SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 36
Baixar para ler offline
AS NOVAS
OPORTUNIDADES
PARA AS ÁREAS
RURAIS
Fig. Linhares da Beira.
As áreas rurais ocupam a maior parte do território nacional, nelas
residindo cerca de 30% da população. À vasta área que ocupam
corresponde uma grande riqueza e diversidade de recursos naturais,
humanos e culturais.
A (RE)DESCOBERTA DA MULTIFUNCIONALIDADE DO ESPAÇO RURAL
Pág. 55
Fig. Óbidos.
A DIVERSIDADE DAS ÁREAS RURAIS PORTUGUESAS
PONTOS FRACOS
 Baixo nível de qualificação dos recursos humanos.
 Predomínio de explorações de pequena dimensão económica.
 Escassez de emprego.
 Abandono de terras agrícolas e florestais.
 Perda e envelhecimento da população.
 Carência de equipamentos sociais, culturais, recreativos e serviços de
proximidade.
 Insuficiência das redes de transporte.
 Baixo poder de compra da população.
Pág. 56
Fig. Montalegre.
A DIVERSIDADE DAS ÁREAS RURAIS PORTUGUESAS
POTENCIALIDADES
 Património histórico, arqueológico, natural e paisagístico, rico e
diversificado.
 Saber-fazer tradicional que, muitas vezes, valoriza os recursos
naturais da região.
 Tendência para a melhoria das infraestruturas coletivas
(equipamentos sociais, rede de acessibilidades, etc.).
 Crescente procura de produtos de qualidade e atividades de lazer
associadas a diferentes regiões e paisagens rurais.
Pág. 57
Fig. Montalegre.
A DIVERSIDADE DAS ÁREAS RURAIS PORTUGUESAS
POTENCIALIDADES
 Valorização das energias renováveis, que podem ser produzidas no
espaço rural ou a partir de produtos de origem agroflorestal.
 Importante valor paisagístico das culturas (vinha, olival, pomar) e de
espécies florestais como o montado ou os soutos.
 Baixos níveis de poluição e, em geral, elevado grau de preservação
ambiental.
 Crescente preocupação com a preservação dos recursos naturais e
do ambiente.
Pág. 57
Fig. Monsanto.
TURISMO NO ESPAÇO RURAL
 Situa-se em espaços cujo ambiente ou paisagem sejam
marcadamente rurais e/ou com forte ligação à agricultura.
 Implica a existência de serviços remunerados de hospedagem.
 Preserva as características arquitetónicas e dos materiais de
construção típicos da região.
 Implica o acolhimento personalizado e de acordo com a tradição de
bem receber da comunidade em que se insere.
CARACTERÍSTICAS
Pág. 58
Fig. Oferta de alojamento
do turismo no espaço rural
em Portugal Continental
(2012).
As regiões com:
 Maior capacidade de
alojamento: Norte e
Alentejo.
 Menor capacidade:
Lisboa e Algarve.
CAPACIDADE DE ALOJAMENTO DO TER
As duas modalidades
de TER mais
importantes em Portugal
são: Casas de campo e
turismo de habitação.
Pág. 59
Fig. Casa Sezim, Guimarães.
MODALIDADES DE TURISMO NO ESPAÇO RURAL
Desenvolve-se em solares,
casas apalaçadas ou
residências de reconhecido
valor arquitetónico, com
dimensões adequadas e
mobiliário e decoração de
qualidade.
TURISMO DE HABITAÇÃO
Pág. 60
Fig. Quinta da Pôpa, Tabuaço.
MODALIDADES DE TURISMO NO ESPAÇO RURAL
O agroturismo caracteriza-se
por permitir que os hóspedes
observem, aprendam e
participem nas atividades
das explorações agrícolas, em
tarefas como a vindima,
apanha de fruta, desfolhada,
ordenha, alimentação de
animais, etc.
AGROTURISMO
Pág. 60
Fig. Casa de campo, Alentejo.
MODALIDADES DE TURISMO NO ESPAÇO RURAL
Desenvolve-se em casas
rústicas particulares que se
integram na arquitetura e
ambiente característicos da
região. Têm, geralmente,
pequenas dimensões e
mobiliário simples e podem
ser utilizadas como habitação
do proprietário.
CASAS DE CAMPO
Pág. 60
MODALIDADES DE TURISMO NO ESPAÇO RURAL
Fig. Turismo rural, Piódão.
O turismo de aldeia
desenvolve-se em
empreendimentos que
incluem, no mínimo, cinco
casas de campo inseridas em
aldeias que mantêm, no seu
conjunto, as características
arquitetónicas e paisagísticas
tradicionais da região.
TURISMO DE ALDEIA
Pág. 60
OUTRAS ATIVIDADES TURÍSTICAS NO ESPAÇO RURAL
TURISMO AMBIENTAL
Fig. Parque Natural da Peneda Gerês.
O turismo ambiental é cada
vez mais procurado, pela
aventura, pelo contacto com
a Natureza e pela
multiplicidade de atividades
ao ar livre. As áreas
protegidas são espaços
privilegiados para o turismo
ambiental.
Pág. 61
OUTRAS ATIVIDADES TURÍSTICAS NO ESPAÇO RURAL
TURISMO FLUVIAL
Fig. Cruzeiro no rio Douro, Peso da Régua.
O turismo fluvial valoriza a
importância da água como
fonte de lazer. Tem sido
acompanhado de programas
de valorização das áreas
ribeirinhas, assim como da
sua valorização ambiental e
paisagística.
Pág. 61
OUTRAS ATIVIDADES TURÍSTICAS NO ESPAÇO RURAL
TURISMO CULTURAL
Fig. Castelo de Almourol.
O turismo cultural valoriza o
património arqueológico,
histórico e etnográfico local,
Castelos, solares, templos,
museus, romarias, recriação
de atividades tradicionais, etc.
Pág. 61
OUTRAS ATIVIDADES TURÍSTICAS NO ESPAÇO RURAL
ENOTURISMO
Fig. Enoturismo, Alentejo.
Pág. 61
O enoturismo tira proveito da
grande diversidade e
qualidade dos vinhos
regionais. Desde 1996, têm
vindo a ser constituídas as
rotas dos vinhos.
OUTRAS ATIVIDADES TURÍSTICAS NO ESPAÇO RURAL
TURISMO GASTRONÓMMICO
Fig. Francesinha, prato típico do Porto.
O turismo gastronómico tira
proveito da grande diversidade
e qualidade da gastronomia
regional.
Pág. 61
OUTRAS ATIVIDADES TURÍSTICAS NO ESPAÇO RURAL
TURISMO CINEGÉTICO
Fig. Reserva de caça, Alentejo.
O turismo cinegético, cria
emprego nas atividades de
preservação do ambiente, nas
zonas de caça turística e
associativa.
Pág. 61
OUTRAS ATIVIDADES TURÍSTICAS NO ESPAÇO RURAL
As termas aproveitam as
características específicas
das águas subterrâneas e
são, desde sempre,
elementos importantes na
dinamização turística de
muitas áreas rurais do nosso
país.
Fig. São Miguel, Açores
Pág. 61
TURISMO TERMAL
Fig. Piódão.
SUSTENTABILIDADE DO TURISMO
As atividades turísticas nas áreas rurais devem ser planeadas no
respeito pelo ambiente e pelos valores culturais locais, preservando a
diversidade biológica e cultural e promovendo a qualidade da oferta,
ajustando-a à capacidade de ocupação dos lugares.
Pág. 62
ATIVIDADE
1 – Refira três características do
TER.
Verificar respostaPág. 58
TURISMO NO ESPAÇO RURAL
Fig. Aldeia histórica, Guarda.
Fig. Artesanato regional, Algarve.Fig. Produtos tradicionais portugueses.
DESENVOLVER PRODUTOS DE QUALIDADE
A grande variedade de produções animais e vegetais tradicionais
específicas das regiões deve não só ser preservada, como também
potencializada.
O artesanato constitui também uma forma de diversificar as atividades
rurais e de criar emprego, para além de ser um elemento representativo
da identidade cultural que importa preservar.
A maioria dos produtos tradicionais é obtida através de matérias-primas
