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FACULDADE METROPOLITANA DA AMAZÔNIA
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
DISCIPLINA DE FÍSICA EXPERIMENTAL
CONDIÇÕES DE EQUILÍBRIO DO CORPO RÍGIDO.
Integrantes:
Lucas Protazio Freire – CPD: 21978
Marina Nascimento Alves Vieira – CPD: 24932
Paulo Alberto Soares Cardoso – CPD: 22265
Paulo Henrique Fontenele da Silva – CPD: 22318
Professor Orientador:
M.Sc. Alexandre Andrade Brandão Soares
Belém – PA
15 de Março de 2017
2
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO: pág.- 03
OBJETIVOS: pág.- 04
MATERIAL UTILIZADO: pág.- 07
PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS: pág.- 08
RESULTADO E DISCUSSÃO: pág.- 11
CONCLUSÃO: pág.- 13
BIBLIOGRAFIA: pág.- 14
INTEGRANTES DA EQUIPE: pág.- 15
3
1. INTRODUÇÃO
Corpos Rígidos é o conjunto de partículas agrupadas de forma que a
distância entre as partes que constituem o corpo ou o sistema não sofram mudança,
ou seja, essas partículas não se alteram para um referencial fixado no próprio corpo.
O corpo rígido executa os movimentos de rotação, translação ou os dois de
forma combinada.
Rotação: a observação do movimento da força aplicada ao corpo, como um
pião rodando.
Translação: é o movimento provocado por forças externas que agem sobre o
corpo rígido.
Equilíbrio estático
É uma definição baseada no repouso, ou seja, na relação de determinado
referencial externo, quando nenhuma partícula que o constitui se move em relação a
um dado referencial. Em relação a esse mesmo referencial, caso as partículas
apresentem movimento, o corpo rígido estará então em Equilíbrio dinâmico.
As situações de equilíbrio sempre dependerão do referencial adotado, isso
porque o estudo de um equilíbrio depende do outro.
Momento de uma força
É a relação entre a força aplicada a um ponto, também chamada polo, com o
produto dessa mesma força por uma distância, considerando a intensidade da força
e sua linha de ação.
Pode-se definir como: módulo do momento da força como o produto do
módulo da força pela distância.
Sua representação matemática é:
Onde:
M = momento ou torque de uma força
F = Força
4
d = distância
Observações importantes:
• Momento de uma força é uma grandeza vetorial (apesar de a definição
abordar apenas sua intensidade).
• Sinal positivo (+) representa o momento em que a força tende a produzir
rotação no sentido anti-horário em volta do polo.
• Sinal negativo (-) é adotado quando a força tende a produzir rotação no
sentido horário em volta do polo.
5
2. OBJETIVOS
2.1 OBJETIVO GERAL
Manipular corretamente equipamentos de laboratório.
Determinar experimentalmente,
6
2.1 OBJETIVO ESPECÍFICO
Equilíbrio de um ponto material
Consideramos como ponto material um corpo cuja dimensão tenha tamanho
desprezível em relação a um determinado referencial. O equilíbrio de um ponto
material tem suas condições definidas pela Primeira Lei de Newton, que diz o
seguinte:
“Um ponto material está em equilíbrio se a resultante das forças que atuam
sobre ele é nula”.
Veja o exemplo na figura a seguir:
Sobre o ponto O estão aplicadas quatro forças F1, F2, F3 e F4.
Sobre o ponto O estão aplicadas quatro forças F1, F2, F3 e F4.
Conforme mostra a figura, sobre o ponto O estão sendo exercidas as forças
F1, F2, F3 e F4. Para que haja equilíbrio, é necessário que a resultante desse
sistema de forças seja igual a zero. As forças representadas acima são vetores,
sendo assim, para que a resultante dessas forças seja nula, a soma das
componentes nas direções x e y devem ser nulas. Dessa forma, temos que para o
eixo x:
𝐹1 𝑋 + 𝐹2 𝑋 + 𝐹3 𝑋 + 𝐹4 𝑋 = 0
7
E para o eixo y:
𝐹1 𝑌 + 𝐹2 𝑌 + 𝐹3 𝑌 + 𝐹4 𝑌 = 0
A partir dessas equações, podemos generalizar os resultados e descrever
essa equação utilizando as fórmulas:
ΣFX = 0 e ΣFy = 0
Sendo que:
ΣFX é a soma algébrica dos componentes das forças do eixo x;
ΣFy é a soma algébrica dos componentes das forças do eixo y.
