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Asma Dr. Eduardo W. Zettler
Doença inflamatória crônica Hiperresponsividade das vias aéreas inferiores Limitação variável ao fluxo aéreo Episódios recorrentes de sibilância, dispnéia, aperto no peito e tosse Interação entre genética, exposição ambiental e outros fatores específicos que levam ao  desenvolvimento e manutenção dos sintomas Asma Definição
Epidemiologia da Asma
0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 1962 1966 1970 1971 1973 1977 1982 1983 1987 1988 1990 1992 1993 1994 1995 Variações na prevalência mundial da asma Austrália Finlândia Grã-Bretanha Israel Japão Nova Zelândia Portugal Suécia Suíça Tahiti E.U.A
70 60 50 40 30 20 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 Casos/1000 hab. Ano < 18 18 - 44 45 - 64 > 65 Total (todas) Idade (anos) Variação na prevalência da Asma  por idade, 1985 - 1996 95 96 80 GINA, 2002
Worldwide Variation in Prevalence of Asthma Symptoms International Study of Asthma and Allergies in Children (ISAAC) Lancet 1998;351:1225
The ISAAC Study 2 4 5 10 21 28 32 Indonésia Rússia China Argentina  Brasil Nova Zelândia Grã- Bretanha 8º lugar Prevalência sintomas Asma (%) escolares - últimos 12 meses Lancet 1998;351:1225
42,5% 16% 6,7% 22% 10,9% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 45% 50% 1980 1989 1998 asma cumulativa asma ativa Prevalência da Asma em Escolares de Porto Alegre Fritscher CC, et al. J Pneumol 2001;27(5)
Por que a prevalência da Asma está aumentando ? ?
Early Childhood Infection and Atopic Disorder ,[object Object],Faroogi IS, Hopkin JM Clin Exp Allergy 1999; 29(6): 733-4
[object Object],Early Childhood Infection and Atopic Disorder Faroogi IS, Hopkin JM Clin Exp Allergy 1999; 29(6): 733-4 ,[object Object],[object Object],[object Object]
 
Número de Internações hospitalares  por patologia no Brasil (1999) DATASUS 37.651 IAM 88.732 AVC 116.288 Diabetes 255.047 Câncer 275.972 DPOC 391.721 Asma 969.752 Pneumonia n PATOLOGIA
4 3 1 1980 Índice/100.000 hab. Ano 2 0 1985 1990 1995 2000 Homens negros Mulheres brancas Homens brancos Mulheres negras Índices de Mortalidade por Asma por raça e sexo, 1980-1998 5 GINA, 2002
Tendência da Mortalidade por Asma Rio Grande do Sul - 1970 a 1998 Chatkin, JM. J Pneumol 2001;27(2)  De 5 a 19 anos 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 70 72 74 76 78 80 82 84 86 88 90 92 94 96 98 Ano Coef. Mortalidade
Mortalidade por Asma no Brasil 391 mil internações 2.000 mortes DATASUS
Fisiopatologia da Asma
Asma – Achados broncoscópicos Brônquios normais Edema de mucosa Normal Asma
Infiltração de neutrófilos e eosinófilos Hipertrofia e constricção  do músculo liso Edema Hiperplasia de glândulas mucosas Descamação do epitélio Plug de muco Espessamento membrana basal Asma - Histologia
Bronquíolo normal Bronquíolo de paciente asmático
Bronquíolo normal Bronquíolo de paciente asmático
Bronquíolo de paciente asmático Eosinófilos
Bronquíolo de asmático Bronquíolo normal Pulmão Traquéia
Bronquíolo normal Bronquíolo de asmático Asma - Fisiopatologia
Hipersecreção de muco Edema de mucosa Broncoconstrição Bronquíolo normal Bronquíolo de asmático
Normal Inflamação crônica Inflamação crônica + broncoespasmo
Normal Inflamação crônica
Broncoespasmo agudo
INDUTORES Alergenos, sensibilizantes químicos, poluição do ar, infecções virais GATILHOS Alergenos,  Exercício, Ar frio, SO 2   particulados SINTOMAS Tosse, chiado aperto no peito dispnéia Hiperresponsividade das vias aéreas Limitação ao fluxo aéreo INFLAMAÇÃO
. Mastócito Macrófago Eosinófilo Linfócito Th2 Contração músculo liso Leucotrienos Histamina IL-5 HRB Alérgeno Brônquio IgE IL-4 Fisiopatologia da asma Fase aguda Fase crônica
Epitélio ciliado Alérgeno Célula apresentadora de antígeno
