SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 19
CONCEITOS 
BÁSICOS 
DE 
MOTIVAÇÃO
TEORIAS DA NECESSIDADE 
DE MOTIVAÇÃO 
 A Hierarquia das Necessidades de 
Maslow 
 Teoria dos Dois Fatores de Herzberg 
 Tríade Realização-Poder-Afiliação, de 
McClelland
A Hierarquia das Necessidades 
de Maslow
Teoria dos Dois Fatores de 
Herzberg
Tríade Realização-Poder- 
Afiliação, de McClelland 
 Os estudos em relação a essa tríade 
provém da crença de que algumas 
motivações podem ser despertadas e 
descobertas através da influência 
cultural do indivíduo.
Tríade Realização-Poder- 
Afiliação, de McClelland 
 Realização: Progressão em sua 
carreira, desafios profissionais, 
feedback de desempenho; 
 Poder: Autoridade sobre dinheiros, 
imóveis, setores e pessoas, 
necessidade de exibir tal autoridade; 
 Afiliação: Reestabelecer, restaurar e 
conquistar relacionamentos, 
necessidade de se relacionar.
TEORIA DO 
ESTABELECIMENTO DE 
METAS 
 Meta é o que uma pessoa tenta 
realizar; 
 Tem-se meta como base para reforçar 
e manter a motivação; 
 Nossas metas terão traços dos nosso 
valores.
TEORIA DO 
ESTABELECIMENTO DE 
METAS 
1. Metas específica, melhor 
desempenho. 
2. Proporção da dificuldade da meta. 
3. Aceitar a meta. 
4. Metas com objetivo também 
avaliativo. 
5. Metas com recompensas e 
feedback. 
6. Importância das metas grupais. 
7. Metas de desempenho vs. Metas de
TEORIA DO REFORÇO 
 O comportamento é determinado por 
suas consequências, sendo elas 
punições ou recompensas; 
 Repetição de bom comportamentos, 
faz com que se torne um hábito 
positivo e evita comportamentos 
desagradáveis; 
 Crença no comportamentalismo 
(behaviorismo).
TEORIA DO REFORÇO 
 As quatro estratégias básicas para 
organizar contingência: 
1.Reforço do bom comportamento. 
2.Motivação da evitação: recompensa 
pela correção. 
3.Evitação para enfraquecer um 
comportamento. 
4.Punição.
TEORIA DA EXPECTAÇÃO DA MOTIVAÇÃO 
Expectativa 
(Quão bem a 
pessoa acredita 
que ela pode 
desempenhar a 
tarefa) 
FORÇA 
MOTIVACIONAL 
Instrumentalidade 
(Quão bem a pessoa 
acredita que o 
desempenho levará a 
um certo resultado) 
Valência 
(O valor que a 
pessoa dá ao 
resultado)
Fatores Cruzados e a Teoria da 
Expectação 
 A valência está entrelaçada a valores 
culturais, sejam eles individuais ou em 
grupos; 
 Conforme a análise de Nancy J. 
Adler, o empregado acredita que tem 
controle sobre as recompensas, o seu 
desempenho é proporcional ao seu 
resultado; 
 Alguns confiam em seus superiores 
em relação a resultados.
TEORIA DA EQUIDADE E DA 
COMPARAÇÃO SOCIAL 
 Os empregados comparam seus 
recursos e seus resultados (fazem 
comparações sociais) com outros no 
local de trabalho; 
 A relação da equidade muitas vezes 
pode ser expressa assim: 
Comparado 
s com 
Resultado 
dos outros 
Recurso dos 
outros 
Resultado do 
indivíduo 
Recursos do 
indivíduo
TEORIA DA EQUIDADE E DA 
COMPARAÇÃO SOCIAL 
 Equidade: igualdade, simetria, retidão, 
imparcialidade, conformidade. 
 Iniquidade: é uma grave injustiça, 
tratamento desigual dos indivíduos. 
 Quando a iniquidade ocorre, as pessoas 
tendem a se engajar da seguinte forma: 
1. Alterar resultados; 
2. Alterar recursos; 
3. Distorcer percepção; 
4. Mudar a fonte de referência.
TEORIA DA APRENDIZAGEM 
SOCIAL 
 Cognições pessoais + ambiente social = 
comportamento remodelado. 
 Para se obter sucesso na observância, é 
necessário que algumas situações sejam 
claramente compreendidas: 
1. Confiança ao realizar a remodelagem; 
2. Satisfação pessoal recompensa em aprendizado; 
3. Envolvimento de tarefas físicas e interpessoais; 
4. Habilidade física e mental para reprodução de 
comportamento; 
 Reconhecimento de grupo: vocabulário e 
comportamento semelhantes, ou seja, um 
influenciado todos.
MOTIVAÇÃO 
INTRÍNSECA VS. EXTRÍNSECA 
 Cargo mais interessante, diminuição 
de recompensas externas; 
 As pessoas que valorizam seu 
trabalho tendem a ser motivadas 
intrinsecamente; 
 A pessoa é motivada por fatores 
internos; 
 Teoria do reforço ≠ Motivação 
intrínseca.
O Racional por Trás da Teoria da 
Motivação Intrínseca 
 Funcionários influenciam mais o 
ambiente do que o inverso; 
 Motivação intrínseca ocorre quando o 
indivíduo se realiza e se satisfaz 
dentro de uma atividade e tem isso 
como recompensa; 
 A motivação intrínseca diminui quando 
o indivíduo percebe que seu 
desempenho foi reativo a 
recompensas externas (dinheiro, 
reconhecimento, etc).
Problemas Associados às 
Recompensas Extrínsecas 
 Limitação de foco; 
 Não sintam prazer e sim insatisfação 
por aquele serviço; 
 Equilíbrio de recompensas intrínsecas 
e extrínsecas.
 Disciplina: Psicologia 
 Professor(a): Lauren Lopes 
 Curso: Administração 
 Semestre: 3º 
 Alunos: Carlos Luis Migalhas Xavier 
e Maria Luiza Souza Vaz 
 Livro: Fundamentos do 
Comportamento Organizacional, 
Andrew J. DuBrin.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

