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“Aspectos fundamentais sobre o Currículo do 
Estado de São Paulo e seus materiais de apoio – 
Biologia” 
Fernanda Rezende Pedroza 
Professor Coordenador de Núcleo Pedagógico 
Diretoria de Ensino da Região de Jacareí 
Abril-2012
MUDAM-SE OS TEMPOS... 
Mudam-se os tempos, mudam-se as 
vontades, 
muda-se o ser, muda-se a confiança; 
todo o mundo é composto de mudança, 
tomando sempre novas qualidades. 
Continuamente vemos novidades, 
diferentes em tudo da esperança; 
do mal ficam as mágoas na lembrança, 
e do bem (se algum houve), as saudades. 
O tempo cobre o chão de verde manto, 
que já coberto foi de neve fria, 
e, enfim, converte em choro o doce canto. 
E, afora este mudar-se cada dia, 
outra mudança faz de mor espanto, 
que não se muda já como soía. 
Luís Vaz de Camões
Objetivos do encontro 
 Apresentar de forma geral o processo de construção de um 
currículo; 
 O currículo do Estado de São Paulo, os materiais e instrumentos 
de apoio para sua implementação; 
 Discutir sobre os princípios do Currículo e as dúvidas recorrentes 
dos Cadernos do Professor/Aluno utilizando cenários para reflexão.
Nossa Pauta - Manhã 
9h30 
1. O Currículo do Estado de São Paulo – algumas 
considerações 
2. Os princípios do currículo – leitura e socialização 
3. Materiais e projetos de apoio 
4. Oficina 1: Reflexão sobre os princípios do 
currículo e as dúvidas recorrentes do Caderno 
Professor/Aluno
Nossa Pauta - Tarde 
• Estudo coletivo: O Sorriso de Monalisa 
Uma visão do currículo 
• Desafios da prática docente – estrutura e 
organização do currículo 
• Reafirmando princípios curriculares 
• Oficina 2: “Pensando nas 
competências/habilidades e nas propostas de 
adequações dos Cadernos de apoio” 
16h30 - encerramento
O QUE É CURRÍCULO?
CURRÍCULO 
Visão esquemática dos aspectos 
envolvidos nas diferentes 
dimensões do Currículo.
CURRÍCULO PRESCRITO 
CURRÍCULO APRESENTADO AOS PROFESSORES 
CURRÍCULO MODELADO PELOS PROFESSORES 
ENSINO INTERATIVO 
CURRÍCULO EM AÇÃO 
CURRÍCULO REALIZADO 
Efeitos complexos: explícito-ocultos, em 
alunos e professores, meio exterior, etc. 
administrativo 
Conhecimentos escolares 
CURRÍCULO AVALIADO Campo econômico, político, social, cultural e 
Marlucy Alves Paraíso 
Professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais e Coordenadora do GECC: Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Currículos e 
Culturas da UFMG
O que o Currículo assegura? 
“[...] garantir a todos uma base 
comum de conhecimentos e 
competências, para que nossas 
escolas funcionem de fato como 
uma rede [...]” priorizando a 
competência de leitura e escrita 
(SEE/SP, 2008).
Princípios para um currículo 
comprometido com seu tempo 
 Uma escola que também aprende; 
 O currículo como espaço de cultura; 
 As competências como referência; 
 Prioridade para a competência da leitura e da escrita; 
 Articulação das competências para aprender; 
 Articulação com o mundo do trabalho.
O Currículo Oficial da Rede Estadual de 
São Paulo 
Algumas considerações...
Língua 
Espanhola 
no Currículo 
Inglês e 
espanhol on 
line
Oficina1: 
Síntese 
Para discutir esses cenários, é 
importante termos em mente: 
 Reflexão sobre o currículo prescrito 
 Os materiais de apoio ao currículo 
 Reflexão sobre situações reais da/na escola. 