de qualidade e preparada de forma cuidada, o que, a juntar a uma
imagem regional, contribui para a sua valorização.
Pág. 63
Fig. Silos, Serpa, Alentejo.
INDÚSTRIA E DESENVOLVIMENTO RURAL
 Promove o desenvolvimento das atividades produtoras da matéria-
prima, nomeadamente a agricultura, a pecuária e a silvicultura.
 Desenvolve outras indústrias complementares e diferentes
serviços.
 Aumenta a riqueza produzida, pois o valor acrescentado às matérias-
primas reverte, pelo menos em parte, a favor das regiões onde se
instala.
Pág. 64
Fig. Pedreira de mármore, Borba.Fig. Armazenamento de queijo, São Jorge.Fig. Extração de cortiça, Alentejo.
INDÚSTRIA E DESENVOLVIMENTO RURAL
Nas áreas rurais, são mais frequentes as indústrias associadas à:
 produção agropecuária;
 exploração florestal;
 extração e transformação.
Pág. 64
Fig. Ilha da Madeira
INDÚSTRIA E DESENVOLVIMENTO RURAL
 Mão de obra relativamente barata.
 Infraestruturas e boas acessibilidades.
 Serviços de apoio à atividade produtiva.
 Proximidade de mercados regionais com alguma importância.
 Medidas de política local e central.
FATORES DE ATRAÇÃO DA INDÚSTRIA
Pág. 64
Fig. Aljezur.
O PAPEL DINAMIZADOR DOS SERVIÇOS
O incremento dos serviços é fundamental para o desenvolvimento das
regiões mais desfavorecidas, onde assumem um duplo papel, promovendo
a melhoria da qualidade de vida e criando postos de trabalho.
Garantem uma melhor qualidade de vida às populações rurais e
constituem um estímulo essencial à sua permanência.
Pág. 65
Fig. Colheita de resina, norte de Portugal.
DESENVOLVER A SILVICULTURA
O setor florestal, incluindo as atividades de extração e as de
transformação dos produtos da floresta, tem contribuído favoravelmente
para a economia nacional.
Fig. Povoamento florestal, em Portugal.
Pág. 66
DESENVOLVER A SILVICULTURA
Fig. Área ardida em Portugal continental.
PROBLEMAS
 Fragmentação da propriedade
florestal.
 Baixa rendibilidade, devido ao ritmo
lento de crescimento das espécies.
 Elevado risco da atividade, pelos
incêndios florestais, frequentes no
verão.
 Despovoamento e abandono de
práticas de pastorícia e de recolha do
mato.
Pág. 67
DESENVOLVER A SILVICULTURA
 Criação de instrumentos de ordenamento e gestão florestal.
 Promoção do emparcelamento florestal.
 Promoção do associativismo, da formação profissional e da
investigação florestal.
 Simplificação dos processos de candidatura a programas de apoio
à floresta.
 Diversificação das atividades nas explorações florestais e
agroflorestais.
 Reforço da prevenção de incêndios.
SOLUÇÕES
Pág. 67
Fig. Poda de vinhas.
Fig. Campo de girassóis.
PRODUZIR ENERGIAS RENOVÁVEIS
A produção de energia a partir de fontes renováveis é uma das formas
de valorizar os recursos disponíveis nas áreas rurais e de criar novas
oportunidades de produção, com o cultivo de espécies destinadas à
produção de energia.
BIOMASSA / BIOENERGIA
Fig. Campo de cana-de-açúcar.
PRODUÇÃO DE ELETRICIDADEBIOCOMBUSTÍVEIS
Os biocombustíveis líquidos podem ser produzidos a partir das
chamadas culturas energéticas, de onde se obtém:
Matéria orgânica, de origem vegetal e animal, que pode ser utilizada como
fonte de energia. Todos os resíduos orgânicos podem ser utilizados para a
produção de energia: bioenergia.
 biodiesel;
 etanol.
Pág. 68
Os produtos e resíduos da floresta
constituem um enorme potencial
para a produção de eletricidade,
existindo já alguns projetos para o
seu aproveitamento.
O maior é a central termoelétrica de
Mortágua, a funcionar desde 1999.
Fig. Moinho de vento, Peniche.
PRODUZIR ENERGIAS RENOVÁVEIS
Fig. Aerogeradores - Serra das Meadas.
Tem havido uma forte aposta na
construção de parques eólicos, um
pouco por todo o país, o que faz com
que Portugal seja, atualmente, o
segundo país da União Europeia
com maior participação de energia
eólica na produção da eletricidade
consumida.
Pág. 69
Existem boas condições para a produção de energia eólica numa vasta
área do nosso país e os locais mais adequados situam-se, regra geral,
em áreas rurais, contribuindo para diversificar a sua base económica.
ENERGIA EÓLICA
Fig. Barragem do Alqueva.
PRODUZIR ENERGIAS RENOVÁVEIS
A energia hídrica tem sido, desde sempre, muito utilizada nas áreas
rurais, para moagem dos cereais e da azeitona, mas constitui, também,
o recurso nacional mais utilizado para a produção de eletricidade, nas
centrais hidroelétricas.
ENERGIA HÍDRICA
Pág. 69
Atualmente, aposta-se também na construção de mini-hídricas, cujos
impactes ambientais são menores, podendo ser planeadas e
construídas de acordo com os interesses locais.
ESTRATÉGIAS DE DESENVOLVIMENTO RURAL
O desenvolvimento rural tem sido alvo de uma crescente preocupação nas
políticas de desenvolvimento regional da União Europeia. Desde a
Agenda 2000, têm vindo a ser aprofundadas medidas de apoio ao
desenvolvimento.
Pág. 70
Fig. Castelo Mendo.
INICIATIVA COMUNITÁRIA LEADER
Pela sua importância no apoio comunitário ao desenvolvimento rural,
salienta-se a Iniciativa LEADER – Ligação Entre Ações de
Desenvolvimento da Economia Rural.
Pág. 70
A aplicação desta iniciativa, desde 1991 (LEADER I, LEADER II e
LEADER+), teve efeitos positivos nas Zonas de Intervenção, que cobrem
quase todas as áreas rurais do país. Atualmente, a abordagem LEADER
encontra-se integrada nos Programas de Desenvolvimento Rural.
INICIATIVA COMUNITÁRIA LEADER
Os projetos LEADER propõem estratégias variadas e inovadoras que
visam.
 A melhoria da qualidade de vida nas áreas rurais.
 A valorização dos produtos locais e dos recursos naturais e
culturais.
 A utilização de novos conhecimentos e novas tecnologias para
tornar mais competitivos os produtos e serviços rurais
Fig. Territórios abrangidos pela iniciativa comunitária LEADER+ em Portugal.
Pág. 71
Pág. 63 a 71
Verificar resposta
NOVAS OPORTUNIDADES DOS ESPAÇOS RURAIS
ATIVIDADE:
1 – Classifique as afirmações que se seguem como verdadeiras (V) ou
falsas (F).
__ - O turismo, a indústria, a silvicultura, a produção de energias renováveis e dos produtos
regionais de qualidade são algumas das atividades que permitirão a pluriatividade e o
plurirrendimento e que promoverão a fixação da população e o desenvolvimento rural.
__ - Os serviços exercem um papel dinamizador nas áreas rurais, pois criam emprego e
melhoram a qualidade de vida da população.
__ - O desenvolvimento rural constitui o segundo pilar da PAC mas não é uma preocupação na
União Europeia.
__ - Entre as medidas de apoio ao desenvolvimento rural destaca-se a iniciativa comunitária
LEADER, embora ainda sem resultados positivos em Portugal.
FIM DA
APRESENTAÇÃO

