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Joaquim Colôa
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DIVERSIDADE E EQUIDADE: OS DESAFIOS QUE SE COLOCAM ÀS ESCOLAS

  • 1. Seminário de Disseminação do Projeto LEARNING BY WATCHING São Jorge - Açores 15 de julho de 2016 jo aq u im.co lo a@gmail.com Joaquim Colôa Escola Básica e Secundária de Velas
  • 2. Não é falar sobre a identificação de necessidades especiais. É falar sobre a identificação das necessidades de todas as crianças que estão numa mesma sala, numa mesma escola, num mesmo espaço social e progressivamente mais alargado. Falar de Inclusão Não é falar das diferenças deles é falar das NOSSAS diferenças e necessidades.
  • 3. Falar de Inclusão A natureza do conceito não surge da soma de categorias de alunos (uma suposta lista sem fim). Trata-se de oferecer oportunidades de aprendizagem efetiva a todos as crianças e jovens, respeitando e protegendo a sua identidade e construindo respostas curriculares e pedagógicas que tenham em conta a diversidade de situações, contextos e perfis de comportamento. (Opertti,, 2007).
  • 4. Falar de Inclusão É, sobretudo, centrarmo-nos nos aspetos de equidade ou seja os direitos na educação. A garantia de um acesso real a competências e conhecimentos.
  • 5. Falar de Inclusão É reestruturar as organizações escolares no sentido de “unificação de sistemas de ensino” orientando-os para a diversidade. É implementar e desenvolver um conjunto de programas educativos e serviços que respondam às necessidades de todos os alunos. (Parrish,1996).
  • 6. Legislação Discursos políticos Código de práticas Monotorização Culturas, politicas e práticas locais inclusivas Liderança(s) Práticas organizacionais Práticas de sala de aula COMPROMISSO COM UMA CULTURA DE ESCOLA VALORIZADORA DA DIVERSIDADE E DA PARTICIPAÇÃO Mudanças Sistémicas
  • 7. A Transversalidade da Formação Profissionalidade autoformação participada análise e reflexão continuadas Inicial Tempos Espaços Especializada de saída Competências
  • 8. Compromisso com politicas, culturas e práticas inclusivas de eliminação das barreiras à participação e de promoção do sucesso com equidade. Transversalidade e complementaridade de setores assente numa verdadeira cooperação . Ambientes inclusivos em todas as escolas assegurando um conjunto complementar e integrado de respostas que fazem parte da rede escolar de forma articulada com respostas terapêuticas e sociais. A Inevitabilidade das Proximidades
  • 9. Sistema de comunicação em rede e disseminação de orientações claras para o desenvolvimento de práticas culturas inclusivas (conhecimento, consciencialização , fortalecimento da confiança e mudança). Trabalho colaborativo intra e inter organização escolar nomeadamente com as famílias. Apoio a legislação transversal de resposta à diversidade A Importância das Lideranças
  • 10. Compromisso com a eliminação de barreiras à participação e de promoção do sucesso com equidade. Visão holística e transversal. Sistemas internos de facilitação do desenvolvimento da profissionalidade. Monitorização continuada e critica de processos e produtos (avaliação inclusiva). Prestação de contas (institucional e social). A Importância das Lideranças
  • 11. Visão não prescritiva do currículo e de respostas / medidas educativas. Politicas de prevenção versus politicas de remediação Apoio administrativo – redução de procedimentos burocráticos Politicas e procedimentos que favorecem o apoio generalizado aos professores do ensino regular; A importância das Lideranças
  • 12. Respostas integradas nas dinâmicas gerais da escola. Heterogeneidade e número de alunos por turma. Práticas de gestão do currículo incluindo aspetos de avaliação. Gestão de recursos humanos e materiais; Gestão de tempos e contextos. A Realidade das Práticas Organizacionais
  • 13. Aprendizagens em colaboração (pequenos grupos, individualização em grande grupo, tutoria a pares, individual – reforço e antecipação) Reconhecimento da diversidade de estilos de aprendizagem. Visão holística do aluno A Centralidade das Práticas de Sala de Aula
  • 14. Ensino em colaboração (coadjuvação, planificação, gestão de sala de aula,) Diversidade de procedimentos e métodos de ensino. Diversidade de estratégias de ensino / ensino de estratégias cognitivas . A Centralidade das Práticas de Sala de Aula
  • 15. Compromisso com o sucesso / com a equidade para as aprendizagens. Avaliações para as aprendizagens versus avaliações de aprendizagens. Instrumentos de avaliação diversificados Feedback para as aprendizagens e ações de ensino; Centrar a ação nos processos de aprendizagem / no aluno. A importância do valor acrescentado . A Centralidade das Práticas de Sala de Aula
  • 16. Respostas preventivas versus respostas remediativas Gestão do currículo (tempos, estratégias, amplitude dos conteúdos). Acomodações curriculares A Centralidade das Práticas de Sala de Aula
  • 17. Monotorização contínua do comportamento do aluno com acompanhamento de reforços e estímulos positivos, claros, diferenciados, orientadores e socialmente relevantes Clima de sala de aula – Ambiente físico, psicológico e comunicacional da sala de aula (empatia, assertividade, facilitação da participação) A Centralidade das Práticas de Sala de Aula
  • 18. A Terminar o Poema de Marsha Forest (1994) Inclusão é o Futuro Inclusão é pertença de uma raça, a raça humana. Inclusão é um direito humano básico. Inclusão é lutar para descobrir como viver com o outro. Inclusão não é algo que faça por alguém ou para alguém. É algo que fazemos um com o outro. Inclusão não é uma pessoa. "O rapaz da inclusão". Não é um programa. Não é um adjetivo. Não um complemento. Inclusão é um substantivo. Inclusão não é algo que fazemos um pouco de. Ou é ou não é. Não é uma moda. Não é um movimento. É uma tendência, semelhante à democracia. "Com liberdade e justiça para todos" Todos, significa todos. Sem rodeios sobre o assunto! Inclusão é o oposto da exclusão. Inclusão não é exclusão. Inclusão é fair play, bom senso, decência comum, trabalho duro. Inclusão é elegante na sua simplicidade e, como o amor, impressiona na sua complexidade. Inclusão é um grito de guerra, grito de um pai e grito de criança a ser bem-vinda, abraçada, acarinhada, valorizada, amada como um presente, como uma maravilha, um tesouro. Inclusão é não gastar mais dinheiro na construção de mais prisões, hospitais psiquiátricos, lares de idosos, casas para grupos especiais, mas é investir em casas reais, vida real, pessoas reais, todas as pessoas. Inclusão é Dor Luta Alegria Lágrimas Perda Luto Celebração! Inclusão é o navio que ainda não está construído ainda. É um navio novo. Um que nós construímos juntos. Inclusão é como uma boa banda de jazz, como uma orquestra disciplinada para tocar melodia, em harmonia. Inclusão é um caleidoscópio de diversidade. Bits de cor, som, formas e tamanhos. Inclusão é o futuro.
  • 19. Apresentação disponível em: www.slideshare.net/jcoloa www.facebook.com/groups/244591468914345/ jo aq u im.co lo a@gmail.com Joaquim Colôa Escola Básica e Secundária de Velas