Célula apresentadora de antígeno Tight junction
Linfócito T Célula apresentadora de antígeno
IL - 4 IL - 5 Linfócito T
IL - 4 Linfócito B
IL - 4 Y Y Y Y Y Y Y Y Y Y IgE
Y Y Y Y Y Y Y Y Y Y IgE Mastócito IL - 4
IL - 4 Y Y Y Y Y Y Y Y Y Y IgE Mastócito
Y Y Y Y Y
Y Y Y Y Y Histamina Leucotrienos Triptase Inflamação brônquica
Diagnóstico clínico Dispnéia Tosse crônica Sibilância  Aperto no peito
Asma - Ciclo circadiano
Diagnóstico funcional Espirometria com prova farmacodinâmica
1 Tempo (seg) 2 3 4 5 VEF 1 Volume Normal  Asmático (pós broncodilatador) Asmático (pré broncodilatador) Espirometria em asmático
Diagnóstico funcional Medida do Pico de Fluxo Expiratório
Manhã Noite Dia PFE (L / min) Pré broncodilatador Pós broncodilatador 700 - 600 - 500 - 400 - 300 - 200 - 100 - 1  2  3  4  5  6  7  8  9  10  11  12  13  14 Variabilidade do PFE
Asma - Diagnóstico de Hiperreatividade Brônquica Teste de Broncoprovocação com Metacolina
Diagnóstico de alergia Teste cutâneo
Asma ,[object Object]
Tratamento da Asma Controle ambiental Terapia medicamentosa Educação do paciente
Controle ambiental
 
Como  NÃO  deve ser o quarto do asmático plantas tapete gato roupas travesseiro de penas cobertor livros bicho de pelúcia cortinas poltrona O jogo dos  10  erros
 
Controle ambiental Ácaro -  Dermatophagoides pteronyssinus
Controle ambiental
Controle ambiental
Educação do paciente
Educação do asmático Educar o paciente para reconhecer e tratar precocemente as exacerbações é a melhor estratégia: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Monitorização da obstrução  das vias aéreas Medida do pico de fluxo expiratório
Medida do pico de fluxo expiratório
ASMA Variabilidade do PFE   Zona PFE (%) Labilidade (%) 80  – 100 < 20 50  – 80 20  – 30 < 50 > 30
Plano de ação por escrito ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Uso correto do nebulímetro 1. Retirar a tampa 2. Sacudir bem 3. Inspiração lenta e profunda 4. Pausa pós-inspiração
Tratamento medicamentoso
Broncodilatadores Antiinflamatórios ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Drogas no tratamento da Asma
. Mastócito Macrófago Eosinófilo Linfócito Th2 Contração músculo liso Leucotrienos Histamina IL-5 HRB Alergeno Brônquio IgE IL-4 Corticosteróides Beta-2 agonistas Cromonas Antileucotrienos
Via inalatória ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Asma – Arsenal terapêutico Inaladores com pó seco
Asma – Arsenal terapêutico nebulímetros nebulização
 
 
Deposição Pulmonar dos Corticosteróides Leach CL  et al. Am J Respir Crit Care Med  2000; 16 (3): A34 (mesmo paciente)
Uso do espaçador ,[object Object],[object Object],[object Object]
G   IN A lobal  itiative for  sthma www.ginasthma.com
Classificação da Gravidade Sintomas Sintomas Noturnos VEF 1  ou PFE ETAPA 4 Severa Persistente ETAPA 3 Moderada Persistente ETAPA 2 Leve Persistente ETAPA 1 Intermitente Contínuos Atividade física limitada Diários Crises  afetam atividades > 1 vez semana  mas < 1 vez dia < 1 vez semana Assintomático e PFE normal entre as crises Freqüentes > 1 vez semana > 2 vezes mês  2 vezes mês  60% previsto Variabilidade > 30% 60 - 80% previsto  Variabilidade  > 30%  80% previsto Variabilidade 20 - 30%  80% previsto Variabilidade < 20% A presença de 1 achado de severidade é suficiente para colocar o paciente nesta categoria CLASSIFICAÇÃO  DA  GRAVIDADE Achados clínicos antes do tratamento
Sintomas Sintomas Noturnos VEF 1  ou PFE ETAPA 4 Severa Persistente ETAPA 3 Moderada Persistente ETAPA 2 Leve Persistente ETAPA 1 Intermitente Contínuos Atividade física limitada Diários Crises  afetam atividades > 1 vez semana  mas < 1 vez dia < 1 vez semana Assintomático e PFE normal entre as crises Freqüentes > 1 vez semana > 2 vezes mês  2 vezes mês  60% previsto Variabilidade > 30% 60 - 80% previsto  Variabilidade  > 30%  80% previsto Variabilidade 20 - 30%  80% previsto Variabilidade < 20% A presença de 1 achado de severidade é suficiente para colocar o paciente nesta categoria Classificação da Gravidade CLASSIFICAÇÃO  DA  GRAVIDADE Achados clínicos antes do tratamento
