Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Princípio de Pascal comprovado experimentalmente
1. Relatório I - Física Experimental II
Aluno: Clodoaldo de Melo Lima
Matrícula: 201602067422
Professor: Josivan Pedro da Silva
EMPUXO: COMPROVAÇÃO EXPERIMENTAL
1. INTRODUÇÃO:
Todo corpo, total ou parcial, em um fluido fica sobre ação de uma força vertical com sentido ascendente,
aplicado pelo fluido. Essa força e conhecida como empuxo. Cuja intensidade é a força do fluido deslocado
pelo corpo.
1. OBJETIVO:
Verificar a presença do empuxo em função da aparente diminuição da força peso de um corpo submerso nu
m líquido; verificar, experimentalmente a dependência do empuxo em função do volume do líquido desloca
do e a densidade do líquido.
2. MATERIAIS UTILIZADOS:
Arete
Dinamômetro de 2 N
Cilindro de Arquimedes
Êmbolo de nylon
Seringa
2. 3. PROCEDIMENTO:
A primeira parte do experimento consiste em medir o peso do conjunto formado pelo recipiente e o cilindro
de plástico. Então montamos o conjunto com o dinamômetro preso em seu suporte no gancho de sua extrem
idade colocamos o conjunto de pesos, com um corpo de prova de nylon.
Para o cálculo do empuxo iremos considerar um líquido em equilíbrio e uma porção desse líquido como se f
osse um corpo imerso nele.
3.1 - Dinamômetro que será utilizado possui valores:
Dinamômetro de: 2 N
Menor valor: 0,02
3.2 - Material que será experimentado:
Conjunto formado pelo cilindro de Arquimedes e corpo de prova de NYLON
3.3 - O peso do conjunto de prova antes de colocar o corpo de nylon no líquido (água).
Peso com o corpo de prova fora da água: 0,88 N
3. 3.4 - O peso do conjunto com o corpo de prova dentro da água:
Peso com corpo de prova dentro da água: 0,46N
Cálculo da diferença entre o peso do corpo de prova de nylon dentro da água com seu peso fora da água
. 0,88N
Pa = P - E
Pa = 0,88 – 0,46 = > P = 0,42
4. 3.5 – Peso do conjunto quando adicionamos água ao cilindro de Arquimedes e colocamos o corpo de prova
dentro da água.
Justificativa: O peso do conjunto quando enchemos o cilindro de Arquimedes com água é o mesmo
peso de quando todo conjunto estava fora do líquido, porque o peso do volume deslocado foi compe
nsado pelo peso do líquido adicionado ao cilindro.
3.6 - Descreva o fenômeno que está ocorrendo para que exista esta diferença entre os pesos do corpo de pro
va fora e dentro da água.
O efeito do empuxo também faz com que o objeto mergulhado na água pareça pesar menos do que fora dela
. Esse “menor peso” é chamado de peso aparente, definido como o peso do objeto menos o empuxo, ou seja
, menos o peso do mesmo volume em água. Considerando que o empuxo é a resultante das pressões exercid
as pelo líquido e que a pressão aumenta com a profundidade, a resultante será uma força de baixo para cima
, devido ao deslocamento da massa de água de volume ser igual ao do objeto mergulhado.
3.7 - CONCLUSÃO:
Assim, com o experimento realizado e os resultados obtidos, observamos que a aparente diminuição do pes
o se deve a força de empuxo exercida pelo líquido no objeto. Concluímos então que o êmbolo de nylon qua
ndo totalmente imersos na água sofreu um empuxo que é igual ao peso do volume da água deslocado pelo ê
mbolo. Assim, um corpo imerso na água torna se mais leve devido a uma força, exercida pelo líquido (no ca
so a água) sobre o corpo, vertical e para cima, que alivia o peso do corpo. A força de empuxo pode ser facil
mente determinada experimentalmente através da medida do peso aparente do corpo submerso no líquido.