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

áReas funcionais
áReas funcionaisáReas funcionais
áReas funcionais
Pocarolas
 
Rede urbana nacional
Rede urbana nacionalRede urbana nacional
Rede urbana nacional
Cacilda Basto
 
Indústria e desenvolvimento rural 11ºse
Indústria e desenvolvimento rural 11ºseIndústria e desenvolvimento rural 11ºse
Indústria e desenvolvimento rural 11ºse
mariajosantos
 
A rede ferroviária portuguesa
A rede ferroviária portuguesaA rede ferroviária portuguesa
A rede ferroviária portuguesa
Miguel Jesus
 
11º ano_Novas oportunidades para as áreas rurais
11º ano_Novas oportunidades para as áreas rurais11º ano_Novas oportunidades para as áreas rurais
11º ano_Novas oportunidades para as áreas rurais
Idalina Leite
 
eografiaA organização das áreas urbanas
eografiaA organização das áreas urbanaseografiaA organização das áreas urbanas
eografiaA organização das áreas urbanas
bruno oliveira
 

Mais procurados (20)

áReas funcionais
áReas funcionaisáReas funcionais
áReas funcionais
 
Região agrária do Ribatejo e Oeste.
Região agrária do Ribatejo e Oeste.Região agrária do Ribatejo e Oeste.
Região agrária do Ribatejo e Oeste.
 
A organização das áreas urbanas
A organização das áreas urbanasA organização das áreas urbanas
A organização das áreas urbanas
 
A organização das áreas urbanas em Portugal: as áreas funcionais - Geografia ...
A organização das áreas urbanas em Portugal: as áreas funcionais - Geografia ...A organização das áreas urbanas em Portugal: as áreas funcionais - Geografia ...
A organização das áreas urbanas em Portugal: as áreas funcionais - Geografia ...
 