 Concepções de ensino e de aprendizagem 
 Atitude/Postura Docente 
 Visão Profissional
Socialização
Cenário 1 
Uma professora que acabara de chegar na escola percebeu 
que todos os alunos já estavam com o Caderno do Aluno em 
mãos. Ela analisou o Caderno e achou que sua utilização 
contribuiria muito com seu trabalho, principalmente porque 
disponibilizava vários textos e propostas de atividades que 
muitas vezes tomavam o seu tempo quando tinha que 
escrevê-los na lousa. Então, passou a utilizar o Caderno do 
Aluno para planejar suas aulas, já que não possuía o Caderno 
do Professor. Comentário: O Caderno do Aluno apresenta as propostas de atividades e orientações de estudos. No 
Caderno do Professor é que estão as orientações sobre as competências e habilidades a serem 
desenvolvidas pelos os alunos em cada tema ou tópico de conteúdos, apresenta a sequência de 
trabalho em sala de aula e dialoga com o professor trazendo orientações fundamentais para o trabalho. 
É essencial que o professor tenha acesso ao Caderno do Aluno e Professor para que seu trabalho seja 
mais efetivo, mesmo que digitalizado. No entanto, apesar da dificuldade, é possível que o professor 
desenvolva os conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais propostos para a série e bimestre 
consultando o currículo.
Cenário 2 
De acordo com orientação do professor coordenador, um 
professor de Biologia entregou aos alunos o Caderno do 
Aluno, porém explicou que estes seriam usados apenas em 
algumas atividades, e que trouxessem o material apenas 
quando fosse solicitado. Ao ser questionado pelos alunos que 
já estavam acostumados a usar o Caderno com o professor 
do ano anterior, o professor atual disse que os conteúdos dos 
Cadernos não estavam organizados, e que por isso utilizaria 
apenas o livro didático e aproveitaria os exercícios do 
Caderno do Aluno em alguns momentos. O Caderno do Aluno não é um material de pesquisa, de conteúdos, como o livro 
didático, e sim, uma proposta de sequência didática, com etapas definidas e 
relacionadas umas as outras. Os temas de conteúdos organizados seguem as 
orientações dos PCN+ que também estão no currículo, ou seja, apresenta os temas 
de forma espiral.
Cenário 3 
No início do ano, a professora coordenadora solicitou aos 
professores de todas as disciplinas que entreguem os livros 
didáticos aos alunos de acordo com a série. Passado alguns 
dias, a professora de biologia comentou em ATPC que solicitou 
que os alunos trouxessem os livros para trabalhar em sala de 
aula, porém percebeu que os conceitos previstos para aquela 
aula não estavam presentes no livro daquela série e sim, de 
outra. Alguns professores de outras disciplinas também 
relataram que passaram pela mesma situação. Apesar da 
situação, a coordenadora insiste na entrega dos livros por ser 
de direito do aluno. Os livros didáticas fazem parte do Programa Nacional do Livro Didático – PNLD, faz parte de uma ação do 
MEC, e portanto faz parte da esfera Federal e não específica do Estado de São Paulo. No início do ano, o 
professor deve visitar o currículo previsto para todos os bimestres, elaborar seu plano de ensino e verificar 
os aspectos que necessitam de adequações à sua realidade. Provavelmente o livro não estará de acordo 
com o currículo, mas uma possibilidade é aproveitar os momentos de escolha do livro didático para verificar 
aqueles em que os autores trazem propostas mais próximas ao currículo prescrito.
Cenário 4 
Um professor de biologia da 1ª série do ensino médio 
conversava com outro professor de biologia sobre sua 
preocupação específica com esta série. Ele disse: “Fui 
preparar o plano de ensino anual e verifiquei que os Cadernos 
do Professor e do Aluno da 1ª série do ensino médio 
apresentam muitas propostas para leitura e elaboração de 
gráficos e tabelas, além de cálculos sobre os tema ecologia, 
acho que não vou utilizar os Cadernos da 1ª série”. 
“As competências como referência” é um dos princípios do currículo. Com efeito, um currículo 
referenciado em competências supõe que se aceite o desafio de promover os conhecimentos 
próprios de cada disciplina articuladamente às competências e habilidades do aluno. É com 
essas competências e habilidades que o aluno contará para fazer a leitura crítica do mundo, 
questionando-o para melhor compreendê-lo, inferindo questões e compartilhando ideias, sem, 
pois, ignorar a complexidade do nosso tempo.
O conteúdo é o meio
E no vestibular... 