5. Relatório II - Física Experimental II
Aluno: Clodoaldo de Melo Lima
Matrícula: 201602067422
Professor: Josivan Pedro da Silva
PRINCÍPIO DE STEVIN
PRESSÃO NUM PONTO DE UM LIQUÍDO EM EQUILÍBRIO
INTRODUÇÃO
A pressãoque atua emum corpo emequilíbrioimersoemumfluidoaumaprofundidade h
(1)
Onde e a pressãona superfície dofluido,ρ e adensidade volumétricadofluidoe ge aceleração
gravitacional.A princípio,paraque possamosusarestaequaçãotemosque conhecera densidade dofluidoe a
pressãoemsua superfície.Nocasode fluidosimersosemrecipientesabertoapressãonasuperfície e a
pressãoatmosférica igual a1atm ( cerca de ). Istoe o que ocorre em um manômetrode tubo
aberto(verfigura1). Este instrumentoe usadopara mediradiferençade pressão
(2)
Chamada pressãomanométrica.Mesmoneste caso,onde apressãosuperficial e conhecida,aindaresta
conhecera densidade dofluidocomoqual o manômetroopera.Neste experimentovamosusarum
manômetrode tuboabertoque operacom uma substanciadesconhecidaparamedira pressãomanométrica
no interiorde umfluidode densidade tambémdesconhecida.Entãoé necessárioprimeiramentedeterminara
densidade dasubstanciacontidanomanômetro,essaetapafazparte de sua calibração.Uma vezcalibrado,
podemosusaro manômetrode tuboabertopara medirpressõesemqualqueroutrofluidosemque haja
necessidadede conheceradensidade deste último.
OBJETIVO:
Calibrar um manômetro de tubo aberto:
Usar o manômetro calibrado para medir a pressão em pontos de um fluido de densidade
desconhecida.
MATERIAL UTILIZADO:
6. 01 Painel manométrico;
01 Tampão;
01 Escala submersível;
01 Tripé com sapatas niveladoras;
01 Haste de sustentação;
01 Seringa descartável;
01 Prolongador para seringa;
50 ml de agua
01 copos de Becker
MONTAGEM
Foto1: Montagemexperimental domanométrico.
PROCEDIMENTOS:
Foi anote a posiçãoda superfície doliquidomanométricoA (densidade desconhecida) notuboemformade
U. O referidotuboestásituadoaoladodireitodopainel manométricoque se encontrasobre amesa.O liquido
dentrodo copoBeckerque aparece na fotografianãoestápresente namontagemreal,este encontra-se
inicialmente vazio.
Com as duasextremidadesdomanômetroabertas,coloque otampãona extremidade superior(àdireita),e
anote as posiçõesatingidaspelassuperfícies e doliquidomanométrico.Coloqueaescalavertical do
painel imersanoBeckerinicialmente vazio,ajuste suaposiçãoparaque o zerocoincidacom a extremidade do
7. tubovertical e fique aaproximadamente 10mm dotampo da mesae adicione águano copo até que a
extremidadedotubovertical (e,portanto,tambémozerodaescala) toque a superfície liquida.
Aguarde 30 segundossemtocaro equipamento,e certifique-sede que asposições e anteriormente
medidasnãoforamalteradas,acrescente gradativamenteáguanocopo e Observe que parte daágua
acrescentadasobe pelotubo,onde aprofundidade he a diferençaentre asuperfície daáguadentrodocopo,
é a altura da colunade água, dentrodotubo vertical domanômetromostradana figura2: = − .
Figura 2: painel manométricoResultados:
Comoresultadosdasmedidasde pressãomanométricaelaboráramosatabelaaseguir.Equilíbrio
h°’ mm= 20 mm h° mm= 21 mm h mm = A3
h’ mm= B3
(mm) 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
h’ mm 18 16 15 13 11 10 8 6 5 3
h mm 24 26 27 29 31 32 34 36 37 39
Na figuraabaixotem-se ográficodapressãop emfunção da profundidadeh,somandose apressão
manométricamaisa pressãoatmosférica.
8. Pontossituadosemummesmolíquidoe emuma mesmahorizontal ficamsubmetidosàmesmapressão.A
superfície livre doslíquidosemequilíbrioé horizontal.
