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2001-2012
A elaboração do documento “Indicadores de Desenvolvimento Brasileiro 2001-2012”
foi coordenada pela Assessoria Econômica do Ministério do Planejamento, Orçamento
e Gestão com a participação do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à
Fome, Ministério da Educação, Ministério da Saúde, Ministério das Comunicações,
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Instituto de Pesquisa Econômica
Aplicada e Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos do Ministério do
Planejamento, Orçamento e Gestão.
NOTA
SUMÁRIO
PREFÁCIO	 9
CRESCIMENTO COM INCLUSÃO SOCIAL	11
RENDA DAS FAMÍLIAS CRESCE EM TODO O PAÍS E REDUZ DESIGUALDADES	 13
Renda real apresenta crescimento forte e contínuo	 14
Renda domiciliar aumenta e reduz desigualdades regionais	 15
Renda dos mais pobres é a que mais cresce	 16
Índice de Gini reflete melhora na distribuição de renda regional	 17
População em situação de extrema pobreza apresentou expressiva redução	 18
CRESCIMENTO DO EMPREGO COM QUALIDADE	 21
Crescimento contínuo das oportunidades de trabalho	 22
Expansão de oportunidades de trabalho leva a baixo patamar do desemprego	 23
Formalização crescente aumenta proteção social	 24
Trabalho infantil foi fortemente reduzido	 26
COM SAÚDE, OS BRASILEIROS ESTÃO VIVENDO MAIS	 29
Aumentou a expectativa de vida dos brasileiros	 30
Prevenção, atenção pré-hospitalar às urgências e distribuição de medicamentos reduzem mortalidade por AVC	 31
Brasil antecipa em quatro anos o cumprimento da meta de redução da mortalidade infantil	 32
Mortalidade Materna foi reduzida significativamente	 33
Diminuiu a incidência de doenças infectocontagiosas evitáveis por vacinas	 34
ELEVAÇÃO DA ESCOLARIDADE E DA QUALIDADE DO ENSINO	 37
Ensino fundamental ao alcance de todos	 38
Estudantes permanecem cada vez mais na escola	 39
Brasileiro estuda mais a cada geração	 40
Taxa de analfabetismo diminui em todo o País	 41
A qualidade do ensino está cada vez melhor	 42
CRESCE O ACESSO A BENS E SERVIÇOS	 45
Universalização do acesso à energia elétrica	 46
Ampliação da cobertura do abastecimento de água e do esgotamento sanitário	 47
Proporção de domicílios com acesso à Internet cresceu em todo o território nacional	 48
Aumenta o número de domicílios com acesso ao telefone	 49
Cresce acesso a bens duráveis	 50
ANEXO ESTATÍSTICO	 53
APRESENTAÇÃO	7
Desenvolvimento
Desenvolvimento
AcessoaBenseServiços
AcessoaBenseServiços AcessoaBenseServiços
AcessoaBenseServiços
Acesso a Bens e Serviços
AcessoaBenseServeSaúde
Saúde
Saúde
Saúde
Saúde
Saúde Saúde
Educação
Educação Educação
Educação
Educação
Educação
Educação
Educação
Educação ErradicaçãodaPobreza
ErradicaçãodaPobreza
Rendimento
Rendimento
Rendimento
Rendimento
Rendimento
Rendimento
EMPREGO
TrabalhoDigno
TrabalhoDigno
Igualdade
Igualdade
InclusãoSocial
InclusãoSocial
InclusãoSocial
InclusãoSocial
Saúde
SaúdeEducação
Rendimento
TrabalhoDigno
Desenvolvimento
Saúde
Saúde
Saúde
Saúde
ç
Educação
volvimento
Edu
o
ErradicaçãodaPobreza
ErradicaçãErradicaçã
ErradicaçãodaPobreza
Rendimento
Rendimento
InclusãoSocial
EducaçãoSaúde
ErradicaçãodaPobreza
ã
Rendimento
InclusãoSocial
InclusãoSocial
Saúde
Saúde
Saúde
Educação
I
e
ErradicaçãodaPobreza
ErradicaçãodaPobreza
ErradicaçãodaPobreza
ç
Rendimento
Rendimento
ãã
Rendimento TrabalhoDigno
de
TrabalhoDigno
InclusãoSocial Saúde
ErradicaçãodaPobreza
ErradicaçãodaPobreza
RendimentoR
InclusãoSocial
InclusãoSocial
InclusãoSocial
essoaBenseServiçosns
InclusãoSocial
EDUCAÇÃo
7
Indicadores de Desenvolvimento Brasileiro
Desenvolvimento com inclusão social e agenda estratégica das políticas públicas nos últimos anos têm
proporcionado avanços sociais significativos no País, como revela esta segunda edição do relatório
Indicadores de Desenvolvimento Brasileiro – IDB”. Níveis crescentes de emprego e renda, ampliação do
acesso à educação, saneamento e moradia, queda sistemática da mortalidade infantil e aproximação da
taxa de extrema pobreza a patamares próximos de sua superação são algumas das principais tendências
apontadas pelos indicadores trazidos nesse relatório e em várias outros estudos realizados por pesquisadores
brasileiros e instituições internacionais.
Essa evolução positiva do panorama social do País não é fortuita. Ao contrário, resulta da conjugação de uma
série de decisões no campo da política social, da política econômica e de investimentos em infraestrutura.
Por um lado, há esforços concretos de destinação crescente de recursos orçamentários, construção de
equipamentos públicos e alocação de pessoal técnico especializado em políticas e programas de natureza
universal, na educação, saúde, trabalho, assistência e seguridade social. De outro lado, o governo brasileiro
vem propondo e implementando programas e ações inovadoras, reconhecidos internacionalmente, voltados
a assegurar às parcelas mais pobres, vulneráveis e historicamente marginalizadas da população brasileira
acesso diferenciado ao conjunto de direitos sociais consagrados na Constituição Brasileira de 1988, dos quais
o Plano Brasil Sem Miséria e Programa Mais Médicos são exemplos mais recentes.
Essa estratégia de política social, conjugada com as políticas de valorização real do salário mínimo, de
qualificação profissional massiva pelo Pronatec – presente em 3,8 mil municípios brasileiros - e de ampliação
do acesso ao crédito, em ambiente de baixa inflação, mostrou-se essencial para criação de um círculo
virtuoso de crescimento, com contínua geração de emprego formal e ampliação da renda. O consequente
fortalecimento do mercado interno tornou-se um dos motores do modelo de desenvolvimento brasileiro,
demonstrando que a promoção social, decorrente da redução das desigualdades, é também uma estratégia
de política econômica.
Outro elemento importante deste período foi a consolidação de uma dinâmica positiva entre investimento
público e privado, por meio do resgate da capacidade de realizar investimentos em infraestrutura econômica,
social e urbana. Medidas como o Programa de Aceleração do Crescimento - PAC, o “Minha Casa Minha Vida”
e o Programa de Investimento em Logística (PIL), combinados à aprovação de novos marcos regulatórios
setoriais, garantiram a reorientação da atuação do Estado para promoção desses investimentos, ampliando
as potencialidades econômicas e sociais do País.
Certamente, tais determinações em termos de política social, econômica e de infraestrutura tiveram seus
efeitos expandidos em função dos esforços de natureza político-institucional de recuperação da capacidade
de planejamento e gestão do setor público brasileiro, de aprimoramento da articulação federativa e intersetorial
na implementação de políticas públicas e de reconhecimento do diálogo aberto e franco com a sociedade e
os movimentos sociais como princípio básico de governança.
Os efeitos desta estratégia de Desenvolvimento com Inclusão Social são apresentados no presente relatório
IDB por meio de uma seleção de indicadores sociais. Embora não exaustivos, eles proporcionam uma visão
abrangente e plural do progresso social ininterrupto pelo qual o Brasil vem passando nos últimos anos.
APRESENTAÇÃO
Desenvolvimento
Desenvolvimento
AcessoaBenseServiços
AcessoaBenseServiços AcessoaBenseServiços
AcessoaBenseServiços
Acesso a Bens e Serviços
AcessoaBenseServeSaúde
Saúde
Saúde
Saúde
Saúde
Saúde Saúde
Educação
Educação Educação
Educação
Educação
Educação
Educação
Educação
Educação ErradicaçãodaPobreza
ErradicaçãodaPobreza
Rendimento
Rendimento
Rendimento
Rendimento
Rendimento
Rendimento
EMPREGO
TrabalhoDigno
TrabalhoDigno
Igualdade
Igualdade
InclusãoSocial
InclusãoSocial
InclusãoSocial
InclusãoSocial
Saúde
SaúdeEducação
Rendimento
TrabalhoDigno
Desenvolvimento
Saúde
Saúde
Saúde
Saúde
ç
Educação
volvimento
Edu
o
ErradicaçãodaPobreza
ErradicaçãErradicaçã
ErradicaçãodaPobreza
Rendimento
Rendimento
InclusãoSocial
EducaçãoSaúde
ErradicaçãodaPobreza
ã
Rendimento
InclusãoSocial
InclusãoSocial
Saúde
Saúde
Saúde
Educação
I
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ErradicaçãodaPobreza
ErradicaçãodaPobreza
ErradicaçãodaPobreza
ç
Rendimento
Rendimento
ãã
Rendimento TrabalhoDigno
de
TrabalhoDigno
InclusãoSocial Saúde
ErradicaçãodaPobreza
ErradicaçãodaPobreza
RendimentoR
InclusãoSocial
InclusãoSocial
InclusãoSocial
essoaBenseServiçosns
InclusãoSocial
EDUCAÇÃo
8 9
GOVERNO FEDERAL Indicadores de Desenvolvimento Brasileiro
PREFÁCIO
Desde que as medidas que formam o Produto Interno Bruto (PIB) foram apresentadas ao mundo há 80 anos, o
indicador se tornou uma das principais referências na formulação de políticas com foco no “crescimento” e na
“riqueza” de um país ou um território.
Mais de seis décadas depois, o primeiro Relatório de Desenvolvimento Humano do Programa das Nações
Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) surgiu como um dos marcos para uma mudança nesse paradigma, ao
defender – até os dias atuais – que “as pessoas são a verdadeira riqueza de uma nação”.
Hoje, cada vez mais, especialistas, governos, organismos internacionais, setor privado e sociedade civil
trabalham para desenvolver e encontrar medidas que captem melhor as condições de vida da população e que
possam nos orientar nas tomadas de decisão, na elaboração de políticas públicas, na proteção do planeta e,
acima de tudo, na promoção do bem-estar das pessoas.
O relatório “Indicadores de Desenvolvimento Brasileiro” chega à sua segunda edição como uma prova concreta
de que essa busca por medições capazes de refletir o desenvolvimento humano em uma sociedade deve ser
constante. Estes dados mostram o notável avanço do Brasil nesta área, fruto dos esforços de promoção do
desenvolvimento com foco nas pessoas.
Mas não é fácil passar da experiência para o conhecimento. É preciso que o monitoramento e a avaliação
construam essa ponte. Instrumentos e exercícios como este relatório contribuem para que o Brasil aprimore
o direcionamento de suas políticas e programas, alcançando resultados significativos na integração das áreas
social, econômica e ambiental, promovendo o verdadeiro desenvolvimento sustentável.
Durante a Rio+20, há dois anos, a administradora do PNUD, Helen Clark, ao citar o Painel de Alto Nível sobre
Sustentabilidade Global, nomeado pelo Secretário-Geral da ONU, fez uma observação importante: “se algo não
pode ser medido, não pode ser gerenciado.”
O Brasil conta hoje com alguns dos melhores sistemas de gerenciamento de dados estatísticos do mundo e
tem utilizado muito bem essas ferramentas para gerar conhecimento e resultados positivos na formulação
e implementação de suas políticas públicas. Essa evolução tem chamado a atenção de outros países que
enfrentam obstáculos semelhantes em muitas áreas.
Acreditamos que esses passos favorecem o aprimoramento e as inovações em políticas sociais, ajudando não
apenas o País a superar seus passivos históricos em termos de desenvolvimento humano – como já temos
testemunhado nas últimas décadas –, mas também contribuindo para o progresso de outras nações que
buscam aperfeiçoar seus sistemas de dados ao mesmo tempo em que melhoram o impacto de seus programas
e políticas voltados para o bem-estar dos cidadãos.
Jorge Chediek
Representante Residente do PNUD no Brasil
Coordenador Residente do Sistema ONU no Brasil
Desenvolvimento
Desenvolvimento
AcessoaBenseServiços
AcessoaBenseServiços AcessoaBenseServiços
AcessoaBenseServiços
Acesso a Bens e Serviços
AcessoaBenseServeSaúde
Saúde
Saúde
Saúde
Saúde
Saúde Saúde
Educação
Educação Educação
Educação
Educação
Educação
Educação
Educação
Educação ErradicaçãodaPobreza
ErradicaçãodaPobreza
Rendimento
Rendimento
Rendimento
Rendimento
Rendimento
Rendimento
EMPREGO
TrabalhoDigno
TrabalhoDigno
Igualdade
Igualdade
InclusãoSocial
InclusãoSocial
InclusãoSocial
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Saúde
SaúdeEducação
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TrabalhoDigno
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o
ErradicaçãodaPobreza
ErradicaçãErradicaçã
ErradicaçãodaPobreza
Rendimento
Rendimento
InclusãoSocial
EducaçãoSaúde
ErradicaçãodaPobreza
ã
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InclusãoSocial
InclusãoSocial
Saúde
Saúde
Saúde
Educação
I
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ErradicaçãodaPobreza
ErradicaçãodaPobreza
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Rendimento
ãã
Rendimento TrabalhoDigno
de
TrabalhoDigno
InclusãoSocial Saúde
ErradicaçãodaPobreza
ErradicaçãodaPobreza
RendimentoR
InclusãoSocial
InclusãoSocial
InclusãoSocial
essoaBenseServiçosns
InclusãoSocial
EDUCAÇÃo
10 11
GOVERNO FEDERAL Indicadores de Desenvolvimento Brasileiro
Crescimento com inclusão social
No Período 2001-2012, a economia brasileira foi marcada pela combinação de crescimento econômico e
melhora da distribuição de renda. O PIB per capita real brasileiro aumentou 29% e foi caracterizado por uma
evolução mais favorável da renda da população mais pobre.
O Coeficiente de Gini vem caindo de forma significativa ao longo dos anos 2000, passando de 0,553 para 0,500
entre 2001 e 2012. Esses resultados positivos são complementados por diversas conquistas no campo da
redução da pobreza, do mercado de trabalho, da educação, da saúde e do acesso a bens e serviços que são
apresentadas nas páginas seguintes.
0,48
0,49
0,50
0,51
0,52
0,53
0,54
0,55
0,56
0,57
15.000
16.000
17.000
18.000
19.000
20.000
21.000
22.000
23.000
Reais
PIB Gini
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010** 2011 2012
PIB Per Capita Real* e Coeficiente de Gini**
PIB per capita real
Gini PNAD
Fonte: NSCN/IBGE e PNAD/IBGE.
* Valores atualizados pelo deflator do PIB (2012).