Equilíbrio de corpos rígidos
Para estudar o equilíbrio de corpos rígidos, devemos considerar que esses
materiais podem deslocar-se ou girar. Portanto, devemos considerar duas condições
para o equilíbrio:
1 A resultante das forças exercidas sobre o corpo deve ser nula;
2 A soma dos momentos das forças que atuam sobre ele também deve ser
nula.
Para compreender melhor a segunda condição, vejamos a figura a seguir:
Sistema de forças atuando sobre um corpo e provocando movimento de
rotação.
8
O efeito das forças 1 e 2 sobre a barra da figura está relacionado com a
rotação que ela sofrerá. O momento de força MF é definido como o produto da força
pela distância ao ponto P. Sendo assim, para a força F1:
MF1 = F1 * D1
E para a força F2:
MF2 = - F2 * D2
Em razão de o sentido da força F2 favorecer o movimento de rotação anti-
horário, o sinal é negativo.
De acordo com a segunda condição de equilíbrio, a soma dos momentos de
força deve ser nula. Aplicando essa condição a barra do exemplo acima, teremos:
MF1 + MF2 = 0
F1 * D1 - F2 * D2 = 0
Essa condição pode ser descrita pela equação:
Σ MF = 0
9
3. MATERIAL UTILIZADO
MATERIAL QUANTIDADE MEDIDAS
Anilhas de Cargas 1 0,5 N
Dinamômetro com Fixação
Magnética
2 -
Régua Milimétrica 1 400 mm
Fio de Nylon com anéis 1 -
Gancho Lastro 1 0,3 N
Painel Metálico 1 -
10
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Condições de Equilíbrio do Corpo Rígido.
Antes dos procedimentos os dinamômetros foram aferidos manualmente de
modo que estes nos forneçam dados mais precisos e reais.
Inicialmente os dois dinamômetros foram afixados magneticamente no painel
metálico e em sua extremidade inferior foi conectado um fio de nylon. Observando
alguns itens como alinhamento vertical e distância de 40 cm entre um e outro.
Depois disso, com os fios de nylon conectados às extremidades do
dinamômetro foi suspensa uma régua milimétrica de 1,52 gf e 40 cm. Como mostra a
figura 01.
Fig. 01
E em seguida determinou-se os pesos das massas e anotaram-se os valores
dos módulos das forças.
Posteriormente foi acrescentada uma anilha com o gancho lastro de 0,28 N
exatamente no centro da régua e em seguida determinou-se os pesos das massas e
anotaram-se os novos valores dos módulos das forças. Figura 02
11
Fig. 02
Com os dois dinamômetros afixados magneticamente no painel metálico e
suas extremidades inferiores conectados pelo fio de nylon com a régua milimétrica,
afastou-se o gancho lastro de 0,28 N exatamente 10 cm à esquerda da régua e em
seguida determinou-se os pesos das massas e anotaram-se os novos valores dos
módulos das forças. Figura 03
Fig. 03
Com os dois dinamômetros afixados magneticamente no painel metálico e
suas extremidades inferiores conectados pelo fio de nylon com a régua milimétrica,
afastou-se o gancho lastro de 0,28 N exatamente na extremidade direita da régua e
12
em seguida determinou-se os pesos das massas e anotaram-se os novos valores
dos módulos das forças. Figura 04
Fig. 04
13
5. RESULTADOS OBTIDOS
14
6. CONCLUSÃO
Os experimentos realizados puderam demonstrar...
Concluímos que o experimento...
15
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://alunosonline.uol.com.br/fisica/equilibrio-ponto-material-dos-corpos-
rigidos.html
ufes resnick, halliday, krane, física, 4.ed., ltc, rio de janeiro, 1996. física 1
capítulo 14 equilíbrio de corpos rígidos 08.
