O documento discute critérios de elegibilidade para atenção domiciliar no Brasil e apresenta uma escala de vulnerabilidade familiar. Apresenta três modalidades de atenção domiciliar no SUS e critérios para cada uma. Também descreve uma escala de vulnerabilidade familiar baseada em sentinelas avaliadas por agentes comunitários de saúde durante visitas domiciliares.
1. Universidade Federal de Minas Gerais
Universidade Federal de Ouro Preto
Escala de vulnerabilidade familiar e
critérios de elegibilidade para AD1
Leonardo C M Savassi
13º Congresso Brasileiro de Medicina
de Família e Comunidade
Mesa Redonda
Atenção Domiciliar
2. [Escala de Vulnerabilidade e critérios de elegibilidade para AD1]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Ouro Preto e Universidade Federal de Minas Gerais
Mesa: Atenção Domiciliar
13º Congresso Brasileiro de MFC
Objetivos de Hoje
• Discutir critérios de elegibilidade para AD1
• Discutir critérios de vulnerabilidade para AD/VD
• Escala de vulnerabilidade familiar e o e-SUS
3. [Escala de Vulnerabilidade e critérios de elegibilidade para AD1]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
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Mesa: Atenção Domiciliar
13º Congresso Brasileiro de MFC
Critérios de elegibilidade para AD1
4. [Escala de Vulnerabilidade e critérios de elegibilidade para AD1]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
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Mesa: Atenção Domiciliar
13º Congresso Brasileiro de MFC
Linha do Tempo: implantação política de AD no Brasil
1500 1889 19881949 1997 2006 20111967
ServiçodeAssistênciaMédicaDomiciliar
deUrgência(SAMDU)
SADdoHospitaldeServidoresPúblicos
doEstadodeSãoPaulo(HSPE)
CF1988
Lei8080/1990
1978,ConferênciadeAlma-Ata
Portariaministerial1.886/97:PACS
Portaria2.416/1998credenciam.hospitais
ecritériosinternaçãodomiciliarnoSUS
1998 Portaria1.531/2001regulamentaVMNID
paradistroriamuscularprogressiva
2001
Lei10.424/2002regulamentaADnoSUS
Portaria249/2002ADmodalidadeat.Idoso
2002
Portarias1.370/2008e370/2008,amplia
roldoençaselegíveisp/ODT
2008
Portaria2529/2006eRDC11/ANVISA
PNAB2006
Portaria2.527/2011
PNAB2011
12 13
Portaria1.533/2011
Portaria963/2013
PrimeirasexperiênciasmunicipaisdeSAD
SAVASSI, 2015
(no prelo)
PACS
PSF
5. [Escala de Vulnerabilidade e critérios de elegibilidade para AD1]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
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13º Congresso Brasileiro de MFC
AD 1
usuários com problemas de saúde + dificuldade ou
impossibilidade física de locomoção até uma UBS com menor
frequência de cuidado menor necessidade de recursos de saúde,
dentro da capacidade de atendimento das UBS; e não se
enquadrem nos critérios para AD2 e AD3
eAB e eSF
NASF
AD 2
usuários com problemas de saúde + dificuldade ou
impossibilidade física de locomoção até uma UBS com maior
frequência de cuidado, recursos de saúde e acompanhamento
contínuo.
EMAD
EMAP
AD 3
usuários com problemas de saúde + dificuldade ou
impossibilidade física de locomoção até uma UBS com maior
frequência de cuidado, recursos de saúde e acompanhamento
contínuo e uso de equipamentos.
