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DIDÁTICA
A pedagogia como uma ciência que busca
relativizar ações para a melhoria da
EDUCAÇÃO,          trabalhando      questões
cotidianas e unindo-as a práxis escolar.
“Ninguém educa
                               ninguém, ningué
                                 m educa a si
                                   mesmo, os
                                   homens se
                                 educam entre
                               si, mediatizados
                                 pelo mundo.”
                               (PAULO FREIRE)


PROFESSORA KARINA TAVARES DE
          FREITAS
NOÇÕES DE PEDAGOGIA
 Constitui-se em uma ciência da educação
  que tem como objetivo a crítica, a
  reflexão, a ordenação e a sistematização
  da educação.
 Possui um caráter descritivo, empenhado
  em     descrever   e   compreender    os
  fenômenos educativos.
DISCIPLINAS
         PEDAGÓGICAS
 Filosóficas: Filosofia Educacional, Politica
  Educacional e História da Pedagogia.
 Científicas:                    Psicologia
  Educacional,                    Sociologia
  Educacional,                       Biologia
  Educacional,                    Estatística
  Educacional, História da Educação e
  Educação Comparada.
 Técnicas:       Didática,    Administração
  Escolar, Orientação Educativa, Higiene
  Escolar.
PESPECTIVAS EDUCACIONAIS
      E DIDÁTICAS
 PONTO DE VISTA TELEOLÓGICA: Trata
  dos fins e objetivos educacionais.
 ONTOLÓGICA: Estuda o objeto (ser) da
  educação, determinando o que ela é e
  representa para ele.
 MESOLÓGICA: Aborda problemas do meio
  e formas mais adequadas para a realização
  da obra educativa.
METÓDOS DA PEDAGOGIA
 OBSERVAÇÃO: Inclui espaços de métodos
  anteriores, descrição e registros dos
  fenômenos.
 EXPERIMENTAÇÃO: Reprodução de
  fenômenos nas mesmas condições e
  promovendo as alterações desejadas.
 ANÁLISE E SINTESE: Objetiva o
  conhecimento do todo por suas partes.
                                        
METÓDOS DA PEDAGOGIA
 MÉTODO COMPARATIVO: Comparação
  de fatos visando conclusões
  definidas, como, por exemplo para
  conhecer a diferenciação da aprendizagem
  entre crianças e adultos.
 COMPREENSÃO OU APREENSÃO:
  Complexos espirituais, diferentes. EX:
  Atividades lúdicas para crianças.
                                         
METÓDOS DA PEDAGOGIA
 MÉTODO GENÉTICO: Analise de
  diferentes épocas.
 MÉTODOS ESTATÍSTICOS: Analise
  de dados, de um problema
  determinado.
 TESTES: Respostas a estímulos
  previamente determinados.
SINTESE DA PEDAGOGIA
 Na Grécia antiga, a educação visava
  modelar os indivíduos da e torna-los
  referencia para os padrões da época.
 Platão e Aristóteles estavam na linha de
  frente dos estudos que delimitam a relação
  do homem com a sociedade.
 No período do Renascimento a criança era
  tratada como um pequeno adulto e não
  havia um modelo exato de educação.
NOÇÕES DE PEDAGOGIA
 A função do educador constitui-se em
  reproduzir o seu conhecimento e
  tornar-se um referencial, adequando a
  nova realidade, em detrimento dos
  novos conceitos que surgem.
 As disciplinas ditas “pedagógicas” são
  distribuídas de acordo com a
  habilitação oferecida.
CONCEITO DE ENSINO
 Ensino é o processo pedagógico de
  transmissão de informações sobre os mais
  variados assuntos.
 Em latim “insignare” significa
  assinalar, mostrar algo.
 Na perspectiva moderna da DIDÁTICA, o
  ensino visa também aperfeiçoar o sujeito
  da aprendizagem.
MÉTODOS DE ENSINO
 MÉTODOS INDUTIVOS E DEDUTIVOS:
  Parte de casos particulares, chegando a
  ser uma regra geral. Favorece a
  aprendizagem pelo descobrir, cabendo ao
  docente oferecer ferramentas para que
  este processo ocorra.
 MÉTODOS EXPOSITIVOS: Utiliza o
  professor como interlocutor dos fatos. Tem
  como base fontes como: livros
  escolares, enciclopédias, artifícios
  didáticos e material audiovisual.
                                           
MÉTODOS DE ENSINO
 MÉTODOS CINTÍFICOS: Utilizado
  principalmente no âmbito da
  pesquisa, através de exercícios mentais.
  Possibilita ao aluno descobrir
  fatos, aplicando princípios da metodologia
  científica.
 MÉTODOS ATIVOS: Valoriza a participação
  do aluno no processo de aprendizagem. O
  aluno participa como agente da sua própria
  aprendizagem, resolvendo problemas por
  si.