Rede urbana nacional
Rede urbana nacionalRede urbana nacional
Rede urbana nacional
 
A Politica AgríCola Comum
A Politica AgríCola ComumA Politica AgríCola Comum
A Politica AgríCola Comum
 
Indústria e desenvolvimento rural 11ºse
Indústria e desenvolvimento rural 11ºseIndústria e desenvolvimento rural 11ºse
Indústria e desenvolvimento rural 11ºse
 
A rede ferroviária portuguesa
A rede ferroviária portuguesaA rede ferroviária portuguesa
A rede ferroviária portuguesa
 
2 Áreas Funcionais
2 Áreas Funcionais2 Áreas Funcionais
2 Áreas Funcionais
 
Distribuição da população portuguesa
Distribuição da população portuguesaDistribuição da população portuguesa
Distribuição da população portuguesa
 
Potencialidades do litoral
Potencialidades do litoralPotencialidades do litoral
Potencialidades do litoral
 
As áreas metropolitanas de Lisboa e Porto - Geografia 11º ano
As áreas metropolitanas de Lisboa e Porto - Geografia 11º anoAs áreas metropolitanas de Lisboa e Porto - Geografia 11º ano
As áreas metropolitanas de Lisboa e Porto - Geografia 11º ano
 
A Agricultura
A AgriculturaA Agricultura
A Agricultura
 
Pac
PacPac
Pac
 
A expansão urbana em Portugal - Geografia 11º ano
A expansão urbana em Portugal - Geografia 11º anoA expansão urbana em Portugal - Geografia 11º ano
A expansão urbana em Portugal - Geografia 11º ano
 
Evolução da agricultura em Portugal.
Evolução da agricultura em Portugal. Evolução da agricultura em Portugal.
Evolução da agricultura em Portugal.
 
11º ano_Novas oportunidades para as áreas rurais
11º ano_Novas oportunidades para as áreas rurais11º ano_Novas oportunidades para as áreas rurais
11º ano_Novas oportunidades para as áreas rurais
 
Funções urbanas (2)
Funções urbanas (2)Funções urbanas (2)
Funções urbanas (2)
 
eografiaA organização das áreas urbanas
eografiaA organização das áreas urbanaseografiaA organização das áreas urbanas
eografiaA organização das áreas urbanas
 
As regiões agrárias: Entre Douro e Minho
As regiões agrárias: Entre Douro e MinhoAs regiões agrárias: Entre Douro e Minho
As regiões agrárias: Entre Douro e Minho
 

Destaque

Resumos de história 5ºteste 12ºano
Resumos de história 5ºteste 12ºanoResumos de história 5ºteste 12ºano
Resumos de história 5ºteste 12ºano
Maria Rebelo
 
O Realismo em Portugal - Word
O Realismo em Portugal - WordO Realismo em Portugal - Word
O Realismo em Portugal - Word
Maria Rebelo
 
História 12ºano - Resumos
História 12ºano - ResumosHistória 12ºano - Resumos
História 12ºano - Resumos
Maria Rebelo
 
O Turismo - As novas oportunidades para o espaço rural Geografia 11ºano
O Turismo - As novas oportunidades para o espaço rural Geografia 11ºanoO Turismo - As novas oportunidades para o espaço rural Geografia 11ºano
O Turismo - As novas oportunidades para o espaço rural Geografia 11ºano
Maria Rebelo
 
Terceiro diálogo de górgias, Platão
Terceiro diálogo de górgias, PlatãoTerceiro diálogo de górgias, Platão
Terceiro diálogo de górgias, Platão
Maria Rebelo
 

Destaque (20)

Novas oportunidades para as áreas rurais
Novas oportunidades para as áreas ruraisNovas oportunidades para as áreas rurais
Novas oportunidades para as áreas rurais
 
As áreas rurais em mudança 2
As áreas rurais em mudança 2As áreas rurais em mudança 2
As áreas rurais em mudança 2
 
Leader se
Leader seLeader se
Leader se
 
7 a pac 1_e a agricultura portuguesa
7 a pac 1_e a agricultura portuguesa7 a pac 1_e a agricultura portuguesa
7 a pac 1_e a agricultura portuguesa
 
Dadaísmo
 Dadaísmo Dadaísmo
Dadaísmo
 
Montesquieu
MontesquieuMontesquieu
Montesquieu
 
Viajar! Perder Países! Fernando Pessoa
Viajar! Perder Países! Fernando PessoaViajar! Perder Países! Fernando Pessoa
Viajar! Perder Países! Fernando Pessoa
 
Resumos de história 5ºteste 12ºano
Resumos de história 5ºteste 12ºanoResumos de história 5ºteste 12ºano
Resumos de história 5ºteste 12ºano
 
Resumos de História - 4ºteste 12ºano
Resumos de História - 4ºteste 12ºanoResumos de História - 4ºteste 12ºano
Resumos de História - 4ºteste 12ºano
 
Curriculum vitae Adolfo Casais Monteiro
Curriculum vitae Adolfo Casais MonteiroCurriculum vitae Adolfo Casais Monteiro
Curriculum vitae Adolfo Casais Monteiro
 
O Realismo em Portugal - Word
O Realismo em Portugal - WordO Realismo em Portugal - Word
O Realismo em Portugal - Word
 
História 12ºano - Resumos
História 12ºano - ResumosHistória 12ºano - Resumos
História 12ºano - Resumos
 
O Turismo - As novas oportunidades para o espaço rural Geografia 11ºano
O Turismo - As novas oportunidades para o espaço rural Geografia 11ºanoO Turismo - As novas oportunidades para o espaço rural Geografia 11ºano
O Turismo - As novas oportunidades para o espaço rural Geografia 11ºano
 
Terceiro diálogo de górgias, Platão
Terceiro diálogo de górgias, PlatãoTerceiro diálogo de górgias, Platão
Terceiro diálogo de górgias, Platão
 
História guerra fria - conceitos
História   guerra fria - conceitosHistória   guerra fria - conceitos
História guerra fria - conceitos
 
Marcadores guilherme de faria
Marcadores guilherme de fariaMarcadores guilherme de faria
Marcadores guilherme de faria
 
Guia de apresentação guilherme de faria
Guia de apresentação guilherme de fariaGuia de apresentação guilherme de faria
Guia de apresentação guilherme de faria
 
Pac
PacPac
Pac
 
Resumo da I Parte, Encíclica Deus caritas est do Papa Bento XVI
Resumo da I Parte, Encíclica Deus caritas est do Papa Bento XVIResumo da I Parte, Encíclica Deus caritas est do Papa Bento XVI
Resumo da I Parte, Encíclica Deus caritas est do Papa Bento XVI
 
