntária e Eficiente com o ambiente Controlar ativa e independentemente Contração de seus músculos Movimentos dos segmentos de seu corpo
  • 9.  Feedback  Informações que provêm de fontes internas e externas, através dos olhos, do labirinto, da pele e da musculatura, levando-nos a conhecer o desempenho e os resultados  È indispensável à aprendizagem  Cuidados a serem tomados Aprendizado Motor
  • 10.  Identificação do Objetivo  Tarefas concretas X Tarefas abstratas  Movimento é parte integrante de um ato e não apenas um processo independente  Amplitude e qualidade do movimento dependem da prática, do interesse e da qualidade das informações disponíveis  Tarefas concretas acompanham de um maior número de informações sobre o ambiente Aprendizado Motor
  • 11.  Demonstração e Instrução  São importantes instrumentos de ensino na clínica  Instruções: devem restringir-se ao mínimo possível, para não sobrecarregar a criança com informações Aprendizado Motor
  • 12.  Direcionamento Manual  Movimentos passivos  Restrição física  Prática  A criança aprende o padrão do movimento  Modifica esse padrão de acordo com as necessidades  Aumenta a força muscular Aprendizado Motor
  • 13. Treinamento da Motricidade  Da posição sentada para posição de pé  Ficar em pé é indispensável para a realização independente de outros atos  Posição em pé: exige a capacidade de extensão das articulações dos MMII´s sobre uma base de apoio fixa  A capacidade de empregar os MMII´s para propulsionar a massa corporal  Exige a combinação com a flexão do tronco, a fim de projetar o centro de gravidade do corpo para a frente
  • 14. Sentada para de pé  Funções dos MMII´s  Propulsão  Apoio  Equilíbrio  Lactente com distúrbio motor: treiná-lo a passar para de pé  Treinar passar da posição de cócoras para a posição de pé e depois retornar  Padrão motor que pode desaparecer se não for treinado
  • 15.  Falta de prática deste movimento  Encurtamento da panturrilha  Encurtamento dos flexores de quadris e joelhos  Criança que não desenvolveu os ajustes posturais  Dificilmente consegue ficar em pé sem usar as mãos  Não conseguirá se manter na posição bípede independente  Colocar-se em pé, exige:  Manter o equilíbrio enquanto o centro de gravidade se desloca de uma base de apoio larga para pequena Sentada para de pé
  • 16.  Fase de pré-extensão  Deslocar os pés para trás de uma linha vertical imaginária  Tronco desloca-se para a frente ao nível dos quadris  Ombro descreve trajetória horizontal e depois vertical  Flexão do tronco faz com que as coxas se movimentem para a frente  Flexão de joelhos  DF dos tornozelos Sentada para de pé
  • 17.  Fase de extensão  Começa ao nível dos joelhos (coxas se elevam)  Seguem-se depois  Extensão do quadril  FP  Componentes indispensáveis  Posicionamento dos pés  A flexão do tronco para frente ao nível dos quadris (coluna em extensão)  Deslocamento horizontal do joelho para a frente acompanhado de DF  Extensão de joelho, quadril e tornozelo Sentada para de pé
  • 18.  Distúrbio Motor  Dificuldade para a produção de força dos músculos extensores dos MMII´s  Deslocamento deficiente dos pés para trás  Encurtamento do músculo solear Sentada para de pé
  • 19.  Distúrbio Motor  Incapacidade para deslocar a metade superior do tronco em grau suficiente para frente Comportamentos motores adaptativos Sentada para de pé
  • 20.  Comportamentos motores adaptativos  Hemiplegia: produz força com a perna normal; centro de gravidade desvia para o lado  Força insuficiente dos extensores do MMII: uso das mãos, balançar os braços para frente e para cima Sentada para de pé
  • 21.  Treinamento  Finalidade: adquirir prática  Repetição é necessária  Melhorar o aprendizado  Fortalecer a musculatura Sentada para de pé
  • 22.  Assento de altura adequada  Cadeira sem braços  Primeiras sessões  Demonstração  Execução passiva  Movimento ativo é indispensável Sentada para de pé
  • 23.  Treinamento  Condução manual: assegurar o posicionamento correto dos pés  Pés exercem pressão para baixo  Joelhos são trazidos p/ frente com o objetivo de assegurar a DF Sentada para de pé
  • 24.  Cuidado: não executar a extensão passiva do joelho precocemente  Tornozelos permanecem em DF por um bom tempo depois das coxas se levantarem do assento  Feedback  Dispositivos eletrônicos (pressão)  Dispositivos auditivos Sentada para de pé
  • 25.  Treinamento  Criança c/ dificuldades na contração dos músculos extensores  Interromper o movimento em vários pontos  Necessidade: alongamento da panturrilha  Mudança do ambiente  Tornar o assento mais alto ou mais baixo  Apoiar os braços em uma mesa diante dela Sentada para de pé
