SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 38
Bacilos Gram negativos de importância
médica

Prof. Gildemar Crispim

1
Familia Enterobacteriaceae
Familia Vibrionaceae
Familia Aeromonaceae
Bacilos Gram Negativos.
Familia Pseudomonaceae
Familia Helicobacteriaceae

Familia Pasteurellaceae

2
3
4
Familia Enterobacteriaceae…
Gênero Salmonella…

Características:
Bacilos Gram negativos
Não esporulados
Fermentadores
Móveis, com flagelos peritricos
Anaeróbios facultativos

5
Familia Enterobacteriaceae…
Gênero Salmonella…
Características:
Difícil classificação
Devido a semelhança de DNA está classificada
como uma espécie entérica
Sorotipos
Antígeno O (polissacarideo)
Antígeno H ( flagelar)
Antígeno Capsular Vi
S. enterica….Subespecie enterica sorotipo
typhi Sorogrupos A,B,C,D.

6
•

Fatores de patogenicidade
–
–
–
–
–

Antígenos de superficie

• Vi-antifagocitário

Antígenos somáticos

• Adesinas

Capacidade invasiva

• Submucosa, ganglios, endocitose mediada por bactérias

Endotoxina da parede

• Necrose

Produção de enterotoxinas

7
•“Espécies” mais frequentes:
•S. typhi
•S. choleraesuis
•S. enteritidis
•S..paratyphi A
•S paratyphi B
Síndromes clínicas
• Gastroenteritis (S. choleraesuis, S. enteritidis)
• Febre entérica ou tifoide (S. typhi)
• Bacteremias (S. choleraesuis, S. typhi, S. paratyphi)

8
Familia Enterobacteriaceae…
Gênero Salmonella…

EPIDEMIOLOGIA

É a segunda causa mais comum de
enfermidades
transmitidas
por
alimentos
Origem: ovos crus e mal cozidos,
frangos e carnes mal cozidas, produtos
lácteos, mariscos, frutas e vegetais.

9
Síndrome clínica
Enteritis….(gastroenteritis)

10
Síndrome clínica
Enteritis….(gastroenteritis)

S. enteritidis
Produz: Enterotoxina
Manifestação mais comum
Ingestão…8-48 horas..Nauseas, cefalea, vômitos,
Diarreia profusa.. com leucócitos
Grave perda de eletrólitos - lactentes, crianças , idosos
Autolimitada - 3-5 dias

11
EPIDEMIOLOGIA
• FEBRE TIFOIDE
– 21.6 milhões/ano
– Incidência elevada em < 5 anos
– 100 a 1000 casos por 100.000 habitantes
– Aumento paralelo de septicemia
– Mortalidade: 10-15% sem tto e 1% com tto

12
Gênero Salmonella…

Febre tifoide (S. typhi)

Dose infectante de 105 a 108 microorganismos

Inóculo bacteriano
Acido gástrico
Flora bacteriana do
intestino
Imunidade
*SIDA 20-100 mais risco

13
Gênero Salmonella…typhi

14
Síndrome clínica
Febre tifoide …S. typhi

Incubação 10-14 dias
Fase I : Bactéria no sangre
Febre , cefalea, malestar, calafrio, mialgia
Leucócitos normais-ligeira leucopenia.
D: Hemoculturas positivas 80%. M. óssea
Fase II: Febre 40°C, manchas roxas
esplenomegalia, aumento de anticorpos,
D: Coprocultura positiva
Reações sorológicas- Prova de Widal
Fase III : Convalescência
D: Coproculturas positivas 85%, Ac altos
urocultura positiva.