16
8. INTEGRANTES DA EQUIPE

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Equilíbrio de corpos rígidos: experimentos

  • 1. FACULDADE METROPOLITANA DA AMAZÔNIA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA DE FÍSICA EXPERIMENTAL CONDIÇÕES DE EQUILÍBRIO DO CORPO RÍGIDO. Integrantes: Lucas Protazio Freire – CPD: 21978 Marina Nascimento Alves Vieira – CPD: 24932 Paulo Alberto Soares Cardoso – CPD: 22265 Paulo Henrique Fontenele da Silva – CPD: 22318 Professor Orientador: M.Sc. Alexandre Andrade Brandão Soares Belém – PA 15 de Março de 2017
  • 2. 2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO: pág.- 03 OBJETIVOS: pág.- 04 MATERIAL UTILIZADO: pág.- 07 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS: pág.- 08 RESULTADO E DISCUSSÃO: pág.- 11 CONCLUSÃO: pág.- 13 BIBLIOGRAFIA: pág.- 14 INTEGRANTES DA EQUIPE: pág.- 15
  • 3. 3 1. INTRODUÇÃO Corpos Rígidos é o conjunto de partículas agrupadas de forma que a distância entre as partes que constituem o corpo ou o sistema não sofram mudança, ou seja, essas partículas não se alteram para um referencial fixado no próprio corpo. O corpo rígido executa os movimentos de rotação, translação ou os dois de forma combinada. Rotação: a observação do movimento da força aplicada ao corpo, como um pião rodando. Translação: é o movimento provocado por forças externas que agem sobre o corpo rígido. Equilíbrio estático É uma definição baseada no repouso, ou seja, na relação de determinado referencial externo, quando nenhuma partícula que o constitui se move em relação a um dado referencial. Em relação a esse mesmo referencial, caso as partículas apresentem movimento, o corpo rígido estará então em Equilíbrio dinâmico. As situações de equilíbrio sempre dependerão do referencial adotado, isso porque o estudo de um equilíbrio depende do outro. Momento de uma força É a relação entre a força aplicada a um ponto, também chamada polo, com o produto dessa mesma força por uma distância, considerando a intensidade da força e sua linha de ação. Pode-se definir como: módulo do momento da força como o produto do módulo da força pela distância. Sua representação matemática é: Onde: M = momento ou torque de uma força F = Força
  • 4. 4 d = distância Observações importantes: • Momento de uma força é uma grandeza vetorial (apesar de a definição abordar apenas sua intensidade). • Sinal positivo (+) representa o momento em que a força tende a produzir rotação no sentido anti-horário em volta do polo. • Sinal negativo (-) é adotado quando a força tende a produzir rotação no sentido horário em volta do polo.
  • 5. 5 2. OBJETIVOS 2.1 OBJETIVO GERAL Manipular corretamente equipamentos de laboratório. Determinar experimentalmente,
  • 6. 6 2.1 OBJETIVO ESPECÍFICO Equilíbrio de um ponto material Consideramos como ponto material um corpo cuja dimensão tenha tamanho desprezível em relação a um determinado referencial. O equilíbrio de um ponto material tem suas condições definidas pela Primeira Lei de Newton, que diz o seguinte: “Um ponto material está em equilíbrio se a resultante das forças que atuam sobre ele é nula”. Veja o exemplo na figura a seguir: Sobre o ponto O estão aplicadas quatro forças F1, F2, F3 e F4. Sobre o ponto O estão aplicadas quatro forças F1, F2, F3 e F4. Conforme mostra a figura, sobre o ponto O estão sendo exercidas as forças F1, F2, F3 e F4. Para que haja equilíbrio, é necessário que a resultante desse sistema de forças seja igual a zero. As forças representadas acima são vetores, sendo assim, para que a resultante dessas forças seja nula, a soma das componentes nas direções x e y devem ser nulas. Dessa forma, temos que para o eixo x: 𝐹1 𝑋 + 𝐹2 𝑋 + 𝐹3 𝑋 + 𝐹4 𝑋 = 0
  • 7. 7 E para o eixo y: 𝐹1 𝑌 + 𝐹2 𝑌 + 𝐹3 𝑌 + 𝐹4 𝑌 = 0 A partir dessas equações, podemos generalizar os resultados e descrever essa equação utilizando as fórmulas: ΣFX = 0 e ΣFy = 0 Sendo que: ΣFX é a soma algébrica dos componentes das forças do eixo x; ΣFy é a soma algébrica dos componentes das forças do eixo y. Equilíbrio de corpos rígidos Para estudar o equilíbrio de corpos rígidos, devemos considerar que esses materiais podem deslocar-se ou girar. Portanto, devemos considerar duas condições para o equilíbrio: 1 A resultante das forças exercidas sobre o corpo deve ser nula; 2 A soma dos momentos das forças que atuam sobre ele também deve ser nula. Para compreender melhor a segunda condição, vejamos a figura a seguir: Sistema de forças atuando sobre um corpo e provocando movimento de rotação.