MÉTODOS DE ENSINO
   MÁQUINAS DE ENSINO:
    Aparelhagem eletrônica utilizada na
    instrução de qualquer matéria.
NATUREZA DA DIDÁTICA
 Pesquisa de novas alternativas de
  ensino, tendo por base: a
  biologia, sociologia e a psicologia.
 Exige do seu interlocutor (professor):
  inspiração, domínio e criatividade.
 Divide-se em duas partes: 1. Didáticas
  gerais, constituindo em diferentes métodos
  e procedimentos. II. Especiais, que visa
  especificar cada disciplina, orientando a
  dosagem da matéria e sua dinâmica de
  ensino.
COMPONENTES BÁSICOS DA
      DIDÁTICA
 PROFESSOR: Aquele que educa e
  mediatiza todo o processo.
 MÉTODO: Como acontece o processo de
  aprendizagem.
 EDUCANDO: A quem o mediatizador
  (professor) está educando.
 MATÉRIA: Objetivo a ser atingido.
DIDÁTICA CONTEMPORANÊA
 TENDÊNCIA TRADICIONALISTA
  (INDIVIDUALISTA): Cultura
  formal, verbalismo, grande soma de
  informações, memorização de textos e etc.
 VITALISTA: Analisa problemas da vida
  real, recurso ao estudo e trabalho em
  grupo.
 ATIVISTA: Programação de atividades
  realizada pelos alunos orientados pelos
  professores, desenvolvimento da         
  inteligência prática dos alunos pelo
  estímulo.
DIDÁTICA CONTEMPORANÊA
   SOCIOCÊNTRICA: O aluno passa por
    um ponto fundamental de referência
    da educação, os fatos concretos
    dessa comunidade são fonte
    inspiradora dos programas de
    atividades do educando.
NATUREZA DA DIDÁTICA
 Com o passar dos anos a DIDÁTICA
  passou por um firme processo de
  estruturação, ou seja, firmou-se além de
  um mero método de transmissão do
  conhecimento.
 Passou a ter uma visão diferenciada do
  processo de aprendizagem, priorizando o
  educando e repartindo a responsabilidade
  (educando e educador).
NATUREZA DA DIDÁTICA
 A DIDÁTICA firma um compromisso que o
  educando terá que ter com a educação e
  as suas bases.
 Objetiva a educação e a aprendizagem.
 Assume uma dimensão social, sendo o
  vínculo de fortalecimento do educando com
  a sua realidade e a comunidade em geral.
NORMAS DIDÁTICAS
          GERAIS
   A DIDÁTICA moderna vai muito além
    de um conjunto de práticas
    metodológicas e chega a um conjunto
    de ações ou normas que delimitam o
    processo de difusão do conhecimento.
BOAS RELAÇÕES ENTRE O
PROFESSOR E O EDUCANDO
 É necessário que exista uma conformidade
  entre as ideias do professor e a
  necessidade de aprender do educando e
  ambos devem estar em perfeita harmonia.
 O professor deve estar atento as
  necessidades do aluno e saber
  conduzir, utilizando-se da liderança e
  compenetração para que o seu trabalho 
  funcione.
BOAS RELAÇÕES ENTRE O
PROFESSOR E O EDUCANDO
   Para que se obtenha o sucesso em
    uma empreitada educativa o professor
    precisa despir-se de preconceitos e
    munir-se de preceitos e
    sutilezas, principalmente em sua
    didática própria.
RELACIONAMENTO: FUNÇÃO
        TÉCNICA
 Lastros de: conhecimento e cultura
  que lhe permitam atender de maneira
  adequada as exigências de formação
  intelectual do educando.
 CONHECIMENTO DA DISCIPLINA: É
  necessário que o professor conheça a
  disciplina e a adeque as necessidades
  da vida contemporânea.
RELACIONAMENTO: FUNÇÃO
        TÉCNICA
   CULTURA: Visa um educador
    multicultural e que frise a todo
    momento a importância da cultura no
    contexto de vida do educando.
FUNÇÃO ORIENTADORA
 Não se pode mais pensar em um
  educador isolado em seu universo, ou
  em sua disciplina.
 Nesta função o educador estende-se
  a orientação e busca compreender a
  complexidade da vida, em caráter
  social e a importância de se estar
  presente no universo do educando.
FUNÇÃO DIDÁTICA
 O professor assume um papel de
  individuo crítico e analítico e conduz o
  educando a um conhecimento amplo.
 Assistir as dificuldades do aluno.
 Adequar o grau de dificuldade.
 Reconhecer estímulos e esforços.
 Proporcionar a participação nas
  atividades propostas.
FUNÇÃO NÃO DIRETIVA
 Consiste em enxergar o educando
  como sujeito e não como mero objeto
  do ensino.