Complicações
Perfuração
hemorragia
15
Gênero Salmonella…
Síndrome clínica

S. choleraesuis. S. typhi, S. paratyphi

Bacteremia

Pacientes pediátricos, geriátricos, SIDA
Ingestão oral.. corrente sanguínea...
Lesões no pulmão, ossos …
D: Hemoculturas positivas

17
Gênero Salmonella…
PORTADOR ASSINTOMÁTICO
Estado de portador: 3% febre tifoide
Portador transitório….algumas semanas
Portador crônico…Vesícula biliar…luz intestinal
São a fonte de transmissão..manipuladores de alimentos

Mary Mallon “María Tifoide”
desde 1901 até 1915 - 1.300 casos de Febre Tifoide

18
Gênero Salmonella…
Tratamento…
•Enterites: Hidratação
•Bacteremias: Antibióticos
•Febre tifoide: Antibióticos
Prevenção e controle
Adotar medidas sanitárias para prevenir contaminação
da água e alimentos
Cozinhar bem ovos, carne de aves e bovinos
Não permitir que os portadores realizem manipulação de
alimentos
19
Gênero Shigella…
Características:
• Bacilos Gram negativos…ENTEROPATÓGENO
• Imóveis
• Habitam o intestino de humanos..PORTADORES
• Não Fermenta Lactosa (Lac -)
Agente etiológico da desinteria bacilar
Associada a colite hemorrágica (CH) e a síndrome
hemolítica urêmica (SHU)…
Shiga toxina (tipo A-B5) (S. dysenteriae)…
20
Shigella

Enteropatógeno boydii
S. disenterie
S.
(a)
(c)
Invasor por excelência
S. flexneri
(b)

S. sonnei
(d)
21
EPIDEMIOLOGIA
• 22.500 casos nos E.U
• 150 milhões de casos em todo
mundo
• Raramente causa septicemia; (4%)
em crianças desnutridas

22
Shigelose
Patogenia:
• Dose infectante: 102
• Ingestão de comida ou água contaminada

23
Shigelose

•Invasão;
•Replicação intracelular e
•Indução de apoptose nos Macrófagos…

24
Gênero Shigella…

•Formação de microabcessos
•Endotoxina…
•necrose da mucosa, úlceras superficiais, sangramento, invasão
da submucosa
•Exotoxina..
•S. dysenteriae. Toxina Shiga (tipo A-B5)
•Inibe sintese proteica porque se une aos ribossomas
•Neurotoxina
•Dano endotelial (SHU)
•Inibe a absorção dos açúcares, aminoácidos …
25
Gênero Shigella…
Diagnóstico…
•
Se realiza pelos sinais e sintomas clínicos…
–
–

Mas frequente em crianças menores de 10 anos
1-2 dias de dor abdominal, febre, diarréia COM
muco e sangue

–

Diarréia e tenesmo (com espasmo retal)

–

Crianças e idosos…desidratação, acidose, morte
• Complicações cirúrgicas ocasionais
• Convulções e letargia (neurotoxinas)

–
–
•

Geralmente os adultos se recuperam
espontneamente
Baixa porcentagem portadores assintomáticos
Isolamento das bactérias nas fezes

26
Género Shigella…
Tratamento…
•
•
•
•

Antibiograma… Em alguns casos
Trimetoprima-sulfametoxazol (Bactrin)
Cloranfenicol
Ampicilina

Prevenção e controle
•
•
•
•

Adoptar medidas sanitárias para prevenir contaminação
de água e alimentos
Lavar as mãos
Controlar moscas e outros vetores
Não permitir portadores na manipulação de alimentos
27
Gênero Yersinia…
Características:
Y. pestis: peste bubônica .

Peste pneumônica
Peste septicemica

Y. pestis
Y. enterocolitica
Y. pseudotuberculosis

Morte negra

28
EPIDEMIOLOGIA
• Nos 90s
– 9 casos/100.000
– África

• 36.876 casos entre 1987 e 2001
• Mortalidade entre 10-20%

30
Gênero Yersinia…
Factores de virulência
Ag . V e W:
resistem a fagocitose
Pesticina
Coagulase
Fibrinolisina
Endotoxina
Y. pestis: Cápsula
proteica…
Y. pestis
31
Trasmissão pessoa a pessoa
Pulex irritans

32
Género Yersinia…

33
Yersinia pestis…

Peste bubônica
7 dias de incubação
Peste septicemia
Febre calafrios, mal estar geral, nauseas Trombos
conjuntivite, adenopatia regional…
BUBON
Frequente nas extremidades ou inguinal Peste pneumônica
Derrames hemorrágicos
Pode ocorrer celulite
Aparência tóxica
34
35
•
•

Praga pneumónica

– Incubação 2 a 3 dias
– Hemoptise

Praga septisêmica
– 10-25%
– Shock
– bacteremia

36
Gênero Yersinia…
•Y. enterocolitica…
• Diarréias, aquosas agudas – sanguinolentas …
enterocolite
• Ingestão de alimentos, água contaminada com
fezes…Inóculo 109
•frequente na Escandinávia e E.U.

