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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS
               ENGENHARIA CIVIL




            LEI DE HOOKE




                VICTOR MAGALHÃES SILVA (201210108)




           ILHÉUS – BAHIA
                2012
2




VICTOR MAGALHÃES SILVA (201210108)




          LEI DE HOOKE




               Relatório apresentado como parte dos
               critérios de avaliação da disciplina CET788
               – FÍSICA EXPERIMENTAL I.
               Professor: José Rafael León.




          ILHÉUS – BAHIA
               2012
3




                                                                    SUMÁRIO




1         INTRODUÇÃO .................................................................................................. 4
2         OBJETIVOS ...................................................................................................... 6
3         MATERIAIS E MÉTODOS ................................................................................ 6
    3.1      Materiais ................................................................................................................................. 6
    3.2      Métodos .................................................................................................................................. 6
4         RESULTADOS E DISCUSSÃO ................................................................................................... 8
5         CONCLUSÃO ............................................................................................................................... 13
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................... 14
4


1     INTRODUÇÃO


      Em diversos problemas, percebe-se a necessidade de ajustar uma equação
teórica aos resultados de um experimento. Para isso, utiliza-se o ajuste linear, que é
uma forma de prever os valores de uma variável dependente de outra, que por sua vez
não depende da primeira. Então, a partir da equação de ajuste:

                                       y = ax + b                        Eq. 1

tem-se que x é a variável independente e y a variável dependente (nesse caso, de x).
      Para calcular o ajuste, é necessário, primeiro, encontrar os valores dos
coeficientes angular (a) e linear (b) da Eq. 1, onde a é a tangente do ângulo formado
entre a reta e o eixo das ordenadas e b indica onde a reta corta o eixo das abscissas
no gráfico. Por serem grandezas (calculadas ou aferidas), esses coeficientes possuem
incertezas associadas a elas (    e   ). Esses valores podem ser calculados através
das seguintes equações:



                                                                             Eq. 2



                                                                             Eq. 3




                                                                            Eq. 4



                                                                             Eq. 5




                                                                             Eq. 6
5


       Graficamente, após os coeficientes e seus respectivos erros terem sido
devidamente representados, a reta de ajuste linear deverá passar entre a maior
quantidade de pontos possível.
       Um exemplo de necessidade do ajuste linear é a determinação dos valores das
variáveis relacionadas à força elástica exercida sobre uma mola.Não são conhecidos
corpos perfeitamente rígidos, uma vez que todos os corpos experimentados até hoje
sofreram deformações relativamente consideráveis. Ao estudar as deformações de
molas e as forças aplicadas, Robert Hooke (1635-1703) verificou que a deformação da
mola aumenta proporcionalmente à força. Daí, estabeleceu-se a seguinte lei (chamada
Lei de Hooke):
                                        Fel = k.Δx                        Eq. 7
onde Fel é a força elástica, k é a constante elástica da mola e x a deformação dela.
        Relacionando a Eq. 7 com a Eq. 1, pode-se dizer, teoricamente, que Fel = y, k =
a, Δx = x e b = 0.
        Além dessas equações citadas, usaremos também equações já vistas em
relatórios anteriores:
        Cálculo da Média:




      Como sabemos da existência das incertezas associadas, para cada medida
obtida, é preciso conhecer o quanto ela se afasta da média calculada na eq.(8). Para
isso, consideramos o cálculo do Desvio Padrão, através da eq. (9), a seguir:




      Em seguida, faz-se necessário calcular o Desvio Padrão do Valor Médio, através
da eq. (10):



       Se estabelece ainda a Incerteza Padrão, isto é, a Incerteza da Média, com o
cálculo da eq. (11):
                                                                                  Eq. 11
      Por fim, para calcular a Propagação da Incerteza das medidas obtidas
indiretamente, é necessário utilizar a fórmula:
6




2     OBJETIVOS


              Calcular a Propagação da Incerteza para os coeficientes linear e angular.
              Aprender a ajustar os pontos numa reta, construindo um gráfico através
              dos coeficientes citados.
              Encontrar a equação linear da forma y = ax + b.