**Rendimento mensal domiciliar.
**A PNAD não foi coletada em 2010, devido à realização do Censo do IBGE.
0,553
22.349
17.295
0,500
Desenvolvimento
Desenvolvimento
AcessoaBenseServiços
AcessoaBenseServiços AcessoaBenseServiços
AcessoaBenseServiços
Acesso a Bens e Serviços
AcessoaBenseServeSaúde
Saúde
Saúde
Saúde
Saúde
Saúde Saúde
Educação
Educação Educação
Educação
Educação
Educação
Educação
Educação
Educação ErradicaçãodaPobreza
ErradicaçãodaPobreza
Rendimento
Rendimento
Rendimento
Rendimento
Rendimento
Rendimento
EMPREGO
TrabalhoDigno
TrabalhoDigno
Igualdade
Igualdade
InclusãoSocial
InclusãoSocial
InclusãoSocial
InclusãoSocial
Saúde
SaúdeEducação
Rendimento
TrabalhoDigno
Desenvolvimento
Saúde
Saúde
Saúde
Saúde
ç
Educação
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o
ErradicaçãodaPobreza
ErradicaçãErradicaçã
ErradicaçãodaPobreza
Rendimento
Rendimento
InclusãoSocial
EducaçãoSaúde
ErradicaçãodaPobreza
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Rendimento
InclusãoSocial
InclusãoSocial
Saúde
Saúde
Saúde
Educação
I
e
ErradicaçãodaPobreza
ErradicaçãodaPobreza
ErradicaçãodaPobreza
ç
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Rendimento
ãã
Rendimento TrabalhoDigno
de
TrabalhoDigno
InclusãoSocial Saúde
ErradicaçãodaPobreza
ErradicaçãodaPobreza
RendimentoR
InclusãoSocial
InclusãoSocial
InclusãoSocial
essoaBenseServiçosns
InclusãoSocial
EDUCAÇÃo
12
GOVERNO FEDERAL
RENDA DAS FAMÍLIAS CRESCE EM TODO O PAÍS E
REDUZ DESIGUALDADES
Desenvolvimento
Desenvolvimento
AcessoaBenseServiços
AcessoaBenseServiços AcessoaBenseServiços
AcessoaBenseServiços
Acesso a Bens e Serviços
AcessoaBenseServeSaúde
Saúde
Saúde
Saúde
Saúde
Saúde Saúde
Educação
Educação Educação
Educação
Educação
Educação
Educação
Educação
Educação ErradicaçãodaPobreza
ErradicaçãodaPobreza
Rendimento
Rendimento
Rendimento
Rendimento
Rendimento
Rendimento
EMPREGO
TrabalhoDigno
TrabalhoDigno
Igualdade
Igualdade
InclusãoSocial
InclusãoSocial
InclusãoSocial
InclusãoSocial
Saúde
SaúdeEducação
Rendimento
TrabalhoDigno
Desenvolvimento
Saúde
Saúde
Saúde
Saúde
ç
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Edu
o
ErradicaçãodaPobreza
Rendimento
Rendimento
InclusãoSocial
EducaçãoSaúde
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InclusãoSocial
InclusãoSocial
Saúde
Saúde
Saúde
Educação
I
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ErradicaçãodaPobreza
ErradicaçãodaPobreza
ErradicaçãodaPobreza
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Rendimento
ãã
Rendimento TrabalhoDigno
de
TrabalhoDigno
InclusãoSocial
Saúde
ErradicaçãodaPobreza
ErradicaçãodaPobreza
RendimentoR
InclusãoSocial
InclusãoSocial
InclusãoSocial
essoaBenseServiçosns
InclusãoSocial
EDUCAÇÃo
ErradicaçãodaPobreza
14 15
GOVERNO FEDERAL Indicadores de Desenvolvimento Brasileiro
O crescimento da renda domiciliar
per capita – que incorpora todas
as fontes de renda, incluindo
transferências – ocorreu em todo o
País,masfoimaisintensonasregiões
de menor renda. No Nordeste, esse
aumento foi de 4,2% ao ano, 45%
acima da média nacional.
Essa redução das desigualdades
regionais também é observada
Renda domiciliar aumenta e reduz desigualdades regionais
2001
Renda Domiciliar per capita por Região
2,9%
774
583
811
431
679
953
1.252
872
817
1.255
1.198
1.063
3,0%
4,2%
2,5%
2,9%
4,0%
NORTE NORDESTE SUDESTE SUL CENTRO-OESTE
2012
Variação (% a.a.)
BRASIL
Fonte: PNAD/IBGE
Obs: Dados Harmonizados: Brasil sem Norte Rural. Valores atualizados pelo INPC (set/12)
2,4% 2,4%
3,8%
1,8%
2,7%
3,3%
1.129
966
1.259
665
997
1.370
1.659
1.188
1.590
1.224
1.752
1.470
BRASIL
Rendimento Médio Real do Trabalho Principal
NORTE NORDESTE SUDESTE SUL CENTRO-OESTE
2001 2012
Variação (% a.a.)
Fonte: PNAD/IBGE.
Obs: Dados Harmonizados: Brasil sem Norte Rural. Valores atualizados pelo INPC (set/12).
quando se consideram somente as
fontes relacionadas ao trabalho.
No Nordeste, a renda do trabalho
expandiu-se, em média, 3,8% ao
ano, acima dos 2,4% observados
no País.
O crescimento econômico da
últimadécadabeneficioudeforma
mais significativa a população de
A renda domiciliar per capita tem crescido, desde 2004, a uma taxa média de 4,4% ao ano, passando de
R$ 723 em 2003 para R$ 1063 em 2012 (em valores atualizados). Esse crescimento tem ocorrido de forma
mais intensa nas regiões mais pobres e para as parcelas menos favorecidas da população, contribuindo para
redução de desigualdades.
Renda Domiciliar Real per capita
Brasil (R$)
1063
929
910
869850
788
742
723
772774
983
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010* 2011 2012
Fonte: PNAD/IBGE.
Obs: Dados Harmonizados: Brasil sem Norte Rural. Valores atualizados pelo INPC (set/12).
*A PNAD não foi coletada em 2010, devido à realização do Censo do IBGE.
Renda real apresenta crescimento forte e contínuo
16 17
GOVERNO FEDERAL Indicadores de Desenvolvimento Brasileiro
A melhoria do perfil distributivo da renda no País – revelado pela trajetória declinante do Coeficiente de Gini
entre 2001 e 2012 – foi constatada em todas as regiões. No Sul, Sudeste e Norte Urbano, o Coeficiente de
Gini caiu para um patamar inferior a 0,5, nível ainda elevado em termos comparativos internacionais, mas
significativo em termos da reversão da trajetória ascendente desse indicador no País em décadas anteriores.
No Nordeste e Centro-Oeste, regiões de pior quadro distributivo em 2001, o Coeficiente de Gini convergiu
para o patamar de 0,5.
Coeficiente de Gini reflete melhora na distribuição de renda regional
NORTE**
0,53
0,48
0,56
0,51
0,54
0,48
0,52
0,46
0,57
0,51
NORDESTE SUDESTE SUL CENTRO-OESTE
2001 2012
Fonte: PNAD/IBGE.
* Rendimento mensal domiciliar.
** Norte Urbano.
Coeficiente de Gini por Região*
renda mais baixa, contribuindo para reverter a histórica desigualdade no País. Entre 2001 e 2012, a renda
dos 20% mais pobres aumentou em ritmo três vezes maior do que a dos mais ricos (6,2% ao ano em média
acima da inflação ante 2,0% de aumento para os mais ricos). A renda média domiciliar per capita mensal dos
20% mais pobres passou de R$ 101 em 2001 para R$ 195 em 2012.
Renda dos mais pobres é a que mais cresce
20% mais pobres 2o quintil 3o quintil 4o quintil 20% mais ricos
Crescimento da Renda Domiciliar Real per capita por quintil
(taxa de crescimento média ao ano de 2001-2012)
6,2% 5,5% 4,7% 3,6% 2,0%
BRASIL
Fonte: PNAD/IBGE.
Obs: Dados Harmonizados: Brasil sem Norte Rural.
18
GOVERNO FEDERAL
Como resultado do aumento mais
acentuado da renda das famílias mais
pobres ao longo de 2001 a 2012, a
extrema pobreza reduziu-se de forma
muito significativa no período. Em 2001,
14,0% da população brasileira dispunha
de renda domiciliar per capita até US$
1,25/dia, linha internacional de extrema
pobreza empregada no acompanhamento
dos Objetivos de Desenvolvimento do
Milênio-ODM.Onzeanosdepois,em2012,
a extrema pobreza havia sido reduzida
para 3,5% da população.
A redução da parcela da população em extrema
pobreza foi acompanhada, ao longo do período,
de outros dois processos também virtuosos: a
diminuiçãodadesigualdadeentreosmaispobres
e a aproximação da renda média dos mesmos
ao patamar da linha internacional de pobreza.
Essas tendências são captadas pelo indicador de
IntensidadeouHiatorelativodaExtremaPobreza
que, entre 2001 e 2012, caiu de 6,0% para
1,9%. Em síntese, a extrema pobreza diminuiu
significativamente em nível e em intensidade
nesse período, apontando para proximidade de
sua superação.
População em situação de extrema pobreza apresentou
expressiva redução
Meta ODM
14,0
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010**
2011
2012
11,3
12,0
9,7
8,0
6,7
6,0
4,7 4,7 4,2
3,5
População em Extrema Pobreza*
Fonte: DISOC/IPEA.
* Percentual da população com renda domiciliar per capita inferior à linha de pobreza
internacional de US$ PPC 1,25/dia.
** A PNAD não foi coletada em 2010, devido à realização do Censo Demográfico.
6,0
4,9
5,1
4,1
3,4
2,9 3,0
2,3 2,4 2,3
1,9
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010**
2011
2012
Hiato médio normalizado da Extrema Pobreza*
Fonte: DISOC/IPEA.
* Razão entre a soma das distâncias das rendas dos pobres à linha de pobreza, medida em
proporção do valor da linha, e o total da população, expressa em porcentagem.
** A PNAD não foi coletada em 2010, devido à realização do Censo Demográfico.
20
GOVERNO FEDERAL
CRESCIMENTO DO EMPREGO
COM QUALIDADE
Desenvolvimento
Desenvolvimento
AcessoaBenseServiços AcessoaBenseServiços
AcessoaBenseServiços
Acesso a Bens e Serviços
AcessoaBenseServeSaúde
Saúde
Saúde
Saúde
Saúde
Saúde Saúde
Educação
Educação Educação
Educação
Educação
Educação
Educação
Educação
Educação ErradicaçãodaPobreza
ErradicaçãodaPobreza
Rendimento
Rendimento
Rendimento
Rendimento
Rendimento
EMPREGO
TrabalhoDigno
TrabalhoDigno
Igualdade
Igualdade
InclusãoSocial
InclusãoSocial
InclusãoSocial
InclusãoSocial
Saúde
SaúdeEducação
Rendimento
TrabalhoDigno
Desenvolvimento
Saúde
Saúde
Saúde
Saúde
ç
Educação
volvimento
Edu
o
ErradicaçãodaPobreza
Rendimento
Rendimento
InclusãoSocial
EducaçãoSaúde
ErradicaçãodaPobreza
ã
Rendimento
InclusãoSocial
InclusãoSocial
Saúde
Saúde
Saúde
Educação
I
e
ErradicaçãodaPobreza
ErradicaçãodaPobreza
ErradicaçãodaPobreza
ç
Rendimento
Rendimento
ãã
Rendimento TrabalhoDigno
de
TrabalhoDigno
InclusãoSocial Saúde
ErradicaçãodaPobreza
ErradicaçãodaPobreza
InclusãoSocial
InclusãoSocial
InclusãoSocial
InclusãoSocial
EDUCAÇÃo
ErradicaçãodaPobreza
Rendimento
AcessoaBenseServiços
22 23
GOVERNO FEDERAL Indicadores de Desenvolvimento Brasileiro
Expansão de oportunidades de trabalho leva a baixo patamar
do desemprego
9,4 9,2
9,7
9,0
9,4
8,5 8,2
7,2
8,4
6,8
6,3
Taxa de Desocupação
(População Desocupada/População Economicamente Ativa)
Fonte: PNAD/IBGE.
Obs: Dados Harmonizados: Brasil sem Norte Rural.
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
O resultado dessa forte expansão do emprego foi uma significativa redução na taxa de desocupação, que
passou de 9,4% em 2001 para 6,3% em 2012. Cabe lembrar que a elevação do rendimento real, combinada
com um maior número de pessoas ocupadas, leva ao aumento da massa salarial e, consequentemente, do
consumo das famílias.
O crescimento econômico trouxe cada vez mais oportunidades de inserção profissional aos trabalhadores
brasileiros. De 2001 a 2012, foram gerados 20,3 milhões de empregos formais.
Crescimento contínuo das oportunidades de trabalho
+ 20,3 milhões de empregos formais
Evolução do estoque de empregos formais
(em milhões de empregos)
27,2 28,7 29,5
31,4 33,2
35,2
37,6
39,4
41,2
44,1
46,3 47,5
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Fonte: RAIS/MTE.
Obs: Saldos em final de período.
24 25
GOVERNO FEDERAL Indicadores de Desenvolvimento Brasileiro
Taxa de Crescimento anual de vínculos formais 2001/2011 por Regiões
Taxa de crescimento anual de
empregos formais 2001-2012
Fonte: RAIS/MTE 2001 e 2014. Elaboração SPI/MP.
De 6% a 7%
De 8% a 9%
Acima de 9%
De 7% a 8%
11,4
8,1
7,6
6,1
6,1
A melhora foi disseminada por todas as regiões, com as maiores taxas de crescimento da formalização de
vínculos de trabalhos nas regiões Norte e Nordeste, onde o ritmo de crescimento do emprego formal foi,
respectivamente, de 11,42% e 8,10% em média ao ano.
Houve também uma melhora qualitativa das novas oportunidades de trabalho criadas. O percentual de
trabalhadores do setor privado com carteira assinada se elevou no período, passando de 32% do total da
população ocupada em 2001 para 42% em 2012, e o percentual de trabalhadores sem carteira caiu, de 24%
para 20%. Essa maior formalização é importante porque garante, a um número maior de trabalhadores,
renda mensal não inferior ao salário mínimo e mais proteção em casos de perda do emprego, acidente de
trabalho, gravidez, doença e incapacidade.
Formalização crescente aumenta proteção social
Participação por tipo de vínculo em 2001
24%
23%
14%
32%
7%
Fonte: IBGE.
Obs: Dados Harmonizados: Brasil sem Norte Rural.
Com carteira
Militares e funcionários públicos
Conta própria
Outros
Sem carteira
Participação por tipo de vínculo em 2012
10%
42%
8%
20%
20%
Fonte: IBGE.
Obs: Dados Harmonizados: Brasil sem Norte Rural.
Com carteira
Militares e funcionários públicos
Conta própria
Outros
Sem carteira
26
GOVERNO FEDERAL
Nível de ocupação da população por faixa de idade - Brasil
Fonte: PNAD/IBGE.
Obs: Dados Harmonizados: Brasil sem Norte Rural.
* A PNAD não foi coletada em 2010, devido à realização do Censo do IBGE.
5 a 9 anos
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010* 2011 2012
12,0
10,0
8,0
6,0
4,0
2,0
0,0
10 a 13 anos
5 a 13 anos
9,8
5,4
9,5
8,8
7,9
8,7
7,7
7,1
5,8
5,4
4,1
3,2
5,2
1,8 1,7 1,3 1,4 1,6
1,3 0,9 0,8 0,7
0,4 0,4
4,6 4,2
4,8
4,3
3,8
3,2 2,9
2,2
1,7
Ao mesmo tempo em que as oportunidades cresceram para os adultos, entre 2001 e 2012, observou-se uma
redução de 69% na proporção de crianças entre 5 e 13 anos que trabalhavam.
A queda do trabalho infantil foi ainda maior para as crianças de 5 a 9 anos (78% de recuo no período,
alcançando nível de ocupação de 0,4%). Essa redução ocorreu, sobretudo, no trabalho agrícola, responsável
pela maior parcela do trabalho infantil nessa faixa de idade (71%). Destaca-se ainda que, em 2012, 96,9% das
crianças de 5 a 13 anos ocupadas frequentavam a escola.