37
Gênero Yersinia…
Diagnóstico…
i) Pelos sinais e sintomas clínicos
ii) Isolamento das bactérias do sangue, aspirado de glânglios ou
escarro.
Meios enriquecidos
iii) Soro: AC

Tratamento…
i) Estreptomicina (Y. pestis)… gentamicina
ii) As infecções entéricas são generalmente
autolimitadas…
38

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

Salmonella
SalmonellaSalmonella
Salmonella
 
Doenças causadas por bacterias
Doenças  causadas por bacteriasDoenças  causadas por bacterias
Doenças causadas por bacterias
 
Cocos de interesse em patologia humana
Cocos de interesse em patologia humanaCocos de interesse em patologia humana
Cocos de interesse em patologia humana
 
Doenças causadas por bactérias
Doenças causadas por bactérias Doenças causadas por bactérias
Doenças causadas por bactérias
 
Aula de enterobius vermicularis
Aula de  enterobius vermicularisAula de  enterobius vermicularis
Aula de enterobius vermicularis
 
Amebíase
AmebíaseAmebíase
Amebíase
 
Leishmaniose visceral
Leishmaniose visceralLeishmaniose visceral
Leishmaniose visceral
 
Aula 7 - M
Aula 7 - MAula 7 - M
Aula 7 - M
 
Microbiologia seminário - família enterobacteriaceae
Microbiologia   seminário - família enterobacteriaceaeMicrobiologia   seminário - família enterobacteriaceae
Microbiologia seminário - família enterobacteriaceae
 
Plasmodium,malaria
Plasmodium,malaria Plasmodium,malaria
Plasmodium,malaria
 
Giardiase
GiardiaseGiardiase
Giardiase
 
Princípios do diagnóstico microbiológico
Princípios do diagnóstico microbiológicoPrincípios do diagnóstico microbiológico
Princípios do diagnóstico microbiológico
 
Tricomoníase
TricomoníaseTricomoníase
Tricomoníase
 
04 aula tétano
04 aula   tétano04 aula   tétano
04 aula tétano
 
Giardia lamblia
Giardia lambliaGiardia lamblia
Giardia lamblia
 
Pseudomonas aeruginosa na Veterinária
Pseudomonas aeruginosa na VeterináriaPseudomonas aeruginosa na Veterinária
Pseudomonas aeruginosa na Veterinária
 
Micoses oportunistas
Micoses oportunistasMicoses oportunistas
Micoses oportunistas
 
Leishmaniose Visceral
Leishmaniose VisceralLeishmaniose Visceral
Leishmaniose Visceral
 
Oxiurose
OxiuroseOxiurose
Oxiurose
 
Leishmaniose tegumentar e visceral
Leishmaniose tegumentar e visceral Leishmaniose tegumentar e visceral
Leishmaniose tegumentar e visceral
 

Destaque (20)

Enterobácterias - Salmonella e E. Colli
Enterobácterias - Salmonella e E. ColliEnterobácterias - Salmonella e E. Colli
Enterobácterias - Salmonella e E. Colli
 
Infeccoes intestinais bacterianas
Infeccoes intestinais bacterianasInfeccoes intestinais bacterianas
Infeccoes intestinais bacterianas
 
Doenças diarreicas aguda
Doenças diarreicas agudaDoenças diarreicas aguda
Doenças diarreicas aguda
 
2005/2014
2005/20142005/2014
2005/2014
 
Como Causan Enfermedad los Microorganisos
Como Causan Enfermedad los MicroorganisosComo Causan Enfermedad los Microorganisos
Como Causan Enfermedad los Microorganisos
 
4 aula enterobact - cópia
4 aula enterobact - cópia4 aula enterobact - cópia
4 aula enterobact - cópia
 
Shigella
ShigellaShigella
Shigella
 
Infeccoes trato-gastrintestinal
Infeccoes trato-gastrintestinalInfeccoes trato-gastrintestinal
Infeccoes trato-gastrintestinal
 