Sintomas Sintomas Noturnos VEF 1  ou PFE ETAPA 4 Severa Persistente ETAPA 3 Moderada Persistente ETAPA 2 Leve Persistente ETAPA 1 Intermitente Contínuos Atividade física limitada Diários Crises  afetam atividades > 1 vez semana  mas < 1 vez dia < 1 vez semana Assintomático e PFE normal entre as crises Freqüentes > 1 vez semana > 2 vezes mês  2 vezes mês  60% previsto Variabilidade > 30% 60 - 80% previsto  Variabilidade  > 30%  80% previsto Variabilidade 20 - 30%  80% previsto Variabilidade < 20% A presença de 1 achado de severidade é suficiente para colocar o paciente nesta categoria Classificação da Gravidade CLASSIFICAÇÃO  DA  GRAVIDADE Achados clínicos antes do tratamento
Sintomas Sintomas Noturnos VEF 1  ou PFE ETAPA 4 Severa Persistente ETAPA 3 Moderada Persistente ETAPA 2 Leve Persistente ETAPA 1 Intermitente Contínuos Atividade física limitada Diários Crises  afetam atividades > 1 vez semana  mas < 1 vez dia < 1 vez semana Assintomático e PFE normal entre as crises Freqüentes > 1 vez semana > 2 vezes mês  2 vezes mês  60% previsto Variabilidade > 30% 60 - 80% previsto  Variabilidade  > 30%  80% previsto Variabilidade 20 - 30%  80% previsto Variabilidade < 20% A presença de 1 achado de severidade é suficiente para colocar o paciente nesta categoria Classificação da Gravidade CLASSIFICAÇÃO  DA  GRAVIDADE Achados clínicos antes do tratamento
Classificação da Gravidade CLASSIFICAÇÃO  DA  GRAVIDADE Achados clínicos antes do tratamento Sintomas Sintomas Noturnos VEF 1  ou PFE ETAPA 4 Severa Persistente ETAPA 3 Moderada Persistente ETAPA 2 Leve Persistente ETAPA 1 Intermitente Contínuos Atividade física limitada Diários Crises  afetam atividades > 1 vez semana  mas < 1 vez dia < 1 vez semana Assintomático e PFE normal entre as crises Freqüentes > 1 vez semana > 2 vezes mês  2 vezes mês  60% previsto Variabilidade > 30% 60 - 80% previsto  Variabilidade  > 30%  80% previsto Variabilidade 20 - 30%  80% previsto Variabilidade < 20% A presença de 1 achado de severidade é suficiente para colocar o paciente nesta categoria
Tratamento da Asma em etapas: Adultos Alívio: β 2 - agonista inalatório curta duração QN ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],ETAPA 1: Intermitente ETAPA 2: Leve Persistente ETAPA 3: Moderada Persistente ETAPA 4: Severa Persistente STEP Down Resultado: Controle da Asma Resultado: Melhor   controle possível Manutenção: Nenhum - Antileucotrieno - Teofilina  - Corticóide oral
Tratamento da Asma em etapas: Adultos   Etapa 1:  Asma Intermitente Não é necessária  2 -agonista ação curta inalatório (mas < 1 vez por semana)  2 -agonista ação curta inalatório  Cromona ou Antileucotrieno antes do exercício SN ,[object Object],[object Object],[object Object],Medicação de Manutenção Medicação de Alívio
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Medicação de Manutenção Medicação de Alívio Tratamento da Asma em etapas: Adultos   Etapa 2:  Asma Leve Persistente
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Medicação de Manutenção Medicação de Alívio ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Tratamento da Asma em etapas: Adultos   Etapa 3:  Asma Moderada Persistente
[object Object],[object Object],[object Object],Medicação de Manutenção Medicação de Alívio ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Tratamento da Asma em etapas: Adultos   Etapa 4:  Asma Severa Persistente
Perspectivas futuras...