CONCLUSÃO:
Atravésdesse experimentoobservamosadiferençaentre aspressõesemdoispontosconsideradosnacurvatura
de um líquidoemequilíbrio(pressãonopontomaisprofundoe apressãono pontomenosprofundo) vale o
produtoda massa especificadolíquidopelommódulodaaceleraçãodagravidade dolocal onde é feitaa
observação,peladiferençaentre asprofundidadesconsideradas.
Concluímosapressãoaumentacom a profundidade.Parapontossituadosnasuperfície livre,apressão
correspondente é igual àexercidapelogásouar sobre ela.Se a superfície livre estiveraoar atmosférico,apressão
correspondente seráapressãoatmosférica .
9. Relatório III - Física Experimental II
Aluno: Clodoaldo de Melo Lima
Matrícula: 201602067422
Professor: Josivan Pedro da Silva
PRINCÍPIO DE PASCAL
INTRODUÇÃO
Com base em estudos, é possível reproduzir de forma experimental leis, conceitos e princípios que explicam
os efeitos da pressão sobre um líquido incompreensível. No procedimento que realizamos testamos a teoria
que afirma que a pressão manométrica é igual à pressão atmosférica em um ponto onde o líquido esteja em
equilíbrio.
A Lei de Pascal diz que qualquer variação de pressão exercida sobre um fluido em equilíbrio
hidrostático transmite-se integralmente a todos os pontos do fluido e às paredes do recipiente que o contém,
sendo que a pressão hidrostática é definida pela pressão exercida pelo peso de uma coluna fluida em
equilíbrio. Este princípio foi uma constante em nosso experimento, onde empregamos manômetros de tubo
aberto que operam na água, como instrumento de medição da pressão manométrica no interior de um fluido
incompressível. Todas as informações necessárias foram passiveis de cálculo, e algumas até deduzidas.
Também colocamos figuras e uma tabela para uma melhor visualização dos resultados.
OBJETIVOS
Reconhecer e operar com um manômetro de tubo aberto, usando a água como líquido manométrico;
Reconhecer e utilizar convenientemente o conhecimento de pressão hidrostática.
Reconhecer que a pressão em um ponto situado a umaprofundidade é igual a pressão que atua sobre
a superfície livre mais o produto do peso específico pela profundidade do ponto;
Reconhecer que dois pontos situados no mesmo nível de um líquido em equilíbrio suportam pressões
iguais;
Reconhecer que pressões nos líquidos se transmite integralmente em todas as direções.
Usar conhecimentos que levam à aplicação do princípio de Pascal.
MATERIAIS E MÉTODOS
01- Painel manométrico;
01- Tripé com sapatas niveladoras amortecedoras anti-derrapante.
01- Escala milimetrada acoplada ao painel
01- Tampão;
01- Escala submersível;
01- Escala milimetrada acoplada ao painel;
01- Becker;
10. A figura a seguir mostra a montagem correta do equipamento para o desenvolvimento do experimento. Nesta
prática a artéria visor foi posicionada a uma altura de 200 milímetros na escala da régua central. Anotamos
as posições da água nos manômetros como sendo A01 e A02 e B01 e B02 iniciais.
POSIÇÃO DA
ARTÉRIA (mm)
TUBO A1
(mm)
TUBO B1
(mm)
TUBO A2
(mm)
TUBO B2
(mm)
200 20 20 20 20
225 15 25 15 25
250 10 30 10 30
275 05 35 05 35
Quando subimos a artéria percebemos que há um aumento de pressão sobre a massa de ar presa entre os
outros manômetros. Exercida pela diferença de níveis de altura da água (Δh H2O) das colunas manométricas
entre a região. Este desnível pode ser controlado facilmente, bastando subir ou descer a artéria visor,
conforme mostra na tabela a cima durante o experimento ficou constatado que para cada 25mm que subimos
a artéria foi encontrado uma diferença de 05mm nos tubos em “U”.