Trabalho infantil foi fortemente reduzido
28
GOVERNO FEDERAL
COM SAÚDE, OS BRASILEIROS
ESTÃO VIVENDO MAIS
Desenvolvimento
Desenvolvimento
AcessoaBenseServiços
AcessoaBenseServiços AcessoaBenseServiços
AcessoaBenseServiços
Acesso a Bens e Serviços
AcessoaBenseServeSaúde
Saúde
Saúde
Saúde
Saúde
Saúde Saúde
Educação
Educação Educação
Educação
Educação
Educação
Educação
Educação
Educação ErradicaçãodaPobreza
ErradicaçãodaPobreza
Rendimento
Rendimento
Rendimento
Rendimento
Rendimento
EMPREGO
TrabalhoDigno
TrabalhoDigno
Igualdade
Igualdade
InclusãoSocial
InclusãoSocial
InclusãoSocial
InclusãoSocial
Saúde
SaúdeEducação
Rendimento
TrabalhoDigno
Desenvolvimento
Saúde
Saúde
Saúde
Saúde
ç
Educação
volvimento
Edu
o
ErradicaçãodaPobreza
Rendimento
Rendimento
InclusãoSocial
EducaçãoSaúde
ErradicaçãodaPobreza
ã
Rendimento
InclusãoSocial
InclusãoSocial
Saúde
Saúde
Saúde
Educação
I
e
ErradicaçãodaPobreza
ErradicaçãodaPobreza
ErradicaçãodaPobreza
ç
Rendimento
Rendimento
ãã
Rendimento
TrabalhoDigno
de
TrabalhoDigno
InclusãoSocial Saúde
ErradicaçãodaPobreza
ErradicaçãodaPobreza
InclusãoSocial
InclusãoSocial
InclusãoSocial
EDUCAÇÃo
ErradicaçãodaPobreza
RendimentoInclusãoSocial
30 31
GOVERNO FEDERAL Indicadores de Desenvolvimento Brasileiro
Há 20 anos, o Acidente Vascular Cerebral (AVC) é a principal causa de morte no Brasil. Porém, a taxa de
mortalidade por AVC caiu 32% em onze anos na faixa etária até 70 anos (óbitos evitáveis). O declínio da
mortalidade de doenças crônicas não transmissíveis como o AVC está associado a melhorias na atenção
médica, maior acesso a medicamentos e redução de fatores de risco, como o tabagismo e o sedentarismo.
2001
27,2
18,4
2012
-32%
Taxa ajustada (por 100 mil) da mortalidade
por AVC na faixa etária até 70 anos
Fonte: SIM/CGIAE/SVS/MS.
Prevenção, atenção pré-hospitalar às urgências e distribuição
de medicamentos reduzem mortalidade por AVC
A esperança de vida ao nascer passou de 70,3 anos em 2001 para 74,5 anos em 2012, um incremento de
mais de quatro anos. Esse aumento reflete a melhora nas condições de vida e de acesso a serviços de saúde
e ocorreu em todas as regiões.
Essa evolução também foi significativa na população feminina. Com isso, a esperança de vida ao nascer das
mulheres passou a ser de 78,2 anos em 2012, 4 anos a mais do que em 2001.
Aumentou a expectativa de vida dos brasileiros
Esperança de vida ao nascer 2001-2012
4,2
3,1
4,1 4,5 4,2
3,1
BRASIL NORTE NORDESTE SUDESTE SUL CENTRO-OESTE
2001 2012
Variação
(número de anos)
Fonte: PNAD/IBGE.
Obs: Dados Harmonizados: Brasil sem Norte Rural.
70,3
74,5
68,2
71,3
67,8
71,9 71,7
76,2
72,3
76,5
71,1
74,2
32 33
GOVERNO FEDERAL Indicadores de Desenvolvimento Brasileiro
Entre 2001 e 2012, houve queda de 23% da razão de Mortalidade Materna, que passou de 80,2 para 62
óbitos maternos por 100.000 nascidos vivos, refletindo o maior cuidado com a saúde das mulheres.
Essa redução é ainda mais significativa se considerada a melhora na identificação dos óbitos associados à
gravidez em todo o território nacional, com aumento da proporção de óbitos investigados de mulheres em
idade fértil passando de 55% para 85%, entre 2009 e 2012, respectivamente.
Mortalidade Materna foi reduzida significativamente
2001
80,2
62,0
2012*
-23%
Razão da Mortalidade Materna
(por 100 mil nascidos vivos)
Fonte: CGIAE/SVS/MS.
* Dados de 2012 são preliminares.
Em 2011, o Brasil já tinha atingido uma das
mais importantes metas dos Objetivos de
Desenvolvimento do Milênio, que é a redução
dataxademortalidadenainfância(menoresde
5 anos) em 2/3 entre 1990 e 2015, e contínua
com a tendência de decréscimo. De acordo
com a Organização Mundial de Saúde [Global
Health Observatory Data Repository], o Brasil
está entre os vinte países que reduziram, em
mais de 70%, este indicador nas últimas duas
décadas.
Esta redução é devida a queda de seu principal
componente a Taxa de Mortalidade Infantil
(menores de 1 ano de idade) que recuou de
24,9 óbitos por 1.000 nascidos vivos em 2001
para 14,6 em 2012.
O declínio na taxa de mortalidade infantil
permitiu ao Brasil sair da faixa considerada
média (20 a 49 óbitos por mil) em 2001
para a baixa (menos de 20), desde 2006. A
queda foi generalizada em todas as regiões,
mostrando-se mais intensa no Nordeste
(7,4% ao ano em média).
Brasilantecipaemquatroanosocumprimentodametaderedução
da mortalidade infantil
0
10
20
30
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012*
15,7
14,6
24,9
Taxa de Mortalidade Infantil no Brasil
(por mil nascidos vivos)
Fonte: CGIAE/SVS/MS.
* Dados de 2012 são preliminares.
Brasil
Meta ODM
Taxa de Mortalidade Infantil por Região
(por mil nascidos vivos)
BRASIL NORTE NORDESTE SUDESTE SUL CENTRO-OESTE
2001 2012*
Redução (% a.a.)
Fonte: CGIAE/SVS/MS.
* Dado preliminar.
26,1
14,6
28,9
19,5
36,7
17,1 18,3
12,3
16,4
10,8
21,2
15,0
7,4%
3,9% 3,9% 4,1% 3,4%
5,2%
34 35
GOVERNO FEDERAL Indicadores de Desenvolvimento Brasileiro
2001
4.164
2.549
2012
-38%
Doença Meningocócica
(número de casos)
Fonte: Sinan-SVS/MS.
2001
108
9
2012
-89%
Rubéola congênita
(número de casos)
Fonte: Sinan-SVS/MS.
2001
385
147
2012
-62%
Meningite por Haemophilus influenzae
(número de casos)
Fonte: Sinan-SVS/MS.
2001
10
0
2012
-100%
Difteria
Menores de 5 anos (número de casos)
Fonte: Sinan-SVS/MS.
2001
579
313
2012
-46%
Tétano acidental
(número de casos)
Fonte: Sinan-SVS/MS.
Houve redução na incidência de diversas doenças
infectocontagiosas evitáveis por vacinas, além da
manutenção de algumas praticamente sem registro
de ocorrência no Brasil. Nos últimos onze anos, o
número de casos de tétano caiu 46%, de 579 casos
em 2001 para 313 em 2012.
Diminuiu a incidência de doenças infectocontagiosas evitáveis
por vacinas
2001
39
2
2012
-95%
Tétano neonatal
(número de casos)
Fonte: Sinan-SVS/MS.
Considerando a incidência de tétano neonatal, essa
queda chegou a 95%, da rubéola congênita, a 89%,
da Doença Meningocócica, a 38% e da Meningite por
Haemophilus influenzae, a 62%.
36
GOVERNO FEDERAL
ELEVAÇÃO DA ESCOLARIDADE E DA
QUALIDADE DO ENSINO
Desenvolvimento
Desenvolvimento
AcessoaBenseServiços
AcessoaBenseServiços AcessoaBenseServiços
AcessoaBenseServiços
Acesso a Bens e Serviços
AcessoaBenseServeSaúde
Saúde
Saúde
Saúde
Saúde
Saúde Saúde
Educação
Educação Educação
Educação
Educação
Educação
Educação
Educação
Educação ErradicaçãodaPobreza
ErradicaçãodaPobreza
Rendimento
Rendimento
Rendimento
Rendimento
Rendimento
EMPREGO
TrabalhoDigno
TrabalhoDigno
Igualdade
Igualdade
InclusãoSocial
InclusãoSocial
InclusãoSocial
InclusãoSocial
Saúde
SaúdeEducação
Rendimento
TrabalhoDigno
Desenvolvimento
Saúde
Saúde
Saúde
Saúde
ç
Educação
volvimento
Edu
o
ErradicaçãodaPobreza
Rendimento
Rendimento
InclusãoSocial
EducaçãoSaúde
ErradicaçãodaPobreza
ã
Rendimento
InclusãoSocial
InclusãoSocial
Saúde
Saúde
Saúde
Educação
I
e
ErradicaçãodaPobreza
ErradicaçãodaPobreza
ErradicaçãodaPobreza
ç
Rendimento
Rendimento
ãã
Rendimento
TrabalhoDigno
de
TrabalhoDigno
InclusãoSocial Saúde
ErradicaçãodaPobreza
ErradicaçãodaPobreza
InclusãoSocial
InclusãoSocial
InclusãoSocial
EDUCAÇÃo
ErradicaçãodaPobreza
RendimentoInclusãoSocial
38 39
GOVERNO FEDERAL Indicadores de Desenvolvimento Brasileiro
Entre 2001 e 2012, houve incremento na escolaridade dos estudantes em todas as faixas etárias analisadas,
o que é importante para o melhor aproveitamento do aprendizado.
Para estudantes com 12 anos de idade, por exemplo, aumentou a proporção daqueles com pelo menos 4
anos de estudo. Esse número e o das outras faixas revelam que é cada vez maior a proporção de estudantes
que se aproximam da escolaridade adequada para sua idade.
68,8
77,4
50,1
70,8
25,7
46,6
2001 2012
12 anos e pelo menos
4 anos de estudo
16 anos e pelo menos
8 anos de estudo
19 anos e pelo menos
11 anos de estudo
% Estudantes por idade e anos de estudo
Fonte: PNAD/IBGE.
Obs: Dados Harmonizados: Brasil
sem Norte Rural.
Estudantes permanecem cada vez mais na escola
As taxas de frequência à escola ou creche mostram melhora na efetivação do direito à educação para a
população com até 17 anos.
Resultado de um esforço conjunto da União, Estados e Municípios, observou-se um crescimento constante
nas taxas de frequência, em todas as faixas etárias. Destaca-se o crescimento na faixa de 4 a 5 anos, de
55,0% em 2001 para 79,1% em 2012, e a universalização do acesso, com 98,3% das crianças com 6 a 14 anos
frequentando a escola.
Ensino fundamental ao alcance de todos
Taxa de Frequência à Escola
Até 3 anos
10,6
21,7
55,0
79,1
95,3 98,3
81,1 84,3
4 ou 5 anos 6 a 14 anos 15 a 17 anos
Fonte: PNAD/IBGE.
Obs: Dados Harmonizados: Brasil sem Norte Rural. 2001 2012
40 41
GOVERNO FEDERAL Indicadores de Desenvolvimento Brasileiro
O analfabetismo vem diminuindo
progressivamente.Ataxadeanalfabetismo
na população com 15 anos ou mais de
idade diminuiu consideravelmente na
última década, passando de 12,4% em
2001 para 8,5% em 2012. Houve queda
em todas as regiões. No Nordeste, região
que apresentava o maior índice, a redução
foi mais acentuada, de 24,2% em 2001
para 17,4% em 2012.
Taxa de Analfabetismo por Região
(15 anos ou mais)
2001
2012
Fonte: PNAD/IBGE.
Obs: Dados Harmonizados: Brasil sem Norte Rural.
BRASIL NORTE NORDESTE SUDESTE SUL CENTRO-OESTE
12,4
8,5
10,5
7,4
24,2
17,4
7,5
4,8
7,1
4,4
10,2
6,7
Taxa de Analfabetismo por faixa etária
Fonte: PNAD/IBGE.
Obs: Dados Harmonizados: Brasil sem Norte Rural.
4,9
10,4
27,5
1,7
6,4
18,3
2001
2012
15 a 29 anos 30 a 49 anos 50 anos ou mais
Taxa de analfabetismo diminui em todo o País
O analfabetismo está concentrado nas
idades mais elevadas, mas apresenta
redução em todas as faixas. Na faixa de 15 a
29 anos, a alfabetização já foi universalizada
(98,3% em 2012)e, na população com
50 anos ou mais de idade, houve notável
redução da parcela analfabeta, de 27,5% em
2001 para 18,3% em 2012.
O número médio de anos de estudo da população com 25 anos ou mais de idade cresceu em todas as faixas
etárias. Ressalta-se o incremento no número de anos de estudo na faixa etária de 25 aos 30 anos entre 2001
e 2012, que passou de 7,4 para 9,9.
Brasileiro estuda mais a cada geração
Média de anos de estudo por faixa etária
(por idade)
Fonte: PNAD/IBGE.
Obs: Dados Harmonizados: Brasil sem Norte Rural.
* A PNAD não foi coletada em 2010, devido à realização do Censo do IBGE.
25 a 30 anos
31 a 40 anos
41 anos ou mais
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010* 2011 2012
7,4
9,9
6,9
8,8
6,5
4,9
42 43
GOVERNO FEDERAL Indicadores de Desenvolvimento Brasileiro
Ideb no ensino médio
2005 2007 2009 2011
3,43,4
3,5 3,5
3,6
3,73,7
RealizadoFonte: MEC/INEP. Meta
Nos anos finais do ensino fundamental, o Ideb passou de 3,5 em 2005 para 4,1 em 2011. A meta é atingir
o índice de 5,5 até 2021.
No ensino médio, o Ideb subiu de 3,4 em 2005 para 3,7 em 2011. A meta para 2021 é atingir 5,2.
Educação com qualidade é fundamental para o desenvolvimento de qualquer país. Para aferir a qualidade
da educação, foi criado o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). O indicador é calculado, a
cada dois anos, com base no desempenho do estudante em avaliações nacionais e em taxas de aprovação.
Também nesse quesito, o País tem mostrado evolução.
A qualidade do ensino está cada vez maior
Ideb nos anos iniciais do ensino fundamental
3,8
2005 2007 2009 2011
3,9
4,2 4,2
4,6 4,6
5,0
RealizadoFonte: MEC/INEP. Meta
Ideb nos anos finais do ensino fundamental
2005 2007 2009 2011
RealizadoFonte: MEC/INEP. Meta
3,5 3,5
3,8
3,7
4,0
3,9
4,1
Para os anos iniciais do ensino fundamental, o Ideb subiu de 3,8 em 2005 para 5,0 em 2011. A meta prevista
é chegar a 6,0 até 2021, índice correspondente à qualidade do ensino em países desenvolvidos.
CRESCE O ACESSO A BENS E SERVIÇOS
Desenvolvimento
Desenvolvimento
AcessoaBenseServiços
AcessoaBenseServiços AcessoaBenseServiços
AcessoaBenseServiços
Acesso a Bens e Serviços
AcessoaBenseServeSaúde
Saúde
Saúde
Saúde
Saúde
Saúde Saúde
Educação
Educação Educação
Educação
Educação
Educação
Educação
Educação
Educação ErradicaçãodaPobreza
ErradicaçãodaPobreza
Rendimento
Rendimento
Rendimento
Rendimento
Rendimento
EMPREGO
TrabalhoDigno
TrabalhoDigno
Igualdade
Igualdade
InclusãoSocial
InclusãoSocial
InclusãoSocial
InclusãoSocial
Saúde
SaúdeEducação
Rendimento
TrabalhoDigno
Desenvolvimento
Saúde
Saúde
Saúde
Saúde
ç
Educação
volvimento
Edu
o
ErradicaçãodaPobreza
Rendimento
Rendimento
InclusãoSocial
EducaçãoSaúde
ErradicaçãodaPobreza
ã
Rendimento
InclusãoSocial
InclusãoSocial
Saúde
Saúde
Saúde
Educação
I
e
ErradicaçãodaPobreza
ErradicaçãodaPobreza
ErradicaçãodaPobreza
ç
Rendimento
Rendimento
ãã
Rendimento
TrabalhoDigno
de
TrabalhoDigno
InclusãoSocial Saúde
ErradicaçãodaPobreza
ErradicaçãodaPobreza
InclusãoSocial
InclusãoSocial
InclusãoSocial
EDUCAÇÃo
ErradicaçãodaPobreza
RendimentoInclusãoSocial
46 47
GOVERNO FEDERAL Indicadores de Desenvolvimento Brasileiro
Nos últimos anos, ocorreram avanços significativos nas condições de saneamento básico dos domicílios
brasileiros, fundamentais para a preservação do meio ambiente e para a melhoria das condições de saúde da
população. Entre 2001 e 2012, mais de 17 milhões de domíclios passaram a dispor de esgotamento sanitário,
verificando-se crescimento da cobertura da rede de esgoto e da utilização de fossas sépticas de 66,7% para
78,6% do total de residências.