Componentes celulares Células 
X Y Z 
Cloroplastos - + - 
Complexo de golgi + + - 
Envoltório nuclear + + - 
Mitocôndrias + + - 
Nucléolo + + - 
Parede Celular - + + 
Ribossomos + + + 
a) X é uma bactéria 
b) Z é um vírus 
c) Y e Z são células de origem 
animal 
d) X e Y são células eucarióticas; 
Z é procariótica
Cenário 5 
Na reunião semanal de ATPC o Professor Coordenador estava 
apresentando o boletim dos Resultados do IDESP e também 
as habilidades que os alunos tiveram mais dificuldades na 
Avaliação de Aprendizagem em Processo. A Professora de 
Língua Portuguesa foi questionada pelos colegas pelo mal 
desempenho dos alunos da 3ª série do ensino médio nesta 
disciplina. 
A Leitura e a Escrita no atual Currículo é um compromisso de todas as disciplinas. É 
possível notar que nos Cadernos existem diversos textos, e propostas de atividades 
que poderão contribuir com o desenvolvimento dessas competências.
E no currículo de biologia? 
Como são desenvolvidas as 
competências leitora e escritora?
Cenário 6 
A mais de 6 meses escola recebeu uma aluna e alguns professores suspeitam que 
ela possua algum tipo de deficiência ou transtorno pois não demonstra interação 
alguma com os alunos e/ou professores, mesmo quando estes procuram se 
aproximar da menina. Ela sempre se senta ao canto, sozinha e demonstra grandes 
dificuldades de aprendizagem quando abordada pelo professor. Não possui laudo 
médico sobre qualquer deficiência. Na ATPC coletiva alguns professores comentam o 
caso e sentem a necessidade de falar com os pais, e dar encaminhamentos 
adequados se necessário. No entanto, um professor percebeu que em sala de aula 
alguns alunos a desprezaram e se referiram à ela com preconceito. Preocupado com 
a situação, o professor sugere ao corpo docente uma ação de conscientização e/ou a 
realização de um projeto didático para buscar soluções ao problema. O Professor 
sugere a possibilidade de trabalhar com trechos de filmes e livros que a escola já 
possui, como “A Cor do Paraíso” (Cinema vai à Escola), Menina bonita do laço de fita 
(Prevenção Também se Ensina e Comunidade Presente), diversidade sexual e homofobia 
e até outras referências sugeridos pelo Centro de Apoio Pedagógico Especializado 
(CAPES) sobre diversas deficiências, a fim de sensibilizar os alunos para discussão 
sobre as diferenças e o respeito, propondo que cada professor da turma aborde um 
tema sobre o respeito à diversidade. No entanto, alguns professores questionaram o 
fato de talvez não conseguirem cumprir os conteúdos dos Cadernos em virtude da 
realização desta ação e assim comprometer as aulas do bimestre.
Materiais de apoio
Materiais de apoio 
• Site: www. http://culturaecurriculo.fde.sp.gov.br/ 
• Caderno de Cinema do Professor 
• vol. 1: ficha técnica dos filmes, bem como algumas 
possibilidades de utilização desses filmes em sala de aula. 
• vol. 2: textos relacionados ao cinema e à Educação. 
• A Cor do Paraíso 
• A Rosa Púrpura do Cairo 
• Arquitetura da Destruição 
• Bendito Fruto 
• Billy Elliot 
• Cantando na Chuva 
• Cinema, Aspirinas e 
Urubus 
• Crash, no Limite 
• Crianças Invisíveis 
• Diários de Motocicleta 
• Final Fantasy 
• Frankenstein 
• Língua, Vidas em 
Português 
• Narradores de Javé 
• O Fim e o Princípio 
• O Pagador de Promessas 
• O Planeta Branco 
• Putz, a Coisa Tá Feia 
• Terra de Ninguém 
• Vida de Menina 
•Antes que o Mundo Acabe 
• Lixo Extraordinário 
• Uma Noite em 67 
• Sobre Futebol e Barreiras 
• A Culpa é do Fidel 
• Sombras de Goya 
• Criação 
• Lemon Tree 
• Honeydripper, do blues ao rock 
• O Menino do Pijama Listrado
Cenário 7 
Pensando em contribuir com as habilidades desenvolvidas nas aulas de 
Biologia, o professor comentou com o coordenador que seria interessante 
realizar uma atividade de visitação na Estação Ciência e no Museu 
Catavento Cultural. O professor coordenador então orientou o professor 
para a elaboração de um plano que deveria ser encaminhado à Diretoria 
de Ensino. Ao analisar o plano, o coordenador verificou que havia 
justificativa, objetivos e metodologia desta ação; percebeu que a proposta 
de visitação estava articulada com os conteúdos e habilidades previstas 
no plano de ensino e no currículo para o bimestre, porém não apresentava 
a forma de avaliação. Ao perguntar para o professor, este informou que 
solicitaria aos alunos um relatório após a visita. O trabalho do professor e 
dos alunos foi um sucesso e poderia ter sido melhor ainda se tivessem 
tido ajuda de custos para a compra de materiais de papelaria, alguns 
livros, e até mesmo um auxílio para o lanche e transporte dos alunos.
