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História da Propaganda
   e da Publicidade

    Prof. Ms. Elizeu N. Silva
Século XIX

                              “Quem quiser comprar
O primeiro anúncio
                             uma morada de casas de
publicado na Gazeta do       sobrado com frente para
Rio de Janeiro em 1808       Santa Rita, fale com Ana
                              Joaquina da Silva, que
representa a entrada do
                                mora nas mesmas
Brasil num negócio que já    casas, ou com o Capitão
existia na Europa há           Francisco Pereira de
                             Mesquita, que tem ordem
séculos. Na Inglaterra, os
                                 para as vender”.
registros dos primeiros
anúncios datam de 1650.
Século XIX


O crescimento da
publicidade, no
entanto, seria rápido.
A sanção da Lei
Eusébio de
Queiroz, em
1850, proibindo o de escravos, fez que os traficantes
tráfico internacional
procurassem produtos industrializados para comercializar.
Século XIX


Comerciantes de
escravos eram grandes
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em meados do século
XIX.
Publicavam-se
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s dos homens e mulheres
à venda.
Século XIX
Século XIX




Em meados do século XIX, a
importação de escravos
representava 1/3 do comércio
exterior do Brasil.
Século XX

Na segunda metade
do século
XX, começa a
prevalecer na
imprensa brasileira
(São Paulo e RJ) os
anúncios de serviços
e de produtos de
consumo

                       “Luiz Keller, operador de calos, unhas encravadas e
                       deformadas. Rua de S. bento, 59. Interior, quarto número
                       1, onde acaba de abrir um modesto gabinete para o exercício da
                       sua profissão, sendo encontrado das 11 da manhã às 4 da
                       tarde”. Publicado no Estadão de 10 de outubro de 1890.
Século XX




                                               “Auburn, o automóvel da moda nos Estados Unidos.
                                               Possante, resistente, veloz, econõmico. Companhia
                                               Prado Chaves. Avenida São João, 187-B”
                                               14 de janeiro de 1927




“Divinia, perfume exquisito. F. Wolff & Sohn Karlsruhe”
A palavra „exquisito‟, na época, tinha significado diferente do
esquisito (estranho) de atualmente. Significava precioso, fino.
O anúncio foi publicado em 1 de julho de 1911.
Século XX



                                      “Aquecedor instantâneo
                                      privilegiado. Um litro de água
                                      fervendo em um minuto apenas
                                      queimando uma folha de jornal!
                                      Aquecido com álcool o resultado
                                      é surpreendente. Preço: 5,000
                                      réis, com desconto para porção.
                                      À venda em todas as lojas de
                                      louças e ferragens. Companhia
                                      Industrial Importadora. rua José
                                      Bonifácio, 18. São Paulo”. 12 de
                                      maio de 1905.



            “Avançando sempre.
            Presunto Estrela Azul.
            Cozido sem osso, pronto
            para consumo.
            Preparado
            especialmente para
            Clayton, Osburgh &
            Cia”. 1 de janeiro de
Século XX




 Esta é a primeira fotografia da cidade de São Paulo
 publicada no Estadão. A reportagem mostrava os
 preparativos para uma disputa automobilística, o
 “Raid São Paulo – Jundiaí”. Dia 2 de maio de 1908.
                                                       Salon „De Beauté (Salão de
                                                       Beleza) Mappin Stores.
                                                       28 de setembro de 1929.
Século XX




Ventiladores Ciclone elétricos e
turbine. Byigton & Companhia. Rua
do comércio 4-A. 7 de janeiro de
1909
Século XX


A publicidade teve um papel
pedagógico, pois a sociedade
brasileira começava a se
inspirar na sociedade
europeia como padrão de
modernidade –
principalmente com relação
ao comportamento e à
utilidade de novos produtos    “Assim, a vida é melhor. Aparelhos
                               elétricos de real utilidade para conforto das
até então desconhecidos no     donas de casa”. 24 de agosto de 1947.


país.
Século XX – Institucionalização


Nos anos 1920, as agências de publicidade existentes
no Brasil consistiam, basicamente, dos departamentos
de propaganda de grandes empresas anunciantes.


