2. Introdução
Indivíduo portador de lesão do sistema
neuromuscular ou ósseo
ADNPM
Algum problema adquirido
Doença do sistema osteomuscular
Fisioterapia
Atos da vida cotidiana
Ativamente
Melhor eficiência possível
3. Lactente ou criança que apresente distúrbio
motor
Organizar as partes de seu corpo para poder atingir
determinada meta
Desempenho do lactente semelhante ao do
adulto
Métodos de intervenção levam em conta:
Biomecânica dos movimentos
Características dos músculos
Contexto ambiental
Introdução
5. Exemplo:
Aprende a controlar os músculos extensores dos
MMII´s de forma sinérgica
Aprende a produzir força muscular apropriada no
momento adequado
Sempre que possível, deve-se treinar este
ato independente
Inicialmente: com auxílio das mãos
Introdução
7. Aprendizado e controle dos movimentos
Inibição progressiva da atividade muscular
indesejável
Treinamento dos atos motores
Adaptar a produção de força
Adaptar o padrão de ativação dos músculos às
necessidades da tarefa em questão
Aprendizado Motor
8. Interação voluntária e
Eficiente com o ambiente
Controlar ativa e
independentemente
Contração de seus músculos
Movimentos dos segmentos
de seu corpo
9. Feedback
Informações que provêm de fontes internas e
externas, através dos olhos, do labirinto, da pele
e da musculatura, levando-nos a conhecer o
desempenho e os resultados
È indispensável à aprendizagem
Cuidados a serem tomados
Aprendizado Motor
10. Identificação do Objetivo
Tarefas concretas X Tarefas abstratas
Movimento é parte integrante de um ato e não
apenas um processo independente
Amplitude e qualidade do movimento dependem da
prática, do interesse e da qualidade das informações
disponíveis
Tarefas concretas acompanham de um maior número
de informações sobre o ambiente
Aprendizado Motor
11. Demonstração e Instrução
São importantes instrumentos de ensino na
clínica
Instruções: devem restringir-se ao mínimo
possível, para não sobrecarregar a criança com
informações
Aprendizado Motor
12. Direcionamento Manual
Movimentos passivos
Restrição física
Prática
A criança aprende o padrão do movimento
Modifica esse padrão de acordo com as
necessidades
Aumenta a força muscular
Aprendizado Motor
13. Treinamento da Motricidade
Da posição sentada para posição de pé
Ficar em pé é indispensável para a realização
independente de outros atos
Posição em pé: exige a capacidade de extensão das
articulações dos MMII´s sobre uma base de apoio
fixa
A capacidade de empregar os MMII´s para
propulsionar a massa corporal
Exige a combinação com a flexão do tronco, a fim de
projetar o centro de gravidade do corpo para a frente
14. Sentada para de pé
Funções dos MMII´s
Propulsão
Apoio
Equilíbrio
Lactente com distúrbio motor: treiná-lo a
passar para de pé
Treinar passar da posição de cócoras para a
posição de pé e depois retornar
Padrão motor que pode desaparecer se não for
treinado
15. Falta de prática deste movimento
Encurtamento da panturrilha
Encurtamento dos flexores de quadris e joelhos
Criança que não desenvolveu os ajustes posturais
Dificilmente consegue ficar em pé sem usar as mãos
Não conseguirá se manter na posição bípede independente
Colocar-se em pé, exige:
Manter o equilíbrio enquanto o centro de gravidade se desloca de
uma base de apoio larga para pequena
Sentada para de pé
16. Fase de pré-extensão
Deslocar os pés para trás de uma linha vertical
imaginária
Tronco desloca-se para a frente ao nível dos
quadris
Ombro descreve trajetória horizontal e depois
vertical
Flexão do tronco faz com que as coxas se
movimentem para a frente
Flexão de joelhos
DF dos tornozelos
Sentada para de pé
17. Fase de extensão
Começa ao nível dos joelhos (coxas se elevam)
Seguem-se depois
Extensão do quadril
FP
Componentes indispensáveis
Posicionamento dos pés
A flexão do tronco para frente ao nível dos quadris
(coluna em extensão)
Deslocamento horizontal do joelho para a frente
acompanhado de DF
Extensão de joelho, quadril e tornozelo
Sentada para de pé
18. Distúrbio Motor
Dificuldade para a produção de força dos
músculos extensores dos MMII´s
Deslocamento deficiente dos pés para trás
Encurtamento do músculo solear
Sentada para de pé
19. Distúrbio Motor
Incapacidade para deslocar a metade superior do
tronco em grau suficiente para frente
Comportamentos motores adaptativos
Sentada para de pé
20. Comportamentos motores adaptativos
Hemiplegia: produz força com a perna normal;
centro de gravidade desvia para o lado
Força insuficiente dos extensores do MMII: uso
das mãos, balançar os braços para frente e para
cima
Sentada para de pé
21. Treinamento
Finalidade: adquirir prática
Repetição é necessária
Melhorar o aprendizado
Fortalecer a musculatura
Sentada para de pé
22. Assento de altura adequada
Cadeira sem braços
Primeiras sessões
Demonstração
Execução passiva
Movimento ativo é indispensável
Sentada para de pé
23. Treinamento
Condução manual: assegurar o posicionamento
correto dos pés
Pés exercem pressão para baixo
Joelhos são trazidos p/ frente com o objetivo de