. . . . . . . . . . . . Mastócito Macrófago Eosinófilo Linfócito Th2 Contração músculo liso . . . . . . . . Leucotrienos Histamina Triptase IL-5 HRB Alérgeno Brônquio IgE IL-4 Anti-IgE Anti-Triptase Anti IL-5 Anti IL-4
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Classificação da gravidade da asma

  • 1. Asma Dr. Eduardo W. Zettler
  • 2. Doença inflamatória crônica Hiperresponsividade das vias aéreas inferiores Limitação variável ao fluxo aéreo Episódios recorrentes de sibilância, dispnéia, aperto no peito e tosse Interação entre genética, exposição ambiental e outros fatores específicos que levam ao desenvolvimento e manutenção dos sintomas Asma Definição
  • 4. 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 1962 1966 1970 1971 1973 1977 1982 1983 1987 1988 1990 1992 1993 1994 1995 Variações na prevalência mundial da asma Austrália Finlândia Grã-Bretanha Israel Japão Nova Zelândia Portugal Suécia Suíça Tahiti E.U.A
  • 5. 70 60 50 40 30 20 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 Casos/1000 hab. Ano < 18 18 - 44 45 - 64 > 65 Total (todas) Idade (anos) Variação na prevalência da Asma por idade, 1985 - 1996 95 96 80 GINA, 2002
  • 6. Worldwide Variation in Prevalence of Asthma Symptoms International Study of Asthma and Allergies in Children (ISAAC) Lancet 1998;351:1225
  • 7. The ISAAC Study 2 4 5 10 21 28 32 Indonésia Rússia China Argentina Brasil Nova Zelândia Grã- Bretanha 8º lugar Prevalência sintomas Asma (%) escolares - últimos 12 meses Lancet 1998;351:1225
  • 8. 42,5% 16% 6,7% 22% 10,9% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 45% 50% 1980 1989 1998 asma cumulativa asma ativa Prevalência da Asma em Escolares de Porto Alegre Fritscher CC, et al. J Pneumol 2001;27(5)
  • 9. Por que a prevalência da Asma está aumentando ? ?
  • 10.
  • 11.
  • 12.  
  • 13. Número de Internações hospitalares por patologia no Brasil (1999) DATASUS 37.651 IAM 88.732 AVC 116.288 Diabetes 255.047 Câncer 275.972 DPOC 391.721 Asma 969.752 Pneumonia n PATOLOGIA
  • 14. 4 3 1 1980 Índice/100.000 hab. Ano 2 0 1985 1990 1995 2000 Homens negros Mulheres brancas Homens brancos Mulheres negras Índices de Mortalidade por Asma por raça e sexo, 1980-1998 5 GINA, 2002
  • 15. Tendência da Mortalidade por Asma Rio Grande do Sul - 1970 a 1998 Chatkin, JM. J Pneumol 2001;27(2) De 5 a 19 anos 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 70 72 74 76 78 80 82 84 86 88 90 92 94 96 98 Ano Coef. Mortalidade
  • 16. Mortalidade por Asma no Brasil 391 mil internações 2.000 mortes DATASUS
  • 18. Asma – Achados broncoscópicos Brônquios normais Edema de mucosa Normal Asma
  • 19. Infiltração de neutrófilos e eosinófilos Hipertrofia e constricção do músculo liso Edema Hiperplasia de glândulas mucosas Descamação do epitélio Plug de muco Espessamento membrana basal Asma - Histologia
  • 20. Bronquíolo normal Bronquíolo de paciente asmático
  • 21. Bronquíolo normal Bronquíolo de paciente asmático
  • 22. Bronquíolo de paciente asmático Eosinófilos
  • 23. Bronquíolo de asmático Bronquíolo normal Pulmão Traquéia