O percentual de domicílios com acesso
à rede de água encanada também
subiu, de 81,1% em 2001 para 86,4%
em 2012, o que significou a expansão
dos serviços para cerca de 16 milhões
de domicílios no período.
Destaca-se a ampliação da cobertura
dos serviços de abastecimento de
água e esgotamento sanitário que
foi generalizada, tendo sido mais
expressiva nas regiões que registram
os menores índices. Dessa forma,
avançou-se na redução de iniquidades
territoriais de acesso aos serviços.
CENTRO-OESTE
Fonte: PNAD/IBGE.
Obs: Dados Harmonizados: Brasil sem Norte Rural.
20122001
Variação (% a.a.)
Percentual de domicílios com acesso à rede de esgoto
(Rede coletora e fossas sépticas)
BRASIL NORTE* NORDESTE SUDESTE SUL
1,5%
1,9%
3,3%
0,8%
1,6%
2,9%
66,7
78,6
53,0
65,4
43,1
62,0
84,5
92,0
69,9
83,2
43,7
60,2
81,1
86,4
63,8
69,7 69,4
80,6
90,5 92,0
81,7
87,1
75,5
86,0
BRASIL NORTE NORDESTE SUDESTE SUL CENTRO-OESTE
Fonte: PNAD/IBGE.
Obs: Dados Harmonizados: Brasil sem Norte Rural.
20122001
Variação (% a.a.)
Percentual de domicílios com acesso à rede de água encanada
0,6%
0,8%
1,4%
0,2%
0,6%
1,2%
Ampliação da cobertura do abastecimento de água e do
esgotamento sanitário
Entre 2001 e 2012, o acesso à energia elétrica foi universalizado. A ampliação do acesso ocorreu em todas
as regiões. Destaque para a melhora na região Nordeste (0,9% a.a.), onde o acesso, historicamente, era mais
precário.
Universalização do acesso à energia elétrica
Fonte: PNAD/IBGE.
Obs: Dados Harmonizados: Brasil sem Norte Rural.
20122001
Variação (% a.a.)
Percentual de domicílios com energia elétrica
96,0
99,7
98,4
99,9
89,4
99,1 99,1
99,9
97,9
99,9
96,3
99,8
CENTRO-OESTEBRASIL NORTE NORDESTE SUDESTE SUL
0,3%
0,2%
0,1%
0,9%
0,1%
0,3%
48 49
GOVERNO FEDERAL Indicadores de Desenvolvimento Brasileiro
Em 2012, 91,8% dos domicílios brasileiros contavam com pelo menos um tipo de telefone – móvel ou fixo,
contra 58,9% em 2001. Contribuíram para essa expansão tanto o aumento da renda e do poder de consumo das
famílias quanto a expansão dos serviços – especialmente de telefonia celular, que está presente em 88,8% dos
lares (51,4% possuem apenas celular) e cuja infraestrutura atinge atualmente todos os municípios brasileiros.
58,9
91,8
53,6
93,3
36,1
84,3
70,5
94,7
64,9
94,7
59,9
94,6
Percentual de domicílios com telefone
BRASIL NORTE NORDESTE SUDESTE SUL
4,1%
5,2%
8,0%
2,7%
3,5%
4,2%
CENTRO-OESTE
20122001
Variação (% a.a.)
Fonte: IBGE/PNAD.
Obs: Dados Harmonizados: Brasil sem Norte Rural.
Aumenta o número de domicílios com acesso ao telefone
Entre 2001 e 2012, o uso domiciliar da Internet tem crescido 15% ao ano, sendo que o maior crescimento foi
observado a partir de 2009. Desde 2001, o bem durável que apresentou maior aumento nos domicílios foi o
microcomputador com acesso à Internet, cuja disponibilidade passou de 8,5% para 40,9%. Um contingente
de 21,6 milhões de lares, que antes não contavam com acesso à Internet, foram conectados à rede. Esse
resultado torna viável que o cidadão receba informações de variadas fontes, possibilita a democratização do
conhecimento e facilita o acesso a serviços públicos, à educação e ao trabalho.
Outro ponto importante é que a proporção de domicílios com acesso à Internet cresceu em todo o território
nacional e com maior velocidade justamente nas regiões menos atendidas. Entre 2009 e 2012, o crescimento
total registrado nas regiões Norte e Nordeste foi de 76%, enquanto a média nacional foi de 47%.
Proporção de domicílios com acesso à Internet cresceu em
todo o território nacional
BRASIL NORTE NORDESTE SUDESTE SUL CENTRO-OESTE
8,5
4,1
29,5
25,3
50,2
44,6
42,5
7,3
12,0
8,8
40,9
3,6
Percentual de domicílios com microcomputadores com acesso à Internet
15% 19% 14% 16% 17%
20%
Fonte: PNAD/IBGE.
20122001
Variação (% a.a.)
50 51
GOVERNO FEDERAL Indicadores de Desenvolvimento Brasileiro
O acesso a bens de consumo duráveis cresceu em ritmo acelerado no cenário de dinamização do mercado de
trabalho, melhoria da renda dos brasileiros e universalização do acesso à energia elétrica.
Em 2012, quase todos os domicílios possuíam fogão e geladeira. Além disso, entre 2001 e 2012, verificou-se um
aumento de 22 pontos percentuais na parcela de lares com acesso à máquina de lavar roupa, atingindo a marca
de 55,8% dos domicílios brasileiros.
Cresce acesso a bens duráveis
Acesso a Bens Duráveis
(% domicílios)
97,6
98,8
FOGÃO GELADEIRA MÁQUINA DE LAVAR ROUPA
97,1
85,1
55,8
33,6
Fonte: PNAD/IBGE.
Obs: Dados Harmonizados: Brasil sem Norte Rural.
20122001
52
GOVERNO FEDERAL
ANEXO ESTATÍSTICO
Desenvolvimento
Desenvolvimento
AcessoaBenseServiços
AcessoaBenseServiços AcessoaBenseServiços
AcessoaBenseServiços
Acesso a Bens e Serviços
AcessoaBenseServeSaúde
Saúde
Saúde
Saúde
Saúde
Saúde Saúde
Educação
Educação Educação
Educação
Educação
Educação
Educação
Educação
Educação ErradicaçãodaPobreza
ErradicaçãodaPobreza
Rendimento
Rendimento
Rendimento
Rendimento
Rendimento
Rendimento
EMPREGO
TrabalhoDigno
TrabalhoDigno
Igualdade
Igualdade
InclusãoSocial
InclusãoSocial
InclusãoSocial
InclusãoSocial
Saúde
SaúdeEducação
Rendimento
TrabalhoDigno
Desenvolvimento
Saúde
Saúde
Saúde
Saúde
ç
Educação
volvimento
Edu
o
ErradicaçãodaPobreza
ErradicaçãErradicaçã
ErradicaçãodaPobreza
Rendimento
Rendimento
InclusãoSocial
EducaçãoSaúde
ErradicaçãodaPobreza
ã
Rendimento
InclusãoSocial
InclusãoSocial
Saúde
Saúde
Saúde
Educação
I
e
ErradicaçãodaPobreza
ErradicaçãodaPobreza
ErradicaçãodaPobreza
ç
Rendimento
Rendimento
ãã
Rendimento TrabalhoDigno
de
TrabalhoDigno
InclusãoSocial Saúde
ErradicaçãodaPobreza
ErradicaçãodaPobreza
RendimentoR
InclusãoSocial
InclusãoSocial
InclusãoSocial
essoaBenseServiçosns
InclusãoSocial
EDUCAÇÃo
54 55
GOVERNO FEDERAL Indicadores de Desenvolvimento Brasileiro
Pobreza
Indicadores 2001 2012 Fonte
População em pobreza extrema
menos de US$ 1,25/dia (%)5
14,0 3,5 IBGE/IPEA
Domínio sobre Recursos
Indicadores 2001 2012 Fonte
RNB per capita (US$ PPC) – valores correntes 7.029,9 11.512,6 IBGE/FMI
PIB per capita (US$ PPC) – valores correntes 7.284,4 11.695,4 IBGE/FMI
Formação bruta de capital fixo (% do PIB) 17,0 18,1 NSCN/IBGE
Consumo da administração pública (% do PIB) 19,8 21,5 NSCN/IBGE
Carga tributária (% do PIB) 33,8 35,9 RFB
Gasto público com educação (% do PIB) 4,8 6,4 INEP/MEC
Gasto público com saúde (% do PIB) 3,2 4,0 MS
Gastos com defesa – Governo Federal (% do PIB) 0,9 0,7 SIAFI/STN
Serviço da dívida – setor público (% do PIB) 6,7 4,9 BCB
Índice de Preços ao Consumidor (IPCA % a.a.) 7,7 5,8 IBGE
Anexo Estatístico
Índice de Desenvolvimento Humano e seus componentes
Indicadores 2001 2012 Fonte
Expectativa de vida (em anos) 70,3 74,5 IBGE1
Média de anos de escolaridade – 25 anos ou mais 6,0 7,6 PNAD/IBGE2
Índice de Desigualdade de Gênero
Indicadores 2001 20123 Fonte
Taxa de mortalidade materna
(por 100 mil nascidos vivos)
80,2 62,04 MS
Taxa de fecundidade na adolescência
(nº de filhos para cada 1.000 mulheres de 15-19) 87,1 63,1 IBGE1
Participação de mulheres no congresso (%)
(eleitas)
5,9 9,3 TSE
População feminina com pelo menos
ensino médio – 25 anos ou mais (%)
26,1 42,6 PNAD/IBGE2
Participação das mulheres na PEA – 25 anos ou mais (%) 42,2 43,7 PNAD/IBGE2
56 57
GOVERNO FEDERAL Indicadores de Desenvolvimento Brasileiro
Fluxos Internacionais de Comércio (bens e serviços)
Indicadores 2001 2012 Fonte
Exportações de serviços (% do PIB) 1,7 1,8 BCB/MDIC
Exportações de bens (% do PIB) 10,5 10,8 BCB/MDIC
Exportação de manufaturados
(% das exportações de bens)
56,6 37,4 BCB/MDIC
Importação de serviços (% do PIB) 3,1 3,6 BCB/MDIC
Importação de bens (% do PIB) 10,0 9,9 BCB/MDIC
Educação
Indicadores 2001 2012 Fonte
Adultos alfabetizados (15 anos ou mais) (%) 87,6 91,5 PNAD/IBGE2
População com pelo menos o ensino médio
(18 anos ou mais) (%)
26,9 43,2 PNAD/IBGE2
Taxa bruta
de matrícula:
Ensino fundamental - anos iniciais (%)11 136,7 110,8 PNAD/IBGE2
Ensino fundamental - anos finais e
ensino médio (%)12
92,5 92,5 PNAD/IBGE2
Ensino Superior (%)13 15,1 29,1 PNAD/IBGE2
Taxa de abandono escolar (ensino fundamental - anos
iniciais) (%)
8,2 1,4 INEP/MEC
Integração Social
Indicadores 2001 2012 Fonte
Taxa de ocupação (15 anos ou mais) (%) 90,6 93,8 PNAD/IBGE2
Taxa de desemprego entre jovens (16 a 25 anos) (%) 17,1 13,8 PNAD/IBGE2
Trabalho infantil (5 a 13 anos) (%) 5,4 1,7 PNAD/IBGE2
Saúde
Indicadores 20013
20123 Fonte
Mortalidade infantil (menores de 1 ano de idade) (por mil) 24,9 14,66
MS1,7
Mortalidade na infância (menores de 5 anos de idade) (por mil) 28,7 16,96
MS1,7
Mortalidade de adultos – homens (probabilidade de um
homem de 15 anos morrer antes dos 60 anos)
(por mil)
249,5 202,6 IBGE1
Mortalidade de adultos – mulheres (probabilidade de uma
mulher de 15 anos morrer antes dos 60 anos)
(por mil)
128,2 99,5 IBGE1
Cobertura de vacinação contra sarampo
(tríplice viral) (%)
100 99,5 MS
Cobertura de vacinação contra DPT (2001) e DPT+Hib (2010)
(%)8
97,5 94,5 MS
Crianças de até 5 anos abaixo do peso (%)
1,9
(2006)
1,9
(2006)
PNDS/MS
Mortes por malária (por milhão de habitantes) 0,8 0,36 MS
Mortes por cólera 0 0 MS
Mortalidade por doenças cardiovasculares
(por 100 mil habitantes)
182,3 165,66 MS
Mortalidade por diabetes (por 100 mil habitantes) 24,2 28,66 MS
Prevalência de HIV entre 15 e 49 anos (%)9 0,6
(2004)
0,6 MS
Médicos por 10.000 habitantes10 17,3
19,1
(2010)
CFM/IBGE
Anexo Estatístico
58 59
GOVERNO FEDERAL Indicadores de Desenvolvimento Brasileiro
NOTAS:
1
	 Projeção de População 2013.
2
	 Dados sem Norte Rural.
3
	 Quando os dados de 2001 ou 2012 não estavam disponíveis, utilizou-se o dado do ano indicado entre parênteses.
4
	 Dado de 2012 estimado pelo MS.
5
	 São considerados os moradores de domicílios particulares permanentes, exceto na condição de pensionistas, empregados(as)
domésticos(as) e filhos de empregados(as), dentre aqueles com renda domiciliar per capita até US$ 1,25 ajustados ao poder de
paridade de compra em reais, conforme fatores de conversão anual disponíveis no site do Banco Mundial.
6
	 Dado preliminar.
7
	 SIM-Sinasc CGIAE/SVS/MS.
8
	 Difteria, Tétano e Coqueluche-DPT (2001) e DPT+Haemophilus - DPT+Hib (2010).
9
	 PNDST-AIDS/MS.
10
	CFM/IBGE Pesquisa Demografia Médica no Brasil: 2011.
11
População que frequenta os anos iniciais do ensino fundamental, dividida pela população de 6 a 10 anos em 2012 e dividida pela
população de 7 a 10 anos em 2001.
12
População que frequenta os anos finais do ensino fundamental mais a que frequenta o ensino médio, dividida pela população de
11 a 17 anos.
13
População que frequenta a educação superior, dividida pela população de 18 a 24 anos.
14
Relação entre a quantidade de reservas internacionais (excluindo as reservas em ouro) e os meios de pagamento do país pelo
conceito M2 (papel moeda em poder do público + depósitos à vista + depósitos especiais remunerados + poupança + títulos
emitidos por instituições depositárias).
15
Peso da população considerada inativa (0 a 14 anos e 65 anos e mais de idade) sobre a população potencialmente ativa (15
a 64 anos de idade).
16
Razão entre o número de homens e o número de mulheres ao nascer.
Nota Geral: Os indicadores de fonte PNAD são provenientes de séries reponderadas considerando a Projeção de População de
2013. Neste documento, onde se lê “Dados sem Norte rural”, entenda-se dados que não consideram a área rural de Rondônia,
Acre, Amazonas, Roraima, Pará e Amapá”.