assegurar a DF
Sentada para de pé
24. Cuidado: não executar a extensão passiva do
joelho precocemente
Tornozelos permanecem em DF por um bom tempo
depois das coxas se levantarem do assento
Feedback
Dispositivos eletrônicos (pressão)
Dispositivos auditivos
Sentada para de pé
25. Treinamento
Criança c/ dificuldades na contração dos
músculos extensores
Interromper o movimento em vários pontos
Necessidade: alongamento da panturrilha
Mudança do ambiente
Tornar o assento mais alto ou mais baixo
Apoiar os braços em uma mesa diante dela
Sentada para de pé
26. Deambulação
Marcha: fase de apoio e fase de movimento
Fase de sustentação
Apoio
Equilíbrio
Propulsão
Absorção da energia mecânica
Fase de movimento
Trajetória
Treinamento da Motricidade
27. Deambulação
Fase de sustentação
Calcanhar em contato com o solo
Tornozelo em DF e extensão do quadril
Tornozelo em FP
Discreto movimento de Flexão do joelho
Corpo se desloca para frente
RI quadril
Fase de locomoção
Elevação dos artelhos
Tornozelo em DF associado à flexão do joelho
Extensão do quadril
28. Distúrbio motor
Falta de flexão do joelho (incapacidade para
tirar o pé do solo)
Incapacidade de estender o joelho
Deambulação
30. Distúrbio motor
Falta de extensão no quadril e DF no tornozelo
Passos curtos com a perna em movimento
Falta de controle do joelho
Joelho entra em hiperextensão
Mantém em flexão de alguns graus
Deficiência de flexão do joelho
Levanta a pelve no lado que corresponde à perna
em movimento
Déficit dos ajustes posturais
Base de apoio larga
Manter os braços em abdução
Deambulação
31. Treinamento
Lactente apresenta ou corre risco de apresentar
atraso do desenvolvimento
Estimular a posição bípede precocemente
Deambulação
32. Treinamento – Posição bípede
Posicionamento dos pés
Corpo ligeiramente inclinado para frente
Pés afastados
Talas: caso o lactente não consiga manter os
joelhos em extensão
Deambulação
33. Treinamento – Dando passos
Marcha lateral
Marcha para frente
Primeiras tentativas: apoio (suspenso gradativamente)
Apoio em mãos
Nos ombros e metade superior do tronco
Apoio no quadril
Deambulação
35. Modificação do ambiente
Dificuldade na flexão de quadril e joelho
Trajeto com obstáculos, de tal forma que a criança
tenha que passar por cima deles
Pés muito próximos um do outro
Colocar uma viga entre os pés
Base muito larga
Andar dentro de limites sobre o solo
Deambulação
36. Preensão
Principal função do MS: deslocar a mão para ela
poder atuar
Ato mais importante do braço: estender-se
Principal finalidade da mão: interação c/ o
ambiente
Metade superior do corpo também participa
Treinamento da Motricidade
37. Preensão
2 fases
Componente de transporte
Componente de manipulação
Braço e mão funcionam como uma unidade
Extensão da mão p/ frente
Flexão em nível do ombro com certo grau de RE
Abertura da mão entre o polegar e os dedos
Extensão do corpo
Prono-supinação adequada à orientação do objeto
38. Preensão
Extensão dos dedos e abdução do polegar
Fechamento do polegar e dedos em torno do
objeto
Distúrbio motor
Desvio do trajeto normal
Deficiências no tocante à velocidade do
movimento
Falhas na escolha do momento certo p/
estabelecer o contato c/ o objeto
Ex.: Criança PC hemiplégica
Preensão
39. Distúrbio motor
Lesões no córtex motor ou nas vias
corticomotoras
Perda do controle sobre os movimentos delicados
dos dedos
Postura anormal
Flexão ou extensão persistente dos dedos
Flexão do punho
Pronação do punho
Desvio ulnar
Preensão
41. Treinamento
Objetivo
Movimentos delicados
Função de apoio
Vantagens do treino precoce
Desenvolver a coordenação olhos-mão e objeto-mão
Controle dos músculos externos dos olhos
Interações com o ambiente
Preensão
42. Treinamento
Aprende a incorporar os ajustes posturais
necessários à preensão e manipulação
Mão hemiplégica
É necessário imobilizar a mão normal
Preensão
43. É preciso treinar atividades bimanuais
Polegar aduzido
Posicioná-lo na tala
Preensão
44. Equilíbrio sentado e em pé
Depende dos ajustes posturais
Finalidade: estabelecer a ligação intersegmentar,
mantendo o corpo firme
Distúrbio motor
Ausência das reações de endireitamento
Realização de ajustes posturais precários sobre
uma base de sustentação fixa
Treinamento da Motricidade
45. Equilíbrio sentado e em pé
Distúrbio motor
Problemas encontrados
Incapacidade p/ realizar ajustes preparatórios
eficazes na posição sentada e em pé
Incapacidade c/ os ajustes posturais durante os
movimentos
Movimentos incoordenados
Comportamentos motores compensatórios
Alargamento da base de sustentação
Uso das mãos para se apoiar
Manutenção do corpo rígido
46. Treinamento
Evitar comportamentos motores compensatórios
Ajustes posturais são específicos em relação à
tarefa e ao contexto
Equilíbrio sentado e em pé
47. Cuidado!!!!!
Sinais de hiperestimulação
Alterações de cor
Sudorese
Rubor das orelhas
Choro
48. Outros equipamentos utilizados
Caixa de tato
Tábua geométrica para encaixe
Parapodium
Cadeiras para posicionamento
Andadores