Respuesta Hacia Microorganismos
Respuesta Hacia MicroorganismosRespuesta Hacia Microorganismos
Respuesta Hacia Microorganismos
 
Introdução a mibrobiologia
Introdução a mibrobiologiaIntrodução a mibrobiologia
Introdução a mibrobiologia
 
Proteomic strategies for discovery of bacterial virulence factors
Proteomic strategies for discovery of bacterial virulence factorsProteomic strategies for discovery of bacterial virulence factors
Proteomic strategies for discovery of bacterial virulence factors
 
Wd0000047
Wd0000047Wd0000047
Wd0000047
 
Enterocolites Infecciosa
Enterocolites InfecciosaEnterocolites Infecciosa
Enterocolites Infecciosa
 
Staphylococcus aureus Virulence Factores
Staphylococcus aureus Virulence FactoresStaphylococcus aureus Virulence Factores
Staphylococcus aureus Virulence Factores
 
Salmonella
SalmonellaSalmonella
Salmonella
 
Aula 8
Aula 8 Aula 8
Aula 8
 
Shigella
ShigellaShigella
Shigella
 
Clasificación bacteriana
Clasificación bacterianaClasificación bacteriana
Clasificación bacteriana
 
Bacilos gram negativos
Bacilos  gram  negativosBacilos  gram  negativos
Bacilos gram negativos
 
Wound swab mlt 2010 revised version
Wound swab mlt 2010 revised versionWound swab mlt 2010 revised version
Wound swab mlt 2010 revised version
 

Semelhante a 4. enterobacterias salmonella,_shiguella,_yersinia

Aula 02. Giardíase.pdf
Aula 02. Giardíase.pdfAula 02. Giardíase.pdf
Aula 02. Giardíase.pdfUnicesumar
 
Linfadenopatias cervicais na infância
Linfadenopatias cervicais na infânciaLinfadenopatias cervicais na infância
Linfadenopatias cervicais na infânciaDario Hart
 
Leptospira Interrogans e Treponema pallidum
Leptospira Interrogans e Treponema pallidumLeptospira Interrogans e Treponema pallidum
Leptospira Interrogans e Treponema pallidumLuizaBiomed
 
Reino protista
Reino protistaReino protista
Reino protistaISJ
 
7º ano cap 7 reino protoctistas
7º ano cap 7  reino protoctistas7º ano cap 7  reino protoctistas
7º ano cap 7 reino protoctistasISJ
 
Caso clínico leishmaniose visceral
Caso clínico leishmaniose visceralCaso clínico leishmaniose visceral
Caso clínico leishmaniose visceralProfessor Robson
 
Introdução a Parasitologia
Introdução a ParasitologiaIntrodução a Parasitologia
Introdução a ParasitologiaSafia Naser
 
Criação de bezerras de leite
Criação de bezerras de leiteCriação de bezerras de leite
Criação de bezerras de leiteMarília Gomes
 
Relação parasito hospedeiro apresentação(1)
Relação parasito hospedeiro apresentação(1)Relação parasito hospedeiro apresentação(1)
Relação parasito hospedeiro apresentação(1)Lucia Tavares
 

Semelhante a 4. enterobacterias salmonella,_shiguella,_yersinia (20)

Leptospirose
LeptospiroseLeptospirose
Leptospirose
 
Aula 02. Giardíase.pdf
Aula 02. Giardíase.pdfAula 02. Giardíase.pdf
Aula 02. Giardíase.pdf
 
Patogenia
PatogeniaPatogenia
Patogenia
 
Aula introdução aos atb 1
Aula introdução aos atb   1Aula introdução aos atb   1
Aula introdução aos atb 1
 
Espiroq
EspiroqEspiroq
Espiroq
 
Linfadenopatias cervicais na infância
Linfadenopatias cervicais na infânciaLinfadenopatias cervicais na infância
Linfadenopatias cervicais na infância
 
Plasmodium e malária
Plasmodium e  malária Plasmodium e  malária
Plasmodium e malária
 
Leptospira Interrogans e Treponema pallidum
Leptospira Interrogans e Treponema pallidumLeptospira Interrogans e Treponema pallidum
Leptospira Interrogans e Treponema pallidum
 