Possibilidades 
Orientações para o professor preparar atividades 
de visitação: 
• Antes 
•Durante 
•Depois da visita
Todo Currículo não pode ser 
compreendido apenas como: 
Portanto, para que ele seja eficiente, é necessário que 
tenha aplicabilidade e resultados, de forma que torne-se 
materializado por meio de práticas educativas.
Currículo: o cruzamento de 
práticas diversas 
Ações da/na 
escola 
intervêm em 
sua 
configuração 
Interações 
culturais e sociais 
Bagagem de ideias e 
significado 
Condições reais 
de 
desenvolvimento
CURRÍCULO 
OCULTO
Vamos sempre ter em 
mente 
CURRÍCULO 
É a expressão de tudo o que existe na cultura 
científica, artística e humanista, transposto para 
uma situação de aprendizagem e ensino.
● Não são conteúdos prontos para serem passados 
para os alunos. 
● São construções e seleções de conhecimentos e 
práticas produzidas em contextos concretos e em 
dinâmicas sociais, políticas, culturais, intelectuais e 
pedagógicas. 
● São orientados pela dinâmica da sociedade.
Estudo coletivo 
O Sorriso de Monalisa
Trecho do Filme “O Sorriso de Monalisa” 
Parte 1 
•Visão de Currículo nesta aula 
-Da professora 
-Das alunas 
•Principais entraves no processo de 
implementação (desenvolvimento) do 
Currículo nesta aula.
Trecho do Filme “O Sorriso de Monalisa” 
Parte 2 
•Visão de Currículo nesta aula 
•O que a Professora possibilita 
•Foi necessário a intervenção da 
Professora neste processo de 
desenvolvimento do Currículo 
•O Processo de alteração – 
modificação como ocorreu.
Reflexão: 
Porque somos sujeitos desta época e de nenhuma outra, 
não conseguimos experienciar mais a Educação e a 
Pedagogia do mesmo jeito que antes. Por isso, as 
praticamos, enquanto os novos seres híbridos que 
somos. Seres que, dentre outras características, 
possuem, em seus fazeres, pensares e dizeres, uma 
porção de currículo "oficial" e outra porção de currículo 
"alternativo". Ao perdermos os fatores distintivos, entre 
"oficial" e "alternativo", nossos currículos passam a ser 
representados pelo traço de união que liga, agora, as 
duas palavras. (CORAZZA, 2001, p.102) 
Obrigada
Referências bibliográficas: 
SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Currículo do Estado de São 
Paulo: Ciências da Natureza e suas tecnologias. São Paulo: SEE, 2010. 
SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Cadernos de Apoio ao 
Currículo de Biologia do Estado de São Paulo: Ciências da Natureza e suas 
tecnologias. São Paulo: SEE, 2013. 
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SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Currículo do Estado de São 
Paulo: Ciências da Natureza e suas tecnologias. São Paulo: SEE, 2010. 
SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Cadernos de Apoio ao 
Currículo de Biologia do Estado de São Paulo: Ciências da Natureza e suas 
tecnologias. São Paulo: SEE, 2013. 
SACRISTAN, J. G. O Currículo: uma reflexão sobre a prática. 3ª Ed. Porto 
Alegre: Artmed, 2000. 