 Tornar o educando um sujeito
  independente.
 Explorar ao autoconhecimento.
 Facilitar situações de auto
  direção, para favorecer a maturação
  da sua personalidade.
ENTROSAMENTO ENTRE
        PROFESSORES E
           DISCIPLINAS para
 É de fundamental importância
  educadores e educandos, tendo em
  vista a melhoria na qualidade do
  trabalho (educação).
 Existem professores que tentam
  transformar as suas classes em
  conglomerados de alunos, mas
  esquecem a necessidade de uma
  articulação pedagógica, entre seus
  esforços e propósitos.
ENTROSAMENTO DOS
       PROFESSORES
 É necessário que o professor estabeleça
  uma relação entre seus objetivos, os
  direitos do educando
  (estudos, comportamento).
 Didática firme e consciente do seu
  papel, favorecendo o acompanhamento
  do aluno.
 Os professores devem realizar reuniões
  periódicas a fim de, acertar suas
  exigências e apreciar os trabalhos dos
  alunos.
ENTROSAMENTO DAS
        DISCIPLINAS
 O entrosamento das disciplinas
  melhora a transmissão e a mediação
  do ensino.
 O entrosamento entre as disciplinas
  favorece a visão holística do
  educando em relação ao mundo e
  unitária de si, tornando a
  aprendizagem significativa.
 A distribuição de disciplinas evita a
  repetição excessiva, reforça o
  conhecimento, esclarece situações e
  simplifica fenômenos.
ENTROSAMENTO DAS
       DISCIPLINAS
 Os chamados currículos e “programas
  educacionais” deviam priorizar os
  objetivos específicos do curso e
  englobar os gerais que existem na
  educação.
 O planejamento das disciplinas, deve
  começar entre as afins e estender-se
  até as demais.
 No decorrer do planejamento deve se
  aparar possíveis arestas entre
  professores e disciplinas.
VIVÊNCIAS
 Bérgson define como o encontro
  emotivo do individuo com a realidade.
 O educando estabelece uma relação
  emocional com o que está sendo
  aprendido.
 A vivência pode ser definida como não
  só como um simples contato com um
  fato, mas a sua convivência
  (aprendizagem sustentada) com o
  mesmo.
VIVÊNCIAS
 O contato do educando com a
  realidade possibilita uma
  aprendizagem mais significativa.
 Excursões, visitas, estágios.
 É importante determinar o tempo de
  estudo, experiência.
 Leitura e exercícios repetidos.
 Discursão dos temas.
VIVÊNCIAS
 Pesquisar o tema através de fatos que
  o tenham (alunos) motivado.
 Partir sempre que possível dos temas
  que são de interesse da
  comunidade, tratando-o com o devido
  respeito.
DIFICULDADES
 Um fator determinante para a
  aprendizagem do homem é a vontade.
 O homem ao nascer é um “feixe de
  vontades” que tende a sua própria
  satisfação, mas se todas fossem
  atendidas o mesmo morreria na
  completa ignorância.
 O homem é impulsionado por
  vontades, mas encontra no caminho
  barreiras (dificuldades), fazendo com
  que seu espírito se envolva com os
  obstáculos, aprendendo através da
DIFICULDADES
 O ensino deve ser trabalhado sobre
  dificuldades que servem de fator
  intrínseco e emocional.
 Aprendizagem através do esforço
  (PIAGET).
 Deve se ter muito cuidado, pois os
  alunos tendem a sentir-se frustrados
  diante de obstáculos excessivamente
  carregados.
DIFICULDADES
 Enfatizar a aprendizagem com
  enfoque no educador e seu domínio
  do assunto.
 Enfatizar a necessidade da utilização
  de recursos didáticos e
  metodológicos.
 Enfatizar a necessidade dos
  obstáculos e a necessidade de educar
  para a ação.
ARTICULAÇÃO COM A
        COMUNIDADE
 A maioria das atividades escolares
  devem englobar (sempre que
  possível) a comunidade e resguardar
  essa relação.
 Partir da realidade comunitária.
 Conscientizar e promover a formação
  cidadã.
 Necessidade de projetos que
  articulassem instituições locais e
  sociais.
CAMINHOS DA DIDÁTICA -
        PARTICIPAÇÃO
 Momentos de entrosamento entre
  professor e aluno, permitindo a
  participação efetiva do mesmo no
  processo de concepção do
  planejamento, sugerindo temas.
 Os laços entre o professor e o aluno
  não devem estar presentes apenas na
  concepção da metodologia, mas na
  solução de possíveis conflitos entre os
  mesmos.
CAMINHOS DA DIDÁTICA – ATIVIDADES
          LIVRES E CRIADORAS
 Os processos educativos devem incluir
  atividades livres e
  criadoras, favorecendo a
  inspiração, liberdade de ideias e a
  criatividade.