Reino protista
Reino protistaReino protista
Reino protista
 
Aula 6 - M
Aula 6 - MAula 6 - M
Aula 6 - M
 
A importancia das bacterias
A importancia das bacteriasA importancia das bacterias
A importancia das bacterias
 
Reino protista
Reino protistaReino protista
Reino protista
 
7º ano cap 7 reino protoctistas
7º ano cap 7  reino protoctistas7º ano cap 7  reino protoctistas
7º ano cap 7 reino protoctistas
 
Toxinfecções.ppt
Toxinfecções.pptToxinfecções.ppt
Toxinfecções.ppt
 
Caso clínico leishmaniose visceral
Caso clínico leishmaniose visceralCaso clínico leishmaniose visceral
Caso clínico leishmaniose visceral
 
Introdução a Parasitologia
Introdução a ParasitologiaIntrodução a Parasitologia
Introdução a Parasitologia
 
Criação de bezerras de leite
Criação de bezerras de leiteCriação de bezerras de leite
Criação de bezerras de leite
 
Reino monera
Reino moneraReino monera
Reino monera
 
Relação parasito hospedeiro apresentação(1)
Relação parasito hospedeiro apresentação(1)Relação parasito hospedeiro apresentação(1)
Relação parasito hospedeiro apresentação(1)
 
Reino Monera
Reino MoneraReino Monera
Reino Monera
 

Mais de Gildo Crispim

Normalização de trabalhos acadêmicos treinamento aesa2
Normalização de trabalhos acadêmicos   treinamento aesa2Normalização de trabalhos acadêmicos   treinamento aesa2
Normalização de trabalhos acadêmicos treinamento aesa2Gildo Crispim
 
Resposta inata e adquirida para alunos
Resposta inata e adquirida para alunosResposta inata e adquirida para alunos
Resposta inata e adquirida para alunosGildo Crispim
 
Estrutura e funções dos anticorpos para alunos
Estrutura e funções dos anticorpos para alunosEstrutura e funções dos anticorpos para alunos
Estrutura e funções dos anticorpos para alunosGildo Crispim
 
Celulas do sistema imunológico[1]
Celulas do sistema imunológico[1]Celulas do sistema imunológico[1]
Celulas do sistema imunológico[1]Gildo Crispim
 
02 etiopatogãšnese das lesã•es
02 etiopatogãšnese das lesã•es02 etiopatogãšnese das lesã•es
02 etiopatogãšnese das lesã•esGildo Crispim
 
Controle crescimento-microbiano . esterilização
Controle crescimento-microbiano . esterilizaçãoControle crescimento-microbiano . esterilização
Controle crescimento-microbiano . esterilizaçãoGildo Crispim
 
Crescimento bacteriano
Crescimento bacterianoCrescimento bacteriano
Crescimento bacterianoGildo Crispim
 
Genetica bacteriana 1
Genetica bacteriana 1Genetica bacteriana 1
Genetica bacteriana 1Gildo Crispim
 
Apresentação imunologia
Apresentação imunologiaApresentação imunologia
Apresentação imunologiaGildo Crispim
 
Celulas do sistema imunológico[1]
Celulas do sistema imunológico[1]Celulas do sistema imunológico[1]
Celulas do sistema imunológico[1]Gildo Crispim
 
Aula n° 7 helmintos
Aula n° 7   helmintosAula n° 7   helmintos
Aula n° 7 helmintosGildo Crispim
 
Aula n° 6 toxoplasma
Aula n° 6   toxoplasmaAula n° 6   toxoplasma
Aula n° 6 toxoplasmaGildo Crispim
 
Aula n° 6 toxoplasma
Aula n° 6   toxoplasmaAula n° 6   toxoplasma
Aula n° 6 toxoplasmaGildo Crispim
 
Aula n° 5 plasmodium
Aula n° 5  plasmodiumAula n° 5  plasmodium
Aula n° 5 plasmodiumGildo Crispim
 
Aula n° 4 leishmaniose
Aula n° 4   leishmanioseAula n° 4   leishmaniose
Aula n° 4 leishmanioseGildo Crispim
 

Mais de Gildo Crispim (20)