CARVALHO, Maria do Amparo de Melo. O Currículo prescrito 
interpenetrado pelo currículo alternativo: possibilidades e limitações de um 
trabalho com “atividades curriculares alternativas" numa escola de Ensino 
Fundamental. Dissertação de Mestrado. Pontifícia Universidade Católica de 
Minas Gerais, 2005. 
SACRISTAN, J. G. O Currículo: uma reflexão sobre a prática. 3ª Ed. Porto 
Alegre: Artmed, 2000. 
CARVALHO, Maria do Amparo de Melo. O Currículo prescrito 
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Aspectos fundamentais do currículo do estado de são paulo e seus materiais de apoio biologia 2012

  • 1. “Aspectos fundamentais sobre o Currículo do Estado de São Paulo e seus materiais de apoio – Biologia” Fernanda Rezende Pedroza Professor Coordenador de Núcleo Pedagógico Diretoria de Ensino da Região de Jacareí Abril-2012
  • 2. MUDAM-SE OS TEMPOS... Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, muda-se o ser, muda-se a confiança; todo o mundo é composto de mudança, tomando sempre novas qualidades. Continuamente vemos novidades, diferentes em tudo da esperança; do mal ficam as mágoas na lembrança, e do bem (se algum houve), as saudades. O tempo cobre o chão de verde manto, que já coberto foi de neve fria, e, enfim, converte em choro o doce canto. E, afora este mudar-se cada dia, outra mudança faz de mor espanto, que não se muda já como soía. Luís Vaz de Camões
  • 3. Objetivos do encontro  Apresentar de forma geral o processo de construção de um currículo;  O currículo do Estado de São Paulo, os materiais e instrumentos de apoio para sua implementação;  Discutir sobre os princípios do Currículo e as dúvidas recorrentes dos Cadernos do Professor/Aluno utilizando cenários para reflexão.
  • 4. Nossa Pauta - Manhã 9h30 1. O Currículo do Estado de São Paulo – algumas considerações 2. Os princípios do currículo – leitura e socialização 3. Materiais e projetos de apoio 4. Oficina 1: Reflexão sobre os princípios do currículo e as dúvidas recorrentes do Caderno Professor/Aluno
  • 5. Nossa Pauta - Tarde • Estudo coletivo: O Sorriso de Monalisa Uma visão do currículo • Desafios da prática docente – estrutura e organização do currículo • Reafirmando princípios curriculares • Oficina 2: “Pensando nas competências/habilidades e nas propostas de adequações dos Cadernos de apoio” 16h30 - encerramento
  • 6. O QUE É CURRÍCULO?
  • 7. CURRÍCULO Visão esquemática dos aspectos envolvidos nas diferentes dimensões do Currículo.
  • 8. CURRÍCULO PRESCRITO CURRÍCULO APRESENTADO AOS PROFESSORES CURRÍCULO MODELADO PELOS PROFESSORES ENSINO INTERATIVO CURRÍCULO EM AÇÃO CURRÍCULO REALIZADO Efeitos complexos: explícito-ocultos, em alunos e professores, meio exterior, etc. administrativo Conhecimentos escolares CURRÍCULO AVALIADO Campo econômico, político, social, cultural e Marlucy Alves Paraíso Professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais e Coordenadora do GECC: Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Currículos e Culturas da UFMG
  • 9. O que o Currículo assegura? “[...] garantir a todos uma base comum de conhecimentos e competências, para que nossas escolas funcionem de fato como uma rede [...]” priorizando a competência de leitura e escrita (SEE/SP, 2008).
  • 10. Princípios para um currículo comprometido com seu tempo  Uma escola que também aprende;  O currículo como espaço de cultura;  As competências como referência;  Prioridade para a competência da leitura e da escrita;  Articulação das competências para aprender;  Articulação com o mundo do trabalho.
  • 11. O Currículo Oficial da Rede Estadual de São Paulo Algumas considerações...