Fluxos Internacionais de Capital
Indicadores 2001 2012 Fonte
Investimento externo direto líquido (% do PIB) 4,1 2,9 BCB
Reservas totais, exceto ouro (% do M2)14 11,1 20,9 BCB
Anexo Estatístico
Tendências Populacionais
Indicadores 20013
20123 Fonte
População total (mil) 175.885,2 199.242,5 IBGE1
Taxa de crescimento médio da população
1,40
(2001/2000)
0,93
(2012/2011)
IBGE1
População urbana (% do total) 83,9 86,5 PNAD/IBGE2
Idade média 28,3 31,5 IBGE1
Razão de dependência total15 54,4 46,6 IBGE1
Razão de sexo ao nascer16 105,0 105,0 IBGE1
Taxa de fecundidade total 2,32 1,80 IBGE1
Inovação e Adoção de Tecnologia
Indicadores 2001 20123 Fonte
Formados em ciência e engenharia 56.511
117.544
(2011)
MCTI
Acesso à eletricidade (% da população) 95,5 99,7 PNAD/IBGE2
Moradores de domicílio com computadores pessoais
(mil unidades)
20.913,0 94.991,0 PNAD/IBGE2
Usuários de Internet com 10 anos ou mais de idade
(mil unidades)
– 83.877,0 PNAD/IBGE2
Moradores de domicílio com acesso à telefone –
fixo e móvel (mil unidades)
98.385,0 179.364,0 PNAD/IBGE2
60 61
Anotações
62 63
Indicadores de Desenvolvimento Brasileiro
Anotações
Indicadores de Desenvolvimento Brasileiro 2001-2012

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Indicadores de Desenvolvimento Brasileiro 2001-2012

  • 2. A elaboração do documento “Indicadores de Desenvolvimento Brasileiro 2001-2012” foi coordenada pela Assessoria Econômica do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão com a participação do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Ministério da Educação, Ministério da Saúde, Ministério das Comunicações, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada e Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. NOTA
  • 3. SUMÁRIO PREFÁCIO 9 CRESCIMENTO COM INCLUSÃO SOCIAL 11 RENDA DAS FAMÍLIAS CRESCE EM TODO O PAÍS E REDUZ DESIGUALDADES 13 Renda real apresenta crescimento forte e contínuo 14 Renda domiciliar aumenta e reduz desigualdades regionais 15 Renda dos mais pobres é a que mais cresce 16 Índice de Gini reflete melhora na distribuição de renda regional 17 População em situação de extrema pobreza apresentou expressiva redução 18 CRESCIMENTO DO EMPREGO COM QUALIDADE 21 Crescimento contínuo das oportunidades de trabalho 22 Expansão de oportunidades de trabalho leva a baixo patamar do desemprego 23 Formalização crescente aumenta proteção social 24 Trabalho infantil foi fortemente reduzido 26 COM SAÚDE, OS BRASILEIROS ESTÃO VIVENDO MAIS 29 Aumentou a expectativa de vida dos brasileiros 30 Prevenção, atenção pré-hospitalar às urgências e distribuição de medicamentos reduzem mortalidade por AVC 31 Brasil antecipa em quatro anos o cumprimento da meta de redução da mortalidade infantil 32 Mortalidade Materna foi reduzida significativamente 33 Diminuiu a incidência de doenças infectocontagiosas evitáveis por vacinas 34 ELEVAÇÃO DA ESCOLARIDADE E DA QUALIDADE DO ENSINO 37 Ensino fundamental ao alcance de todos 38 Estudantes permanecem cada vez mais na escola 39 Brasileiro estuda mais a cada geração 40 Taxa de analfabetismo diminui em todo o País 41 A qualidade do ensino está cada vez melhor 42 CRESCE O ACESSO A BENS E SERVIÇOS 45 Universalização do acesso à energia elétrica 46 Ampliação da cobertura do abastecimento de água e do esgotamento sanitário 47 Proporção de domicílios com acesso à Internet cresceu em todo o território nacional 48 Aumenta o número de domicílios com acesso ao telefone 49 Cresce acesso a bens duráveis 50 ANEXO ESTATÍSTICO 53 APRESENTAÇÃO 7 Desenvolvimento Desenvolvimento AcessoaBenseServiços AcessoaBenseServiços AcessoaBenseServiços AcessoaBenseServiços Acesso a Bens e Serviços AcessoaBenseServeSaúde Saúde Saúde Saúde Saúde Saúde Saúde Educação Educação Educação Educação Educação Educação Educação Educação Educação ErradicaçãodaPobreza ErradicaçãodaPobreza Rendimento Rendimento Rendimento Rendimento Rendimento Rendimento EMPREGO TrabalhoDigno TrabalhoDigno Igualdade Igualdade InclusãoSocial InclusãoSocial InclusãoSocial InclusãoSocial Saúde SaúdeEducação Rendimento TrabalhoDigno Desenvolvimento Saúde Saúde Saúde Saúde ç Educação volvimento Edu o ErradicaçãodaPobreza ErradicaçãErradicaçã ErradicaçãodaPobreza Rendimento Rendimento InclusãoSocial EducaçãoSaúde ErradicaçãodaPobreza ã Rendimento InclusãoSocial InclusãoSocial Saúde Saúde Saúde Educação I e ErradicaçãodaPobreza ErradicaçãodaPobreza ErradicaçãodaPobreza ç Rendimento Rendimento ãã Rendimento TrabalhoDigno de TrabalhoDigno InclusãoSocial Saúde ErradicaçãodaPobreza ErradicaçãodaPobreza RendimentoR InclusãoSocial InclusãoSocial InclusãoSocial essoaBenseServiçosns InclusãoSocial EDUCAÇÃo
  • 4. 7 Indicadores de Desenvolvimento Brasileiro Desenvolvimento com inclusão social e agenda estratégica das políticas públicas nos últimos anos têm proporcionado avanços sociais significativos no País, como revela esta segunda edição do relatório Indicadores de Desenvolvimento Brasileiro – IDB”. Níveis crescentes de emprego e renda, ampliação do acesso à educação, saneamento e moradia, queda sistemática da mortalidade infantil e aproximação da taxa de extrema pobreza a patamares próximos de sua superação são algumas das principais tendências apontadas pelos indicadores trazidos nesse relatório e em várias outros estudos realizados por pesquisadores brasileiros e instituições internacionais. Essa evolução positiva do panorama social do País não é fortuita. Ao contrário, resulta da conjugação de uma série de decisões no campo da política social, da política econômica e de investimentos em infraestrutura. Por um lado, há esforços concretos de destinação crescente de recursos orçamentários, construção de equipamentos públicos e alocação de pessoal técnico especializado em políticas e programas de natureza universal, na educação, saúde, trabalho, assistência e seguridade social. De outro lado, o governo brasileiro vem propondo e implementando programas e ações inovadoras, reconhecidos internacionalmente, voltados a assegurar às parcelas mais pobres, vulneráveis e historicamente marginalizadas da população brasileira acesso diferenciado ao conjunto de direitos sociais consagrados na Constituição Brasileira de 1988, dos quais o Plano Brasil Sem Miséria e Programa Mais Médicos são exemplos mais recentes. Essa estratégia de política social, conjugada com as políticas de valorização real do salário mínimo, de qualificação profissional massiva pelo Pronatec – presente em 3,8 mil municípios brasileiros - e de ampliação do acesso ao crédito, em ambiente de baixa inflação, mostrou-se essencial para criação de um círculo virtuoso de crescimento, com contínua geração de emprego formal e ampliação da renda. O consequente fortalecimento do mercado interno tornou-se um dos motores do modelo de desenvolvimento brasileiro, demonstrando que a promoção social, decorrente da redução das desigualdades, é também uma estratégia de política econômica. Outro elemento importante deste período foi a consolidação de uma dinâmica positiva entre investimento público e privado, por meio do resgate da capacidade de realizar investimentos em infraestrutura econômica, social e urbana. Medidas como o Programa de Aceleração do Crescimento - PAC, o “Minha Casa Minha Vida” e o Programa de Investimento em Logística (PIL), combinados à aprovação de novos marcos regulatórios setoriais, garantiram a reorientação da atuação do Estado para promoção desses investimentos, ampliando as potencialidades econômicas e sociais do País. Certamente, tais determinações em termos de política social, econômica e de infraestrutura tiveram seus efeitos expandidos em função dos esforços de natureza político-institucional de recuperação da capacidade de planejamento e gestão do setor público brasileiro, de aprimoramento da articulação federativa e intersetorial na implementação de políticas públicas e de reconhecimento do diálogo aberto e franco com a sociedade e os movimentos sociais como princípio básico de governança. Os efeitos desta estratégia de Desenvolvimento com Inclusão Social são apresentados no presente relatório IDB por meio de uma seleção de indicadores sociais. Embora não exaustivos, eles proporcionam uma visão abrangente e plural do progresso social ininterrupto pelo qual o Brasil vem passando nos últimos anos. APRESENTAÇÃO Desenvolvimento Desenvolvimento AcessoaBenseServiços AcessoaBenseServiços AcessoaBenseServiços AcessoaBenseServiços Acesso a Bens e Serviços AcessoaBenseServeSaúde Saúde Saúde Saúde Saúde Saúde Saúde Educação Educação Educação Educação Educação Educação Educação Educação Educação ErradicaçãodaPobreza ErradicaçãodaPobreza Rendimento Rendimento Rendimento Rendimento Rendimento Rendimento EMPREGO TrabalhoDigno TrabalhoDigno Igualdade Igualdade InclusãoSocial InclusãoSocial InclusãoSocial InclusãoSocial Saúde SaúdeEducação Rendimento TrabalhoDigno Desenvolvimento Saúde Saúde Saúde Saúde ç Educação volvimento Edu o ErradicaçãodaPobreza ErradicaçãErradicaçã ErradicaçãodaPobreza Rendimento Rendimento InclusãoSocial EducaçãoSaúde ErradicaçãodaPobreza ã Rendimento InclusãoSocial InclusãoSocial Saúde Saúde Saúde Educação I e ErradicaçãodaPobreza ErradicaçãodaPobreza ErradicaçãodaPobreza ç Rendimento Rendimento ãã Rendimento TrabalhoDigno de TrabalhoDigno InclusãoSocial Saúde ErradicaçãodaPobreza ErradicaçãodaPobreza RendimentoR InclusãoSocial InclusãoSocial InclusãoSocial essoaBenseServiçosns InclusãoSocial EDUCAÇÃo
  • 5. 8 9 GOVERNO FEDERAL Indicadores de Desenvolvimento Brasileiro PREFÁCIO Desde que as medidas que formam o Produto Interno Bruto (PIB) foram apresentadas ao mundo há 80 anos, o indicador se tornou uma das principais referências na formulação de políticas com foco no “crescimento” e na “riqueza” de um país ou um território. Mais de seis décadas depois, o primeiro Relatório de Desenvolvimento Humano do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) surgiu como um dos marcos para uma mudança nesse paradigma, ao defender – até os dias atuais – que “as pessoas são a verdadeira riqueza de uma nação”. Hoje, cada vez mais, especialistas, governos, organismos internacionais, setor privado e sociedade civil trabalham para desenvolver e encontrar medidas que captem melhor as condições de vida da população e que possam nos orientar nas tomadas de decisão, na elaboração de políticas públicas, na proteção do planeta e, acima de tudo, na promoção do bem-estar das pessoas. O relatório “Indicadores de Desenvolvimento Brasileiro” chega à sua segunda edição como uma prova concreta de que essa busca por medições capazes de refletir o desenvolvimento humano em uma sociedade deve ser constante. Estes dados mostram o notável avanço do Brasil nesta área, fruto dos esforços de promoção do desenvolvimento com foco nas pessoas. Mas não é fácil passar da experiência para o conhecimento. É preciso que o monitoramento e a avaliação construam essa ponte. Instrumentos e exercícios como este relatório contribuem para que o Brasil aprimore o direcionamento de suas políticas e programas, alcançando resultados significativos na integração das áreas social, econômica e ambiental, promovendo o verdadeiro desenvolvimento sustentável. Durante a Rio+20, há dois anos, a administradora do PNUD, Helen Clark, ao citar o Painel de Alto Nível sobre Sustentabilidade Global, nomeado pelo Secretário-Geral da ONU, fez uma observação importante: “se algo não pode ser medido, não pode ser gerenciado.” O Brasil conta hoje com alguns dos melhores sistemas de gerenciamento de dados estatísticos do mundo e tem utilizado muito bem essas ferramentas para gerar conhecimento e resultados positivos na formulação e implementação de suas políticas públicas. Essa evolução tem chamado a atenção de outros países que enfrentam obstáculos semelhantes em muitas áreas. Acreditamos que esses passos favorecem o aprimoramento e as inovações em políticas sociais, ajudando não apenas o País a superar seus passivos históricos em termos de desenvolvimento humano – como já temos testemunhado nas últimas décadas –, mas também contribuindo para o progresso de outras nações que buscam aperfeiçoar seus sistemas de dados ao mesmo tempo em que melhoram o impacto de seus programas e políticas voltados para o bem-estar dos cidadãos. Jorge Chediek Representante Residente do PNUD no Brasil Coordenador Residente do Sistema ONU no Brasil Desenvolvimento Desenvolvimento AcessoaBenseServiços AcessoaBenseServiços AcessoaBenseServiços AcessoaBenseServiços Acesso a Bens e Serviços AcessoaBenseServeSaúde Saúde Saúde Saúde Saúde Saúde Saúde Educação Educação Educação Educação Educação Educação Educação Educação Educação ErradicaçãodaPobreza ErradicaçãodaPobreza Rendimento Rendimento Rendimento Rendimento Rendimento Rendimento EMPREGO TrabalhoDigno TrabalhoDigno Igualdade Igualdade InclusãoSocial InclusãoSocial InclusãoSocial InclusãoSocial Saúde SaúdeEducação Rendimento TrabalhoDigno Desenvolvimento Saúde Saúde Saúde Saúde ç Educação volvimento Edu o ErradicaçãodaPobreza ErradicaçãErradicaçã ErradicaçãodaPobreza Rendimento Rendimento InclusãoSocial EducaçãoSaúde ErradicaçãodaPobreza ã Rendimento InclusãoSocial InclusãoSocial Saúde Saúde Saúde Educação I e ErradicaçãodaPobreza ErradicaçãodaPobreza ErradicaçãodaPobreza ç Rendimento Rendimento ãã Rendimento TrabalhoDigno de TrabalhoDigno InclusãoSocial Saúde ErradicaçãodaPobreza ErradicaçãodaPobreza RendimentoR InclusãoSocial InclusãoSocial InclusãoSocial essoaBenseServiçosns InclusãoSocial EDUCAÇÃo