 As horas livres devem ser preenchidas
  com atividades criativas favorecendo o
  desenvolvimento da personalidade.
 É necessário que o ambiente para
  expressão da atividade livre seja lúdico e
  proporcione momentos saudáveis entre
  alunos e professores.
CAMINHOS DA DIDÁTICA –
     TRABALHO EM GRUPO
 Atividade de socialização na qual
  deve imperar a cooperação entre os
  semelhantes.
 Extraclasse, na própria organização
  da escola e estender-se para a
  comunidade.
 Desenvolve o senso de
  responsabilidade, uma vez que todos
  (equipe) devem atuar da mesma
  forma.
CAMINHOS DA DIDÁTICA –
        INDIVIDUALIZAÇÃO
•   A individualização no ensino estimula
    a personalidade, aptidões, aspirações
    e exprime as deficiências.
•   É interessante que o professor
    observe o aluno trabalhando em sua
    dimensão pessoal, para assisti-lo e
    orientá-lo de maneira adequada.
CAMINHOS DA DIDÁTICA –
      ENSINO INTEGRADO
 O ensino deve ser o mais integrado
  possível, afim de expandir a visão
  holística do educando e globalizar os
  fenômenos físicos.
 É necessário que o professor se
  encontre didaticamente, a fim de
  globalizar o estudo (integrar).
 Parte do trabalho
  interdisciplinar, estudando fatos
  significativos e transfigurarem as
  disciplinas.
CAMINHOS DA DIDÁTICA –
      ENSINO INTEGRADO
 Visto na perspectiva horizontal
  possibilita a unificação do
  conhecimento, em ação conjunta e
  fruto da parceria entre cursos e
  disciplinas. (longo prazo)
 A perspectiva vertical sistematiza
  agrupa métodos de ensino e
  programatiza as mesmas. (curto
  prazo)
CAMINHOS DA DIDÁTICA –
     FUSÃO DE DISCIPLINAS
 Reunião de várias disciplinas do
  currículo.
 Requer professores polivalentes e
  capacitados e que consigam
  relacionar uma quantidade
  significativa de disciplinas.
CAMINHOS DA DIDÁTICA –
    CORRELAÇÃO DISCIPLINAR
 Conserva as disciplinas
  independentes, mas que ambas se
  entrosem.
 É ideal para disciplinas afins (EX:
  Biologia e Recursos Naturais).
 Cada disciplinas coopera com outra.
 Provas são a melhor forma de testar
  os efeitos dessa modalidade.
INTEGRAÇÃO POR METODO
      DE ENSINO
 Reunião de disciplinas em um único
  método de ensino.
 Estudos por: Centros de
  interesse, Método integrado de
  unidades didáticas, método de
  projetos, painel integrado e grupos de
  ensino.
INTEGRAÇÃO POR MEIO DE
           PROGRAMA
   Trabalhar com temas em unidades.
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    educando compreende o tema por vários
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   4 temas, dois messes de
    estudo, utilizando-se da correlação
    disciplinar.
   Permite ao aluno, perceber seu espaço
    físico e social, tornando-o confiante e
    atuante.
INTEGRAÇÃO PELA AÇÃO
CONJUNTA DOS PROFESSORES
 Podem primar pela independência das
  disciplinas, porém o pedagógico pode
  ser executado conjuntamente.
 Os professores devem reunir-se
  periodicamente e discutir os
  problemas da escola. (alunos e
  disciplinas)
 Todas as deficiências vêm a tona para
  que os professores busquem a
  maneira mais adequada de trabalhar
INTEGRAÇÃO PELO ESTUDO DO
    MEIO COMO PRÁTICA
        EDUCATIVA
 É conhecido como “Estudo do meio”
 Intervenção de disciplinas
  (relacionadas) sobre o meio em que
  se está inserido.
PROGRESSIVIDADE E
ADEQUAÇÃO
 É necessário que exista
  planejamento, tendo em vista um
  trabalho progressivo e adequado.
 Deve adequar-se as possibilidades do
  educando, indo do simples ao
  complexo sem inculca-lo.
 Melhora o desempenho do aluno e
  seu grau de frustração em relação aos
  estudos.
ENTUSIAMO E OTIMISMO
 O educando necessita estar motivado
  (entusiasmado) para obter êxito em
  suas ações.
 O educando precisa reconhecer suas
  limitações, esforçando-se para
  supera-los.
 Os trabalhos der classe constituem-se
  em, instrumentos ferrenhos que
  traumatizam e desestimulam os
  jovens
ATIVIDADE EM GRUPO
Citar aspectos principais de cada ponto
 e apresenta-los, em forma de cartaz
  para o grande grupo. (socialização)
ATIVIDADE EM GRUPO
 Grupo 1: Metodologia do
  ensino, Métodos e técnicas de ensino
  (Método didático e Técnicas
  didáticas), Fases de um método de
  ensino e Marcha para a autonomia.