Os principais eram:
a) Laboratórios farmacêuticos;
b) Lojas Mesbla;
c) General Eletric;
d) General Motors – o núcleo mais profissional da
   época.
Século XX – Institucionalização


O departamento de propaganda da GM, instalado em
1926 e dirigido por profissionais oriundos da matriz
americana, desempenhou o papel de escola para
importantes nomes da incipiente publicidade brasileira.


Posteriormente, em 1929, a GM decide transferir as
atividades para uma agência independente – J. Walter
Thompson, que já atendia a empresa nos EUA e em
outros mercados.
Século XX – Institucionalização


O crescimento acelerado do país desde fins do século
XIX e começo do XX movido pelas exportações de
café, que beneficiavam principalmente São Paulo e o
Rio de Janeiro, atraiu novas agências de publicidade
para o país.


Na sequência da Thompson, chegam
a) N. W. Ayer;
b) Lintas;
c) McCann-Erickson
d) Grant;
Século XX – Institucionalização


Agências internacionais trazem, além do know–how, ideias de
institucionalização da Propaganda e Publicidade como área
econômica que demandava cursos específicos.


Na década de 1930 o governo cria o Departamento de Imprensa
e Propaganda (DIP) numa tentativa de controlar a Comunicação
Social.


Em 1937 surgem a Associação Brasileira de Propaganda (ABP)
no Rio de Janeiro, e a Associação Paulista de Propaganda, em
São Paulo.
Século XX – Institucionalização


Em 1938 ocorre no Rio de Janeiro o I Salão Brasileiro de
Propaganda, visando reunir empresas e profissionais do setor
para discutir os desafios da profissão.


Em 1 de agosto de 1949 é fundada a Associação Brasileira de
Agências de Propaganda, para representar as agências e regular
o funcionamento do setor.
Século XX – Institucionalização


O I Congresso Brasileiro de Propaganda, realizado no Rio
de Janeiro em 1957, representou importantes avanços na
institucionalização:
a) Código de Ética dos Profissionais da Propaganda;
b) Normas-padrão para prestação de serviços pelas
   Agências;
c) Instituto Verificador de Circulação (IVC)
d) Conselho Nacional de Propaganda.
Século XX – Institucionalização


No III Congresso Brasileiro de Propaganda, ocorrido em
1978, foi aprovado, por aclamação, o Código de Auto-
Regulamentação Publicitária – que deveria ser fiscalizado
pela Comissão Nacional de Auto-Regulamentação
Publicitária (CONAR) – posteriormente transformada em
Conselho.

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Aula 03 história da publicidade e propaganda