EMAD
EMAP
• A AD se organiza em três modalidades:
Portaria MS/GM nº 2.527/2011 e 963/2013
Assistência e Internação Domiciliar
Algumas definições: Portaria MS 2527/2011 e 963/2013
6. [Escala de Vulnerabilidade e critérios de elegibilidade para AD1]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
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Portaria MS/GM nº 963/2013
Assistência e Internação Domiciliar
Algumas definições: Portaria MS 2527/2011
Critérios de inclusão na AD2: ao menos, uma das seguintes:
I - demanda por procedimentos de maior complexidade, que podem ser
realizados no domicílio, tais como: curativos complexos e drenagem de
abscesso, entre outros;
II - dependência de monitoramento frequente de sinais vitais;
III - necessidade frequente de exames de laboratório de menor complexidade;
IV - adaptação do usuário e/ou cuidador ao uso do dispositivo de
traqueostomia;
V - adaptação do usuário ao uso de órteses/próteses;
VI - adaptação de usuários ao uso de sondas e ostomias;
VII - acompanhamento domiciliar em pós-operatório;
7. [Escala de Vulnerabilidade e critérios de elegibilidade para AD1]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
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13º Congresso Brasileiro de MFC
Portaria MS/GM nº 963/2013
Assistência e Internação Domiciliar
Algumas definições: Portaria MS 2527/2011
Critérios de inclusão na AD2: ao menos, uma das seguintes:
VIII - reabilitação de pessoas com deficiência permanente ou transitória(...)
até apresentarem condições de frequentarem outros serviços de reabilitação;
IX - uso de aspirador de vias aéreas para higiene brônquica;
X - acompanhamento de ganho ponderal de recém-nascidos de baixo peso;
XI - necessidade de atenção nutricional permanente ou transitória;
XII- necessidade de cuidados paliativos; e
XIII - necessidade de medicação endovenosa, muscular ou subcutânea, por
tempo pré-estabelecido.
8. [Escala de Vulnerabilidade e critérios de elegibilidade para AD1]
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Portaria MS/GM nº 2.527/2011
Assistência e Internação Domiciliar
Algumas definições: Portaria MS 2527/2011
Critérios de inclusão na AD3:
I - existência de pelo menos uma das situações admitidas como critério
de inclusão para cuidados na modalidade AD2; e
II - necessidade do uso de:
a) Suporte Ventilatório não invasivo:
i. Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas (CPAP);
ii. Pressão Aérea Positiva por dois Níveis (BIPAP);
b) diálise peritoneal; ou
c) paracentese.
9. [Escala de Vulnerabilidade e critérios de elegibilidade para AD1]
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Critérios para inclusão na AD1
“O atendimento ao paciente em domicílio não deve ser feito por
profissional médico ou de enfermagem em todas as circunstâncias,
sendo esta ação não custo-efetiva (...).
Por outro lado, torna-se claro o papel da Visita Domiciliar no cuidado ao
paciente acamado temporariamente, no paciente restrito ao leito ou ao
lar, no paciente sem condições de acesso a Unidade de Saúde da Família
(...) .
Neste caminho entre o necessário e o não indicado, situam-se inúmeros
casos não definidos por protocolos, diretrizes ou referenciais teóricos
que tem sido individualizados pelas Equipes de acordo com a demanda
de atendimentos, e com a disponibilidade para atividades
"extraconsultórios".
Referencial teórico do GESF/ AMMFC
10. [Escala de Vulnerabilidade e critérios de elegibilidade para AD1]
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Mesa: Atenção Domiciliar
13º Congresso Brasileiro de MFC
Critérios para inclusão na AD1
11. [Escala de Vulnerabilidade e critérios de elegibilidade para AD1]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
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Mesa: Atenção Domiciliar
13º Congresso Brasileiro de MFC
O que é a escala?
• Escala de Classificação de Risco Individual, baseado em sentinelas
específicas voltadas ao idoso
• Representa a adaptação da Escala do HAAF (SAD) às necessidades da
Atenção Primária baseado nas sentinelas do CAB saúde ao idoso.
• Estabelece critérios para Visitas Domiciliares e definição de Planos de
cuidados em AD.
• Prevê a interface com o Melhor em Casa (Portarias MS/GM
2527/2011 e 963/2013)
Savassi et al (2012)
12. [Escala de Vulnerabilidade e critérios de elegibilidade para AD1]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
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13º Congresso Brasileiro de MFC
Savassi et al (2012)
13. [Escala de Vulnerabilidade e critérios de elegibilidade para AD1]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
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13º Congresso Brasileiro de MFC
Savassi et al (2012)
14. [Escala de Vulnerabilidade e critérios de elegibilidade para AD1]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
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Critérios de vulnerabilidade para VD
15. [Escala de Vulnerabilidade e critérios de elegibilidade para AD1]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
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13º Congresso Brasileiro de MFC
Propostas de sistematização de critérios
Escala Avaliação de Risco Familiar – Escala de Coelho-
Savassi
• Escala de vulnerabilidade familiar baseada na ficha A SIAB
• Usa sentinelas avaliadas na primeira VD pelo ACS.