  • 6. 10 11 GOVERNO FEDERAL Indicadores de Desenvolvimento Brasileiro Crescimento com inclusão social No Período 2001-2012, a economia brasileira foi marcada pela combinação de crescimento econômico e melhora da distribuição de renda. O PIB per capita real brasileiro aumentou 29% e foi caracterizado por uma evolução mais favorável da renda da população mais pobre. O Coeficiente de Gini vem caindo de forma significativa ao longo dos anos 2000, passando de 0,553 para 0,500 entre 2001 e 2012. Esses resultados positivos são complementados por diversas conquistas no campo da redução da pobreza, do mercado de trabalho, da educação, da saúde e do acesso a bens e serviços que são apresentadas nas páginas seguintes. 0,48 0,49 0,50 0,51 0,52 0,53 0,54 0,55 0,56 0,57 15.000 16.000 17.000 18.000 19.000 20.000 21.000 22.000 23.000 Reais PIB Gini 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010** 2011 2012 PIB Per Capita Real* e Coeficiente de Gini** PIB per capita real Gini PNAD Fonte: NSCN/IBGE e PNAD/IBGE. * Valores atualizados pelo deflator do PIB (2012). **Rendimento mensal domiciliar. **A PNAD não foi coletada em 2010, devido à realização do Censo do IBGE. 0,553 22.349 17.295 0,500 Desenvolvimento Desenvolvimento AcessoaBenseServiços AcessoaBenseServiços AcessoaBenseServiços AcessoaBenseServiços Acesso a Bens e Serviços AcessoaBenseServeSaúde Saúde Saúde Saúde Saúde Saúde Saúde Educação Educação Educação Educação Educação Educação Educação Educação Educação ErradicaçãodaPobreza ErradicaçãodaPobreza Rendimento Rendimento Rendimento Rendimento Rendimento Rendimento EMPREGO TrabalhoDigno TrabalhoDigno Igualdade Igualdade InclusãoSocial InclusãoSocial InclusãoSocial InclusãoSocial Saúde SaúdeEducação Rendimento TrabalhoDigno Desenvolvimento Saúde Saúde Saúde Saúde ç Educação volvimento Edu o ErradicaçãodaPobreza ErradicaçãErradicaçã ErradicaçãodaPobreza Rendimento Rendimento InclusãoSocial EducaçãoSaúde ErradicaçãodaPobreza ã Rendimento InclusãoSocial InclusãoSocial Saúde Saúde Saúde Educação I e ErradicaçãodaPobreza ErradicaçãodaPobreza ErradicaçãodaPobreza ç Rendimento Rendimento ãã Rendimento TrabalhoDigno de TrabalhoDigno InclusãoSocial Saúde ErradicaçãodaPobreza ErradicaçãodaPobreza RendimentoR InclusãoSocial InclusãoSocial InclusãoSocial essoaBenseServiçosns InclusãoSocial EDUCAÇÃo
  • 7. 12 GOVERNO FEDERAL RENDA DAS FAMÍLIAS CRESCE EM TODO O PAÍS E REDUZ DESIGUALDADES Desenvolvimento Desenvolvimento AcessoaBenseServiços AcessoaBenseServiços AcessoaBenseServiços AcessoaBenseServiços Acesso a Bens e Serviços AcessoaBenseServeSaúde Saúde Saúde Saúde Saúde Saúde Saúde Educação Educação Educação Educação Educação Educação Educação Educação Educação ErradicaçãodaPobreza ErradicaçãodaPobreza Rendimento Rendimento Rendimento Rendimento Rendimento Rendimento EMPREGO TrabalhoDigno TrabalhoDigno Igualdade Igualdade InclusãoSocial InclusãoSocial InclusãoSocial InclusãoSocial Saúde SaúdeEducação Rendimento TrabalhoDigno Desenvolvimento Saúde Saúde Saúde Saúde ç Educação volvimento Edu o ErradicaçãodaPobreza Rendimento Rendimento InclusãoSocial EducaçãoSaúde ErradicaçãodaPobreza ã Rendimento InclusãoSocial InclusãoSocial Saúde Saúde Saúde Educação I e ErradicaçãodaPobreza ErradicaçãodaPobreza ErradicaçãodaPobreza ç Rendimento Rendimento ãã Rendimento TrabalhoDigno de TrabalhoDigno InclusãoSocial Saúde ErradicaçãodaPobreza ErradicaçãodaPobreza RendimentoR InclusãoSocial InclusãoSocial InclusãoSocial essoaBenseServiçosns InclusãoSocial EDUCAÇÃo ErradicaçãodaPobreza
  • 8. 14 15 GOVERNO FEDERAL Indicadores de Desenvolvimento Brasileiro O crescimento da renda domiciliar per capita – que incorpora todas as fontes de renda, incluindo transferências – ocorreu em todo o País,masfoimaisintensonasregiões de menor renda. No Nordeste, esse aumento foi de 4,2% ao ano, 45% acima da média nacional. Essa redução das desigualdades regionais também é observada Renda domiciliar aumenta e reduz desigualdades regionais 2001 Renda Domiciliar per capita por Região 2,9% 774 583 811 431 679 953 1.252 872 817 1.255 1.198 1.063 3,0% 4,2% 2,5% 2,9% 4,0% NORTE NORDESTE SUDESTE SUL CENTRO-OESTE 2012 Variação (% a.a.) BRASIL Fonte: PNAD/IBGE Obs: Dados Harmonizados: Brasil sem Norte Rural. Valores atualizados pelo INPC (set/12) 2,4% 2,4% 3,8% 1,8% 2,7% 3,3% 1.129 966 1.259 665 997 1.370 1.659 1.188 1.590 1.224 1.752 1.470 BRASIL Rendimento Médio Real do Trabalho Principal NORTE NORDESTE SUDESTE SUL CENTRO-OESTE 2001 2012 Variação (% a.a.) Fonte: PNAD/IBGE. Obs: Dados Harmonizados: Brasil sem Norte Rural. Valores atualizados pelo INPC (set/12). quando se consideram somente as fontes relacionadas ao trabalho. No Nordeste, a renda do trabalho expandiu-se, em média, 3,8% ao ano, acima dos 2,4% observados no País. O crescimento econômico da últimadécadabeneficioudeforma mais significativa a população de A renda domiciliar per capita tem crescido, desde 2004, a uma taxa média de 4,4% ao ano, passando de R$ 723 em 2003 para R$ 1063 em 2012 (em valores atualizados). Esse crescimento tem ocorrido de forma mais intensa nas regiões mais pobres e para as parcelas menos favorecidas da população, contribuindo para redução de desigualdades. Renda Domiciliar Real per capita Brasil (R$) 1063 929 910 869850 788 742 723 772774 983 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010* 2011 2012 Fonte: PNAD/IBGE. Obs: Dados Harmonizados: Brasil sem Norte Rural. Valores atualizados pelo INPC (set/12). *A PNAD não foi coletada em 2010, devido à realização do Censo do IBGE. Renda real apresenta crescimento forte e contínuo
  • 9. 16 17 GOVERNO FEDERAL Indicadores de Desenvolvimento Brasileiro A melhoria do perfil distributivo da renda no País – revelado pela trajetória declinante do Coeficiente de Gini entre 2001 e 2012 – foi constatada em todas as regiões. No Sul, Sudeste e Norte Urbano, o Coeficiente de Gini caiu para um patamar inferior a 0,5, nível ainda elevado em termos comparativos internacionais, mas significativo em termos da reversão da trajetória ascendente desse indicador no País em décadas anteriores. No Nordeste e Centro-Oeste, regiões de pior quadro distributivo em 2001, o Coeficiente de Gini convergiu para o patamar de 0,5. Coeficiente de Gini reflete melhora na distribuição de renda regional NORTE** 0,53 0,48 0,56 0,51 0,54 0,48 0,52 0,46 0,57 0,51 NORDESTE SUDESTE SUL CENTRO-OESTE 2001 2012 Fonte: PNAD/IBGE. * Rendimento mensal domiciliar. ** Norte Urbano. Coeficiente de Gini por Região* renda mais baixa, contribuindo para reverter a histórica desigualdade no País. Entre 2001 e 2012, a renda dos 20% mais pobres aumentou em ritmo três vezes maior do que a dos mais ricos (6,2% ao ano em média acima da inflação ante 2,0% de aumento para os mais ricos). A renda média domiciliar per capita mensal dos 20% mais pobres passou de R$ 101 em 2001 para R$ 195 em 2012. Renda dos mais pobres é a que mais cresce 20% mais pobres 2o quintil 3o quintil 4o quintil 20% mais ricos Crescimento da Renda Domiciliar Real per capita por quintil (taxa de crescimento média ao ano de 2001-2012) 6,2% 5,5% 4,7% 3,6% 2,0% BRASIL Fonte: PNAD/IBGE. Obs: Dados Harmonizados: Brasil sem Norte Rural.
  • 10. 18 GOVERNO FEDERAL Como resultado do aumento mais acentuado da renda das famílias mais pobres ao longo de 2001 a 2012, a extrema pobreza reduziu-se de forma muito significativa no período. Em 2001, 14,0% da população brasileira dispunha de renda domiciliar per capita até US$ 1,25/dia, linha internacional de extrema pobreza empregada no acompanhamento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio-ODM.Onzeanosdepois,em2012, a extrema pobreza havia sido reduzida para 3,5% da população. A redução da parcela da população em extrema pobreza foi acompanhada, ao longo do período, de outros dois processos também virtuosos: a diminuiçãodadesigualdadeentreosmaispobres e a aproximação da renda média dos mesmos ao patamar da linha internacional de pobreza. Essas tendências são captadas pelo indicador de IntensidadeouHiatorelativodaExtremaPobreza que, entre 2001 e 2012, caiu de 6,0% para 1,9%. Em síntese, a extrema pobreza diminuiu significativamente em nível e em intensidade nesse período, apontando para proximidade de sua superação. População em situação de extrema pobreza apresentou expressiva redução Meta ODM 14,0 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010** 2011 2012 11,3 12,0 9,7 8,0 6,7 6,0 4,7 4,7 4,2 3,5 População em Extrema Pobreza* Fonte: DISOC/IPEA. * Percentual da população com renda domiciliar per capita inferior à linha de pobreza internacional de US$ PPC 1,25/dia. ** A PNAD não foi coletada em 2010, devido à realização do Censo Demográfico. 6,0 4,9 5,1 4,1 3,4 2,9 3,0 2,3 2,4 2,3 1,9 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010** 2011 2012 Hiato médio normalizado da Extrema Pobreza* Fonte: DISOC/IPEA. * Razão entre a soma das distâncias das rendas dos pobres à linha de pobreza, medida em proporção do valor da linha, e o total da população, expressa em porcentagem. ** A PNAD não foi coletada em 2010, devido à realização do Censo Demográfico.
  • 11. 20 GOVERNO FEDERAL CRESCIMENTO DO EMPREGO COM QUALIDADE Desenvolvimento Desenvolvimento AcessoaBenseServiços AcessoaBenseServiços AcessoaBenseServiços Acesso a Bens e Serviços AcessoaBenseServeSaúde Saúde Saúde Saúde Saúde Saúde Saúde Educação Educação Educação Educação Educação Educação Educação Educação Educação ErradicaçãodaPobreza ErradicaçãodaPobreza Rendimento Rendimento Rendimento Rendimento Rendimento EMPREGO TrabalhoDigno TrabalhoDigno Igualdade Igualdade InclusãoSocial InclusãoSocial InclusãoSocial InclusãoSocial Saúde SaúdeEducação Rendimento TrabalhoDigno Desenvolvimento Saúde Saúde Saúde Saúde ç Educação volvimento Edu o ErradicaçãodaPobreza Rendimento Rendimento InclusãoSocial EducaçãoSaúde ErradicaçãodaPobreza ã Rendimento InclusãoSocial InclusãoSocial Saúde Saúde Saúde Educação I e ErradicaçãodaPobreza ErradicaçãodaPobreza ErradicaçãodaPobreza ç Rendimento Rendimento ãã Rendimento TrabalhoDigno de TrabalhoDigno InclusãoSocial Saúde ErradicaçãodaPobreza ErradicaçãodaPobreza InclusãoSocial InclusãoSocial InclusãoSocial InclusãoSocial EDUCAÇÃo ErradicaçãodaPobreza Rendimento AcessoaBenseServiços
  • 12. 22 23 GOVERNO FEDERAL Indicadores de Desenvolvimento Brasileiro Expansão de oportunidades de trabalho leva a baixo patamar do desemprego 9,4 9,2 9,7 9,0 9,4 8,5 8,2 7,2 8,4 6,8 6,3 Taxa de Desocupação (População Desocupada/População Economicamente Ativa) Fonte: PNAD/IBGE. Obs: Dados Harmonizados: Brasil sem Norte Rural. 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 O resultado dessa forte expansão do emprego foi uma significativa redução na taxa de desocupação, que passou de 9,4% em 2001 para 6,3% em 2012. Cabe lembrar que a elevação do rendimento real, combinada com um maior número de pessoas ocupadas, leva ao aumento da massa salarial e, consequentemente, do consumo das famílias. O crescimento econômico trouxe cada vez mais oportunidades de inserção profissional aos trabalhadores brasileiros. De 2001 a 2012, foram gerados 20,3 milhões de empregos formais. Crescimento contínuo das oportunidades de trabalho + 20,3 milhões de empregos formais Evolução do estoque de empregos formais (em milhões de empregos) 27,2 28,7 29,5 31,4 33,2 35,2 37,6 39,4 41,2 44,1 46,3 47,5 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Fonte: RAIS/MTE. Obs: Saldos em final de período.