Os principais problemas sociodemográficos da população portuguesa
Os principais problemas sociodemográficos da população portuguesaOs principais problemas sociodemográficos da população portuguesa
Os principais problemas sociodemográficos da população portuguesa
 

Semelhante a As novas oportunidades para as áreas rurais

Turismo nos espaços rurais se
Turismo nos espaços rurais seTurismo nos espaços rurais se
Turismo nos espaços rurais se
mariajosantos
 
Turismo rural 11º lh1
Turismo rural 11º lh1Turismo rural 11º lh1
Turismo rural 11º lh1
mariajosantos
 
27889847 areas-rurais
27889847 areas-rurais27889847 areas-rurais
27889847 areas-rurais
profcarladias
 
Modalidades de turismo ter 11 4
Modalidades de turismo ter 11 4Modalidades de turismo ter 11 4
Modalidades de turismo ter 11 4
Joao Paulo Curto
 
Regiões Agrárias 2
Regiões Agrárias 2Regiões Agrárias 2
Regiões Agrárias 2
Idalina Leite
 
Sustentabilidade do turismo_concluido
Sustentabilidade do turismo_concluidoSustentabilidade do turismo_concluido
Sustentabilidade do turismo_concluido
mariajosantos
 
Património cultural - as aldeias do Minho - Sistelo - Artur Filipe dos Wantos
Património cultural - as aldeias do Minho - Sistelo - Artur Filipe dos WantosPatrimónio cultural - as aldeias do Minho - Sistelo - Artur Filipe dos Wantos
Património cultural - as aldeias do Minho - Sistelo - Artur Filipe dos Wantos
Artur Filipe dos Santos
 
Os Produtos e o Desenvolvimento Rural - Ana Alberty
Os Produtos e o Desenvolvimento Rural - Ana AlbertyOs Produtos e o Desenvolvimento Rural - Ana Alberty
Os Produtos e o Desenvolvimento Rural - Ana Alberty
Vitor Pereira
 

Semelhante a As novas oportunidades para as áreas rurais (20)

Turismo nos espaços rurais se
Turismo nos espaços rurais seTurismo nos espaços rurais se
Turismo nos espaços rurais se
 
Turismo
TurismoTurismo
Turismo
 
Turismo rural 11º lh1
Turismo rural 11º lh1Turismo rural 11º lh1
Turismo rural 11º lh1
 
Grupo Mariajoao Ines Christina Melissa E Mafalda 11 B
Grupo Mariajoao Ines Christina Melissa E Mafalda 11 BGrupo Mariajoao Ines Christina Melissa E Mafalda 11 B
Grupo Mariajoao Ines Christina Melissa E Mafalda 11 B
 
ae_geo11_pt_ppt9.pptx
ae_geo11_pt_ppt9.pptxae_geo11_pt_ppt9.pptx
ae_geo11_pt_ppt9.pptx
 
Trabalho de Geografia A - Mértola
Trabalho de Geografia A - MértolaTrabalho de Geografia A - Mértola
Trabalho de Geografia A - Mértola
 
27889847 areas-rurais
27889847 areas-rurais27889847 areas-rurais
27889847 areas-rurais
 
Turismo em espaço rural
Turismo em espaço ruralTurismo em espaço rural
Turismo em espaço rural
 
Turismo no espaço rural 11-6
Turismo no espaço rural 11-6Turismo no espaço rural 11-6
Turismo no espaço rural 11-6
 
Geografia
GeografiaGeografia
Geografia
 
Modalidades de turismo ter 11 4
Modalidades de turismo ter 11 4Modalidades de turismo ter 11 4
Modalidades de turismo ter 11 4
 
Ppt4
Ppt4Ppt4
Ppt4
 
Agroturismo
AgroturismoAgroturismo
Agroturismo
 
Turismo Rura L Grupo Da Catia
Turismo Rura L Grupo Da CatiaTurismo Rura L Grupo Da Catia
Turismo Rura L Grupo Da Catia
 
Regiões Agrárias 2
Regiões Agrárias 2Regiões Agrárias 2
Regiões Agrárias 2
 
Sustentabilidade do turismo_concluido
Sustentabilidade do turismo_concluidoSustentabilidade do turismo_concluido
Sustentabilidade do turismo_concluido
 
Turimo fluvial e energia hídrica
Turimo fluvial e energia hídricaTurimo fluvial e energia hídrica
Turimo fluvial e energia hídrica
 
Património cultural - as aldeias do Minho - Sistelo - Artur Filipe dos Wantos
Património cultural - as aldeias do Minho - Sistelo - Artur Filipe dos WantosPatrimónio cultural - as aldeias do Minho - Sistelo - Artur Filipe dos Wantos
Património cultural - as aldeias do Minho - Sistelo - Artur Filipe dos Wantos
 
Os Produtos e o Desenvolvimento Rural - Ana Alberty
Os Produtos e o Desenvolvimento Rural - Ana AlbertyOs Produtos e o Desenvolvimento Rural - Ana Alberty
Os Produtos e o Desenvolvimento Rural - Ana Alberty
 
Grupo Da Nair
Grupo Da NairGrupo Da Nair
Grupo Da Nair
 

Mais de Ilda Bicacro

Mais de Ilda Bicacro (20)

Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxProjeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
 
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
ESSertã - Nós Propomos! De mãos dadas com Rwanda.pptx
ESSertã - Nós Propomos! De mãos dadas com Rwanda.pptxESSertã - Nós Propomos! De mãos dadas com Rwanda.pptx
ESSertã - Nós Propomos! De mãos dadas com Rwanda.pptx
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
unicef_convenc-a-o_dos_direitos_da_crianca.pdf
unicef_convenc-a-o_dos_direitos_da_crianca.pdfunicef_convenc-a-o_dos_direitos_da_crianca.pdf
unicef_convenc-a-o_dos_direitos_da_crianca.pdf
 
A nossa escola precisa ... Nós Propomos 2 - Maria Luz Belo.pdf
A nossa escola precisa ... Nós Propomos 2 - Maria Luz Belo.pdfA nossa escola precisa ... Nós Propomos 2 - Maria Luz Belo.pdf
A nossa escola precisa ... Nós Propomos 2 - Maria Luz Belo.pdf
 
PROJETO_Eu _pedalo_tu corres_ele conduz_nós andamos_ Não _arriscamos_2A_EB SE...
PROJETO_Eu _pedalo_tu corres_ele conduz_nós andamos_ Não _arriscamos_2A_EB SE...PROJETO_Eu _pedalo_tu corres_ele conduz_nós andamos_ Não _arriscamos_2A_EB SE...
PROJETO_Eu _pedalo_tu corres_ele conduz_nós andamos_ Não _arriscamos_2A_EB SE...
 