  • 26.  Deambulação  Marcha: fase de apoio e fase de movimento  Fase de sustentação  Apoio  Equilíbrio  Propulsão  Absorção da energia mecânica  Fase de movimento  Trajetória Treinamento da Motricidade
  • 27. Deambulação  Fase de sustentação  Calcanhar em contato com o solo  Tornozelo em DF e extensão do quadril  Tornozelo em FP  Discreto movimento de Flexão do joelho  Corpo se desloca para frente  RI quadril  Fase de locomoção  Elevação dos artelhos  Tornozelo em DF associado à flexão do joelho  Extensão do quadril
  • 28.  Distúrbio motor  Falta de flexão do joelho (incapacidade para tirar o pé do solo)  Incapacidade de estender o joelho Deambulação
  • 29.  Incapacidade de realizar a DF Deambulação
  • 30.  Distúrbio motor  Falta de extensão no quadril e DF no tornozelo  Passos curtos com a perna em movimento  Falta de controle do joelho  Joelho entra em hiperextensão  Mantém em flexão de alguns graus  Deficiência de flexão do joelho  Levanta a pelve no lado que corresponde à perna em movimento  Déficit dos ajustes posturais  Base de apoio larga  Manter os braços em abdução Deambulação
  • 31.  Treinamento  Lactente apresenta ou corre risco de apresentar atraso do desenvolvimento  Estimular a posição bípede precocemente Deambulação
  • 32.  Treinamento – Posição bípede  Posicionamento dos pés  Corpo ligeiramente inclinado para frente  Pés afastados  Talas: caso o lactente não consiga manter os joelhos em extensão Deambulação
  • 33.  Treinamento – Dando passos  Marcha lateral  Marcha para frente  Primeiras tentativas: apoio (suspenso gradativamente)  Apoio em mãos  Nos ombros e metade superior do tronco  Apoio no quadril Deambulação
  • 35.  Modificação do ambiente  Dificuldade na flexão de quadril e joelho  Trajeto com obstáculos, de tal forma que a criança tenha que passar por cima deles  Pés muito próximos um do outro  Colocar uma viga entre os pés  Base muito larga  Andar dentro de limites sobre o solo Deambulação
  • 36.  Preensão  Principal função do MS: deslocar a mão para ela poder atuar  Ato mais importante do braço: estender-se  Principal finalidade da mão: interação c/ o ambiente  Metade superior do corpo também participa Treinamento da Motricidade
  • 37. Preensão  2 fases  Componente de transporte  Componente de manipulação  Braço e mão funcionam como uma unidade  Extensão da mão p/ frente  Flexão em nível do ombro com certo grau de RE  Abertura da mão entre o polegar e os dedos  Extensão do corpo  Prono-supinação adequada à orientação do objeto
  • 38.  Preensão  Extensão dos dedos e abdução do polegar  Fechamento do polegar e dedos em torno do objeto  Distúrbio motor  Desvio do trajeto normal  Deficiências no tocante à velocidade do movimento  Falhas na escolha do momento certo p/ estabelecer o contato c/ o objeto  Ex.: Criança PC hemiplégica Preensão
  • 39.  Distúrbio motor  Lesões no córtex motor ou nas vias corticomotoras  Perda do controle sobre os movimentos delicados dos dedos  Postura anormal  Flexão ou extensão persistente dos dedos  Flexão do punho  Pronação do punho  Desvio ulnar Preensão
  • 41.  Treinamento  Objetivo  Movimentos delicados  Função de apoio  Vantagens do treino precoce  Desenvolver a coordenação olhos-mão e objeto-mão  Controle dos músculos externos dos olhos  Interações com o ambiente Preensão
  • 42.  Treinamento  Aprende a incorporar os ajustes posturais necessários à preensão e manipulação  Mão hemiplégica  É necessário imobilizar a mão normal Preensão
  • 43.  É preciso treinar atividades bimanuais  Polegar aduzido  Posicioná-lo na tala Preensão
  • 44.  Equilíbrio sentado e em pé  Depende dos ajustes posturais  Finalidade: estabelecer a ligação intersegmentar, mantendo o corpo firme  Distúrbio motor  Ausência das reações de endireitamento  Realização de ajustes posturais precários sobre uma base de sustentação fixa Treinamento da Motricidade
  • 45. Equilíbrio sentado e em pé  Distúrbio motor  Problemas encontrados  Incapacidade p/ realizar ajustes preparatórios eficazes na posição sentada e em pé  Incapacidade c/ os ajustes posturais durante os movimentos  Movimentos incoordenados  Comportamentos motores compensatórios  Alargamento da base de sustentação  Uso das mãos para se apoiar  Manutenção do corpo rígido
  • 46.  Treinamento  Evitar comportamentos motores compensatórios  Ajustes posturais são específicos em relação à tarefa e ao contexto Equilíbrio sentado e em pé
  • 47. Cuidado!!!!!  Sinais de hiperestimulação  Alterações de cor  Sudorese  Rubor das orelhas  Choro
  • 48. Outros equipamentos utilizados  Caixa de tato  Tábua geométrica para encaixe  Parapodium  Cadeiras para posicionamento  Andadores