  • 13. 24 25 GOVERNO FEDERAL Indicadores de Desenvolvimento Brasileiro Taxa de Crescimento anual de vínculos formais 2001/2011 por Regiões Taxa de crescimento anual de empregos formais 2001-2012 Fonte: RAIS/MTE 2001 e 2014. Elaboração SPI/MP. De 6% a 7% De 8% a 9% Acima de 9% De 7% a 8% 11,4 8,1 7,6 6,1 6,1 A melhora foi disseminada por todas as regiões, com as maiores taxas de crescimento da formalização de vínculos de trabalhos nas regiões Norte e Nordeste, onde o ritmo de crescimento do emprego formal foi, respectivamente, de 11,42% e 8,10% em média ao ano. Houve também uma melhora qualitativa das novas oportunidades de trabalho criadas. O percentual de trabalhadores do setor privado com carteira assinada se elevou no período, passando de 32% do total da população ocupada em 2001 para 42% em 2012, e o percentual de trabalhadores sem carteira caiu, de 24% para 20%. Essa maior formalização é importante porque garante, a um número maior de trabalhadores, renda mensal não inferior ao salário mínimo e mais proteção em casos de perda do emprego, acidente de trabalho, gravidez, doença e incapacidade. Formalização crescente aumenta proteção social Participação por tipo de vínculo em 2001 24% 23% 14% 32% 7% Fonte: IBGE. Obs: Dados Harmonizados: Brasil sem Norte Rural. Com carteira Militares e funcionários públicos Conta própria Outros Sem carteira Participação por tipo de vínculo em 2012 10% 42% 8% 20% 20% Fonte: IBGE. Obs: Dados Harmonizados: Brasil sem Norte Rural. Com carteira Militares e funcionários públicos Conta própria Outros Sem carteira
  • 14. 26 GOVERNO FEDERAL Nível de ocupação da população por faixa de idade - Brasil Fonte: PNAD/IBGE. Obs: Dados Harmonizados: Brasil sem Norte Rural. * A PNAD não foi coletada em 2010, devido à realização do Censo do IBGE. 5 a 9 anos 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010* 2011 2012 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 10 a 13 anos 5 a 13 anos 9,8 5,4 9,5 8,8 7,9 8,7 7,7 7,1 5,8 5,4 4,1 3,2 5,2 1,8 1,7 1,3 1,4 1,6 1,3 0,9 0,8 0,7 0,4 0,4 4,6 4,2 4,8 4,3 3,8 3,2 2,9 2,2 1,7 Ao mesmo tempo em que as oportunidades cresceram para os adultos, entre 2001 e 2012, observou-se uma redução de 69% na proporção de crianças entre 5 e 13 anos que trabalhavam. A queda do trabalho infantil foi ainda maior para as crianças de 5 a 9 anos (78% de recuo no período, alcançando nível de ocupação de 0,4%). Essa redução ocorreu, sobretudo, no trabalho agrícola, responsável pela maior parcela do trabalho infantil nessa faixa de idade (71%). Destaca-se ainda que, em 2012, 96,9% das crianças de 5 a 13 anos ocupadas frequentavam a escola. Trabalho infantil foi fortemente reduzido
  • 15. 28 GOVERNO FEDERAL COM SAÚDE, OS BRASILEIROS ESTÃO VIVENDO MAIS Desenvolvimento Desenvolvimento AcessoaBenseServiços AcessoaBenseServiços AcessoaBenseServiços AcessoaBenseServiços Acesso a Bens e Serviços AcessoaBenseServeSaúde Saúde Saúde Saúde Saúde Saúde Saúde Educação Educação Educação Educação Educação Educação Educação Educação Educação ErradicaçãodaPobreza ErradicaçãodaPobreza Rendimento Rendimento Rendimento Rendimento Rendimento EMPREGO TrabalhoDigno TrabalhoDigno Igualdade Igualdade InclusãoSocial InclusãoSocial InclusãoSocial InclusãoSocial Saúde SaúdeEducação Rendimento TrabalhoDigno Desenvolvimento Saúde Saúde Saúde Saúde ç Educação volvimento Edu o ErradicaçãodaPobreza Rendimento Rendimento InclusãoSocial EducaçãoSaúde ErradicaçãodaPobreza ã Rendimento InclusãoSocial InclusãoSocial Saúde Saúde Saúde Educação I e ErradicaçãodaPobreza ErradicaçãodaPobreza ErradicaçãodaPobreza ç Rendimento Rendimento ãã Rendimento TrabalhoDigno de TrabalhoDigno InclusãoSocial Saúde ErradicaçãodaPobreza ErradicaçãodaPobreza InclusãoSocial InclusãoSocial InclusãoSocial EDUCAÇÃo ErradicaçãodaPobreza RendimentoInclusãoSocial
  • 16. 30 31 GOVERNO FEDERAL Indicadores de Desenvolvimento Brasileiro Há 20 anos, o Acidente Vascular Cerebral (AVC) é a principal causa de morte no Brasil. Porém, a taxa de mortalidade por AVC caiu 32% em onze anos na faixa etária até 70 anos (óbitos evitáveis). O declínio da mortalidade de doenças crônicas não transmissíveis como o AVC está associado a melhorias na atenção médica, maior acesso a medicamentos e redução de fatores de risco, como o tabagismo e o sedentarismo. 2001 27,2 18,4 2012 -32% Taxa ajustada (por 100 mil) da mortalidade por AVC na faixa etária até 70 anos Fonte: SIM/CGIAE/SVS/MS. Prevenção, atenção pré-hospitalar às urgências e distribuição de medicamentos reduzem mortalidade por AVC A esperança de vida ao nascer passou de 70,3 anos em 2001 para 74,5 anos em 2012, um incremento de mais de quatro anos. Esse aumento reflete a melhora nas condições de vida e de acesso a serviços de saúde e ocorreu em todas as regiões. Essa evolução também foi significativa na população feminina. Com isso, a esperança de vida ao nascer das mulheres passou a ser de 78,2 anos em 2012, 4 anos a mais do que em 2001. Aumentou a expectativa de vida dos brasileiros Esperança de vida ao nascer 2001-2012 4,2 3,1 4,1 4,5 4,2 3,1 BRASIL NORTE NORDESTE SUDESTE SUL CENTRO-OESTE 2001 2012 Variação (número de anos) Fonte: PNAD/IBGE. Obs: Dados Harmonizados: Brasil sem Norte Rural. 70,3 74,5 68,2 71,3 67,8 71,9 71,7 76,2 72,3 76,5 71,1 74,2
  • 17. 32 33 GOVERNO FEDERAL Indicadores de Desenvolvimento Brasileiro Entre 2001 e 2012, houve queda de 23% da razão de Mortalidade Materna, que passou de 80,2 para 62 óbitos maternos por 100.000 nascidos vivos, refletindo o maior cuidado com a saúde das mulheres. Essa redução é ainda mais significativa se considerada a melhora na identificação dos óbitos associados à gravidez em todo o território nacional, com aumento da proporção de óbitos investigados de mulheres em idade fértil passando de 55% para 85%, entre 2009 e 2012, respectivamente. Mortalidade Materna foi reduzida significativamente 2001 80,2 62,0 2012* -23% Razão da Mortalidade Materna (por 100 mil nascidos vivos) Fonte: CGIAE/SVS/MS. * Dados de 2012 são preliminares. Em 2011, o Brasil já tinha atingido uma das mais importantes metas dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, que é a redução dataxademortalidadenainfância(menoresde 5 anos) em 2/3 entre 1990 e 2015, e contínua com a tendência de decréscimo. De acordo com a Organização Mundial de Saúde [Global Health Observatory Data Repository], o Brasil está entre os vinte países que reduziram, em mais de 70%, este indicador nas últimas duas décadas. Esta redução é devida a queda de seu principal componente a Taxa de Mortalidade Infantil (menores de 1 ano de idade) que recuou de 24,9 óbitos por 1.000 nascidos vivos em 2001 para 14,6 em 2012. O declínio na taxa de mortalidade infantil permitiu ao Brasil sair da faixa considerada média (20 a 49 óbitos por mil) em 2001 para a baixa (menos de 20), desde 2006. A queda foi generalizada em todas as regiões, mostrando-se mais intensa no Nordeste (7,4% ao ano em média). Brasilantecipaemquatroanosocumprimentodametaderedução da mortalidade infantil 0 10 20 30 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012* 15,7 14,6 24,9 Taxa de Mortalidade Infantil no Brasil (por mil nascidos vivos) Fonte: CGIAE/SVS/MS. * Dados de 2012 são preliminares. Brasil Meta ODM Taxa de Mortalidade Infantil por Região (por mil nascidos vivos) BRASIL NORTE NORDESTE SUDESTE SUL CENTRO-OESTE 2001 2012* Redução (% a.a.) Fonte: CGIAE/SVS/MS. * Dado preliminar. 26,1 14,6 28,9 19,5 36,7 17,1 18,3 12,3 16,4 10,8 21,2 15,0 7,4% 3,9% 3,9% 4,1% 3,4% 5,2%
  • 18. 34 35 GOVERNO FEDERAL Indicadores de Desenvolvimento Brasileiro 2001 4.164 2.549 2012 -38% Doença Meningocócica (número de casos) Fonte: Sinan-SVS/MS. 2001 108 9 2012 -89% Rubéola congênita (número de casos) Fonte: Sinan-SVS/MS. 2001 385 147 2012 -62% Meningite por Haemophilus influenzae (número de casos) Fonte: Sinan-SVS/MS. 2001 10 0 2012 -100% Difteria Menores de 5 anos (número de casos) Fonte: Sinan-SVS/MS. 2001 579 313 2012 -46% Tétano acidental (número de casos) Fonte: Sinan-SVS/MS. Houve redução na incidência de diversas doenças infectocontagiosas evitáveis por vacinas, além da manutenção de algumas praticamente sem registro de ocorrência no Brasil. Nos últimos onze anos, o número de casos de tétano caiu 46%, de 579 casos em 2001 para 313 em 2012. Diminuiu a incidência de doenças infectocontagiosas evitáveis por vacinas 2001 39 2 2012 -95% Tétano neonatal (número de casos) Fonte: Sinan-SVS/MS. Considerando a incidência de tétano neonatal, essa queda chegou a 95%, da rubéola congênita, a 89%, da Doença Meningocócica, a 38% e da Meningite por Haemophilus influenzae, a 62%.
  • 19. 36 GOVERNO FEDERAL ELEVAÇÃO DA ESCOLARIDADE E DA QUALIDADE DO ENSINO Desenvolvimento Desenvolvimento AcessoaBenseServiços AcessoaBenseServiços AcessoaBenseServiços AcessoaBenseServiços Acesso a Bens e Serviços AcessoaBenseServeSaúde Saúde Saúde Saúde Saúde Saúde Saúde Educação Educação Educação Educação Educação Educação Educação Educação Educação ErradicaçãodaPobreza ErradicaçãodaPobreza Rendimento Rendimento Rendimento Rendimento Rendimento EMPREGO TrabalhoDigno TrabalhoDigno Igualdade Igualdade InclusãoSocial InclusãoSocial InclusãoSocial InclusãoSocial Saúde SaúdeEducação Rendimento TrabalhoDigno Desenvolvimento Saúde Saúde Saúde Saúde ç Educação volvimento Edu o ErradicaçãodaPobreza Rendimento Rendimento InclusãoSocial EducaçãoSaúde ErradicaçãodaPobreza ã Rendimento InclusãoSocial InclusãoSocial Saúde Saúde Saúde Educação I e ErradicaçãodaPobreza ErradicaçãodaPobreza ErradicaçãodaPobreza ç Rendimento Rendimento ãã Rendimento TrabalhoDigno de TrabalhoDigno InclusãoSocial Saúde ErradicaçãodaPobreza ErradicaçãodaPobreza InclusãoSocial InclusãoSocial InclusãoSocial EDUCAÇÃo ErradicaçãodaPobreza RendimentoInclusãoSocial
  • 20. 38 39 GOVERNO FEDERAL Indicadores de Desenvolvimento Brasileiro Entre 2001 e 2012, houve incremento na escolaridade dos estudantes em todas as faixas etárias analisadas, o que é importante para o melhor aproveitamento do aprendizado. Para estudantes com 12 anos de idade, por exemplo, aumentou a proporção daqueles com pelo menos 4 anos de estudo. Esse número e o das outras faixas revelam que é cada vez maior a proporção de estudantes que se aproximam da escolaridade adequada para sua idade. 68,8 77,4 50,1 70,8 25,7 46,6 2001 2012 12 anos e pelo menos 4 anos de estudo 16 anos e pelo menos 8 anos de estudo 19 anos e pelo menos 11 anos de estudo % Estudantes por idade e anos de estudo Fonte: PNAD/IBGE. Obs: Dados Harmonizados: Brasil sem Norte Rural. Estudantes permanecem cada vez mais na escola As taxas de frequência à escola ou creche mostram melhora na efetivação do direito à educação para a população com até 17 anos. Resultado de um esforço conjunto da União, Estados e Municípios, observou-se um crescimento constante nas taxas de frequência, em todas as faixas etárias. Destaca-se o crescimento na faixa de 4 a 5 anos, de 55,0% em 2001 para 79,1% em 2012, e a universalização do acesso, com 98,3% das crianças com 6 a 14 anos frequentando a escola. Ensino fundamental ao alcance de todos Taxa de Frequência à Escola Até 3 anos 10,6 21,7 55,0 79,1 95,3 98,3 81,1 84,3 4 ou 5 anos 6 a 14 anos 15 a 17 anos Fonte: PNAD/IBGE. Obs: Dados Harmonizados: Brasil sem Norte Rural. 2001 2012
  • 21. 40 41 GOVERNO FEDERAL Indicadores de Desenvolvimento Brasileiro O analfabetismo vem diminuindo progressivamente.Ataxadeanalfabetismo na população com 15 anos ou mais de idade diminuiu consideravelmente na última década, passando de 12,4% em 2001 para 8,5% em 2012. Houve queda em todas as regiões. No Nordeste, região que apresentava o maior índice, a redução foi mais acentuada, de 24,2% em 2001 para 17,4% em 2012. Taxa de Analfabetismo por Região (15 anos ou mais) 2001 2012 Fonte: PNAD/IBGE. Obs: Dados Harmonizados: Brasil sem Norte Rural. BRASIL NORTE NORDESTE SUDESTE SUL CENTRO-OESTE 12,4 8,5 10,5 7,4 24,2 17,4 7,5 4,8 7,1 4,4 10,2 6,7 Taxa de Analfabetismo por faixa etária Fonte: PNAD/IBGE. Obs: Dados Harmonizados: Brasil sem Norte Rural. 4,9 10,4 27,5 1,7 6,4 18,3 2001 2012 15 a 29 anos 30 a 49 anos 50 anos ou mais Taxa de analfabetismo diminui em todo o País O analfabetismo está concentrado nas idades mais elevadas, mas apresenta redução em todas as faixas. Na faixa de 15 a 29 anos, a alfabetização já foi universalizada (98,3% em 2012)e, na população com 50 anos ou mais de idade, houve notável redução da parcela analfabeta, de 27,5% em 2001 para 18,3% em 2012. O número médio de anos de estudo da população com 25 anos ou mais de idade cresceu em todas as faixas etárias. Ressalta-se o incremento no número de anos de estudo na faixa etária de 25 aos 30 anos entre 2001 e 2012, que passou de 7,4 para 9,9. Brasileiro estuda mais a cada geração Média de anos de estudo por faixa etária (por idade) Fonte: PNAD/IBGE. Obs: Dados Harmonizados: Brasil sem Norte Rural. * A PNAD não foi coletada em 2010, devido à realização do Censo do IBGE. 25 a 30 anos 31 a 40 anos 41 anos ou mais 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010* 2011 2012 7,4 9,9 6,9 8,8 6,5 4,9
  • 22. 42 43 GOVERNO FEDERAL Indicadores de Desenvolvimento Brasileiro Ideb no ensino médio 2005 2007 2009 2011 3,43,4 3,5 3,5 3,6 3,73,7 RealizadoFonte: MEC/INEP. Meta Nos anos finais do ensino fundamental, o Ideb passou de 3,5 em 2005 para 4,1 em 2011. A meta é atingir o índice de 5,5 até 2021. No ensino médio, o Ideb subiu de 3,4 em 2005 para 3,7 em 2011. A meta para 2021 é atingir 5,2. Educação com qualidade é fundamental para o desenvolvimento de qualquer país. Para aferir a qualidade da educação, foi criado o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). O indicador é calculado, a cada dois anos, com base no desempenho do estudante em avaliações nacionais e em taxas de aprovação. Também nesse quesito, o País tem mostrado evolução. A qualidade do ensino está cada vez maior Ideb nos anos iniciais do ensino fundamental 3,8 2005 2007 2009 2011 3,9 4,2 4,2 4,6 4,6 5,0 RealizadoFonte: MEC/INEP. Meta Ideb nos anos finais do ensino fundamental 2005 2007 2009 2011 RealizadoFonte: MEC/INEP. Meta 3,5 3,5 3,8 3,7 4,0 3,9 4,1 Para os anos iniciais do ensino fundamental, o Ideb subiu de 3,8 em 2005 para 5,0 em 2011. A meta prevista é chegar a 6,0 até 2021, índice correspondente à qualidade do ensino em países desenvolvidos.