• Instrumento simples de análise
• não necessita nenhuma nova ficha ou escala burocrática.
• Tentativa de Sistematização da VD na APS/ ESF
Coelho & Savassi (2004)
16. [Escala de Vulnerabilidade e critérios de elegibilidade para AD1]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
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13º Congresso Brasileiro de MFC
16
Coelho & Savassi (2004)
17. [Escala de Vulnerabilidade e critérios de elegibilidade para AD1]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
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• Não é uma escala de classificação de riscos
individuais
• Não classifica todos os riscos presentes na
família.
• Não é uma classificação estática.
• Não é uma escala para abordagem da dinâmica
familiar, embora possa contribuir para tal.
O que não é a ERCS?
18. [Escala de Vulnerabilidade e critérios de elegibilidade para AD1]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
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• Um instrumento que auxilia na avaliação da
vulnerabilidade (principalmente social) da família
• Um instrumento de grande uso no planejamento
da equipe, e por isto mesmo, dinâmico
• Um índice que auxilia a equipe no processo de
entendimento e identificação dos elementos
importantes que cercam o contexto familiar
O que é a ERCS?
19. [Escala de Vulnerabilidade e critérios de elegibilidade para AD1]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
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13º Congresso Brasileiro de MFC
Favorece planejamento ações de saúde para
população
“Subsidios para la planificación de las visitas
domiciliares, la implementación de acciones de
vigilancia de salud y mayor comprensión de los
profesionales de la salud sobre las vulnerabilidades
de las familias atendidas.”
Revisão Integrativa: a ERCS e o
planejamento
Ferraz, TAC; Alves, KR; Cavalcanti, TPO et
al . CBMFC 2008;
Elia PC; Nascimento, MC. Physis Revista
de Saúde Coletiva 2011
Menezes, AHR et al. Cienc Cuid Saude
2012
Nakata, PT et al. Rev. Latino-Am.
Enfermagem 2013
20. [Escala de Vulnerabilidade e critérios de elegibilidade para AD1]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
Universidade Federal de Ouro Preto e Universidade Federal de Minas Gerais
Mesa: Atenção Domiciliar
13º Congresso Brasileiro de MFC
“identificar a necessidade de práticas educativas em saúde
(...), gerar conteúdos e ações coletivas voltadas para
aquisição de hábitos saudáveis.”
Priorizar as VD pela ERFCS, pelas microáreas de maior
necessidade; direcionar investimento de RH e financeiro
pela necessidade das microregiões;
Atender necessidades das famílias direcionando o
atendimento para problemáticas levantadas pela escala
Revisão Integrativa: a ERCS e o
planejamento
Santos SMR, Jesus MCP, Peyroton, et al. J. res.:fundam. care. 2014
Costa, ADI; Araújo, D; Melo, JAS; Rafael, MEPPB, . CBMFC 2008
21. [Escala de Vulnerabilidade e critérios de elegibilidade para AD1]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
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13º Congresso Brasileiro de MFC
a partir de um conjunto de fatores, nem sempre explícitos,
ajuda a incluir componentes sociais, ambientais e clínicos, a
mobilizar a relação médico-paciente-família/ equipe-
paciente-família.
noção de um risco ampliado, problematização sobre
“necessidades de saúde” na perspectiva da integralidade.
exercício de desmanchar o raciocínio linear causa-efeito,
problema-solução (...) intervenção não se desenha de
maneira simplificada, tampouco depende somente da ação e
da tecnologia médica.