3     MATERIAIS E MÉTODOS


3.1   Materiais

      Objetos de Metal;
      Suporte Universal;
      Haste Vertical Graduada;
      Fita Métrica;
      Mola;
      Balança digital.



3.2   Métodos


        Com a balança, aferiu-se a massa dos pesos, através de combinações entre
eles. Aferimos a massa de um peso grande, um peso médio, em seguida, de outro
peso grande (cuja massa foi igual a massa do primeiro), um pequeno com um médio,
de dois grandes, de um pequeno com um grande e de todos os quatro pesos juntos.
Em seguida, com a régua (haste vertical, vide figura 1), mediu-se o comprimento da
mola em equilíbrio, esta presa ao suporte, e, após esse procedimento, foi colocada a
primeira combinação de peso pendurado na mola para medir o novo comprimento da
mola. Esse procedimento foi repetido cinco vezes para cada combinação aferida na
7


balança, visto que o grupo de alunos possuía cinco membros e cada aluno deveria
realizar a medida.
       A régua (Figura 1) possui uma incerteza instrumental (desvio sistemático),
representada por    , é obtida através da divisão da menor medida realizada pelo
instrumento utilizado, neste caso, 1 mm (ou                    ), por 2:




                        Figura 1 – Modelo de haste vertical utilizada em laboratório.




      Já a balança apresenta incerteza instrumental, representada por                   , é obtida
através da divisão da menor medida realizada pelo instrumento utilizado, neste caso,
0,1 g (ou           ), por 2:

                                                                           .
8


   4 RESULTADOS E DISCUSSÃO


        Ao medir o comprimento inicial da mola (sem as massas), na haste vertical,
encontramos 269mm, ou 0,269m (posição de equilíbrio da mola). Relacionando a sua
incerteza, pode-se expressar                           . Os comprimentos aferidos (com as
massas dependuradas) e a incerteza instrumental estão expressos na Tabela 1 abaixo,
onde
    é    a   variação   do   deslocamento       da   mola     com    os         objetos,   sendo
             . Cada medição foi repetida cinco vezes.


                   Tabela 1 – Medidas de Comprimento e Incerteza Instrumental



                                  0,281                     0,298
                                  0,281                     0,298

                                  0,281                     0,298

                                  0,280                     0,298
                                  0,281                     0,298

                                  0,271                     0,313
                                  0,272                     0,313
                                  0,272                     0,313
                                  0,271                     0,313
                                  0,271                     0,313

                                  0,281                     0,296
                                  0,281                     0,296

                                  0,281                     0,295

                                  0,280                     0,296
                                  0,281                     0,295
9


                                0,278
                                0,278
                                0,279
                                0,278
                                0,278


Para determinar as médias e suas incertezas, foram aplicadas as equações de acordo
com as medidas obtidas. Assim, para a média do comprimento e a sua incerteza, bem
como a média da massa e sua incerteza, foi aplicada a equação (8), seguida das
equações (9), (10), (11) e (12). Abaixo segue a tabela com as médias:


              Tabela 2 – Medidas de Comprimento Médios e Peso (g   = 9,8 m/s²)



            0,2808             0,0118              0,0238                0,2332
            0,2714             0,0024              0,0104                0,1019
            0,2808             0,0118              0,0238                0,2332
            0,2782             0,0092              0,0203                0,1989
            0,2980             0,0290              0,0476                0,4665
            0,3130             0,0440              0,0679                0,6654
            0,2956             0,0266              0,0441                0,4322




      Para construir o gráfico Fel x ∆x, são necessários valores de Fel já obtidos e
      encontrar os valores médios do ∆x dos 5 alunos para cada peso. Esses valores
      estão citados na tabela 2, apresentada anteriormente.
10


                       Gráfico 1 – Força Elástica x Deformação

              0
                   0        0.01     0.02      0.03     0.04     0.05
            -0.1