  • 24. Bronquíolo normal Bronquíolo de asmático Asma - Fisiopatologia
  • 25. Hipersecreção de muco Edema de mucosa Broncoconstrição Bronquíolo normal Bronquíolo de asmático
  • 26. Normal Inflamação crônica Inflamação crônica + broncoespasmo
  • 29. INDUTORES Alergenos, sensibilizantes químicos, poluição do ar, infecções virais GATILHOS Alergenos, Exercício, Ar frio, SO 2 particulados SINTOMAS Tosse, chiado aperto no peito dispnéia Hiperresponsividade das vias aéreas Limitação ao fluxo aéreo INFLAMAÇÃO
  • 30. . Mastócito Macrófago Eosinófilo Linfócito Th2 Contração músculo liso Leucotrienos Histamina IL-5 HRB Alérgeno Brônquio IgE IL-4 Fisiopatologia da asma Fase aguda Fase crônica
  • 31. Epitélio ciliado Alérgeno Célula apresentadora de antígeno
  • 32. Célula apresentadora de antígeno Tight junction
  • 33. Linfócito T Célula apresentadora de antígeno
  • 34. IL - 4 IL - 5 Linfócito T
  • 35. IL - 4 Linfócito B
  • 36. IL - 4 Y Y Y Y Y Y Y Y Y Y IgE
  • 37. Y Y Y Y Y Y Y Y Y Y IgE Mastócito IL - 4
  • 38. IL - 4 Y Y Y Y Y Y Y Y Y Y IgE Mastócito
  • 39. Y Y Y Y Y
  • 40. Y Y Y Y Y Histamina Leucotrienos Triptase Inflamação brônquica
  • 41. Diagnóstico clínico Dispnéia Tosse crônica Sibilância Aperto no peito
  • 42. Asma - Ciclo circadiano
  • 43. Diagnóstico funcional Espirometria com prova farmacodinâmica
  • 44. 1 Tempo (seg) 2 3 4 5 VEF 1 Volume Normal Asmático (pós broncodilatador) Asmático (pré broncodilatador) Espirometria em asmático
  • 45. Diagnóstico funcional Medida do Pico de Fluxo Expiratório
  • 46. Manhã Noite Dia PFE (L / min) Pré broncodilatador Pós broncodilatador 700 - 600 - 500 - 400 - 300 - 200 - 100 - 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 Variabilidade do PFE
  • 47. Asma - Diagnóstico de Hiperreatividade Brônquica Teste de Broncoprovocação com Metacolina
  • 48. Diagnóstico de alergia Teste cutâneo
  • 49.
  • 50. Tratamento da Asma Controle ambiental Terapia medicamentosa Educação do paciente
  • 52.  
  • 53. Como NÃO deve ser o quarto do asmático plantas tapete gato roupas travesseiro de penas cobertor livros bicho de pelúcia cortinas poltrona O jogo dos 10 erros
  • 54.  
  • 55. Controle ambiental Ácaro - Dermatophagoides pteronyssinus
  • 59.
  • 60. Monitorização da obstrução das vias aéreas Medida do pico de fluxo expiratório
  • 61. Medida do pico de fluxo expiratório
  • 62. ASMA Variabilidade do PFE Zona PFE (%) Labilidade (%) 80 – 100 < 20 50 – 80 20 – 30 < 50 > 30
  • 63.
  • 64. Uso correto do nebulímetro 1. Retirar a tampa 2. Sacudir bem 3. Inspiração lenta e profunda 4. Pausa pós-inspiração
  • 66.
  • 67. . Mastócito Macrófago Eosinófilo Linfócito Th2 Contração músculo liso Leucotrienos Histamina IL-5 HRB Alergeno Brônquio IgE IL-4 Corticosteróides Beta-2 agonistas Cromonas Antileucotrienos
  • 68.
  • 69. Asma – Arsenal terapêutico Inaladores com pó seco
  • 70. Asma – Arsenal terapêutico nebulímetros nebulização
  • 71.  
  • 72.  
  • 73. Deposição Pulmonar dos Corticosteróides Leach CL et al. Am J Respir Crit Care Med 2000; 16 (3): A34 (mesmo paciente)
  • 74.