CONCLUSÃO
A Lei Fundamental da Hidrostática permite concluir sobre esta prática que: a superfície livre de um
líquido em equilíbrio hidrostático é plana e horizontal; que dois pontos que se encontrem ao mesmo nível,
no interior de um líquido, em equilíbrio hidrostático, estão à mesma pressão e que dois pontos que se
encontrem ao mesmo nível, no interior de um líquido, contido em um sistema de vasos comunicantes, e em
equilíbrio hidrostático, estão à mesma pressão. Nesse teste ficou claro que a variação de pressão em um
fluido se transmite integralmente em qualquer ponto, confirmando o principio de Pascal através do
experimento.
11. Relatório IV - Física Experimental II
Aluno: Clodoaldo de Melo Lima
Matrícula: 201602067422
Professor: Josivan Pedro da Silva
Dilatação Linear
INTRODUÇÃO
A dilataçãotérmicalinear,ousimplesmente dilataçãolinear,ocorre em corposemque o comprimentoé a
dimensãomaisimportante,comoporexemplo,emcabose vigasmetálicas.Poresse motivo,quandosujeitosa
variaçõesde temperatura,corposcomesse formatosofrerão,principalmente,variaçõesnocomprimento.Essas
variações estãodiretamenterelacionadasatrêsfatores:
O comprimento inicial do objeto (representada por L0);
O material de que ele é feito (representado por α);
A variação de temperatura sofrida por ele (representada por ΔT).
A partirdessestrêsfatores,pode-sechegarauma equaçãomatemáticaque mostracomo determinara
alteraçãode comprimentosofridaporum corpo devidoavariaçõesde temperatura,paraissoé necessárioa
utilizaçãodasformulasabaixo:
∆T = T – To ∆L = L – Lo ∆L = Lo . α . ∆T
OBJETIVO:
Determinar o coeficiente de dilatação linear de uma haste metálica, e identificar o material que a compõe
através do mesmo.
MATERIAL UTILIZADO:
1. Haste metálica (Corpo de prova)
2. Reservatório de água
3. Gerador de vapor
4. Relógio comparador
5. Multímetro
6. Dilatômetro
7. Termômetro
8. Água
9. copos de Becker
12. MONTAGEM
Foto 1: Montagem
experimental de dilatação linear.
PROCEDIMENTOS:
O primeiropassofoi conectara barra de cobre ao conjuntogeradorde vapor e dilatômetro,observandoamedida
da vareta,que é de 500 mm, emseguidaverificou -se atemperaturaambientecomo termômetroe Foram
utilizadosdoistermômetros,umparamedira temperaturanointeriordogeradorde vapor,e outro na
extremidadede saídadovapor na pontada barra, onde o valorinicial datemperaturaemambosfoi de 24˚C. Feito
isso,ligamosogeradorde vapor e aguardamosa temperaturaemambosostermômetrosalcançarem100˚C. Ao
atingiremestatemperatura,comoauxíliododilatômetrolinear,pudemosobservarque avaretatinhadilatadoe
foi anotadoa dilataçãode acordo com a tabelaabaixoseguidode umarepresentaçãográfica:
13. Dados da Barra de Cobre Medições/Unidades
Temperaturainicial dabarra 24°C
Temperaturafinal dabarra 100°C
Comprimentoinicial dabarra 500mm
Comprimentofinaldabarra 500,62mm
Variaçãode comprimento100°C 0,62mm
Variaçãode comprimento90°C 0,50mm
Variaçãode comprimento80°C 0,35mm
Variaçãode comprimento70°C 0,26mm
Variaçãode comprimento60°C 0,18mm
Variaçãode comprimento50°C 0,12mm
Variaçãode comprimento40°C 0,06mm
Variaçãode comprimento30°C 0,01mm
Variaçãode comprimento24°C 0,00mm
CONCLUSÃO:
De acordo com os dadoscoletados,cálculose gráficosconstatou-seque adilataçãolinearé diretamente
proporcional assuasvariáveis (temperatura,comprimentoe coeficiente de dilatação) e quantomaior o coeficiente
de dilataçãomaiorserá a variação dotamanho de acordo com a temperatura.