 Grupo 2 : Sugestões de ação
  metodológica, Etapas de um ensino
  ativo, Recomendações Metodológicas
  e Os métodos de ensino e o
  educando.
ATIVIDADE EM GRUPO
 Grupo 3 : Estudo em grupo, Formação
  dos grupos, Funcionamento dos
  grupos e Indicação de trabalho.
 Grupo 4 : O professor e o estudo em
  grupo, Normas gerais para o estudo
  em grupo, Avaliação do estudo em
  grupo e Princípios didáticos.

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Didática Modular I

  • 1. DIDÁTICA A pedagogia como uma ciência que busca relativizar ações para a melhoria da EDUCAÇÃO, trabalhando questões cotidianas e unindo-as a práxis escolar.
  • 2. “Ninguém educa ninguém, ningué m educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo.” (PAULO FREIRE) PROFESSORA KARINA TAVARES DE FREITAS
  • 3. NOÇÕES DE PEDAGOGIA  Constitui-se em uma ciência da educação que tem como objetivo a crítica, a reflexão, a ordenação e a sistematização da educação.  Possui um caráter descritivo, empenhado em descrever e compreender os fenômenos educativos.
  • 4. DISCIPLINAS PEDAGÓGICAS  Filosóficas: Filosofia Educacional, Politica Educacional e História da Pedagogia.  Científicas: Psicologia Educacional, Sociologia Educacional, Biologia Educacional, Estatística Educacional, História da Educação e Educação Comparada.  Técnicas: Didática, Administração Escolar, Orientação Educativa, Higiene Escolar.
  • 5. PESPECTIVAS EDUCACIONAIS E DIDÁTICAS  PONTO DE VISTA TELEOLÓGICA: Trata dos fins e objetivos educacionais.  ONTOLÓGICA: Estuda o objeto (ser) da educação, determinando o que ela é e representa para ele.  MESOLÓGICA: Aborda problemas do meio e formas mais adequadas para a realização da obra educativa.
  • 6. METÓDOS DA PEDAGOGIA  OBSERVAÇÃO: Inclui espaços de métodos anteriores, descrição e registros dos fenômenos.  EXPERIMENTAÇÃO: Reprodução de fenômenos nas mesmas condições e promovendo as alterações desejadas.  ANÁLISE E SINTESE: Objetiva o conhecimento do todo por suas partes. 
  • 7. METÓDOS DA PEDAGOGIA  MÉTODO COMPARATIVO: Comparação de fatos visando conclusões definidas, como, por exemplo para conhecer a diferenciação da aprendizagem entre crianças e adultos.  COMPREENSÃO OU APREENSÃO: Complexos espirituais, diferentes. EX: Atividades lúdicas para crianças. 
  • 8. METÓDOS DA PEDAGOGIA  MÉTODO GENÉTICO: Analise de diferentes épocas.  MÉTODOS ESTATÍSTICOS: Analise de dados, de um problema determinado.  TESTES: Respostas a estímulos previamente determinados.
  • 9. SINTESE DA PEDAGOGIA  Na Grécia antiga, a educação visava modelar os indivíduos da e torna-los referencia para os padrões da época.  Platão e Aristóteles estavam na linha de frente dos estudos que delimitam a relação do homem com a sociedade.  No período do Renascimento a criança era tratada como um pequeno adulto e não havia um modelo exato de educação.
  • 10. NOÇÕES DE PEDAGOGIA  A função do educador constitui-se em reproduzir o seu conhecimento e tornar-se um referencial, adequando a nova realidade, em detrimento dos novos conceitos que surgem.  As disciplinas ditas “pedagógicas” são distribuídas de acordo com a habilitação oferecida.
  • 11. CONCEITO DE ENSINO  Ensino é o processo pedagógico de transmissão de informações sobre os mais variados assuntos.  Em latim “insignare” significa assinalar, mostrar algo.  Na perspectiva moderna da DIDÁTICA, o ensino visa também aperfeiçoar o sujeito da aprendizagem.
  • 12. MÉTODOS DE ENSINO  MÉTODOS INDUTIVOS E DEDUTIVOS: Parte de casos particulares, chegando a ser uma regra geral. Favorece a aprendizagem pelo descobrir, cabendo ao docente oferecer ferramentas para que este processo ocorra.  MÉTODOS EXPOSITIVOS: Utiliza o professor como interlocutor dos fatos. Tem como base fontes como: livros escolares, enciclopédias, artifícios didáticos e material audiovisual. 