  • 12. Língua Espanhola no Currículo Inglês e espanhol on line
  • 13. Oficina1: Síntese Para discutir esses cenários, é importante termos em mente:  Reflexão sobre o currículo prescrito  Os materiais de apoio ao currículo  Reflexão sobre situações reais da/na escola.  Concepções de ensino e de aprendizagem  Atitude/Postura Docente  Visão Profissional
  • 15. Cenário 1 Uma professora que acabara de chegar na escola percebeu que todos os alunos já estavam com o Caderno do Aluno em mãos. Ela analisou o Caderno e achou que sua utilização contribuiria muito com seu trabalho, principalmente porque disponibilizava vários textos e propostas de atividades que muitas vezes tomavam o seu tempo quando tinha que escrevê-los na lousa. Então, passou a utilizar o Caderno do Aluno para planejar suas aulas, já que não possuía o Caderno do Professor. Comentário: O Caderno do Aluno apresenta as propostas de atividades e orientações de estudos. No Caderno do Professor é que estão as orientações sobre as competências e habilidades a serem desenvolvidas pelos os alunos em cada tema ou tópico de conteúdos, apresenta a sequência de trabalho em sala de aula e dialoga com o professor trazendo orientações fundamentais para o trabalho. É essencial que o professor tenha acesso ao Caderno do Aluno e Professor para que seu trabalho seja mais efetivo, mesmo que digitalizado. No entanto, apesar da dificuldade, é possível que o professor desenvolva os conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais propostos para a série e bimestre consultando o currículo.
  • 16. Cenário 2 De acordo com orientação do professor coordenador, um professor de Biologia entregou aos alunos o Caderno do Aluno, porém explicou que estes seriam usados apenas em algumas atividades, e que trouxessem o material apenas quando fosse solicitado. Ao ser questionado pelos alunos que já estavam acostumados a usar o Caderno com o professor do ano anterior, o professor atual disse que os conteúdos dos Cadernos não estavam organizados, e que por isso utilizaria apenas o livro didático e aproveitaria os exercícios do Caderno do Aluno em alguns momentos. O Caderno do Aluno não é um material de pesquisa, de conteúdos, como o livro didático, e sim, uma proposta de sequência didática, com etapas definidas e relacionadas umas as outras. Os temas de conteúdos organizados seguem as orientações dos PCN+ que também estão no currículo, ou seja, apresenta os temas de forma espiral.
  • 17. Cenário 3 No início do ano, a professora coordenadora solicitou aos professores de todas as disciplinas que entreguem os livros didáticos aos alunos de acordo com a série. Passado alguns dias, a professora de biologia comentou em ATPC que solicitou que os alunos trouxessem os livros para trabalhar em sala de aula, porém percebeu que os conceitos previstos para aquela aula não estavam presentes no livro daquela série e sim, de outra. Alguns professores de outras disciplinas também relataram que passaram pela mesma situação. Apesar da situação, a coordenadora insiste na entrega dos livros por ser de direito do aluno. Os livros didáticas fazem parte do Programa Nacional do Livro Didático – PNLD, faz parte de uma ação do MEC, e portanto faz parte da esfera Federal e não específica do Estado de São Paulo. No início do ano, o professor deve visitar o currículo previsto para todos os bimestres, elaborar seu plano de ensino e verificar os aspectos que necessitam de adequações à sua realidade. Provavelmente o livro não estará de acordo com o currículo, mas uma possibilidade é aproveitar os momentos de escolha do livro didático para verificar aqueles em que os autores trazem propostas mais próximas ao currículo prescrito.
  • 18. Cenário 4 Um professor de biologia da 1ª série do ensino médio conversava com outro professor de biologia sobre sua preocupação específica com esta série. Ele disse: “Fui preparar o plano de ensino anual e verifiquei que os Cadernos do Professor e do Aluno da 1ª série do ensino médio apresentam muitas propostas para leitura e elaboração de gráficos e tabelas, além de cálculos sobre os tema ecologia, acho que não vou utilizar os Cadernos da 1ª série”. “As competências como referência” é um dos princípios do currículo. Com efeito, um currículo referenciado em competências supõe que se aceite o desafio de promover os conhecimentos próprios de cada disciplina articuladamente às competências e habilidades do aluno. É com essas competências e habilidades que o aluno contará para fazer a leitura crítica do mundo, questionando-o para melhor compreendê-lo, inferindo questões e compartilhando ideias, sem, pois, ignorar a complexidade do nosso tempo.