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1º 2º 3º 4º 5º
VARIAÇÃOTEMPERATURA°C
VARIAÇÃO DE COMPRIMENTO DO COBRE (mm)
GRÁFICO TEMPERATURA X COMPRIMENTO DA BARRA DE
COBRE
14. Relatório V - Física Experimental II
Aluno: Clodoaldo de Melo Lima
Matrícula: 201602067422
Professor: Josivan Pedro da Silva
CALORIMETRIA
INTRODUÇÃO
Termologiaé a parte da física que estudaocalor, ou seja, elaestudaasmanifestações dostipos de energiaque de
qualquerformaproduzemvariaçãode temperatura,aquecimentoou resfriamento, oumesmoamudançade
estadofísico da matéria, quandoelarecebe ouperde calor. A termologiaestudade que formaesse calorpode ser
trocado entre oscorpos,bemcomo as características de cada processode troca de calor Calorimetriaé aparte da
física que estudaastrocas de energiaentre corpos ousistemas quandoessastrocasse dão na formade calor. Calor
significaumatransferênciade energia térmicade umsistemaparaoutro, ouseja:podemos dizerque umcorpo
recebe calor, masnão que ele possui calor. A Calorimetriaé umaramificação datermologiaastrocas de calor entre
doiscorpos de diferentestemperaturaspodemproporcionar tantoumamudançaemseusestadosde agregação
molecular, comoemsuastemperaturas;sendoconveniente ressaltarque tais mudançasnuncaocorrem
simultaneamente.
DESENVOLVIMENTO TEÓRICO
Calorimetriasignifica“medidade calor”. Caloré o nome dado à energiatérmicaem transitode umcorpo para
outro devidoadiferençade temperaturaexistente entre eles.Jáa caloria (cal) é a quantidade de calorque deve ser
fornecidaaum grama de água, para elevarsuatemperaturade 1º C.
- Capacidade térmica(ou capacidade calorífica) é a quantidade de calorque deve serfornecidaaumcorpo para
elevarsuatemperaturade 1 °C. A capacidade térmicaé funçãoda naturezado corpo e de suamassa.
A capacidade térmicaC é uma característicade cada corpo, diferente blocode Chumbotemdiferentes
capacidadestérmicas,apesarde seremdamesma substância(chumbo).
- Calorlatente de mudançade estado(L) é a quantidade de calor,porunidade de massa,que é necessáriofornecer
ou retirarde certo corpo,sob certa pressão,para que o corra a mudançade estadosemvariação de temperatura.
Toda substânciasobpressãoconstante sofre mudançade estadoa uma dadatemperatura.
15. Nas mesmascondições,umamesmaporçãode massade umamesma substâncianecessitaráde umamesma
quantidade de calorpara sofrera mesmamudançade estado.
• Calorlatente de fusãodogelo: LF = 80cal/g
• Calorlatente de solidificaçãodaágua: LS =− 80cal/g
- Calor específico (oucalorsensível,ou capacidade térmicamássica) é a quantidade de calor, porunidade de
massa, que é necessáriofornecerouretirarde um certo corpo, sobuma certa pressão, para que ocorra uma
variaçãode um grau emsua temperatura. Calorespecífico daágua:
ca = 1 cal /gºc = 4,18 J / g°c
CALORÍMETRO
O calorímetroé basicamente constituídode uma câmara com paredes adiabáticas (nãopermite trocade calor),
providade um agitadore de um termômetro.A massatotal doscomponentesde umcalorímetroé conhecidae
constante.
O calorímetropermite determinar:
• A quantidade de calorliberadoouabsorvidoporumatransformação física ouquímica realizadaemseuinterior.
• O calorespecíficode umasubstância
• Calorlatente de umasubstância
• O calorde reação,etc
O calorímetroexperimentatodas astrocas de calor necessáriasparaatingiroequilíbriotérmico, logo, ele intervém
e temque serconsideradonoscálculospertinentesà estastrocas.
Comoo calor específico docalorímetroé difícil de sermedidoemvirtude de ele ser constituídode diversos
materiais,podemoscontornarestadificuldade calculandosuacapacidade térmica.