  • 13. MÉTODOS DE ENSINO  MÉTODOS CINTÍFICOS: Utilizado principalmente no âmbito da pesquisa, através de exercícios mentais. Possibilita ao aluno descobrir fatos, aplicando princípios da metodologia científica.  MÉTODOS ATIVOS: Valoriza a participação do aluno no processo de aprendizagem. O aluno participa como agente da sua própria aprendizagem, resolvendo problemas por si.
  • 14. MÉTODOS DE ENSINO  MÁQUINAS DE ENSINO: Aparelhagem eletrônica utilizada na instrução de qualquer matéria.
  • 15. NATUREZA DA DIDÁTICA  Pesquisa de novas alternativas de ensino, tendo por base: a biologia, sociologia e a psicologia.  Exige do seu interlocutor (professor): inspiração, domínio e criatividade.  Divide-se em duas partes: 1. Didáticas gerais, constituindo em diferentes métodos e procedimentos. II. Especiais, que visa especificar cada disciplina, orientando a dosagem da matéria e sua dinâmica de ensino.
  • 16. COMPONENTES BÁSICOS DA DIDÁTICA  PROFESSOR: Aquele que educa e mediatiza todo o processo.  MÉTODO: Como acontece o processo de aprendizagem.  EDUCANDO: A quem o mediatizador (professor) está educando.  MATÉRIA: Objetivo a ser atingido.
  • 17. DIDÁTICA CONTEMPORANÊA  TENDÊNCIA TRADICIONALISTA (INDIVIDUALISTA): Cultura formal, verbalismo, grande soma de informações, memorização de textos e etc.  VITALISTA: Analisa problemas da vida real, recurso ao estudo e trabalho em grupo.  ATIVISTA: Programação de atividades realizada pelos alunos orientados pelos professores, desenvolvimento da  inteligência prática dos alunos pelo estímulo.
  • 18. DIDÁTICA CONTEMPORANÊA  SOCIOCÊNTRICA: O aluno passa por um ponto fundamental de referência da educação, os fatos concretos dessa comunidade são fonte inspiradora dos programas de atividades do educando.
  • 19. NATUREZA DA DIDÁTICA  Com o passar dos anos a DIDÁTICA passou por um firme processo de estruturação, ou seja, firmou-se além de um mero método de transmissão do conhecimento.  Passou a ter uma visão diferenciada do processo de aprendizagem, priorizando o educando e repartindo a responsabilidade (educando e educador).
  • 20. NATUREZA DA DIDÁTICA  A DIDÁTICA firma um compromisso que o educando terá que ter com a educação e as suas bases.  Objetiva a educação e a aprendizagem.  Assume uma dimensão social, sendo o vínculo de fortalecimento do educando com a sua realidade e a comunidade em geral.
  • 21. NORMAS DIDÁTICAS GERAIS  A DIDÁTICA moderna vai muito além de um conjunto de práticas metodológicas e chega a um conjunto de ações ou normas que delimitam o processo de difusão do conhecimento.
  • 22. BOAS RELAÇÕES ENTRE O PROFESSOR E O EDUCANDO  É necessário que exista uma conformidade entre as ideias do professor e a necessidade de aprender do educando e ambos devem estar em perfeita harmonia.  O professor deve estar atento as necessidades do aluno e saber conduzir, utilizando-se da liderança e compenetração para que o seu trabalho  funcione.
  • 23. BOAS RELAÇÕES ENTRE O PROFESSOR E O EDUCANDO  Para que se obtenha o sucesso em uma empreitada educativa o professor precisa despir-se de preconceitos e munir-se de preceitos e sutilezas, principalmente em sua didática própria.
  • 24. RELACIONAMENTO: FUNÇÃO TÉCNICA  Lastros de: conhecimento e cultura que lhe permitam atender de maneira adequada as exigências de formação intelectual do educando.  CONHECIMENTO DA DISCIPLINA: É necessário que o professor conheça a disciplina e a adeque as necessidades da vida contemporânea.
  • 25. RELACIONAMENTO: FUNÇÃO TÉCNICA  CULTURA: Visa um educador multicultural e que frise a todo momento a importância da cultura no contexto de vida do educando.
  • 26. FUNÇÃO ORIENTADORA  Não se pode mais pensar em um educador isolado em seu universo, ou em sua disciplina.  Nesta função o educador estende-se a orientação e busca compreender a complexidade da vida, em caráter social e a importância de se estar presente no universo do educando.
  • 27. FUNÇÃO DIDÁTICA  O professor assume um papel de individuo crítico e analítico e conduz o educando a um conhecimento amplo.  Assistir as dificuldades do aluno.  Adequar o grau de dificuldade.  Reconhecer estímulos e esforços.  Proporcionar a participação nas atividades propostas.