EB1_Cumeada_ NP_Interculturalidade - Matilde Mateus.pptx
EB1_Cumeada_ NP_Interculturalidade - Matilde Mateus.pptxEB1_Cumeada_ NP_Interculturalidade - Matilde Mateus.pptx
EB1_Cumeada_ NP_Interculturalidade - Matilde Mateus.pptx
 
Projeto - Aprender a Viver Juntos - 3.ºSN - Sara Correia.pdf
Projeto - Aprender a Viver Juntos - 3.ºSN - Sara Correia.pdfProjeto - Aprender a Viver Juntos - 3.ºSN - Sara Correia.pdf
Projeto - Aprender a Viver Juntos - 3.ºSN - Sara Correia.pdf
 
Interculturalidade EB1 Cumeada.pptx
Interculturalidade EB1 Cumeada.pptxInterculturalidade EB1 Cumeada.pptx
Interculturalidade EB1 Cumeada.pptx
 
Direitos das crianças
Direitos das criançasDireitos das crianças
Direitos das crianças
 
ESS_Trocas e Baldrocas.pdf
ESS_Trocas e Baldrocas.pdfESS_Trocas e Baldrocas.pdf
ESS_Trocas e Baldrocas.pdf
 
Cernache do Bonjardim em (re)construcao NP 2022.pdf
Cernache do Bonjardim em (re)construcao NP 2022.pdfCernache do Bonjardim em (re)construcao NP 2022.pdf
Cernache do Bonjardim em (re)construcao NP 2022.pdf
 
Respeita a diferenca.pdf
Respeita a diferenca.pdfRespeita a diferenca.pdf
Respeita a diferenca.pdf
 
Pos Sec Serta.pdf
Pos Sec Serta.pdfPos Sec Serta.pdf
Pos Sec Serta.pdf
 
ESS_EspacosExterioresESS.pdf
ESS_EspacosExterioresESS.pdfESS_EspacosExterioresESS.pdf
ESS_EspacosExterioresESS.pdf
 
ESS_Dar vida as Ribeiras .pptx
ESS_Dar vida as Ribeiras .pptxESS_Dar vida as Ribeiras .pptx
ESS_Dar vida as Ribeiras .pptx
 
ESS_multiculturalidade.pptx
ESS_multiculturalidade.pptxESS_multiculturalidade.pptx
ESS_multiculturalidade.pptx
 

Último

8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
tatianehilda
 

Último (20)

Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 

As novas oportunidades para as áreas rurais

  • 2. Fig. Linhares da Beira. As áreas rurais ocupam a maior parte do território nacional, nelas residindo cerca de 30% da população. À vasta área que ocupam corresponde uma grande riqueza e diversidade de recursos naturais, humanos e culturais. A (RE)DESCOBERTA DA MULTIFUNCIONALIDADE DO ESPAÇO RURAL Pág. 55
  • 3. Fig. Óbidos. A DIVERSIDADE DAS ÁREAS RURAIS PORTUGUESAS PONTOS FRACOS  Baixo nível de qualificação dos recursos humanos.  Predomínio de explorações de pequena dimensão económica.  Escassez de emprego.  Abandono de terras agrícolas e florestais.  Perda e envelhecimento da população.  Carência de equipamentos sociais, culturais, recreativos e serviços de proximidade.  Insuficiência das redes de transporte.  Baixo poder de compra da população. Pág. 56
  • 4. Fig. Montalegre. A DIVERSIDADE DAS ÁREAS RURAIS PORTUGUESAS POTENCIALIDADES  Património histórico, arqueológico, natural e paisagístico, rico e diversificado.  Saber-fazer tradicional que, muitas vezes, valoriza os recursos naturais da região.  Tendência para a melhoria das infraestruturas coletivas (equipamentos sociais, rede de acessibilidades, etc.).  Crescente procura de produtos de qualidade e atividades de lazer associadas a diferentes regiões e paisagens rurais. Pág. 57
  • 5. Fig. Montalegre. A DIVERSIDADE DAS ÁREAS RURAIS PORTUGUESAS POTENCIALIDADES  Valorização das energias renováveis, que podem ser produzidas no espaço rural ou a partir de produtos de origem agroflorestal.  Importante valor paisagístico das culturas (vinha, olival, pomar) e de espécies florestais como o montado ou os soutos.  Baixos níveis de poluição e, em geral, elevado grau de preservação ambiental.  Crescente preocupação com a preservação dos recursos naturais e do ambiente. Pág. 57
  • 6. Fig. Monsanto. TURISMO NO ESPAÇO RURAL  Situa-se em espaços cujo ambiente ou paisagem sejam marcadamente rurais e/ou com forte ligação à agricultura.  Implica a existência de serviços remunerados de hospedagem.  Preserva as características arquitetónicas e dos materiais de construção típicos da região.  Implica o acolhimento personalizado e de acordo com a tradição de bem receber da comunidade em que se insere. CARACTERÍSTICAS Pág. 58
  • 7. Fig. Oferta de alojamento do turismo no espaço rural em Portugal Continental (2012). As regiões com:  Maior capacidade de alojamento: Norte e Alentejo.  Menor capacidade: Lisboa e Algarve. CAPACIDADE DE ALOJAMENTO DO TER As duas modalidades de TER mais importantes em Portugal são: Casas de campo e turismo de habitação. Pág. 59
  • 8. Fig. Casa Sezim, Guimarães. MODALIDADES DE TURISMO NO ESPAÇO RURAL Desenvolve-se em solares, casas apalaçadas ou residências de reconhecido valor arquitetónico, com dimensões adequadas e mobiliário e decoração de qualidade. TURISMO DE HABITAÇÃO Pág. 60
  • 9. Fig. Quinta da Pôpa, Tabuaço. MODALIDADES DE TURISMO NO ESPAÇO RURAL O agroturismo caracteriza-se por permitir que os hóspedes observem, aprendam e participem nas atividades das explorações agrícolas, em tarefas como a vindima, apanha de fruta, desfolhada, ordenha, alimentação de animais, etc. AGROTURISMO Pág. 60
  • 10. Fig. Casa de campo, Alentejo. MODALIDADES DE TURISMO NO ESPAÇO RURAL Desenvolve-se em casas rústicas particulares que se integram na arquitetura e ambiente característicos da região. Têm, geralmente, pequenas dimensões e mobiliário simples e podem ser utilizadas como habitação do proprietário. CASAS DE CAMPO Pág. 60
  • 11. MODALIDADES DE TURISMO NO ESPAÇO RURAL Fig. Turismo rural, Piódão. O turismo de aldeia desenvolve-se em empreendimentos que incluem, no mínimo, cinco casas de campo inseridas em aldeias que mantêm, no seu conjunto, as características arquitetónicas e paisagísticas tradicionais da região. TURISMO DE ALDEIA Pág. 60
  • 12. OUTRAS ATIVIDADES TURÍSTICAS NO ESPAÇO RURAL TURISMO AMBIENTAL Fig. Parque Natural da Peneda Gerês. O turismo ambiental é cada vez mais procurado, pela aventura, pelo contacto com a Natureza e pela multiplicidade de atividades ao ar livre. As áreas protegidas são espaços privilegiados para o turismo ambiental. Pág. 61
  • 13. OUTRAS ATIVIDADES TURÍSTICAS NO ESPAÇO RURAL TURISMO FLUVIAL Fig. Cruzeiro no rio Douro, Peso da Régua. O turismo fluvial valoriza a importância da água como fonte de lazer. Tem sido acompanhado de programas de valorização das áreas ribeirinhas, assim como da sua valorização ambiental e paisagística. Pág. 61
  • 14. OUTRAS ATIVIDADES TURÍSTICAS NO ESPAÇO RURAL TURISMO CULTURAL Fig. Castelo de Almourol. O turismo cultural valoriza o património arqueológico, histórico e etnográfico local, Castelos, solares, templos, museus, romarias, recriação de atividades tradicionais, etc. Pág. 61
  • 15. OUTRAS ATIVIDADES TURÍSTICAS NO ESPAÇO RURAL ENOTURISMO Fig. Enoturismo, Alentejo. Pág. 61 O enoturismo tira proveito da grande diversidade e qualidade dos vinhos regionais. Desde 1996, têm vindo a ser constituídas as rotas dos vinhos.
  • 16. OUTRAS ATIVIDADES TURÍSTICAS NO ESPAÇO RURAL TURISMO GASTRONÓMMICO Fig. Francesinha, prato típico do Porto. O turismo gastronómico tira proveito da grande diversidade e qualidade da gastronomia regional. Pág. 61
  • 17. OUTRAS ATIVIDADES TURÍSTICAS NO ESPAÇO RURAL TURISMO CINEGÉTICO Fig. Reserva de caça, Alentejo. O turismo cinegético, cria emprego nas atividades de preservação do ambiente, nas zonas de caça turística e associativa. Pág. 61
  • 18. OUTRAS ATIVIDADES TURÍSTICAS NO ESPAÇO RURAL As termas aproveitam as características específicas das águas subterrâneas e são, desde sempre, elementos importantes na dinamização turística de muitas áreas rurais do nosso país. Fig. São Miguel, Açores Pág. 61 TURISMO TERMAL
  • 19. Fig. Piódão. SUSTENTABILIDADE DO TURISMO As atividades turísticas nas áreas rurais devem ser planeadas no respeito pelo ambiente e pelos valores culturais locais, preservando a diversidade biológica e cultural e promovendo a qualidade da oferta, ajustando-a à capacidade de ocupação dos lugares. Pág. 62
  • 20. ATIVIDADE 1 – Refira três características do TER. Verificar respostaPág. 58 TURISMO NO ESPAÇO RURAL Fig. Aldeia histórica, Guarda.
  • 21. Fig. Artesanato regional, Algarve.Fig. Produtos tradicionais portugueses. DESENVOLVER PRODUTOS DE QUALIDADE A grande variedade de produções animais e vegetais tradicionais específicas das regiões deve não só ser preservada, como também potencializada. O artesanato constitui também uma forma de diversificar as atividades rurais e de criar emprego, para além de ser um elemento representativo da identidade cultural que importa preservar. A maioria dos produtos tradicionais é obtida através de matérias-primas de qualidade e preparada de forma cuidada, o que, a juntar a uma imagem regional, contribui para a sua valorização. Pág. 63