  • 1. História da Propaganda e da Publicidade Prof. Ms. Elizeu N. Silva
  • 2. Século XIX “Quem quiser comprar O primeiro anúncio uma morada de casas de publicado na Gazeta do sobrado com frente para Rio de Janeiro em 1808 Santa Rita, fale com Ana Joaquina da Silva, que representa a entrada do mora nas mesmas Brasil num negócio que já casas, ou com o Capitão existia na Europa há Francisco Pereira de Mesquita, que tem ordem séculos. Na Inglaterra, os para as vender”. registros dos primeiros anúncios datam de 1650.
  • 3. Século XIX O crescimento da publicidade, no entanto, seria rápido. A sanção da Lei Eusébio de Queiroz, em 1850, proibindo o de escravos, fez que os traficantes tráfico internacional procurassem produtos industrializados para comercializar.
  • 4. Século XIX Comerciantes de escravos eram grandes anunciantes dos jornais em meados do século XIX. Publicavam-se características físicas e de personalidade, habilidade s dos homens e mulheres à venda.
  • 6. Século XIX Em meados do século XIX, a importação de escravos representava 1/3 do comércio exterior do Brasil.
  • 7. Século XX Na segunda metade do século XX, começa a prevalecer na imprensa brasileira (São Paulo e RJ) os anúncios de serviços e de produtos de consumo “Luiz Keller, operador de calos, unhas encravadas e deformadas. Rua de S. bento, 59. Interior, quarto número 1, onde acaba de abrir um modesto gabinete para o exercício da sua profissão, sendo encontrado das 11 da manhã às 4 da tarde”. Publicado no Estadão de 10 de outubro de 1890.
  • 8. Século XX “Auburn, o automóvel da moda nos Estados Unidos. Possante, resistente, veloz, econõmico. Companhia Prado Chaves. Avenida São João, 187-B” 14 de janeiro de 1927 “Divinia, perfume exquisito. F. Wolff & Sohn Karlsruhe” A palavra „exquisito‟, na época, tinha significado diferente do esquisito (estranho) de atualmente. Significava precioso, fino. O anúncio foi publicado em 1 de julho de 1911.
  • 9. Século XX “Aquecedor instantâneo privilegiado. Um litro de água fervendo em um minuto apenas queimando uma folha de jornal! Aquecido com álcool o resultado é surpreendente. Preço: 5,000 réis, com desconto para porção. À venda em todas as lojas de louças e ferragens. Companhia Industrial Importadora. rua José Bonifácio, 18. São Paulo”. 12 de maio de 1905. “Avançando sempre. Presunto Estrela Azul. Cozido sem osso, pronto para consumo. Preparado especialmente para Clayton, Osburgh & Cia”. 1 de janeiro de
  • 10. Século XX Esta é a primeira fotografia da cidade de São Paulo publicada no Estadão. A reportagem mostrava os preparativos para uma disputa automobilística, o “Raid São Paulo – Jundiaí”. Dia 2 de maio de 1908. Salon „De Beauté (Salão de Beleza) Mappin Stores. 28 de setembro de 1929.
  • 11. Século XX Ventiladores Ciclone elétricos e turbine. Byigton & Companhia. Rua do comércio 4-A. 7 de janeiro de 1909
  • 12. Século XX A publicidade teve um papel pedagógico, pois a sociedade brasileira começava a se inspirar na sociedade europeia como padrão de modernidade – principalmente com relação ao comportamento e à utilidade de novos produtos “Assim, a vida é melhor. Aparelhos elétricos de real utilidade para conforto das até então desconhecidos no donas de casa”. 24 de agosto de 1947. país.
  • 13. Século XX – Institucionalização Nos anos 1920, as agências de publicidade existentes no Brasil consistiam, basicamente, dos departamentos de propaganda de grandes empresas anunciantes. Os principais eram: a) Laboratórios farmacêuticos; b) Lojas Mesbla; c) General Eletric; d) General Motors – o núcleo mais profissional da época.
  • 14. Século XX – Institucionalização O departamento de propaganda da GM, instalado em 1926 e dirigido por profissionais oriundos da matriz americana, desempenhou o papel de escola para importantes nomes da incipiente publicidade brasileira. Posteriormente, em 1929, a GM decide transferir as atividades para uma agência independente – J. Walter Thompson, que já atendia a empresa nos EUA e em outros mercados.
  • 15. Século XX – Institucionalização O crescimento acelerado do país desde fins do século XIX e começo do XX movido pelas exportações de café, que beneficiavam principalmente São Paulo e o Rio de Janeiro, atraiu novas agências de publicidade para o país. Na sequência da Thompson, chegam a) N. W. Ayer; b) Lintas; c) McCann-Erickson d) Grant;
  • 16. Século XX – Institucionalização Agências internacionais trazem, além do know–how, ideias de institucionalização da Propaganda e Publicidade como área econômica que demandava cursos específicos. Na década de 1930 o governo cria o Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP) numa tentativa de controlar a Comunicação Social. Em 1937 surgem a Associação Brasileira de Propaganda (ABP) no Rio de Janeiro, e a Associação Paulista de Propaganda, em São Paulo.
  • 17. Século XX – Institucionalização Em 1938 ocorre no Rio de Janeiro o I Salão Brasileiro de Propaganda, visando reunir empresas e profissionais do setor para discutir os desafios da profissão. Em 1 de agosto de 1949 é fundada a Associação Brasileira de Agências de Propaganda, para representar as agências e regular o funcionamento do setor.
  • 18. Século XX – Institucionalização O I Congresso Brasileiro de Propaganda, realizado no Rio de Janeiro em 1957, representou importantes avanços na institucionalização: a) Código de Ética dos Profissionais da Propaganda; b) Normas-padrão para prestação de serviços pelas Agências; c) Instituto Verificador de Circulação (IVC) d) Conselho Nacional de Propaganda.
  • 19. Século XX – Institucionalização No III Congresso Brasileiro de Propaganda, ocorrido em 1978, foi aprovado, por aclamação, o Código de Auto- Regulamentação Publicitária – que deveria ser fiscalizado pela Comissão Nacional de Auto-Regulamentação Publicitária (CONAR) – posteriormente transformada em Conselho.