  • 28. FUNÇÃO NÃO DIRETIVA  Consiste em enxergar o educando como sujeito e não como mero objeto do ensino.  Tornar o educando um sujeito independente.  Explorar ao autoconhecimento.  Facilitar situações de auto direção, para favorecer a maturação da sua personalidade.
  • 29. ENTROSAMENTO ENTRE PROFESSORES E DISCIPLINAS para  É de fundamental importância educadores e educandos, tendo em vista a melhoria na qualidade do trabalho (educação).  Existem professores que tentam transformar as suas classes em conglomerados de alunos, mas esquecem a necessidade de uma articulação pedagógica, entre seus esforços e propósitos.
  • 30. ENTROSAMENTO DOS PROFESSORES  É necessário que o professor estabeleça uma relação entre seus objetivos, os direitos do educando (estudos, comportamento).  Didática firme e consciente do seu papel, favorecendo o acompanhamento do aluno.  Os professores devem realizar reuniões periódicas a fim de, acertar suas exigências e apreciar os trabalhos dos alunos.
  • 31. ENTROSAMENTO DAS DISCIPLINAS  O entrosamento das disciplinas melhora a transmissão e a mediação do ensino.  O entrosamento entre as disciplinas favorece a visão holística do educando em relação ao mundo e unitária de si, tornando a aprendizagem significativa.  A distribuição de disciplinas evita a repetição excessiva, reforça o conhecimento, esclarece situações e simplifica fenômenos.
  • 32. ENTROSAMENTO DAS DISCIPLINAS  Os chamados currículos e “programas educacionais” deviam priorizar os objetivos específicos do curso e englobar os gerais que existem na educação.  O planejamento das disciplinas, deve começar entre as afins e estender-se até as demais.  No decorrer do planejamento deve se aparar possíveis arestas entre professores e disciplinas.
  • 33. VIVÊNCIAS  Bérgson define como o encontro emotivo do individuo com a realidade.  O educando estabelece uma relação emocional com o que está sendo aprendido.  A vivência pode ser definida como não só como um simples contato com um fato, mas a sua convivência (aprendizagem sustentada) com o mesmo.
  • 34. VIVÊNCIAS  O contato do educando com a realidade possibilita uma aprendizagem mais significativa.  Excursões, visitas, estágios.  É importante determinar o tempo de estudo, experiência.  Leitura e exercícios repetidos.  Discursão dos temas.
  • 35. VIVÊNCIAS  Pesquisar o tema através de fatos que o tenham (alunos) motivado.  Partir sempre que possível dos temas que são de interesse da comunidade, tratando-o com o devido respeito.
  • 36. DIFICULDADES  Um fator determinante para a aprendizagem do homem é a vontade.  O homem ao nascer é um “feixe de vontades” que tende a sua própria satisfação, mas se todas fossem atendidas o mesmo morreria na completa ignorância.  O homem é impulsionado por vontades, mas encontra no caminho barreiras (dificuldades), fazendo com que seu espírito se envolva com os obstáculos, aprendendo através da
  • 37. DIFICULDADES  O ensino deve ser trabalhado sobre dificuldades que servem de fator intrínseco e emocional.  Aprendizagem através do esforço (PIAGET).  Deve se ter muito cuidado, pois os alunos tendem a sentir-se frustrados diante de obstáculos excessivamente carregados.
  • 38. DIFICULDADES  Enfatizar a aprendizagem com enfoque no educador e seu domínio do assunto.  Enfatizar a necessidade da utilização de recursos didáticos e metodológicos.  Enfatizar a necessidade dos obstáculos e a necessidade de educar para a ação.
  • 39. ARTICULAÇÃO COM A COMUNIDADE  A maioria das atividades escolares devem englobar (sempre que possível) a comunidade e resguardar essa relação.  Partir da realidade comunitária.  Conscientizar e promover a formação cidadã.  Necessidade de projetos que articulassem instituições locais e sociais.
  • 40. CAMINHOS DA DIDÁTICA - PARTICIPAÇÃO  Momentos de entrosamento entre professor e aluno, permitindo a participação efetiva do mesmo no processo de concepção do planejamento, sugerindo temas.  Os laços entre o professor e o aluno não devem estar presentes apenas na concepção da metodologia, mas na solução de possíveis conflitos entre os mesmos.
  • 41. CAMINHOS DA DIDÁTICA – ATIVIDADES LIVRES E CRIADORAS  Os processos educativos devem incluir atividades livres e criadoras, favorecendo a inspiração, liberdade de ideias e a criatividade.  As horas livres devem ser preenchidas com atividades criativas favorecendo o desenvolvimento da personalidade.  É necessário que o ambiente para expressão da atividade livre seja lúdico e proporcione momentos saudáveis entre alunos e professores.