  • 19. O conteúdo é o meio
  • 20. E no vestibular... Componentes celulares Células X Y Z Cloroplastos - + - Complexo de golgi + + - Envoltório nuclear + + - Mitocôndrias + + - Nucléolo + + - Parede Celular - + + Ribossomos + + + a) X é uma bactéria b) Z é um vírus c) Y e Z são células de origem animal d) X e Y são células eucarióticas; Z é procariótica
  • 21. Cenário 5 Na reunião semanal de ATPC o Professor Coordenador estava apresentando o boletim dos Resultados do IDESP e também as habilidades que os alunos tiveram mais dificuldades na Avaliação de Aprendizagem em Processo. A Professora de Língua Portuguesa foi questionada pelos colegas pelo mal desempenho dos alunos da 3ª série do ensino médio nesta disciplina. A Leitura e a Escrita no atual Currículo é um compromisso de todas as disciplinas. É possível notar que nos Cadernos existem diversos textos, e propostas de atividades que poderão contribuir com o desenvolvimento dessas competências.
  • 22. E no currículo de biologia? Como são desenvolvidas as competências leitora e escritora?
  • 23.
  • 24. Cenário 6 A mais de 6 meses escola recebeu uma aluna e alguns professores suspeitam que ela possua algum tipo de deficiência ou transtorno pois não demonstra interação alguma com os alunos e/ou professores, mesmo quando estes procuram se aproximar da menina. Ela sempre se senta ao canto, sozinha e demonstra grandes dificuldades de aprendizagem quando abordada pelo professor. Não possui laudo médico sobre qualquer deficiência. Na ATPC coletiva alguns professores comentam o caso e sentem a necessidade de falar com os pais, e dar encaminhamentos adequados se necessário. No entanto, um professor percebeu que em sala de aula alguns alunos a desprezaram e se referiram à ela com preconceito. Preocupado com a situação, o professor sugere ao corpo docente uma ação de conscientização e/ou a realização de um projeto didático para buscar soluções ao problema. O Professor sugere a possibilidade de trabalhar com trechos de filmes e livros que a escola já possui, como “A Cor do Paraíso” (Cinema vai à Escola), Menina bonita do laço de fita (Prevenção Também se Ensina e Comunidade Presente), diversidade sexual e homofobia e até outras referências sugeridos pelo Centro de Apoio Pedagógico Especializado (CAPES) sobre diversas deficiências, a fim de sensibilizar os alunos para discussão sobre as diferenças e o respeito, propondo que cada professor da turma aborde um tema sobre o respeito à diversidade. No entanto, alguns professores questionaram o fato de talvez não conseguirem cumprir os conteúdos dos Cadernos em virtude da realização desta ação e assim comprometer as aulas do bimestre.
  • 26. Materiais de apoio • Site: www. http://culturaecurriculo.fde.sp.gov.br/ • Caderno de Cinema do Professor • vol. 1: ficha técnica dos filmes, bem como algumas possibilidades de utilização desses filmes em sala de aula. • vol. 2: textos relacionados ao cinema e à Educação. • A Cor do Paraíso • A Rosa Púrpura do Cairo • Arquitetura da Destruição • Bendito Fruto • Billy Elliot • Cantando na Chuva • Cinema, Aspirinas e Urubus • Crash, no Limite • Crianças Invisíveis • Diários de Motocicleta • Final Fantasy • Frankenstein • Língua, Vidas em Português • Narradores de Javé • O Fim e o Princípio • O Pagador de Promessas • O Planeta Branco • Putz, a Coisa Tá Feia • Terra de Ninguém • Vida de Menina •Antes que o Mundo Acabe • Lixo Extraordinário • Uma Noite em 67 • Sobre Futebol e Barreiras • A Culpa é do Fidel • Sombras de Goya • Criação • Lemon Tree • Honeydripper, do blues ao rock • O Menino do Pijama Listrado
  • 27. Cenário 7 Pensando em contribuir com as habilidades desenvolvidas nas aulas de Biologia, o professor comentou com o coordenador que seria interessante realizar uma atividade de visitação na Estação Ciência e no Museu Catavento Cultural. O professor coordenador então orientou o professor para a elaboração de um plano que deveria ser encaminhado à Diretoria de Ensino. Ao analisar o plano, o coordenador verificou que havia justificativa, objetivos e metodologia desta ação; percebeu que a proposta de visitação estava articulada com os conteúdos e habilidades previstas no plano de ensino e no currículo para o bimestre, porém não apresentava a forma de avaliação. Ao perguntar para o professor, este informou que solicitaria aos alunos um relatório após a visita. O trabalho do professor e dos alunos foi um sucesso e poderia ter sido melhor ainda se tivessem tido ajuda de custos para a compra de materiais de papelaria, alguns livros, e até mesmo um auxílio para o lanche e transporte dos alunos.