            -0.2

            -0.3

            -0.4

            -0.5

            -0.6

            -0.7


No gráfico, o eixo y corresponde a Força Elástica, enquanto que o eixo x
corresponde a deformação da mola. O gráfico apresentou apenas 6 pontos, pois
aconteceu de a massa de 2 objetos serem iguais, consequentemente o peso
deles também foi igual. Podemos perceber também que os pontos seguem uma
certa linearidade, ou seja, eles tendem a uma reta. Para encontrar essa reta, foi
necessário o uso do método dos mínimos quadrados, cuja equação foi
apresentada ainda na introdução.

Utilizando o método dos mínimos quadrados expresso nas equações (2) e (3),
foram encontrados os valores dos coeficientes a e b. Esse método é de extrema
importância, pois nos permite calcular os valores dos coeficientes angulares e
lineares.
11




As suas incertezas foram determinadas através das equações (4), (5) e (6).
12


      Fazendo a substituição dos valores corretamente, encontraremos:



                         13,511                   0,073

      Desta forma, podemos finalmente explicitar a equação da reta, ou seja, a
equação do ajuste linear:


      Obs.: o coeficiente angular (a) é negativo pois a força elástica está no sentido
      oposto ao peso .

                             Gráfico 2 – Força Elástica x Deformação
                    0
                         0        0.01     0.02      0.03      0.04       0.05
                  -0.1

                  -0.2

                  -0.3

                  -0.4

                  -0.5

                  -0.6

                  -0.7

                  -0.8


       O valor do coeficiente angular             , também pode ser interpretado como
o valor da constante elástica da mola, isto é, o valor que o peso                varia,
proporcionalmente em função do deslocamento . Assim, pode-se perceber que a Lei
de Hooke comporta-se como uma equação de reta, por isso, pode-se considerar,
graficamente, a Fel, que, nesse experimento, é o peso, como uma reta. Nesse caso, as
variáveis a e b da equação da reta podem ser substituídas pelas variáveis k e x da Lei
de Hooke e, com essa substituição, as Eq. 2, 3, 5 e 6 também se aplicam a k e x.
       Portanto, pode-se considerar o valor encontrado de a como sendo a constante
elástica k da mola.
       Com os dados obtidos, pode-se construir um gráfico, sendo seus pontos pares
ordenados de deformação da mola e peso (∆x;P). Utilizando o método de ajuste linear
através dos mínimos quadrados, pode-se traçar uma reta que passa pela maior parte
13


dos pontos e o mais próximo da origem. Essa reta será a relação P x ∆X, que
caracteriza a constante de deformação da mola (dada por N/m).
      Vale ressaltar ainda que, o valor encontrado de b = -0,073, na prática, seria igual
a zero, pois quando a mola está vazia, ou seja, sem nenhum objeto de metal
exercendo a força peso sobre ela, o deslocamento inicial é zero. Assim, podemos
pensar também que quando o deslocamento é igual a zero, o peso também será igual
a zero. Essa discrepância nos valores serve para mostrar a importância do uso do
método dos mínimos quadrados, visto que eles servem pra calcular uma tendência a
um comportamento de valores. Logo a equação encontrada mostrará numa reta o
comportamento dos valores, para que através de uma equação linear esse gráfico seja
demonstrado matematicamente.




   5 CONCLUSÃO


      A Lei de Hooke estuda o exercício de uma força elástica sobre uma mola,
durante o deslocamento da mesma. Na posição de equilíbrio, o peso de um corpo
dependurado verticalmente em uma mola equivale à força elástica da mola. Dessa
forma, percebe-se a importância desta lei, visto que ela explica o comportamento da
mola em relação à força que é exercida sobre ela.
      Vale lembrar ainda que o método dos mínimos quadrados é fundamental, pois o
mesmo possibilitou encontrar uma equação que explicasse a tendência da variação do
deslocamento da mola em função do peso. Ao representar graficamente, os valores
irão fornecer uma reta que representa o ajuste linear.
14


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


PIACENTINI, João J. [et. al]. Introdução ao laboratório de física. 3.ed. Florianópolis:
Ed. UFSC, 2008. 124p.