  • 23. CRESCE O ACESSO A BENS E SERVIÇOS Desenvolvimento Desenvolvimento AcessoaBenseServiços AcessoaBenseServiços AcessoaBenseServiços AcessoaBenseServiços Acesso a Bens e Serviços AcessoaBenseServeSaúde Saúde Saúde Saúde Saúde Saúde Saúde Educação Educação Educação Educação Educação Educação Educação Educação Educação ErradicaçãodaPobreza ErradicaçãodaPobreza Rendimento Rendimento Rendimento Rendimento Rendimento EMPREGO TrabalhoDigno TrabalhoDigno Igualdade Igualdade InclusãoSocial InclusãoSocial InclusãoSocial InclusãoSocial Saúde SaúdeEducação Rendimento TrabalhoDigno Desenvolvimento Saúde Saúde Saúde Saúde ç Educação volvimento Edu o ErradicaçãodaPobreza Rendimento Rendimento InclusãoSocial EducaçãoSaúde ErradicaçãodaPobreza ã Rendimento InclusãoSocial InclusãoSocial Saúde Saúde Saúde Educação I e ErradicaçãodaPobreza ErradicaçãodaPobreza ErradicaçãodaPobreza ç Rendimento Rendimento ãã Rendimento TrabalhoDigno de TrabalhoDigno InclusãoSocial Saúde ErradicaçãodaPobreza ErradicaçãodaPobreza InclusãoSocial InclusãoSocial InclusãoSocial EDUCAÇÃo ErradicaçãodaPobreza RendimentoInclusãoSocial
  • 24. 46 47 GOVERNO FEDERAL Indicadores de Desenvolvimento Brasileiro Nos últimos anos, ocorreram avanços significativos nas condições de saneamento básico dos domicílios brasileiros, fundamentais para a preservação do meio ambiente e para a melhoria das condições de saúde da população. Entre 2001 e 2012, mais de 17 milhões de domíclios passaram a dispor de esgotamento sanitário, verificando-se crescimento da cobertura da rede de esgoto e da utilização de fossas sépticas de 66,7% para 78,6% do total de residências. O percentual de domicílios com acesso à rede de água encanada também subiu, de 81,1% em 2001 para 86,4% em 2012, o que significou a expansão dos serviços para cerca de 16 milhões de domicílios no período. Destaca-se a ampliação da cobertura dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário que foi generalizada, tendo sido mais expressiva nas regiões que registram os menores índices. Dessa forma, avançou-se na redução de iniquidades territoriais de acesso aos serviços. CENTRO-OESTE Fonte: PNAD/IBGE. Obs: Dados Harmonizados: Brasil sem Norte Rural. 20122001 Variação (% a.a.) Percentual de domicílios com acesso à rede de esgoto (Rede coletora e fossas sépticas) BRASIL NORTE* NORDESTE SUDESTE SUL 1,5% 1,9% 3,3% 0,8% 1,6% 2,9% 66,7 78,6 53,0 65,4 43,1 62,0 84,5 92,0 69,9 83,2 43,7 60,2 81,1 86,4 63,8 69,7 69,4 80,6 90,5 92,0 81,7 87,1 75,5 86,0 BRASIL NORTE NORDESTE SUDESTE SUL CENTRO-OESTE Fonte: PNAD/IBGE. Obs: Dados Harmonizados: Brasil sem Norte Rural. 20122001 Variação (% a.a.) Percentual de domicílios com acesso à rede de água encanada 0,6% 0,8% 1,4% 0,2% 0,6% 1,2% Ampliação da cobertura do abastecimento de água e do esgotamento sanitário Entre 2001 e 2012, o acesso à energia elétrica foi universalizado. A ampliação do acesso ocorreu em todas as regiões. Destaque para a melhora na região Nordeste (0,9% a.a.), onde o acesso, historicamente, era mais precário. Universalização do acesso à energia elétrica Fonte: PNAD/IBGE. Obs: Dados Harmonizados: Brasil sem Norte Rural. 20122001 Variação (% a.a.) Percentual de domicílios com energia elétrica 96,0 99,7 98,4 99,9 89,4 99,1 99,1 99,9 97,9 99,9 96,3 99,8 CENTRO-OESTEBRASIL NORTE NORDESTE SUDESTE SUL 0,3% 0,2% 0,1% 0,9% 0,1% 0,3%
  • 25. 48 49 GOVERNO FEDERAL Indicadores de Desenvolvimento Brasileiro Em 2012, 91,8% dos domicílios brasileiros contavam com pelo menos um tipo de telefone – móvel ou fixo, contra 58,9% em 2001. Contribuíram para essa expansão tanto o aumento da renda e do poder de consumo das famílias quanto a expansão dos serviços – especialmente de telefonia celular, que está presente em 88,8% dos lares (51,4% possuem apenas celular) e cuja infraestrutura atinge atualmente todos os municípios brasileiros. 58,9 91,8 53,6 93,3 36,1 84,3 70,5 94,7 64,9 94,7 59,9 94,6 Percentual de domicílios com telefone BRASIL NORTE NORDESTE SUDESTE SUL 4,1% 5,2% 8,0% 2,7% 3,5% 4,2% CENTRO-OESTE 20122001 Variação (% a.a.) Fonte: IBGE/PNAD. Obs: Dados Harmonizados: Brasil sem Norte Rural. Aumenta o número de domicílios com acesso ao telefone Entre 2001 e 2012, o uso domiciliar da Internet tem crescido 15% ao ano, sendo que o maior crescimento foi observado a partir de 2009. Desde 2001, o bem durável que apresentou maior aumento nos domicílios foi o microcomputador com acesso à Internet, cuja disponibilidade passou de 8,5% para 40,9%. Um contingente de 21,6 milhões de lares, que antes não contavam com acesso à Internet, foram conectados à rede. Esse resultado torna viável que o cidadão receba informações de variadas fontes, possibilita a democratização do conhecimento e facilita o acesso a serviços públicos, à educação e ao trabalho. Outro ponto importante é que a proporção de domicílios com acesso à Internet cresceu em todo o território nacional e com maior velocidade justamente nas regiões menos atendidas. Entre 2009 e 2012, o crescimento total registrado nas regiões Norte e Nordeste foi de 76%, enquanto a média nacional foi de 47%. Proporção de domicílios com acesso à Internet cresceu em todo o território nacional BRASIL NORTE NORDESTE SUDESTE SUL CENTRO-OESTE 8,5 4,1 29,5 25,3 50,2 44,6 42,5 7,3 12,0 8,8 40,9 3,6 Percentual de domicílios com microcomputadores com acesso à Internet 15% 19% 14% 16% 17% 20% Fonte: PNAD/IBGE. 20122001 Variação (% a.a.)
  • 26. 50 51 GOVERNO FEDERAL Indicadores de Desenvolvimento Brasileiro O acesso a bens de consumo duráveis cresceu em ritmo acelerado no cenário de dinamização do mercado de trabalho, melhoria da renda dos brasileiros e universalização do acesso à energia elétrica. Em 2012, quase todos os domicílios possuíam fogão e geladeira. Além disso, entre 2001 e 2012, verificou-se um aumento de 22 pontos percentuais na parcela de lares com acesso à máquina de lavar roupa, atingindo a marca de 55,8% dos domicílios brasileiros. Cresce acesso a bens duráveis Acesso a Bens Duráveis (% domicílios) 97,6 98,8 FOGÃO GELADEIRA MÁQUINA DE LAVAR ROUPA 97,1 85,1 55,8 33,6 Fonte: PNAD/IBGE. Obs: Dados Harmonizados: Brasil sem Norte Rural. 20122001
  • 27. 52 GOVERNO FEDERAL ANEXO ESTATÍSTICO Desenvolvimento Desenvolvimento AcessoaBenseServiços AcessoaBenseServiços AcessoaBenseServiços AcessoaBenseServiços Acesso a Bens e Serviços AcessoaBenseServeSaúde Saúde Saúde Saúde Saúde Saúde Saúde Educação Educação Educação Educação Educação Educação Educação Educação Educação ErradicaçãodaPobreza ErradicaçãodaPobreza Rendimento Rendimento Rendimento Rendimento Rendimento Rendimento EMPREGO TrabalhoDigno TrabalhoDigno Igualdade Igualdade InclusãoSocial InclusãoSocial InclusãoSocial InclusãoSocial Saúde SaúdeEducação Rendimento TrabalhoDigno Desenvolvimento Saúde Saúde Saúde Saúde ç Educação volvimento Edu o ErradicaçãodaPobreza ErradicaçãErradicaçã ErradicaçãodaPobreza Rendimento Rendimento InclusãoSocial EducaçãoSaúde ErradicaçãodaPobreza ã Rendimento InclusãoSocial InclusãoSocial Saúde Saúde Saúde Educação I e ErradicaçãodaPobreza ErradicaçãodaPobreza ErradicaçãodaPobreza ç Rendimento Rendimento ãã Rendimento TrabalhoDigno de TrabalhoDigno InclusãoSocial Saúde ErradicaçãodaPobreza ErradicaçãodaPobreza RendimentoR InclusãoSocial InclusãoSocial InclusãoSocial essoaBenseServiçosns InclusãoSocial EDUCAÇÃo
  • 28. 54 55 GOVERNO FEDERAL Indicadores de Desenvolvimento Brasileiro Pobreza Indicadores 2001 2012 Fonte População em pobreza extrema menos de US$ 1,25/dia (%)5 14,0 3,5 IBGE/IPEA Domínio sobre Recursos Indicadores 2001 2012 Fonte RNB per capita (US$ PPC) – valores correntes 7.029,9 11.512,6 IBGE/FMI PIB per capita (US$ PPC) – valores correntes 7.284,4 11.695,4 IBGE/FMI Formação bruta de capital fixo (% do PIB) 17,0 18,1 NSCN/IBGE Consumo da administração pública (% do PIB) 19,8 21,5 NSCN/IBGE Carga tributária (% do PIB) 33,8 35,9 RFB Gasto público com educação (% do PIB) 4,8 6,4 INEP/MEC Gasto público com saúde (% do PIB) 3,2 4,0 MS Gastos com defesa – Governo Federal (% do PIB) 0,9 0,7 SIAFI/STN Serviço da dívida – setor público (% do PIB) 6,7 4,9 BCB Índice de Preços ao Consumidor (IPCA % a.a.) 7,7 5,8 IBGE Anexo Estatístico Índice de Desenvolvimento Humano e seus componentes Indicadores 2001 2012 Fonte Expectativa de vida (em anos) 70,3 74,5 IBGE1 Média de anos de escolaridade – 25 anos ou mais 6,0 7,6 PNAD/IBGE2 Índice de Desigualdade de Gênero Indicadores 2001 20123 Fonte Taxa de mortalidade materna (por 100 mil nascidos vivos) 80,2 62,04 MS Taxa de fecundidade na adolescência (nº de filhos para cada 1.000 mulheres de 15-19) 87,1 63,1 IBGE1 Participação de mulheres no congresso (%) (eleitas) 5,9 9,3 TSE População feminina com pelo menos ensino médio – 25 anos ou mais (%) 26,1 42,6 PNAD/IBGE2 Participação das mulheres na PEA – 25 anos ou mais (%) 42,2 43,7 PNAD/IBGE2
  • 29. 56 57 GOVERNO FEDERAL Indicadores de Desenvolvimento Brasileiro Fluxos Internacionais de Comércio (bens e serviços) Indicadores 2001 2012 Fonte Exportações de serviços (% do PIB) 1,7 1,8 BCB/MDIC Exportações de bens (% do PIB) 10,5 10,8 BCB/MDIC Exportação de manufaturados (% das exportações de bens) 56,6 37,4 BCB/MDIC Importação de serviços (% do PIB) 3,1 3,6 BCB/MDIC Importação de bens (% do PIB) 10,0 9,9 BCB/MDIC Educação Indicadores 2001 2012 Fonte Adultos alfabetizados (15 anos ou mais) (%) 87,6 91,5 PNAD/IBGE2 População com pelo menos o ensino médio (18 anos ou mais) (%) 26,9 43,2 PNAD/IBGE2 Taxa bruta de matrícula: Ensino fundamental - anos iniciais (%)11 136,7 110,8 PNAD/IBGE2 Ensino fundamental - anos finais e ensino médio (%)12 92,5 92,5 PNAD/IBGE2 Ensino Superior (%)13 15,1 29,1 PNAD/IBGE2 Taxa de abandono escolar (ensino fundamental - anos iniciais) (%) 8,2 1,4 INEP/MEC Integração Social Indicadores 2001 2012 Fonte Taxa de ocupação (15 anos ou mais) (%) 90,6 93,8 PNAD/IBGE2 Taxa de desemprego entre jovens (16 a 25 anos) (%) 17,1 13,8 PNAD/IBGE2 Trabalho infantil (5 a 13 anos) (%) 5,4 1,7 PNAD/IBGE2 Saúde Indicadores 20013 20123 Fonte Mortalidade infantil (menores de 1 ano de idade) (por mil) 24,9 14,66 MS1,7 Mortalidade na infância (menores de 5 anos de idade) (por mil) 28,7 16,96 MS1,7 Mortalidade de adultos – homens (probabilidade de um homem de 15 anos morrer antes dos 60 anos) (por mil) 249,5 202,6 IBGE1 Mortalidade de adultos – mulheres (probabilidade de uma mulher de 15 anos morrer antes dos 60 anos) (por mil) 128,2 99,5 IBGE1 Cobertura de vacinação contra sarampo (tríplice viral) (%) 100 99,5 MS Cobertura de vacinação contra DPT (2001) e DPT+Hib (2010) (%)8 97,5 94,5 MS Crianças de até 5 anos abaixo do peso (%) 1,9 (2006) 1,9 (2006) PNDS/MS Mortes por malária (por milhão de habitantes) 0,8 0,36 MS Mortes por cólera 0 0 MS Mortalidade por doenças cardiovasculares (por 100 mil habitantes) 182,3 165,66 MS Mortalidade por diabetes (por 100 mil habitantes) 24,2 28,66 MS Prevalência de HIV entre 15 e 49 anos (%)9 0,6 (2004) 0,6 MS Médicos por 10.000 habitantes10 17,3 19,1 (2010) CFM/IBGE Anexo Estatístico
  • 30. 58 59 GOVERNO FEDERAL Indicadores de Desenvolvimento Brasileiro NOTAS: 1 Projeção de População 2013. 2 Dados sem Norte Rural. 3 Quando os dados de 2001 ou 2012 não estavam disponíveis, utilizou-se o dado do ano indicado entre parênteses. 4 Dado de 2012 estimado pelo MS. 5 São considerados os moradores de domicílios particulares permanentes, exceto na condição de pensionistas, empregados(as) domésticos(as) e filhos de empregados(as), dentre aqueles com renda domiciliar per capita até US$ 1,25 ajustados ao poder de paridade de compra em reais, conforme fatores de conversão anual disponíveis no site do Banco Mundial. 6 Dado preliminar. 7 SIM-Sinasc CGIAE/SVS/MS. 8 Difteria, Tétano e Coqueluche-DPT (2001) e DPT+Haemophilus - DPT+Hib (2010). 9 PNDST-AIDS/MS. 10 CFM/IBGE Pesquisa Demografia Médica no Brasil: 2011. 11 População que frequenta os anos iniciais do ensino fundamental, dividida pela população de 6 a 10 anos em 2012 e dividida pela população de 7 a 10 anos em 2001. 12 População que frequenta os anos finais do ensino fundamental mais a que frequenta o ensino médio, dividida pela população de 11 a 17 anos. 13 População que frequenta a educação superior, dividida pela população de 18 a 24 anos. 14 Relação entre a quantidade de reservas internacionais (excluindo as reservas em ouro) e os meios de pagamento do país pelo conceito M2 (papel moeda em poder do público + depósitos à vista + depósitos especiais remunerados + poupança + títulos emitidos por instituições depositárias). 15 Peso da população considerada inativa (0 a 14 anos e 65 anos e mais de idade) sobre a população potencialmente ativa (15 a 64 anos de idade). 16 Razão entre o número de homens e o número de mulheres ao nascer. Nota Geral: Os indicadores de fonte PNAD são provenientes de séries reponderadas considerando a Projeção de População de 2013. Neste documento, onde se lê “Dados sem Norte rural”, entenda-se dados que não consideram a área rural de Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará e Amapá”. Fluxos Internacionais de Capital Indicadores 2001 2012 Fonte Investimento externo direto líquido (% do PIB) 4,1 2,9 BCB Reservas totais, exceto ouro (% do M2)14 11,1 20,9 BCB Anexo Estatístico Tendências Populacionais Indicadores 20013 20123 Fonte População total (mil) 175.885,2 199.242,5 IBGE1 Taxa de crescimento médio da população 1,40 (2001/2000) 0,93 (2012/2011) IBGE1 População urbana (% do total) 83,9 86,5 PNAD/IBGE2 Idade média 28,3 31,5 IBGE1 Razão de dependência total15 54,4 46,6 IBGE1 Razão de sexo ao nascer16 105,0 105,0 IBGE1 Taxa de fecundidade total 2,32 1,80 IBGE1 Inovação e Adoção de Tecnologia Indicadores 2001 20123 Fonte Formados em ciência e engenharia 56.511 117.544 (2011) MCTI Acesso à eletricidade (% da população) 95,5 99,7 PNAD/IBGE2 Moradores de domicílio com computadores pessoais (mil unidades) 20.913,0 94.991,0 PNAD/IBGE2 Usuários de Internet com 10 anos ou mais de idade (mil unidades) – 83.877,0 PNAD/IBGE2 Moradores de domicílio com acesso à telefone – fixo e móvel (mil unidades) 98.385,0 179.364,0 PNAD/IBGE2
  • 32. 62 63 Indicadores de Desenvolvimento Brasileiro Anotações