Motivação
MotivaçãoMotivação
Motivação
 
Aula 16 Motivação
Aula 16  MotivaçãoAula 16  Motivação
Aula 16 Motivação
 
Motivação
MotivaçãoMotivação
Motivação
 
Motivação
MotivaçãoMotivação
Motivação
 
Teorias da Motivação
Teorias da MotivaçãoTeorias da Motivação
Teorias da Motivação
 
Liderança
LiderançaLiderança
Liderança
 
Teorias da motivação
Teorias da motivaçãoTeorias da motivação
Teorias da motivação
 
Autoconhecimento
AutoconhecimentoAutoconhecimento
Autoconhecimento
 
Inteligência emocional
Inteligência emocionalInteligência emocional
Inteligência emocional
 
Psicologia e Motivação
 Psicologia e Motivação Psicologia e Motivação
Psicologia e Motivação
 
Motivação e auto motivação
Motivação e auto motivaçãoMotivação e auto motivação
Motivação e auto motivação
 
20130424 palestra motivação
20130424 palestra motivação20130424 palestra motivação
20130424 palestra motivação
 
Inteligência emocional corrigida
Inteligência emocional corrigidaInteligência emocional corrigida
Inteligência emocional corrigida
 
Inteligencia emocional
Inteligencia emocionalInteligencia emocional
Inteligencia emocional
 
Liderança e Motivação
Liderança e  MotivaçãoLiderança e  Motivação
Liderança e Motivação
 
O Segredo da Superação
O Segredo da SuperaçãoO Segredo da Superação
O Segredo da Superação
 
Teoria e técnica de dinâmica de grupo
Teoria e técnica de dinâmica de grupoTeoria e técnica de dinâmica de grupo
Teoria e técnica de dinâmica de grupo
 
Motivação e auto estima
Motivação e auto estimaMotivação e auto estima
Motivação e auto estima
 
Apresentação motivação
Apresentação motivaçãoApresentação motivação
Apresentação motivação
 
Aula 2 psicologia apostila
Aula 2   psicologia apostilaAula 2   psicologia apostila
Aula 2 psicologia apostila
 

Semelhante a Teorias da Motivação em

Teorias Da Motivação
Teorias Da MotivaçãoTeorias Da Motivação
Teorias Da Motivaçãoa1971
 
Teorias Da Motivao774
Teorias Da Motivao774Teorias Da Motivao774
Teorias Da Motivao774Manuela
 
Motivação teorias clássicas e contemporâneas
Motivação teorias clássicas e contemporâneasMotivação teorias clássicas e contemporâneas
Motivação teorias clássicas e contemporâneasPsicologia_2015
 
Apresentação do tema motivação da equipe
Apresentação do tema motivação da equipeApresentação do tema motivação da equipe
Apresentação do tema motivação da equipeDenisia Teixeira
 
4 Gestão de Pessoas Liderança e Motivação
4 Gestão de Pessoas Liderança e Motivação4 Gestão de Pessoas Liderança e Motivação
4 Gestão de Pessoas Liderança e Motivaçãofarmwaine
 
Motivação e Satisfação organizacionais -- Motivação e satisfação no ambiente ...
Motivação e Satisfação organizacionais -- Motivação e satisfação no ambiente ...Motivação e Satisfação organizacionais -- Motivação e satisfação no ambiente ...
Motivação e Satisfação organizacionais -- Motivação e satisfação no ambiente ...Rebeca Pereira
 