Revisão Integrativa: a ERCS e a Graduação
em Saúde
Pereira, JG; Martines, WRV; Campinas,
LLSL, Chueri, PS. O mundo da Saúde São
Paulo, 2009
22. [Escala de Vulnerabilidade e critérios de elegibilidade para AD1]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
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13º Congresso Brasileiro de MFC
Revisão Integrativa: a ERCS e a Graduação
em Saúde
A escala, de forma objetiva e simples, pode ofertar um modo
de olhar as famílias do território e, nelas, as que demandam
um maior foco de atenção por parte da equipe, no sentido de
planejar e implementar ações relacionadas à assistência
clínica e à visita domiciliar do MFC.
Ponto de partida para a construção de redes de
solidariedade dentro do próprio núcleo familiar, muitas vezes
inexistentes ou precárias.
Pereira, JG; Martines, WRV; Campinas,
LLSL, Chueri, PS. O mundo da Saúde São
Paulo, 2009
23. [Escala de Vulnerabilidade e critérios de elegibilidade para AD1]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
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13º Congresso Brasileiro de MFC
Organiza programas implantados segundo
necessidades reais da população
Descreve os indicadores necessários para sistematizar a
assistência de Enfermagem nas USF
Enfermeiros fazem mais VD a famílias consideradas de
médio e alto risco, médicos a famílias de menor risco.
Fatores que mais favorecem VD foram HAS e idoso.
Revisão Integrativa: a ERCS e o Processo de
Trabalho do Enfermeiro
Ferraz, TAC; Alves, KR; Cavalcanti, TPO
et al . CBMFC 2008
Costa, AF; Pedroso, C; de-Lucca, N; et al.
CBMFC, 2010.
24. [Escala de Vulnerabilidade e critérios de elegibilidade para AD1]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
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13º Congresso Brasileiro de MFC
Potencializar a equidade e aumentar a efetividade das
ações de prevenção e controle da cárie, além de ajudar na
organização da demanda aos serviços de saúde bucal
Indivíduos com maior risco familiar apresentaram pior
autopercepção da saúde bucal.
Associação significativa ERFCS e doença carie com
necessidade de tratamento (RR: 2,08) e relevancia na
organização da demanda em SB.
Revisão Integrativa: a ERCS e a SB
Michelon; Raddatz; Fantinelle, LS; Ely, HCE. I Encontro Sul Brasil SB, 2008
Nova FAV, Ambrosano GMB, Pereira SM, et al. RBMFC. 2015;
KOBAYASHI, PEREIRA, MENEGHIM, et al. Rev Odontol UNESP. 2015
25. [Escala de Vulnerabilidade e critérios de elegibilidade para AD1]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
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13º Congresso Brasileiro de MFC
• (Escola) identificar a necessidade de realizar práticas
educativas em saúde, busca de conteúdos e ações
coletivas para sensibilização aquisição de hábitos
saudáveis
Revisão Integrativa: a ERCS e o setor
educação
Santos SMR, Jesus MCP, Peyroton, et al.
Revista de Pesquisa: Cuidado é
Fundamental Online 2014.
26. [Escala de Vulnerabilidade e critérios de elegibilidade para AD1]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
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13º Congresso Brasileiro de MFC
Revisão Integrativa: a nova ERCS?
• Incluir outras doenças crônicas não transmissíveis como câncer, cirrose,
etc., não sendo consideradas de risco pela escala.
• no escore “Baixas Condições de Saneamento”, substituir por “Baixas
Condições de Higiene”. [incluir condições intradomicílio]
• “Deficiência Mental”, substituído por “Isolamento Social/ Deficiência
Mental”.
• “Drogadição”, por “Uso de Drogas Lícitas e Ilícitas”
• substituição do escore “deficiência física” por “Dificuldade de
Locomoção”
• considerada a idade estipulada de 60 anos
• necessidade de um escore relacionado à “Violência Familiar”
Costa, CM (2009). PPG Saúde da Família FES.
27. [Escala de Vulnerabilidade e critérios de elegibilidade para AD1]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
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Mesa: Atenção Domiciliar
13º Congresso Brasileiro de MFC
NASCIMENTO, FG et al. Ciênc. saúde coletiva. 2010.