  • 75. G IN A lobal itiative for sthma www.ginasthma.com
  • 76. Classificação da Gravidade Sintomas Sintomas Noturnos VEF 1 ou PFE ETAPA 4 Severa Persistente ETAPA 3 Moderada Persistente ETAPA 2 Leve Persistente ETAPA 1 Intermitente Contínuos Atividade física limitada Diários Crises afetam atividades > 1 vez semana mas < 1 vez dia < 1 vez semana Assintomático e PFE normal entre as crises Freqüentes > 1 vez semana > 2 vezes mês  2 vezes mês  60% previsto Variabilidade > 30% 60 - 80% previsto Variabilidade > 30%  80% previsto Variabilidade 20 - 30%  80% previsto Variabilidade < 20% A presença de 1 achado de severidade é suficiente para colocar o paciente nesta categoria CLASSIFICAÇÃO DA GRAVIDADE Achados clínicos antes do tratamento
  • 77. Sintomas Sintomas Noturnos VEF 1 ou PFE ETAPA 4 Severa Persistente ETAPA 3 Moderada Persistente ETAPA 2 Leve Persistente ETAPA 1 Intermitente Contínuos Atividade física limitada Diários Crises afetam atividades > 1 vez semana mas < 1 vez dia < 1 vez semana Assintomático e PFE normal entre as crises Freqüentes > 1 vez semana > 2 vezes mês  2 vezes mês  60% previsto Variabilidade > 30% 60 - 80% previsto Variabilidade > 30%  80% previsto Variabilidade 20 - 30%  80% previsto Variabilidade < 20% A presença de 1 achado de severidade é suficiente para colocar o paciente nesta categoria Classificação da Gravidade CLASSIFICAÇÃO DA GRAVIDADE Achados clínicos antes do tratamento
  • 78. Sintomas Sintomas Noturnos VEF 1 ou PFE ETAPA 4 Severa Persistente ETAPA 3 Moderada Persistente ETAPA 2 Leve Persistente ETAPA 1 Intermitente Contínuos Atividade física limitada Diários Crises afetam atividades > 1 vez semana mas < 1 vez dia < 1 vez semana Assintomático e PFE normal entre as crises Freqüentes > 1 vez semana > 2 vezes mês  2 vezes mês  60% previsto Variabilidade > 30% 60 - 80% previsto Variabilidade > 30%  80% previsto Variabilidade 20 - 30%  80% previsto Variabilidade < 20% A presença de 1 achado de severidade é suficiente para colocar o paciente nesta categoria Classificação da Gravidade CLASSIFICAÇÃO DA GRAVIDADE Achados clínicos antes do tratamento
  • 79. Sintomas Sintomas Noturnos VEF 1 ou PFE ETAPA 4 Severa Persistente ETAPA 3 Moderada Persistente ETAPA 2 Leve Persistente ETAPA 1 Intermitente Contínuos Atividade física limitada Diários Crises afetam atividades > 1 vez semana mas < 1 vez dia < 1 vez semana Assintomático e PFE normal entre as crises Freqüentes > 1 vez semana > 2 vezes mês  2 vezes mês  60% previsto Variabilidade > 30% 60 - 80% previsto Variabilidade > 30%  80% previsto Variabilidade 20 - 30%  80% previsto Variabilidade < 20% A presença de 1 achado de severidade é suficiente para colocar o paciente nesta categoria Classificação da Gravidade CLASSIFICAÇÃO DA GRAVIDADE Achados clínicos antes do tratamento
  • 80. Classificação da Gravidade CLASSIFICAÇÃO DA GRAVIDADE Achados clínicos antes do tratamento Sintomas Sintomas Noturnos VEF 1 ou PFE ETAPA 4 Severa Persistente ETAPA 3 Moderada Persistente ETAPA 2 Leve Persistente ETAPA 1 Intermitente Contínuos Atividade física limitada Diários Crises afetam atividades > 1 vez semana mas < 1 vez dia < 1 vez semana Assintomático e PFE normal entre as crises Freqüentes > 1 vez semana > 2 vezes mês  2 vezes mês  60% previsto Variabilidade > 30% 60 - 80% previsto Variabilidade > 30%  80% previsto Variabilidade 20 - 30%  80% previsto Variabilidade < 20% A presença de 1 achado de severidade é suficiente para colocar o paciente nesta categoria
  • 81.
  • 82.
  • 83.
  • 84.
  • 85.
  • 87. . . . . . . . . . . . . Mastócito Macrófago Eosinófilo Linfócito Th2 Contração músculo liso . . . . . . . . Leucotrienos Histamina Triptase IL-5 HRB Alérgeno Brônquio IgE IL-4 Anti-IgE Anti-Triptase Anti IL-5 Anti IL-4