Capacidade térmicade umcalorímetroé a quantidade de calorque deve serfornecida aocalorímetro(vaso,tampa,
agitador,termômetro,etc.) paraelevarsuatemperaturade 1°C.
Uma vez determinadaacapacidade térmicade um calorímetro,você nãodeve trocar nenhuma de suaspartes,se o
calorímetrofor modificadoasuacapacidade térmicadeve serdeterminadanovamente.
MATERIAL UTILIZADO:
- Calorímetro
- Béquer
- Aquecedorelétrico
16. - Termômetro
DESENVOLVIMENTO DO EXPERIMENTO:
Foi aquecido nobéquer125g de água onde suatemperaturaerade 23°C, após o processode aquecimento,em
pontode ebulição,aágua se encontravaa 98° C e com 100g de massa de água quente.
Apósessamediçãoo recipientecomáguafoi introduzidonocalorímetroe ficoucomtemperaturafinal de 52°C.
CÁLCULO:
Fórmula:
17. MATERIAL UTILIZADO:
1. Calorímetro
2. água
3. Fonte de energia elétrica
4. Multímetro
5. Termômetro
6. copos de Becker
MONTAGEM
CONCLUSÃO:
Com a realizaçãodestaexperiênciachegamosàconclusãode que calor é a energiatérmica transferidade um
corpo para o outro,motivadainstantaneamenteporumamudança de temperatura.
Tambémconcluímosque A é a capacidade térmica,umagrandezafísica que determina
O calor que é necessárioforneceraumcorpo para produzirneste umadeterminadavariaçãode temperatura. Ela
é medidapelavariaçãodaenergiainterna necessáriaparaaumentaremum grau a temperaturade ummaterial,
sua unidade emSIpode sercal/°Cou J/k.
18. Relatório VI - Física Experimental II
Aluno: Clodoaldo de Melo Lima
Matrícula: 201602067422
Professor: Josivan Pedro da Silva
TRANSFERÊNCIA DE CALOR
INTRODUÇÃO
Calor é uma forma de energiatransferidade umcorpo para outro,por conta de uma diferençade
temperatura.A transferênciade calor,que consiste nesse trânsito de energiatérmicade umcorpo sólido,líquido
ou gasoso,para outroé o fenômenode enfoque estudadopelaTermodinâmica.Estaformade energiasóocorre
quandoo sistemaestáemdesequilíbriotérmico.Portanto,nãoé possível dizerque umcorpopossui calor(Q) e sim
que ele possui energiainterna(U).Hátrêsmecanismosconhecidosparaatransferênciade calor:a condução,a
convecçãoe a radiação.
A conduçãoocorre principalmente emcorpossólidose consiste natroca de calor pelaagitação(colisões)dos
átomose moléculasvizinhasdosólido.Estapode ocorrertambémemum fluido,massomente quandoele nãoestá
emmovimento.Osmateriaisapresentamcapacidadesdiferentesde conduzircalor,propriedade chamadade
condutividade,sendo que ossólidossãomelhorescondutores,seguidosdosfluidose porúltimoosgases.A
convecçãoé a troca de calorque ocorre nos fluidos,ouseja,líquidose gases.Consiste nomovimentodascamadas
quentese friasdofluidopeladiferençade densidade, onde acamadaquente e menosdensasobe,e acamada fria,
maisdensa,desce.Esse movimentocausaaschamadas correntesde convecção.
OBJETIVO:
Observar a transferência de calor por condução, convecção e radiação, observando o tempo ç9.
Condução
E a transferência de calor nos materiais sólidos. O calor passa de molécula para molécula da
matéria, até o extremo oposto, espalhando gradativamente calor pelo corpo inteiro
Na figura abaixo podemos verificar a condução do calor através de uma barra de metal. Aderindo
pequenas bolotas de cera ao longo da barra e aquecendo apenas uma extremidade, observaremos a
queda sucessiva delas, a medida que o calor se espalha ao longo da barra
19. As diversas substancias existentes não conduzem igualmente o calor e, sob esse aspecto, podem ser
classificadas em bons condutores se há propagação quase integral de toda quantidade de calor
através de sua massa; maus condutores ou isolantes se permitem a propagação difícil e lentamente.