  • 28. Possibilidades Orientações para o professor preparar atividades de visitação: • Antes •Durante •Depois da visita
  • 29. Todo Currículo não pode ser compreendido apenas como: Portanto, para que ele seja eficiente, é necessário que tenha aplicabilidade e resultados, de forma que torne-se materializado por meio de práticas educativas.
  • 30. Currículo: o cruzamento de práticas diversas Ações da/na escola intervêm em sua configuração Interações culturais e sociais Bagagem de ideias e significado Condições reais de desenvolvimento
  • 32. Vamos sempre ter em mente CURRÍCULO É a expressão de tudo o que existe na cultura científica, artística e humanista, transposto para uma situação de aprendizagem e ensino.
  • 33. ● Não são conteúdos prontos para serem passados para os alunos. ● São construções e seleções de conhecimentos e práticas produzidas em contextos concretos e em dinâmicas sociais, políticas, culturais, intelectuais e pedagógicas. ● São orientados pela dinâmica da sociedade.
  • 34. Estudo coletivo O Sorriso de Monalisa
  • 35. Trecho do Filme “O Sorriso de Monalisa” Parte 1 •Visão de Currículo nesta aula -Da professora -Das alunas •Principais entraves no processo de implementação (desenvolvimento) do Currículo nesta aula.
  • 36. Trecho do Filme “O Sorriso de Monalisa” Parte 2 •Visão de Currículo nesta aula •O que a Professora possibilita •Foi necessário a intervenção da Professora neste processo de desenvolvimento do Currículo •O Processo de alteração – modificação como ocorreu.
  • 37. Reflexão: Porque somos sujeitos desta época e de nenhuma outra, não conseguimos experienciar mais a Educação e a Pedagogia do mesmo jeito que antes. Por isso, as praticamos, enquanto os novos seres híbridos que somos. Seres que, dentre outras características, possuem, em seus fazeres, pensares e dizeres, uma porção de currículo "oficial" e outra porção de currículo "alternativo". Ao perdermos os fatores distintivos, entre "oficial" e "alternativo", nossos currículos passam a ser representados pelo traço de união que liga, agora, as duas palavras. (CORAZZA, 2001, p.102) Obrigada
  • 38. Referências bibliográficas: SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Currículo do Estado de São Paulo: Ciências da Natureza e suas tecnologias. São Paulo: SEE, 2010. SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Cadernos de Apoio ao Currículo de Biologia do Estado de São Paulo: Ciências da Natureza e suas tecnologias. São Paulo: SEE, 2013. Referências bibliográficas: SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Currículo do Estado de São Paulo: Ciências da Natureza e suas tecnologias. São Paulo: SEE, 2010. SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Cadernos de Apoio ao Currículo de Biologia do Estado de São Paulo: Ciências da Natureza e suas tecnologias. São Paulo: SEE, 2013. SACRISTAN, J. G. O Currículo: uma reflexão sobre a prática. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. CARVALHO, Maria do Amparo de Melo. O Currículo prescrito interpenetrado pelo currículo alternativo: possibilidades e limitações de um trabalho com “atividades curriculares alternativas" numa escola de Ensino Fundamental. Dissertação de Mestrado. Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, 2005. SACRISTAN, J. G. O Currículo: uma reflexão sobre a prática. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. CARVALHO, Maria do Amparo de Melo. O Currículo prescrito interpenetrado pelo currículo alternativo: possibilidades e limitações de um trabalho com “atividades curriculares alternativas" numa escola de Ensino Fundamental. Dissertação de Mestrado. Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, 2005.
  • 39. Avaliação do encontro Avaliação do encontro Obrigada. Obrigada.