O documento discute vários aspectos relacionados a livros e pintura, incluindo formatação de títulos, natureza de prefácios e autorretratos. Também menciona entrevista com o pintor Júlio Pomar onde ele fala sobre seu processo criativo e obra.

2. Títulos de outros livros nas badanas
seriam sublinhados (e não aspados).
[no anterrosto e no rosto (frontispício) não há
propriamente referência, é o próprio título,
por isso o redondo é aceitável]

3. Os prefácios não costumam ser do
próprio autor do livro.

4. Prefácio é mais sofisticado (ensaístico)
do que uma sinopse ou outros textos de
contacapa.

5. João Santos, nasceu em…
João Santos nasceu

7. Explica a natureza cómica da imagem no
cimo da p. 143.

8. O cómico resulta, em primeiro lugar,
do facto de a criança não perceber que
«auto» em «autorretrato» implicava que a
figura representada fosse a do próprio
pintor.
Por outro lado, não se pode descartar
que se queira também beliscar a
incompetência do pintor, incapaz de se
fazer reconhecer — ou por ser
benevolente com a sua imagem ou por
adotar estilo pictórico arrojado
(cubista?) .

9. Passa para o discurso indireto as falas
do mesmo cartoon:
O pintor disse...
O rapaz retorquiu...

10. — Este é o meu novo autorretrato.
O pintor disse que aquele era o seu
novo autorretrato.

11. — Está bem, mas quem é ele?
O rapaz retorquiu que estava bem e
perguntou quem era aquela pessoa.

13. Vamos até à p. 85, para escutar
entrevista ao pintor Júlio Pomar.

15. a. (F) Júlio Pomar considera que já
pintou tudo
ainda lhe falta pintar tudo

16. b. (F) Para ele, pintar todos os dias é
uma obrigação.
pintar não é uma obrigação, é uma
necessidade

17. c. (V) O pintor afirma que não há
truques garantidos e que a vida é o seu
grande mestre.

18. d. (V) Pomar é um artista movido pelo
prazer.

19. e. (F) Júlio Pomar nunca sentiu
desprazer ao pintar.
sentiu desprazer, quando as tintas não
obedecem, quando escorregam, como
quando se dá o braço a uma senhora
que não quer e diz impropérios.

20. f. (V) Julio Pomar não se considera um
artista de maus humores.

21. g. (F) A metáfora da criação artística
como um parto não se aplica à sua
forma de criação, num misto de prazer,
angústia e um conjunto vasto de
sensações.
aplica-se-lhe

22. h. (F) Júlio Pomar gosta mais dos seus
quadros depois de os pintar.
gosta mais deles, quando os está a
pintar, no ato de o fazer.

23. i. (V) O pintor não gosta de ver os seus
quadros depois de os pintar por
considerar que há sempre alguma
coisa que poderia ter feito de forma
diferente.

24. j. (V) As histórias dos quadros
desaparecidos referem-se a obras
denominadas Camões e Os
Saltimbancos.

26. k. (F) Sakanikas Camionagem é o nome
de um pintor amigo de Almada
Negreiros.
Nikias Skapinakis

30. TPC — Prepara a leitura em voz alta
de «O primeiro amor» (p. 162) — se estás
nos oitavos de final da LC nos jogos A,
B, C, D ou integras os grupos I e II da LE
— ou de «O amor» (p. 163) — se estás
nos oitavos de final da LC nos jogos E,
F, G, H ou integras os grupos III e IV da
LE.