  • 42. CAMINHOS DA DIDÁTICA – TRABALHO EM GRUPO  Atividade de socialização na qual deve imperar a cooperação entre os semelhantes.  Extraclasse, na própria organização da escola e estender-se para a comunidade.  Desenvolve o senso de responsabilidade, uma vez que todos (equipe) devem atuar da mesma forma.
  • 43. CAMINHOS DA DIDÁTICA – INDIVIDUALIZAÇÃO • A individualização no ensino estimula a personalidade, aptidões, aspirações e exprime as deficiências. • É interessante que o professor observe o aluno trabalhando em sua dimensão pessoal, para assisti-lo e orientá-lo de maneira adequada.
  • 44. CAMINHOS DA DIDÁTICA – ENSINO INTEGRADO  O ensino deve ser o mais integrado possível, afim de expandir a visão holística do educando e globalizar os fenômenos físicos.  É necessário que o professor se encontre didaticamente, a fim de globalizar o estudo (integrar).  Parte do trabalho interdisciplinar, estudando fatos significativos e transfigurarem as disciplinas.
  • 45. CAMINHOS DA DIDÁTICA – ENSINO INTEGRADO  Visto na perspectiva horizontal possibilita a unificação do conhecimento, em ação conjunta e fruto da parceria entre cursos e disciplinas. (longo prazo)  A perspectiva vertical sistematiza agrupa métodos de ensino e programatiza as mesmas. (curto prazo)
  • 46. CAMINHOS DA DIDÁTICA – FUSÃO DE DISCIPLINAS  Reunião de várias disciplinas do currículo.  Requer professores polivalentes e capacitados e que consigam relacionar uma quantidade significativa de disciplinas.
  • 47. CAMINHOS DA DIDÁTICA – CORRELAÇÃO DISCIPLINAR  Conserva as disciplinas independentes, mas que ambas se entrosem.  É ideal para disciplinas afins (EX: Biologia e Recursos Naturais).  Cada disciplinas coopera com outra.  Provas são a melhor forma de testar os efeitos dessa modalidade.
  • 48. INTEGRAÇÃO POR METODO DE ENSINO  Reunião de disciplinas em um único método de ensino.  Estudos por: Centros de interesse, Método integrado de unidades didáticas, método de projetos, painel integrado e grupos de ensino.
  • 49. INTEGRAÇÃO POR MEIO DE PROGRAMA  Trabalhar com temas em unidades.  Cada disciplina estará focada no mesmo tema.  Reúne uma forte significação, pois o educando compreende o tema por vários ângulos.  4 temas, dois messes de estudo, utilizando-se da correlação disciplinar.  Permite ao aluno, perceber seu espaço físico e social, tornando-o confiante e atuante.
  • 50. INTEGRAÇÃO PELA AÇÃO CONJUNTA DOS PROFESSORES  Podem primar pela independência das disciplinas, porém o pedagógico pode ser executado conjuntamente.  Os professores devem reunir-se periodicamente e discutir os problemas da escola. (alunos e disciplinas)  Todas as deficiências vêm a tona para que os professores busquem a maneira mais adequada de trabalhar
  • 51. INTEGRAÇÃO PELO ESTUDO DO MEIO COMO PRÁTICA EDUCATIVA  É conhecido como “Estudo do meio”  Intervenção de disciplinas (relacionadas) sobre o meio em que se está inserido.
  • 52. PROGRESSIVIDADE E ADEQUAÇÃO  É necessário que exista planejamento, tendo em vista um trabalho progressivo e adequado.  Deve adequar-se as possibilidades do educando, indo do simples ao complexo sem inculca-lo.  Melhora o desempenho do aluno e seu grau de frustração em relação aos estudos.
  • 53. ENTUSIAMO E OTIMISMO  O educando necessita estar motivado (entusiasmado) para obter êxito em suas ações.  O educando precisa reconhecer suas limitações, esforçando-se para supera-los.  Os trabalhos der classe constituem-se em, instrumentos ferrenhos que traumatizam e desestimulam os jovens
  • 54. ATIVIDADE EM GRUPO Citar aspectos principais de cada ponto e apresenta-los, em forma de cartaz para o grande grupo. (socialização)
  • 55. ATIVIDADE EM GRUPO  Grupo 1: Metodologia do ensino, Métodos e técnicas de ensino (Método didático e Técnicas didáticas), Fases de um método de ensino e Marcha para a autonomia.  Grupo 2 : Sugestões de ação metodológica, Etapas de um ensino ativo, Recomendações Metodológicas e Os métodos de ensino e o educando.
  • 56. ATIVIDADE EM GRUPO  Grupo 3 : Estudo em grupo, Formação dos grupos, Funcionamento dos grupos e Indicação de trabalho.  Grupo 4 : O professor e o estudo em grupo, Normas gerais para o estudo em grupo, Avaliação do estudo em grupo e Princípios didáticos.