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física I: mecânica. 12.ed. São Paulo:
Pearson, 2008. 401p.

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. (org.); BIASI, R. S. (tradução e revisão
técnica). Fundamentos da física, volume 1: mecânica. 8ª ed. LTC – Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro: 2008

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  • 1. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS ENGENHARIA CIVIL LEI DE HOOKE VICTOR MAGALHÃES SILVA (201210108) ILHÉUS – BAHIA 2012
  • 2. 2 VICTOR MAGALHÃES SILVA (201210108) LEI DE HOOKE Relatório apresentado como parte dos critérios de avaliação da disciplina CET788 – FÍSICA EXPERIMENTAL I. Professor: José Rafael León. ILHÉUS – BAHIA 2012
  • 3. 3 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO .................................................................................................. 4 2 OBJETIVOS ...................................................................................................... 6 3 MATERIAIS E MÉTODOS ................................................................................ 6 3.1 Materiais ................................................................................................................................. 6 3.2 Métodos .................................................................................................................................. 6 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO ................................................................................................... 8 5 CONCLUSÃO ............................................................................................................................... 13 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................... 14
  • 4. 4 1 INTRODUÇÃO Em diversos problemas, percebe-se a necessidade de ajustar uma equação teórica aos resultados de um experimento. Para isso, utiliza-se o ajuste linear, que é uma forma de prever os valores de uma variável dependente de outra, que por sua vez não depende da primeira. Então, a partir da equação de ajuste: y = ax + b Eq. 1 tem-se que x é a variável independente e y a variável dependente (nesse caso, de x). Para calcular o ajuste, é necessário, primeiro, encontrar os valores dos coeficientes angular (a) e linear (b) da Eq. 1, onde a é a tangente do ângulo formado entre a reta e o eixo das ordenadas e b indica onde a reta corta o eixo das abscissas no gráfico. Por serem grandezas (calculadas ou aferidas), esses coeficientes possuem incertezas associadas a elas ( e ). Esses valores podem ser calculados através das seguintes equações: Eq. 2 Eq. 3 Eq. 4 Eq. 5 Eq. 6
  • 5. 5 Graficamente, após os coeficientes e seus respectivos erros terem sido devidamente representados, a reta de ajuste linear deverá passar entre a maior quantidade de pontos possível. Um exemplo de necessidade do ajuste linear é a determinação dos valores das variáveis relacionadas à força elástica exercida sobre uma mola.Não são conhecidos corpos perfeitamente rígidos, uma vez que todos os corpos experimentados até hoje sofreram deformações relativamente consideráveis. Ao estudar as deformações de molas e as forças aplicadas, Robert Hooke (1635-1703) verificou que a deformação da mola aumenta proporcionalmente à força. Daí, estabeleceu-se a seguinte lei (chamada Lei de Hooke): Fel = k.Δx Eq. 7 onde Fel é a força elástica, k é a constante elástica da mola e x a deformação dela. Relacionando a Eq. 7 com a Eq. 1, pode-se dizer, teoricamente, que Fel = y, k = a, Δx = x e b = 0. Além dessas equações citadas, usaremos também equações já vistas em relatórios anteriores: Cálculo da Média: Como sabemos da existência das incertezas associadas, para cada medida obtida, é preciso conhecer o quanto ela se afasta da média calculada na eq.(8). Para isso, consideramos o cálculo do Desvio Padrão, através da eq. (9), a seguir: Em seguida, faz-se necessário calcular o Desvio Padrão do Valor Médio, através da eq. (10): Se estabelece ainda a Incerteza Padrão, isto é, a Incerteza da Média, com o cálculo da eq. (11): Eq. 11 Por fim, para calcular a Propagação da Incerteza das medidas obtidas indiretamente, é necessário utilizar a fórmula:
  • 6. 6 2 OBJETIVOS Calcular a Propagação da Incerteza para os coeficientes linear e angular. Aprender a ajustar os pontos numa reta, construindo um gráfico através dos coeficientes citados. Encontrar a equação linear da forma y = ax + b. 3 MATERIAIS E MÉTODOS 3.1 Materiais Objetos de Metal; Suporte Universal; Haste Vertical Graduada; Fita Métrica; Mola; Balança digital. 3.2 Métodos Com a balança, aferiu-se a massa dos pesos, através de combinações entre eles. Aferimos a massa de um peso grande, um peso médio, em seguida, de outro peso grande (cuja massa foi igual a massa do primeiro), um pequeno com um médio, de dois grandes, de um pequeno com um grande e de todos os quatro pesos juntos. Em seguida, com a régua (haste vertical, vide figura 1), mediu-se o comprimento da mola em equilíbrio, esta presa ao suporte, e, após esse procedimento, foi colocada a primeira combinação de peso pendurado na mola para medir o novo comprimento da mola. Esse procedimento foi repetido cinco vezes para cada combinação aferida na
  • 7. 7 balança, visto que o grupo de alunos possuía cinco membros e cada aluno deveria realizar a medida. A régua (Figura 1) possui uma incerteza instrumental (desvio sistemático), representada por , é obtida através da divisão da menor medida realizada pelo instrumento utilizado, neste caso, 1 mm (ou ), por 2: Figura 1 – Modelo de haste vertical utilizada em laboratório. Já a balança apresenta incerteza instrumental, representada por , é obtida através da divisão da menor medida realizada pelo instrumento utilizado, neste caso, 0,1 g (ou ), por 2: .
  • 8. 8 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO Ao medir o comprimento inicial da mola (sem as massas), na haste vertical, encontramos 269mm, ou 0,269m (posição de equilíbrio da mola). Relacionando a sua incerteza, pode-se expressar . Os comprimentos aferidos (com as massas dependuradas) e a incerteza instrumental estão expressos na Tabela 1 abaixo, onde é a variação do deslocamento da mola com os objetos, sendo . Cada medição foi repetida cinco vezes. Tabela 1 – Medidas de Comprimento e Incerteza Instrumental 0,281 0,298 0,281 0,298 0,281 0,298 0,280 0,298 0,281 0,298 0,271 0,313 0,272 0,313 0,272 0,313 0,271 0,313 0,271 0,313 0,281 0,296 0,281 0,296 0,281 0,295 0,280 0,296 0,281 0,295
  • 9. 9 0,278 0,278 0,279 0,278 0,278 Para determinar as médias e suas incertezas, foram aplicadas as equações de acordo com as medidas obtidas. Assim, para a média do comprimento e a sua incerteza, bem como a média da massa e sua incerteza, foi aplicada a equação (8), seguida das equações (9), (10), (11) e (12). Abaixo segue a tabela com as médias: Tabela 2 – Medidas de Comprimento Médios e Peso (g = 9,8 m/s²) 0,2808 0,0118 0,0238 0,2332 0,2714 0,0024 0,0104 0,1019 0,2808 0,0118 0,0238 0,2332 0,2782 0,0092 0,0203 0,1989 0,2980 0,0290 0,0476 0,4665 0,3130 0,0440 0,0679 0,6654 0,2956 0,0266 0,0441 0,4322 Para construir o gráfico Fel x ∆x, são necessários valores de Fel já obtidos e encontrar os valores médios do ∆x dos 5 alunos para cada peso. Esses valores estão citados na tabela 2, apresentada anteriormente.