  • 8. 8 O efeito das forças 1 e 2 sobre a barra da figura está relacionado com a rotação que ela sofrerá. O momento de força MF é definido como o produto da força pela distância ao ponto P. Sendo assim, para a força F1: MF1 = F1 * D1 E para a força F2: MF2 = - F2 * D2 Em razão de o sentido da força F2 favorecer o movimento de rotação anti- horário, o sinal é negativo. De acordo com a segunda condição de equilíbrio, a soma dos momentos de força deve ser nula. Aplicando essa condição a barra do exemplo acima, teremos: MF1 + MF2 = 0 F1 * D1 - F2 * D2 = 0 Essa condição pode ser descrita pela equação: Σ MF = 0
  • 9. 9 3. MATERIAL UTILIZADO MATERIAL QUANTIDADE MEDIDAS Anilhas de Cargas 1 0,5 N Dinamômetro com Fixação Magnética 2 - Régua Milimétrica 1 400 mm Fio de Nylon com anéis 1 - Gancho Lastro 1 0,3 N Painel Metálico 1 -
  • 10. 10 4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Condições de Equilíbrio do Corpo Rígido. Antes dos procedimentos os dinamômetros foram aferidos manualmente de modo que estes nos forneçam dados mais precisos e reais. Inicialmente os dois dinamômetros foram afixados magneticamente no painel metálico e em sua extremidade inferior foi conectado um fio de nylon. Observando alguns itens como alinhamento vertical e distância de 40 cm entre um e outro. Depois disso, com os fios de nylon conectados às extremidades do dinamômetro foi suspensa uma régua milimétrica de 1,52 gf e 40 cm. Como mostra a figura 01. Fig. 01 E em seguida determinou-se os pesos das massas e anotaram-se os valores dos módulos das forças. Posteriormente foi acrescentada uma anilha com o gancho lastro de 0,28 N exatamente no centro da régua e em seguida determinou-se os pesos das massas e anotaram-se os novos valores dos módulos das forças. Figura 02
  • 11. 11 Fig. 02 Com os dois dinamômetros afixados magneticamente no painel metálico e suas extremidades inferiores conectados pelo fio de nylon com a régua milimétrica, afastou-se o gancho lastro de 0,28 N exatamente 10 cm à esquerda da régua e em seguida determinou-se os pesos das massas e anotaram-se os novos valores dos módulos das forças. Figura 03 Fig. 03 Com os dois dinamômetros afixados magneticamente no painel metálico e suas extremidades inferiores conectados pelo fio de nylon com a régua milimétrica, afastou-se o gancho lastro de 0,28 N exatamente na extremidade direita da régua e
  • 12. 12 em seguida determinou-se os pesos das massas e anotaram-se os novos valores dos módulos das forças. Figura 04 Fig. 04
  • 14. 14 6. CONCLUSÃO Os experimentos realizados puderam demonstrar... Concluímos que o experimento...
  • 15. 15 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS http://alunosonline.uol.com.br/fisica/equilibrio-ponto-material-dos-corpos- rigidos.html ufes resnick, halliday, krane, física, 4.ed., ltc, rio de janeiro, 1996. física 1 capítulo 14 equilíbrio de corpos rígidos 08.