  • 22. Fig. Silos, Serpa, Alentejo. INDÚSTRIA E DESENVOLVIMENTO RURAL  Promove o desenvolvimento das atividades produtoras da matéria- prima, nomeadamente a agricultura, a pecuária e a silvicultura.  Desenvolve outras indústrias complementares e diferentes serviços.  Aumenta a riqueza produzida, pois o valor acrescentado às matérias- primas reverte, pelo menos em parte, a favor das regiões onde se instala. Pág. 64
  • 23. Fig. Pedreira de mármore, Borba.Fig. Armazenamento de queijo, São Jorge.Fig. Extração de cortiça, Alentejo. INDÚSTRIA E DESENVOLVIMENTO RURAL Nas áreas rurais, são mais frequentes as indústrias associadas à:  produção agropecuária;  exploração florestal;  extração e transformação. Pág. 64
  • 24. Fig. Ilha da Madeira INDÚSTRIA E DESENVOLVIMENTO RURAL  Mão de obra relativamente barata.  Infraestruturas e boas acessibilidades.  Serviços de apoio à atividade produtiva.  Proximidade de mercados regionais com alguma importância.  Medidas de política local e central. FATORES DE ATRAÇÃO DA INDÚSTRIA Pág. 64
  • 25. Fig. Aljezur. O PAPEL DINAMIZADOR DOS SERVIÇOS O incremento dos serviços é fundamental para o desenvolvimento das regiões mais desfavorecidas, onde assumem um duplo papel, promovendo a melhoria da qualidade de vida e criando postos de trabalho. Garantem uma melhor qualidade de vida às populações rurais e constituem um estímulo essencial à sua permanência. Pág. 65
  • 26. Fig. Colheita de resina, norte de Portugal. DESENVOLVER A SILVICULTURA O setor florestal, incluindo as atividades de extração e as de transformação dos produtos da floresta, tem contribuído favoravelmente para a economia nacional. Fig. Povoamento florestal, em Portugal. Pág. 66
  • 27. DESENVOLVER A SILVICULTURA Fig. Área ardida em Portugal continental. PROBLEMAS  Fragmentação da propriedade florestal.  Baixa rendibilidade, devido ao ritmo lento de crescimento das espécies.  Elevado risco da atividade, pelos incêndios florestais, frequentes no verão.  Despovoamento e abandono de práticas de pastorícia e de recolha do mato. Pág. 67
  • 28. DESENVOLVER A SILVICULTURA  Criação de instrumentos de ordenamento e gestão florestal.  Promoção do emparcelamento florestal.  Promoção do associativismo, da formação profissional e da investigação florestal.  Simplificação dos processos de candidatura a programas de apoio à floresta.  Diversificação das atividades nas explorações florestais e agroflorestais.  Reforço da prevenção de incêndios. SOLUÇÕES Pág. 67
  • 29. Fig. Poda de vinhas. Fig. Campo de girassóis. PRODUZIR ENERGIAS RENOVÁVEIS A produção de energia a partir de fontes renováveis é uma das formas de valorizar os recursos disponíveis nas áreas rurais e de criar novas oportunidades de produção, com o cultivo de espécies destinadas à produção de energia. BIOMASSA / BIOENERGIA Fig. Campo de cana-de-açúcar. PRODUÇÃO DE ELETRICIDADEBIOCOMBUSTÍVEIS Os biocombustíveis líquidos podem ser produzidos a partir das chamadas culturas energéticas, de onde se obtém: Matéria orgânica, de origem vegetal e animal, que pode ser utilizada como fonte de energia. Todos os resíduos orgânicos podem ser utilizados para a produção de energia: bioenergia.  biodiesel;  etanol. Pág. 68 Os produtos e resíduos da floresta constituem um enorme potencial para a produção de eletricidade, existindo já alguns projetos para o seu aproveitamento. O maior é a central termoelétrica de Mortágua, a funcionar desde 1999.
  • 30. Fig. Moinho de vento, Peniche. PRODUZIR ENERGIAS RENOVÁVEIS Fig. Aerogeradores - Serra das Meadas. Tem havido uma forte aposta na construção de parques eólicos, um pouco por todo o país, o que faz com que Portugal seja, atualmente, o segundo país da União Europeia com maior participação de energia eólica na produção da eletricidade consumida. Pág. 69 Existem boas condições para a produção de energia eólica numa vasta área do nosso país e os locais mais adequados situam-se, regra geral, em áreas rurais, contribuindo para diversificar a sua base económica. ENERGIA EÓLICA
  • 31. Fig. Barragem do Alqueva. PRODUZIR ENERGIAS RENOVÁVEIS A energia hídrica tem sido, desde sempre, muito utilizada nas áreas rurais, para moagem dos cereais e da azeitona, mas constitui, também, o recurso nacional mais utilizado para a produção de eletricidade, nas centrais hidroelétricas. ENERGIA HÍDRICA Pág. 69 Atualmente, aposta-se também na construção de mini-hídricas, cujos impactes ambientais são menores, podendo ser planeadas e construídas de acordo com os interesses locais.
  • 32. ESTRATÉGIAS DE DESENVOLVIMENTO RURAL O desenvolvimento rural tem sido alvo de uma crescente preocupação nas políticas de desenvolvimento regional da União Europeia. Desde a Agenda 2000, têm vindo a ser aprofundadas medidas de apoio ao desenvolvimento. Pág. 70
  • 33. Fig. Castelo Mendo. INICIATIVA COMUNITÁRIA LEADER Pela sua importância no apoio comunitário ao desenvolvimento rural, salienta-se a Iniciativa LEADER – Ligação Entre Ações de Desenvolvimento da Economia Rural. Pág. 70 A aplicação desta iniciativa, desde 1991 (LEADER I, LEADER II e LEADER+), teve efeitos positivos nas Zonas de Intervenção, que cobrem quase todas as áreas rurais do país. Atualmente, a abordagem LEADER encontra-se integrada nos Programas de Desenvolvimento Rural.
  • 34. INICIATIVA COMUNITÁRIA LEADER Os projetos LEADER propõem estratégias variadas e inovadoras que visam.  A melhoria da qualidade de vida nas áreas rurais.  A valorização dos produtos locais e dos recursos naturais e culturais.  A utilização de novos conhecimentos e novas tecnologias para tornar mais competitivos os produtos e serviços rurais Fig. Territórios abrangidos pela iniciativa comunitária LEADER+ em Portugal. Pág. 71
  • 35. Pág. 63 a 71 Verificar resposta NOVAS OPORTUNIDADES DOS ESPAÇOS RURAIS ATIVIDADE: 1 – Classifique as afirmações que se seguem como verdadeiras (V) ou falsas (F). __ - O turismo, a indústria, a silvicultura, a produção de energias renováveis e dos produtos regionais de qualidade são algumas das atividades que permitirão a pluriatividade e o plurirrendimento e que promoverão a fixação da população e o desenvolvimento rural. __ - Os serviços exercem um papel dinamizador nas áreas rurais, pois criam emprego e melhoram a qualidade de vida da população. __ - O desenvolvimento rural constitui o segundo pilar da PAC mas não é uma preocupação na União Europeia. __ - Entre as medidas de apoio ao desenvolvimento rural destaca-se a iniciativa comunitária LEADER, embora ainda sem resultados positivos em Portugal.