28. [Escala de Vulnerabilidade e critérios de elegibilidade para AD1]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
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A ERFCS e o SIS-AB/ e-SUS
29. [Escala de Vulnerabilidade e critérios de elegibilidade para AD1]
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O que muda com o SIS-AB?
1. Cisão das fichas de cadastro familiar para domiciliar
x individual
dificulta identificar sentinelas de risco individuais
(antes no verso da folha de rosto)
30. [Escala de Vulnerabilidade e critérios de elegibilidade para AD1]
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O que muda com o SIS-AB?
1. Cisão das fichas de cadastro familiar para domiciliar
x individual
dificulta identificar sentinelas de risco individuais
(antes no verso da folha de rosto)
31. [Escala de Vulnerabilidade e critérios de elegibilidade para AD1]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
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O que muda com o SIS-AB?
2. Inclusão de maiores informações sobre o domicílio:
não modifica as sentinelas pré-existentes,
mas aumenta a possibilidade de novas sentinelas.
32. [Escala de Vulnerabilidade e critérios de elegibilidade para AD1]
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O que muda com o SIS-AB?
3. Registro do número de famílias que moram no
domicílio
(nos parece uma boa nova sentinela de
vulnerabilidade)
Processo de “Aglomerização” vigente.
4. E presença de animais no domicílio
33. [Escala de Vulnerabilidade e critérios de elegibilidade para AD1]
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O que muda com o SIS-AB?
5. Fim do código específico de algumas doenças
(na ficha agora individual).
Manual instrutivo do SIAB, 2003
34. [Escala de Vulnerabilidade e critérios de elegibilidade para AD1]
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O que muda com o SIS-AB?
5. Fim do código específico de algumas doenças
(na ficha agora individual).
35. [Escala de Vulnerabilidade e critérios de elegibilidade para AD1]
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6. E algumas mudanças que alteram pouco a classificação
O que muda com o SIS-AB?
x
Desemprego: (manual do SIAB) - item
ocupação refere-se a: “tipo de trabalho que
exerce, independente da profissão de origem
ou de remuneração (...). A realização de
tarefas domésticas caracteriza o trabalho
doméstico, ainda que este não seja
remunerado. Se o indivíduo referir mais de
uma ocupação, deverá ser anotada aquela a
que ele dedica o maior número de horas na
semana, no seu período de trabalho”.
36. [Escala de Vulnerabilidade e critérios de elegibilidade para AD1]
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6. E algumas mudanças que alteram pouco a classificação
O que muda com o SIS-AB?
x
Deficiências Física e Mental: (manual do
SIAB): “defeito ou condição física ou mental de
duração longa ou permanente que, de alguma
forma, dificulta ou impede uma pessoa da
realização de determinadas atividades
cotidianas, escolares, de trabalho ou de lazer.
Isto inclui desde situações em que o indivíduo
consegue realizar sozinho todas as atividades
que necessita, porém com dificuldade ou
através de adaptações, até aquelas em que o
indivíduo sempre precisa de ajuda nos
cuidados pessoais e outras atividades”.
37. [Escala de Vulnerabilidade e critérios de elegibilidade para AD1]
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Considerações finais sobre a ERF-CS
• ERF-CS instrumento de avaliação da vulnerabilidade familiar.
• ERF-CS como instrumento de Educação Formal, demonstrando
a interrelação entre sentinelas de vulnerabilidade.
•Registrar “todos” os riscos da família vs. uso de sentinelas
exclusivamente da Ficha A/ SIAB (e agora eSUS/ SIS-AB)?
• O SIAB é uma boa fonte de sentinelas? O SIS-AB será?
•Necessidade de validação e padronização de critérios de
pontuação. Pontos de corte?
38. [Escala de Vulnerabilidade e critérios de elegibilidade para AD1]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
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CONVITE:
Associação Brasileira dos Serviços de AD
http://www.abrasad.org.br
/atencaodomiciliar
39. [Escala de Vulnerabilidade e critérios de elegibilidade para AD1]
Leonardo Cançado Monteiro Savassi
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Obrigado!
leosavassi@gmail.com
http://sites.google.com/site/leosavassi
/leosavassi /leosavassi