Os metais são bons condutores de calor enquanto que os gases, líquidos e alguns sólidos como o
vidro, madeira, lã de vidro, cortiça, papel, etc., são isolantes.
Em refrigeradores essa diferença de condução de calor dos objetos e aproveitada para sua
construção. A lã de vidro e o ar estacionário são muito maus condutores de calor e por isso são usados
para o isolamento das paredes dos refrigeradores.
Convecção
E a transferência de calor nos fluidos (líquidos e gases). Ela consiste numa troca de átomos e
moléculas decorrentes de variações de densidade.
Em uma panela com água, por exemplo, aquecida na parte inferior, as moléculas em contato direto
com o fundo, que está recebendo o calor, se dilatam. Em consequência dessa dilatação, a densidade
diminui e elas sobem até a superfície. Como as partículas superiores estão mais frias e com densidade
maior, descem ao fundo do recipiente, formando correntes de convecção. Este processo continua e o
calor é transferido a todas as partes do recipiente pelo movimento da água.
20. Na refrigeração usa-se a convecção em refrigeradores. Os evaporadores são colocados na parte
superior para aproveitar as correntes de convecção naturais.
Irradiação
E o tipo de transmissão de calor que ocorre através de ondas eletromagnéticas, especialmente as
radiações infravermelhas, também denominadas "ondas de calor". É o único processo de transmissão
que pode ocorrer no vácuo, pois as ondas eletromagnéticas, além de se propagarem em meios
materiais transparentes a elas, também se propagam no vácuo.
É por irradiação que a Terra é aquecida pelo Sol.
A energia radiante não aquece o meio pela qual se propaga, mas apenas o meio pelo qual absorvida,
deixando então de ser radiante para se tornar térmica. Um bom exemplo é que a temperatura do ar,
nas altas camadas da atmosfera é e baixíssima, pois apenas uma pequena fração da energia do sol
é e absorvida.
A absorção das radiações é mais acentuada em superfícies escuras. Isso facilmente é percebido
quando usamos uma camisa preta num dia ensolarado.
No exemplo abaixo mostramos que ao envolver o termômetro com um papel preto a absorção do calor
é muito mais rápida.
21. MATERIAL UTILIZADO:
1 ª Experiência:
1 Plataforma em aço.
5 Corpos de prova esféricos.
1 Corpo condutor térmico de prova em aço inoxidável.
1 fonte de calor com cabo para álcool gel.
1 Vela.
Papel branco
Papel preto (carbono)
1 Trocador de calor articulável com lâmpada de filamento.
1 Ventoinha.
1 Canalizador de correntes de ar em aço.
1 Pivô removível em aço inoxidável.
MONTAGEM
PROCEDIMENTOS:
1ª Experiência:
Utilizou-se as furações existentes na base para auxiliar a posicionar os corpos de prova esféricos e
prende-los com cera da vela sobre os orifícios existentes na lâmina.
Fixou-se a lâmina na base com os corpos de prova virados para baixo. Ajustou -se a altura da lâmina
a 20 mm acima da lamparina. Acendeu-se a vela e aqueceu-se a extremidade livre da lâmina
observando a propagação do calor através da soltura das esferas da lâmina de aço.
22. 2ª Experiência:
Executou-se a montagem do conjunto, conforme a figura abaixo, mantendo a lâmpada desligada.
Posicionou-se a ventoinha acima da lâmpada, na região central do canalizador de corrente de ar.
RESULTADOS:
Na primeira experiência os tempos necessário s, para a queda dos corpos esféricos
consecutivamente foram:
1ª – 24 segundos.
2ª – 2 min 44 segundos.
3ª – 4 min 14 segundos.