Apresentação motivação
Apresentação motivaçãoApresentação motivação
Apresentação motivaçãoIvan Celio
 
Aula 8 Motivação.ppt
Aula 8 Motivação.pptAula 8 Motivação.ppt
Aula 8 Motivação.pptRafaeLSais1
 
Comportamento humano nas organizações
Comportamento humano nas organizaçõesComportamento humano nas organizações
Comportamento humano nas organizaçõesMarco Coelho
 
02. Dinâmica das Relações Interpessoais: Motivação
02. Dinâmica das Relações Interpessoais: Motivação02. Dinâmica das Relações Interpessoais: Motivação
02. Dinâmica das Relações Interpessoais: MotivaçãoDebora Miceli
 
Rh nocoes de adm rh saude
Rh nocoes de adm rh saudeRh nocoes de adm rh saude
Rh nocoes de adm rh saudeadmcontabil
 

Semelhante a Teorias da Motivação em (20)

Teorias Da Motivação
Teorias Da MotivaçãoTeorias Da Motivação
Teorias Da Motivação
 
Teorias Da Motivao774
Teorias Da Motivao774Teorias Da Motivao774
Teorias Da Motivao774
 
Motivação teorias clássicas e contemporâneas
Motivação teorias clássicas e contemporâneasMotivação teorias clássicas e contemporâneas
Motivação teorias clássicas e contemporâneas
 
Aula_-_Cap_6_e_7.pdf
Aula_-_Cap_6_e_7.pdfAula_-_Cap_6_e_7.pdf
Aula_-_Cap_6_e_7.pdf
 
18 motivacao
18 motivacao18 motivacao
18 motivacao
 
Fatores motivacionais.pdf
Fatores motivacionais.pdfFatores motivacionais.pdf
Fatores motivacionais.pdf
 
Apresentação do tema motivação da equipe
Apresentação do tema motivação da equipeApresentação do tema motivação da equipe
Apresentação do tema motivação da equipe
 
Motivação fénix
Motivação fénixMotivação fénix
Motivação fénix
 
Teorias motivacionais
Teorias motivacionaisTeorias motivacionais
Teorias motivacionais
 
MotivaçãO
MotivaçãOMotivaçãO
MotivaçãO
 
Motivacao.pptx
Motivacao.pptxMotivacao.pptx
Motivacao.pptx
 
Motivacao.pptx
Motivacao.pptxMotivacao.pptx
Motivacao.pptx
 
4 Gestão de Pessoas Liderança e Motivação
4 Gestão de Pessoas Liderança e Motivação4 Gestão de Pessoas Liderança e Motivação
4 Gestão de Pessoas Liderança e Motivação
 
Motivação e Satisfação organizacionais -- Motivação e satisfação no ambiente ...
Motivação e Satisfação organizacionais -- Motivação e satisfação no ambiente ...Motivação e Satisfação organizacionais -- Motivação e satisfação no ambiente ...
Motivação e Satisfação organizacionais -- Motivação e satisfação no ambiente ...
 
Apresentação motivação
Apresentação motivaçãoApresentação motivação
Apresentação motivação
 
Aula 8 Motivação.ppt
Aula 8 Motivação.pptAula 8 Motivação.ppt
Aula 8 Motivação.ppt
 
Comportamento humano nas organizações
Comportamento humano nas organizaçõesComportamento humano nas organizações
Comportamento humano nas organizações
 
02. Dinâmica das Relações Interpessoais: Motivação
02. Dinâmica das Relações Interpessoais: Motivação02. Dinâmica das Relações Interpessoais: Motivação
02. Dinâmica das Relações Interpessoais: Motivação
 
Rh nocoes de adm rh saude
Rh nocoes de adm rh saudeRh nocoes de adm rh saude
Rh nocoes de adm rh saude
 
Motivacao
MotivacaoMotivacao
Motivacao
 

Último

PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 

Último (20)

PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 

Teorias da Motivação em

  • 1. CONCEITOS BÁSICOS DE MOTIVAÇÃO
  • 2. TEORIAS DA NECESSIDADE DE MOTIVAÇÃO  A Hierarquia das Necessidades de Maslow  Teoria dos Dois Fatores de Herzberg  Tríade Realização-Poder-Afiliação, de McClelland
  • 3. A Hierarquia das Necessidades de Maslow
  • 4. Teoria dos Dois Fatores de Herzberg
  • 5. Tríade Realização-Poder- Afiliação, de McClelland  Os estudos em relação a essa tríade provém da crença de que algumas motivações podem ser despertadas e descobertas através da influência cultural do indivíduo.
  • 6. Tríade Realização-Poder- Afiliação, de McClelland  Realização: Progressão em sua carreira, desafios profissionais, feedback de desempenho;  Poder: Autoridade sobre dinheiros, imóveis, setores e pessoas, necessidade de exibir tal autoridade;  Afiliação: Reestabelecer, restaurar e conquistar relacionamentos, necessidade de se relacionar.
  • 7. TEORIA DO ESTABELECIMENTO DE METAS  Meta é o que uma pessoa tenta realizar;  Tem-se meta como base para reforçar e manter a motivação;  Nossas metas terão traços dos nosso valores.
  • 8. TEORIA DO ESTABELECIMENTO DE METAS 1. Metas específica, melhor desempenho. 2. Proporção da dificuldade da meta. 3. Aceitar a meta. 4. Metas com objetivo também avaliativo. 5. Metas com recompensas e feedback. 6. Importância das metas grupais. 7. Metas de desempenho vs. Metas de
  • 9. TEORIA DO REFORÇO  O comportamento é determinado por suas consequências, sendo elas punições ou recompensas;  Repetição de bom comportamentos, faz com que se torne um hábito positivo e evita comportamentos desagradáveis;  Crença no comportamentalismo (behaviorismo).
  • 10. TEORIA DO REFORÇO  As quatro estratégias básicas para organizar contingência: 1.Reforço do bom comportamento. 2.Motivação da evitação: recompensa pela correção. 3.Evitação para enfraquecer um comportamento. 4.Punição.
  • 11. TEORIA DA EXPECTAÇÃO DA MOTIVAÇÃO Expectativa (Quão bem a pessoa acredita que ela pode desempenhar a tarefa) FORÇA MOTIVACIONAL Instrumentalidade (Quão bem a pessoa acredita que o desempenho levará a um certo resultado) Valência (O valor que a pessoa dá ao resultado)
  • 12. Fatores Cruzados e a Teoria da Expectação  A valência está entrelaçada a valores culturais, sejam eles individuais ou em grupos;  Conforme a análise de Nancy J. Adler, o empregado acredita que tem controle sobre as recompensas, o seu desempenho é proporcional ao seu resultado;  Alguns confiam em seus superiores em relação a resultados.
  • 13. TEORIA DA EQUIDADE E DA COMPARAÇÃO SOCIAL  Os empregados comparam seus recursos e seus resultados (fazem comparações sociais) com outros no local de trabalho;  A relação da equidade muitas vezes pode ser expressa assim: Comparado s com Resultado dos outros Recurso dos outros Resultado do indivíduo Recursos do indivíduo
  • 14. TEORIA DA EQUIDADE E DA COMPARAÇÃO SOCIAL  Equidade: igualdade, simetria, retidão, imparcialidade, conformidade.  Iniquidade: é uma grave injustiça, tratamento desigual dos indivíduos.  Quando a iniquidade ocorre, as pessoas tendem a se engajar da seguinte forma: 1. Alterar resultados; 2. Alterar recursos; 3. Distorcer percepção; 4. Mudar a fonte de referência.
  • 15. TEORIA DA APRENDIZAGEM SOCIAL  Cognições pessoais + ambiente social = comportamento remodelado.  Para se obter sucesso na observância, é necessário que algumas situações sejam claramente compreendidas: 1. Confiança ao realizar a remodelagem; 2. Satisfação pessoal recompensa em aprendizado; 3. Envolvimento de tarefas físicas e interpessoais; 4. Habilidade física e mental para reprodução de comportamento;  Reconhecimento de grupo: vocabulário e comportamento semelhantes, ou seja, um influenciado todos.
  • 16. MOTIVAÇÃO INTRÍNSECA VS. EXTRÍNSECA  Cargo mais interessante, diminuição de recompensas externas;  As pessoas que valorizam seu trabalho tendem a ser motivadas intrinsecamente;  A pessoa é motivada por fatores internos;  Teoria do reforço ≠ Motivação intrínseca.
  • 17. O Racional por Trás da Teoria da Motivação Intrínseca  Funcionários influenciam mais o ambiente do que o inverso;  Motivação intrínseca ocorre quando o indivíduo se realiza e se satisfaz dentro de uma atividade e tem isso como recompensa;  A motivação intrínseca diminui quando o indivíduo percebe que seu desempenho foi reativo a recompensas externas (dinheiro, reconhecimento, etc).
  • 18. Problemas Associados às Recompensas Extrínsecas  Limitação de foco;  Não sintam prazer e sim insatisfação por aquele serviço;  Equilíbrio de recompensas intrínsecas e extrínsecas.
  • 19.  Disciplina: Psicologia  Professor(a): Lauren Lopes  Curso: Administração  Semestre: 3º  Alunos: Carlos Luis Migalhas Xavier e Maria Luiza Souza Vaz  Livro: Fundamentos do Comportamento Organizacional, Andrew J. DuBrin.