  • 10. 10 Gráfico 1 – Força Elástica x Deformação 0 0 0.01 0.02 0.03 0.04 0.05 -0.1 -0.2 -0.3 -0.4 -0.5 -0.6 -0.7 No gráfico, o eixo y corresponde a Força Elástica, enquanto que o eixo x corresponde a deformação da mola. O gráfico apresentou apenas 6 pontos, pois aconteceu de a massa de 2 objetos serem iguais, consequentemente o peso deles também foi igual. Podemos perceber também que os pontos seguem uma certa linearidade, ou seja, eles tendem a uma reta. Para encontrar essa reta, foi necessário o uso do método dos mínimos quadrados, cuja equação foi apresentada ainda na introdução. Utilizando o método dos mínimos quadrados expresso nas equações (2) e (3), foram encontrados os valores dos coeficientes a e b. Esse método é de extrema importância, pois nos permite calcular os valores dos coeficientes angulares e lineares.
  • 11. 11 As suas incertezas foram determinadas através das equações (4), (5) e (6).
  • 12. 12 Fazendo a substituição dos valores corretamente, encontraremos: 13,511 0,073 Desta forma, podemos finalmente explicitar a equação da reta, ou seja, a equação do ajuste linear: Obs.: o coeficiente angular (a) é negativo pois a força elástica está no sentido oposto ao peso . Gráfico 2 – Força Elástica x Deformação 0 0 0.01 0.02 0.03 0.04 0.05 -0.1 -0.2 -0.3 -0.4 -0.5 -0.6 -0.7 -0.8 O valor do coeficiente angular , também pode ser interpretado como o valor da constante elástica da mola, isto é, o valor que o peso varia, proporcionalmente em função do deslocamento . Assim, pode-se perceber que a Lei de Hooke comporta-se como uma equação de reta, por isso, pode-se considerar, graficamente, a Fel, que, nesse experimento, é o peso, como uma reta. Nesse caso, as variáveis a e b da equação da reta podem ser substituídas pelas variáveis k e x da Lei de Hooke e, com essa substituição, as Eq. 2, 3, 5 e 6 também se aplicam a k e x. Portanto, pode-se considerar o valor encontrado de a como sendo a constante elástica k da mola. Com os dados obtidos, pode-se construir um gráfico, sendo seus pontos pares ordenados de deformação da mola e peso (∆x;P). Utilizando o método de ajuste linear através dos mínimos quadrados, pode-se traçar uma reta que passa pela maior parte
  • 13. 13 dos pontos e o mais próximo da origem. Essa reta será a relação P x ∆X, que caracteriza a constante de deformação da mola (dada por N/m). Vale ressaltar ainda que, o valor encontrado de b = -0,073, na prática, seria igual a zero, pois quando a mola está vazia, ou seja, sem nenhum objeto de metal exercendo a força peso sobre ela, o deslocamento inicial é zero. Assim, podemos pensar também que quando o deslocamento é igual a zero, o peso também será igual a zero. Essa discrepância nos valores serve para mostrar a importância do uso do método dos mínimos quadrados, visto que eles servem pra calcular uma tendência a um comportamento de valores. Logo a equação encontrada mostrará numa reta o comportamento dos valores, para que através de uma equação linear esse gráfico seja demonstrado matematicamente. 5 CONCLUSÃO A Lei de Hooke estuda o exercício de uma força elástica sobre uma mola, durante o deslocamento da mesma. Na posição de equilíbrio, o peso de um corpo dependurado verticalmente em uma mola equivale à força elástica da mola. Dessa forma, percebe-se a importância desta lei, visto que ela explica o comportamento da mola em relação à força que é exercida sobre ela. Vale lembrar ainda que o método dos mínimos quadrados é fundamental, pois o mesmo possibilitou encontrar uma equação que explicasse a tendência da variação do deslocamento da mola em função do peso. Ao representar graficamente, os valores irão fornecer uma reta que representa o ajuste linear.
  • 14. 14 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PIACENTINI, João J. [et. al]. Introdução ao laboratório de física. 3.ed. Florianópolis: Ed. UFSC, 2008. 124p. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física I: mecânica. 12.ed. São Paulo: Pearson, 2008. 401p. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. (org.); BIASI, R. S. (tradução e revisão técnica). Fundamentos da física, volume 1: mecânica. 8ª ed. LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro: 2008