4ª – 12 min 22 segundos
5ª – 19 min 50 segundos
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1º 2º 3º 4º 5º
TEMPOEMSEGUNDOS
SEQUÊNCIA DE QUEDAS DAS ESFERAS
GRÁFICO SOLTURAS DASESFERAS X TEMPO DESOLTURA
EM SEGUNDOS
23. Na segunda experiência a temperatura final, necessária para girar a ventoinha foi de:
TF = 65°C
CONCLUSÃO
Concluiu-se que calor é uma forma d e energia que pode ser transferida de um corpo para
outro, a transferência de calor, ou de energia térmica pode se dar de um corpo sólido, líquido ou
gasoso.
24. Relatório VII - Física Experimental II
Aluno: Clodoaldo de Melo Lima
Matrícula: 201602067422
Professor: Josivan Pedro da Silva
LEI DE HOOK
1. INTRODUÇÃO:
No ano de 1660, Robert Hooke (1635-1703), um físico britânico, através de experimentos mecânicos, pode observar
que a deformação sofrida por uma mola qualquer era proporcional ao peso que era aplicado na extremidade solta de
ssa mola. Quando uma força de tração ou compressão é aplicada em uma mola qualquer é possível notar a deforma
ção que ela recebe, porém, ao tirar o elemento causador da força a mola retornará a sua posição inicial. Essa relaçã
o de força e deformação é essencial para o entendimento dos sistemas oscilatórios que são fundamentais na elabor
ação de projetos de diversas áreas da engenharia como, por exemplo, construção civil, projetos de aviões, máquina
s, construção e operação de plataforma entre muitos outros.
1. OBJETIVO:
Medir e analisar o comportamento de uma mola helicoidal após a aplicação de um corpo de prova para então determ
inar a sua constante elástica e com isso comprovar a efetividade da lei de Hooke.
2. MATERIAIS UTILIZADOS:
Tripé com suporte para pendurar a mola.
Régua milimetrada
4 pesos de 0,5N para utilizar como corpo de prova
2 molas helicoidal
25. 3. PROCEDIMENTO:
Primeiramente a mola foi posicionada no suporte do tripé e medida sem que houvesse um corpo de prova o resultad
o obtido foi: 42m.
Então cada corpo de prova foi colocado no suporte para que a deformação da mola fosse medida com auxílio
da régua milimetrada.
No S.I sistema internacional, F em newtons, k em newton/metro e ΔL em metros.
Percebe-se que essa força realizada pela mola é diretamente proporcional ao deslocamento da posião inicial.
Após comprimi-la a mola sempre faz uma força contraria ao movimento. Pórem como o mola está no sentido
contrário de distorção, o sinal se anulará, se tornando positiva.
26. 𝐹 = −𝐾 ∗ 𝛥𝐿
1. Medir o comprimento inicial da mola ( 0x ). Anotar o valor obtido na tabela.
2. Prender um peso/massa na extremidade da mola.
3. Medir o comprimento final da mola ( fx
). Anotar o valor obtido na tabela.
4. Retirar o peso/massa e verificar se a mola volta para a posição inicial.
5. Repetir os procedimentos acima com novos pesos/massas e completar as tabelas abaixo:
Nº m (kg) F (N) 0x (m) fx (m) x (m)
01 0,060 0,5892 0,01 0,093 0,083
02 0,120 1,1784 0,01 0,178 0,168
03 0,180 1,7676 0,01 0,258 0,248
04 0,240 2,3568 0,01 0,344 0,334
A lei física que determina a elasticidade de corpos, onde é calculada a deformação proveniente de uma força
aplicada sobre corpos. Tal que essa força é igual ao deslocamento da massa a partir do seu estado inicial vez
es a característica do corpo ou da mola que sofrera deformação.
O procedimento foi repetido colocando as duas molas ligadas em sequência e depois em paralelas.
27. 3.7 - CONCLUSÃO:
Podemos concluir com esse experimento. A força elástica resultante da lei de Hooke é diretamente proporcional à
variação de espaço obtido pelo peso que é colocado na mola. A Lei de Hooke estabelece uma relação de
proporcionalidade entre a força F exercida sobre uma mola e a elongação Δx correspondente (F = k. Δx), onde k é a
constante elástica da mola. Essa mola quando distorcida com pesos diferentes assumirá valores diferentes. Toda
mola tem sua constante elástica e é muito fácil a obtenção desta constante.