Normalização de trabalhos acadêmicos treinamento aesa2
Normalização de trabalhos acadêmicos   treinamento aesa2Normalização de trabalhos acadêmicos   treinamento aesa2
Normalização de trabalhos acadêmicos treinamento aesa2
 
Moleculas mhc1
Moleculas mhc1Moleculas mhc1
Moleculas mhc1
 
Resposta inata e adquirida para alunos
Resposta inata e adquirida para alunosResposta inata e adquirida para alunos
Resposta inata e adquirida para alunos
 
Estrutura e funções dos anticorpos para alunos
Estrutura e funções dos anticorpos para alunosEstrutura e funções dos anticorpos para alunos
Estrutura e funções dos anticorpos para alunos
 
Celulas do sistema imunológico[1]
Celulas do sistema imunológico[1]Celulas do sistema imunológico[1]
Celulas do sistema imunológico[1]
 
Patologia geral
Patologia geralPatologia geral
Patologia geral
 
02 etiopatogãšnese das lesã•es
02 etiopatogãšnese das lesã•es02 etiopatogãšnese das lesã•es
02 etiopatogãšnese das lesã•es
 
Controle crescimento-microbiano . esterilização
Controle crescimento-microbiano . esterilizaçãoControle crescimento-microbiano . esterilização
Controle crescimento-microbiano . esterilização
 
Crescimento bacteriano
Crescimento bacterianoCrescimento bacteriano
Crescimento bacteriano
 
Genetica bacteriana 1
Genetica bacteriana 1Genetica bacteriana 1
Genetica bacteriana 1
 
Apresentação imunologia
Apresentação imunologiaApresentação imunologia
Apresentação imunologia
 
Antígeno
AntígenoAntígeno
Antígeno
 
Celulas do sistema imunológico[1]
Celulas do sistema imunológico[1]Celulas do sistema imunológico[1]
Celulas do sistema imunológico[1]
 
Aula n° 2
Aula n° 2  Aula n° 2
Aula n° 2
 
Aula n° 1
Aula n° 1  Aula n° 1
Aula n° 1
 
Aula n° 7 helmintos
Aula n° 7   helmintosAula n° 7   helmintos
Aula n° 7 helmintos
 
Aula n° 6 toxoplasma
Aula n° 6   toxoplasmaAula n° 6   toxoplasma
Aula n° 6 toxoplasma
 
Aula n° 6 toxoplasma
Aula n° 6   toxoplasmaAula n° 6   toxoplasma
Aula n° 6 toxoplasma
 
Aula n° 5 plasmodium
Aula n° 5  plasmodiumAula n° 5  plasmodium
Aula n° 5 plasmodium
 
Aula n° 4 leishmaniose
Aula n° 4   leishmanioseAula n° 4   leishmaniose
Aula n° 4 leishmaniose
 

4. enterobacterias salmonella,_shiguella,_yersinia

Notas do Editor

  1. {"5":"El Vi + implica mayor virulencia\n","6":"El Vi + implica mayor virulencia\n","13":"The M cells, specialized epithelial cells overlying\nPeyer’s patches, are probably the site of the internalization\nof\nS. enterica\nserotype typhi and its transport\nto the underlying lymphoid tissue. After penetration,\nthe invading microorganisms translocate to the intestinal\nlymphoid follicles and the draining mesenteric\nlymph nodes, and some pass on to the reticuloendothelial\ncells of the liver and spleen.\nSalmonella organisms are able to survive and multiply\nwithin the mononuclear phagocytic cells of the\nlymphoid follicles, liver, and spleen.\n23\nAt a critical point\nthat is probably determined by the number of bacteria,\ntheir virulence, and the host response, bacteria are\nreleased from this sequestered intracellular habitat into\nthe bloodstream. The incubation period is usually 7 to\n14 days. In the bacteremic phase, the organism is widely\ndisseminated. The most common sites of secondary\ninfection are the liver, spleen, bone marrow, gallbladder,\nand Peyer’s patches of the terminal ileum. Gallbladder\ninvasion occurs either directly from the blood\nor by retrograde spread from the bile. Organisms excreted\nin the bile either reinvade the intestinal wall or\nare excreted in the feces.\n"}